A Montanha das Duas Cabeças

A Montanha das Duas Cabeças Francisco Marins




Resenhas - A montanha das duas cabeças


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Luis.OlAos 24/02/2024

O livro conta bares histórias é muito antigas da echo de dom Pedro 1º mas principais são menino que foi resgatado e aí ele entra numa curiosidade que vai viajar o Brasil e explora o Bioma cerrado do Brasil e aí the consegue levar as histórias dentro de aldeias indígenas e aí descobre bug de chapéu dia anta a Janelinha quero um balde sagrado que os indígenas que desapareceu que eles não sabiam Por que também tio tamakavi quero um indio gigante chris achava que morava no alto Da Montanha e aí eles descobriram que não era que era o burro do chapéu d anta que morava na montanha sua que ir a floresta que mo então é muitas histórias mais no final fica muito difícil porque tem algumas perguntas e o burro do chapéu d anta morreu a panelinha desapareceu o ela apareceu novamente então é uma história ao menos complexa que tem muitas palavras antigas mask é muito boa de ser lida recomendo muito
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Marcel.Trocado 23/12/2023

POR QUE SE CHAMA MONTANHA DAS DUAS CABEÇAS?

Dando continuidade ao título "O Mistério dos Morros Dourados", "A Montanha de Duas Cabeças" é o segundo livro da saga de aventuras de Tonico e Perova, cuja trilogia conclui-se no livro "Em Busca do Diamante". Em "Duas Cabeças" a dupla de aventureiros chega à Vila Bela, antiga capital de Mato Grosso e, em pouco tempo, envolve-se na resolução da escravidão do preto Tinguá em Quilombo-Açu, autor da descoberta do Grande Diamante que, na "lei das minas", com a descoberta da gema deveria ser liberto. Em paralelo aos eventos em Quilombo-Açu, o corajoso curumim Pixuíra tenta desvendar o sumiço da panelinha de Muiraquitã, objeto sagrado da tribo Mutuca, o desaparecimento do objeto pode desencadear uma grande guerra entre os indígenas.

Conforme os demais títulos da trilogia, há a presença de inúmeros rodapés em várias páginas do livro, explicando o significado de alguns termos e expressões regionais e da época do império de D. Pedro I. Entre as páginas somam-se às magníficas ilustrações do artista Jô Fevereiro, intercalado com um enredo repleto de fatos históricos e sociais, por isso é um título indicado aos jovens leitores, assim como aos adultos saudosos da juventude leitora.

A Montanha de Tamacavi, na qual liga Quilombo-Açu à Tribo de Pixuíra, será testemunha de uma sucessão de aventuras, tão intensas que até a própria montanha muda de nome, passando a chamar-se a "Montanha das Duas Cabeças", devido a um fato macabro, presenciado por Perova e Tonico.

Portanto, em meio ao garimpo com escravos e o furto de um importante objeto tribal, indígenas e escravos precisam do auxílio da dupla de aventureiros, que ainda tentam encontrar o bandido Bugre-Chapéu-de-Anta. Assim, muitos perigos e acontecimentos importantes estão nas páginas de mais um delicioso volume da Coleção Vaga-Lume.
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Catarine Heiter 29/01/2023

Seguindo com o meu projeto pessoal de leitura de toda a coleção Vagalume, fiz esta releitura e amei ainda mais a história!

Com muita ação e informações históricas, o texto nos apresenta dois protagonistas muito simpáticos que irão interagir com uma tribo indígena, com garimpeiros escravizados e com exploradores estrangeiros. Ambientado à época das viagens exploratórias de séculos passados, faz referência a lenda da Serra dos Martírios e cita pessoas/locais baseados em fatos reais. Isto me fez pesquisar bastante sobre a região onde as aventuras se desenrolam e já me deixou com vontade de buscar os outros livros que se relacionam com esta história!

Esta leitura foi motivada pelo Desafio DLL2023, na categoria ‘Sobre mitos/lendas/fábulas’
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Clio0 08/08/2022

A Montanha das Duas Cabeças é a segunda aventura de Tonico e Perova que primeiro apareceram na aventura Bandeirante de O Mistério dos Morros Dourados. Porém, não é preciso ter lido um para acompanhar o outro.

Nesse livro, a dupla reencontra o índio Pixuíra e enfrenta novamente o temível Bugre do Chapéu-de-Onça ao se preparem para o resgate de um amigo. É bem interessante para quem gosta de descrições de época e de curiosidades da vida indígena brasileira.

Muitas escolas costumavam usar esse volume para ilustrar o período de desbravamento e colonização do interior. Assim, não se surpreenda se o seu exemplar vier acompanhado de um encarte com questões de entendimento de texto e pode ser lido com facilidade por uma criança na faixa dos dez anos.

