Resenhas - A Caverna das Maravilhas

Rosana.Montenegro 23/02/2023

Infinity Ring - a caverna das maravilhas
Dak, Sera e Riq estão na Bagdá de 1258. E sua missão é impedir que os livros de Aristóteles sejam queimados junto com a Casa da Sabedoria. Será que conseguirão a tempo????

Eduardo.Staque 12/07/2020

Mais do mesmo, porém, menos
5 livros se passaram, os mesmos problemas se mantem: as personagens não se desenvolvem juntas, precisam de um tempo só delas para ganhar mais profundidade. A missão em começa a perder sentido quando vemos que algo que só os mocinhos poderiam fazer e saber os vilões também, de certa forma, sabem e fazem, e pare e fazer de uma forma muito melhor.
Desde o começo a falta de explicação para a atitude dos vilões é evidente, mas conforme as aventuras foram passando, isso ficou mais e agora chega a incomodar demais.
Não creio que vão arrumar isso, mas espero que sim, pois faltam só 2 livros agora.

Mathias.Weirich 25/01/2020

Infinity Ring 5
O quinto livro da série tem o início e o desenvolvimento de sua história realmente bons! Com os personagens descobrindo ainda mais a importância de corrigir as fraturas na história.

A minha nota "baixa" se deve ao fato do autor escrever no início do livro que os três viajantes do tempo necessitarem voltar para o seu presente... Porém no final do livro ao invés de irem ao presente, vão direto para o próxima "fratura no tempo", porém sem nenhuma informação? Houve ali uma falha na escrita e na lógica do livro.

Natan 13/02/2019

A série mantém o ritmo de sempre (ponto positivo).

Nat 23/12/2017

Dak, Sera e Riq estão agora em Bagdá, 1258, para corrigir mais uma Fratura. O problema é que eles não sabem quem é o Guardião da História dessa vez, enquanto os Guardiões do Tempo ainda estão atrás deles. Além disso, a cidade está a poucos dias de ser atacada pelos mongóis. O cerco é inevitável, e com ele, a destruição da cidade e da biblioteca, chamada Casa da Sabedoria, onde se encontram os manuscritos de Aristóteles que a SQ quer muito destruir. Mais uma vez, os três jovens alteram o rumo da história para tentar salvar não somente a cidade e seus habitantes quando a si mesmos.

Mais um livro da série Infinity Ring que eu leio saboreando cada uma das páginas. A leitura flui muito rápido porque a ação não para, você fica com roendo os dedos para ver em que confusões eles vão se meter. Dessa vez, eu fiquei mais surpresa devido ao fato de não se apontar desde o início quem seria o Guardião da História, ou seja, aquele olhar que se teve ao longo dos livros passados de que “qualquer um podia ser aliado, e qualquer um pode ser inimigo” aumentou mil vezes. Como sempre, eu me enganei sobre os inimigos, mas acertei quem seriam os amigos. E novamente, como sempre, livro completamente recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2017/12/a-caverna-das-maravilhas-matthew-j.html

Dhiego Morais 11/07/2016

A CAVERNA DAS MARAVILHAS
A Caverna das Maravilhas é o quinto volume da série Infinity Ring, e, como sempre. Está cheio de aventuras e diversão para todas as idades. Desta vez, Dak, Sera e Riq se veem em meio a uma Bagdá deslumbrante, que se prepara aos poucos para uma feroz batalha pela posse da cidade!

Neste livro a carga emocional foi bem comedida. Enquanto Dak continua criando planos mirabolantes (que quase sempre dão errado), temos os dramas pessoais de Sera e Riq, amedrontados com a ideia de terem de voltar ao futuro, para a época em que saíram, a fim de adquirir outro SQuare.

É notável certo amadurecimento por parte de cada uma das personagens, em especial de Dak, que busca colaborar com a missão, mesmo sendo ignorado ou tendo de suportar a impaciência de Riq e Sera. E por falar em Sera: gostei de acompanhar os dramas da pequenina, lutando com as visões do Cataclismo e com a possibilidade de retornar ao futuro e dar de cara com o celeiro servindo de cova para os pais que mal pôde conhecer.

“— Você ainda é muito nova. Com o tempo, vai entender que as coisas não são tão simples quanto gostaria. Existem pouquíssimas coisas com as quais podemos contar além das leis do universo. E de nós mesmos.”

Riq começa a se abrir mais nesse volume, também; encontrando entre os sábios de Bagdá, o escape para proferir os seus temores e, por fim, aliviar a própria alma. Creio que a partir de agora, ele poderá crescer cada vez mais ao longo da trama da série.

Kirby conseguiu trazer algo que eu sentia apenas levemente nos outros volumes: um cenário deslumbrante! O autor, além de caminhar igualitariamente com a história de Infinity Ring, sem descaracterizar absurdamente as personagens, trouxe para os leitores, com a sua estilística e narração fluida, um ambiente, um cenário rico em cheiros, perfumes e gostos; delineando satisfatoriamente os contornos de uma das cidades-polo mais influentes e belas do Oriente. Eu nunca havia sentido desejo em saber mais dessa cultura antes (e olha que eu sou um grande fã de história), entretanto, Matthew Kirby conseguiu aguçar essa minha curiosidade pela Era de Ouro do Oriente. Gengis Khan nunca antes havia parecido tão interessante para mim!

LEIA NA ÍNTEGRA EM:

site: http://www.intocados.com/index.php/literatura/resenhas/509-resenha-a-caverna-das-maravilhas-infinity-ring-5-matthew-j-kirby

Lina DC 02/11/2014

Após corrigirem 8 fraturas e terem realizado 12 viagens do tempo, o trio de viajantes encontra-se na Grande Muralha da China, na época da dinastia Ming. Estamos em 27 de janeiro de 1258, nos arredores de Bagdá, onde esses jovens precisam consertar a maior fratura existente. Sem consertá-la, todos os esforços das viagens anteriores, todos os sacrifícios, terão sido em vão.
Dark continua com sua diarreia verbal constante, apontando fatos históricos para Sera e Riq, com seus planos mirabolantes e sua obsessão por queijo.
Em contrapartida Sera está bem mais quieta, contemplativa. O medo das Reminiscências, de não poder ver os seus pais aumenta a cada missão. Riq também está inquieto. Após ter alterado o passado de sua família, ele teme que ao voltarem para o presente, ele não exista mais.
Mas os jovens deixam de lado os seus medos e se comprometem a salvar a humanidade e acabam encontrando figuras fofas e bondosas, como Farid, o vendedor de tapetes e e Ibn Abi Al-Shukr, o Abi. Mas nem todos os personagens irão facilitar a missão do trio, como Nasir al-Din al-Tusi, o emissário de Hulagu Khan e Guo Kan.
Como os livros anteriores, "A caverna das maravilhas" traz muitas aventuras e desencontros, com um final que permite ao leitor dar uma espiadinha nos próximos acontecimentos.
Em relação à revisão, diagramação e layout, a editora realizou um ótimo trabalho. A capa combina com as capas dos livros anteriores e a série é uma ótima pedida para o público juvenil.

"A tinta do sábio é mais sagrada que o sangue do mártir." (p. 57)

site: http://www.viajenaleitura.com.br/