Blade #01

Blade #01 Hiroaki Samura




Resenhas - Blade #01


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Bastos 03/06/2022

Um mangá muito bom, com uma história sobre vingança e redenção, é um mangá que não perde tempo, mal acabam de enfrentar um vilão e no próximo capítulo já encontram outro. Gostei bastante dos personagens principais e da relação deles, os vilões também são muito bem feitos.

A arte é muito boa, principalmente as cenas de retalhamento. Só achei que algumas cenas de combate ficaram confusas, tudo bagunçado no quadro, não dava para entender muito bem o que estava acontecendo.
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palomavisconti 14/11/2020

Início
A partir dele não dá pra parar de ler. Esse é o início da história!
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Cristiano.Cruz 13/10/2021

Tem lugar na estante
Com o cancelamento desta revista antes de seu término pela editora Conrad, fiquei órfão de uma das melhores estórias de ficção samurai que já havia posto os olhos. Até então colecionava Vagabond, editado pela própria Conrad, e lia Blade do meu irmão. Também decepcionado com a notícia de que o título seria encerrado, ele parou de adquirir após o número 22; afinal, para que continuar com uma série que não veria seu fim? Eis então que a JBC - após um longo hiato - decidiu retornar com o título em um formato que reunia quatro volumes da Conrad. Não perdi tempo e retomei a partir do volume 6, não contemplado nas edições da Conrad. E agora, de posse de toda a coleção - da Conrad e JBC -, irei reler pela terceira vez a saga de Manji e companhia concebida e conduzida magistralmente pelo mestre do nanquim Hiroaki Samura.
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Paulo 02/12/2021

Histórias de samurais são bastante comuns entre mangás japoneses. Seja no formato shounen como Rurouni Kenshin, ou no estilo seinen como Lobo Solitário. Digamos que Blade se encaixa mais no segundo caso, mas não tem como comparar os roteiros de Kazuo Koike com o de Hiroaki Samura. São dois estilos de história completamente diferentes. É como comparar o garoto estudioso da escola com o moleque rebelde. Isso porque Samura não segue convenções, tem uma arte sempre experimentando novas técnicas e sua história tem altos níveis de violência. Vocês estão diante de um mangá fenomenal, mas nem de longe é uma obra bem comportada. Blade é rock'n'roll, é liberdade, é bizarrice e boas cenas de ação ao mesmo tempo. A gente pode argumentar que nesse primeiro volume, Samura ainda está buscando a sua vibe para os personagens, mas não deixa de ser um belo começo.

Em Blade temos dois personagens principais: Manji e Rin. Manji é um retalhador que já matou cem homens e tornou o seu nome temido por todo o Japão. Um dia ele acaba se envolvendo em uma luta com um homem que ele sabia conhecer de algum lugar, mas não se lembrava. Tarde demais ele descobre que se tratava do marido de sua irmã, e ele o mata bem em sua frente como por reflexo. Isso destrói a mente dela que se torna uma pessoa sem noção da realidade. Manji tenta levar uma vida com um sentimento de culpa e uma velha chamada Yoabikuni insere uma série de vermes em seu organismo. Esses vermes transformam o seu corpo em um receptáculo imortal. Yoabikuni diz que os vermes só desaparecerão se Manji conseguir se redimir por completo. E Manji decide adotar uma postura mais pacífica para resolver os problemas. Só que estes parecem perseguir Manji e uma gangue de bandidos local sequestram a irmã do retalhador para ganhar fama matando-o. Nosso protagonista tenta argumentar para sair com uma solução diplomática, mas os bandidos acabam causando a morte de sua irmã, fazendo com que Manji perceba que todos os problemas foram atraídos por sua sede de sangue. Então ele promete a Yoabikuni matar mil malfeitores, já que matar é a única coisa que ele sabe fazer direito.