Recomendo.
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Ana 08/01/2022

A coleção Vaga-lume foi um presente aos jovens brasileiros. Fico muito feliz por
ter crescido lendo esses livros, pois eles me abriram o apetite por mais e mais leitura.
Esse A montanha das duas cabeças trata de uma aventura perigosa vivida pelos amigos Perova, Tonico e Pixuíra em meados do século XIX. Eles precisam recuperar uma panelinha preciosa para uma tribo, e que fora misteriosamente roubada. Quem seria o ladrão? A descrição do enredo deixa tudo muito interessante, e eu não consegui parar de ler o livro, que é ligeiramente curto, mas senti apenas que faltou um aprofundamento sobre a personalidade do ladrão e do Bugre que conversava com o felídeo gigantesco. Mas fora isso, é um livro muito bom e empolgante.
Recomendo!
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LucAlio.CAmara 22/10/2021

A montanha de duas cabeças
Um livro nacional escrito em 1988 que fala sobre a exploração indígenas, escravos e garimpo. Um clássico bem atual com o que vem acontecendo com os índios da floresta amazônica do nosso Brasil.
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Amanda Silva 28/01/2021

Gostei muito da história, primeiro porque se trata de uma narrativa em solo brasileiro, segundo porque quem narra a as aventuras da história é um personagem não eurocentrico, fora do padrão branco ocidental - é um indígena, terceiro porque a história utiliza aspectos culturais desses povos originários, desde termos linguísticos a sabedorias espirituais e quarto mas não menos importante é a forma como personagem-narrador é colocado, a narrativa nos mostra que indígenas assim como escravizados (o livro retrata o período de colonização dos europeus no Brasil) são seres pensantes, complexos, de sentimentos e desejos, sujeitos de sua própria vida, com ideologias, verdades e paixões, mostra o que deveria ser óbvio e natural, que independente de etnia ou cultura, pessoas são pessoas que vivem de maneiras diferentes mas isso não os torna mais ou meno importante. A narrativa no início do livro não nos prende tanto mas ao decorrer da história é cativante!
Por fim, agora trazendo o lado negativo, e que particularmente me incomoda muito nas maiorias das escritas desse estilo é a romantização e enaltecimento dos colonizadores em solo brasileiro, como se a vinda deles fosse a melhor coisa que nos aconteceram, ou então que as relações trocadas entre indígenas, escravizados e colonizadores fossem amigáveis e respeitáveis, havendo apenas umas poucas "frutas podres" que queriam guerra mas que tinham um final triste, ou seja, o final feliz sempre reina nesses tipos de conto, corta-se o mal (frutas podres) e todos ficam felizes.
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z..... 21/09/2014

O livro faz parte de uma coletânea em que encontramos Tonico e Perova em busca da lendária Serra dos Martírios, mina de ouro referenciada por bandeirantes mais antigos. Li outro dessa série e confesso que não havia gostado, principalmente por não encontrar grandes aventuras como o tema sugere, apenas os relatos do cotidiano da viagem dos exploradores, que ainda tem fatos, às vezes, não explicados. Percebi que esse é um fator favorável, permitindo a visualização de descobertas, perigos e curiosidades como eram comuns nas viagens exploratórias no século XIX. E alguns pontos citados, pessoas ou lugares, são baseados em fatos reais, o que valoriza a história.
Dessa vez Tonico e Perova estão em busca de uma "panelinha de Muiraquitã", artefato indígena que haviam recuperado e levado para a aldeia de origem. O objeto é associado a infortúnios e assim alguns eventos passam a ocorrer a partir do roubo dele, culminando com uma busca em uma montanha e passando por um quilombo. Ambos apresentando eventos dramáticos, onde os protagonistas conhecem histórias baseadas em mitos indígenas e em realidade exploratória. Respectivamente, a lenda de Tamacavi na montanha e a opressão no quilombo. Como disse, algumas coisas não são explicadas de uma maneira clara, vendo-se apenas as impressões de registro dos protagonistas. A busca termina com a transformação desses lugares marcando uma nova etapa na história daquela região, que se registra na mudança do nome de "Montanha de Tamacavi" para "Montanha das Duas Cabeças" (duas cabeças talvez pela morte de dois opressores do quilombo e aldeia, que foram espetadas naquelas proximidades). Creio que falei demais...
A obra tem seu valor e a leitura é interessante para jovens leitores ou amantes do gênero.
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Mário Jorge 20/01/2014

Aula de história
Segundo livro da série de aventuras dos amigos Tonico e Perova, que procuravam o local da Mina dos Martírios, lendária mina de ouro que muitos buscaram em vão. O primeiro livro da série foi O Mistério dos Morros Dourados e o terceiro foi Em Busca do Diamente. Além da aventura em si vale a pena ler para conhecer melhor costumes e fatos da época dos bandeirantes. Apesar de trazer muitas palavras e expressões que praticamente não são usadas hoje a leitura não é difícil.
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Victor 10/06/2011

A montanha das duas cabeças
É um livro que conta a aventura de um índio com dois aventureiros a buscar certos tesouro da Mina do Martírios.
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Luis 02/05/2011

A montanha das duas cabeças
Este livro, conta a história de dois amigos Tonico e Perova que vão fazer uma exploração numa tribo indígena, lá encontram uma gema (pedra muito preciosa) e com isso vivem muitas aventuras...
Se quiser saber o resto leia o livro!
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