Já Rin é a filha do mestre de um famoso dojo que ensina o estilo Muten'ichi-ryu. Uma família feliz e um pai de família honrado que transmite o seu estilo às novas gerações. Mas, uma disputa do passado vai trazer a tragédia à família Asano. Um descendente de Anotsu, um homem com quem o avô de Rin rompeu no passado, veio tomar satisfações e se vingar pela desgraça da família. Anotsu Kagehisa é um gênio na arte da espada e fundou o estilo Ittou-ryu, cujo dogma é destruir todos os estilos de espada e absorvê-los para criar uma fórrmula unificada e poderosa. Kagehisa mata o pai e a mãe de Rin desaparece, deixando a garota desamparada. Buscando vingança, Rin sai pelo país polindo sua técnica, mas percebe que necessita de um guarda-costas para auxiliá-la em sua empreitada. A menina acaba esbarrando em Yoabikuni que percebe a obstinação da garota e a manda procurar Manji para que ele possa ajudá-la. É aí que os caminhos de ambos se cruzam e o embate com Kagehisa e seus discípulos se torna em parte uma missão de redenção e de vingança ao mesmo tempo.

Samura é aquele tipo de autor que foge a tudo o que você imagina como padrão. Me incomoda um pouco aqueles que enxergam em Blade apenas um mangá em que o protagonista decepa pessoas a cada páginas e tem cenas bizarras com lutas de espadas. O roteiro de Blade é muito mais profundo do que parece em primeira análise. E isso porque o próprio autor não funciona em preto e branco, mas em tons de cinza. Se pararmos para pensar nos motivos que levaram Kagehisa a assassinar o pai de Rin, eles não são tão incompreensíveis assim. São exagerados sim, mas não sem justificativa. Ou o questionamento que Manji faz acerca da postura do mestre de Rin, alguém que no começo parece ser uma pessoa virtuosa e gentil. No roteiro de Samura, tem aquela sujeirinha desagradável em uma roupa aparentemente branca; aquela sujeira que você esfrega, esfrega e esfrega e parece não sair. E só vai ficando cada vez maior. Ao criar um protagonista que não é nem um pouco virtuoso e sabe de seus pecados, que ele traz uma narrativa fascinante. Blade questiona até mesmo os códigos do bushido. Talvez por isso que os fãs de mangás como os de Hiroshi Hirata e Kazuo Koike se sentem um pouco incomodados com a rebeldia do Samura. Para mim, é esse fugir do compasso que torna o roteiro de Blade tão interessante porque acaba se tornando imprevisível ao leitor.

Se mencionei Hirata e Koike, Samura não fica nem um pouco atrás no quesito arte. Em mangás publicados anteriormente ele já havia provado o quanto ele consegue entregar imagens poderosas. Só que nesse primeiro volume do mangá, ele ainda está testando o terreno para ver que tipo de técnica se encaixa melhor com a história. Mesmo assim, o resultado das cenas é inacreditável. Tem várias imagens belíssimas. Antes de passar a falar mais da arte do Samura, fica um puxão de orelhas na JBC que usou uma encadernação colada que torna visualizar as splash pages do Samura uma tortura. Se eu quiser vê-las por completo, preciso abrir o mangá, o que estragaria a encadernação. Não me recordo agora se Blade foi o primeiro mangá no formato BIG (dois volumes em um) da editora, mas, essa opção com esse estilo colado prejudicou demais a apreciação da arte do autor. Pensar em mangás como O Preço da Desonra hoje que o leitor consegue abrir em 180º e apreciar todas as nuances da arte é de deprimir. Mas, enfim... Um detalhe forte sobre a pena de Samura é o emprego que ele faz dos rabiscos e das linhas cinéticas. Ver as cenas em que podemos visualizar a pena do autor em ação é maravilhoso. Ele opta em algumas oportunidades por usar a ponta do lápis para dar mais profundidade a uma silhueta ou o detalhe de uma parte do corpo. Mesmo os quimonos usados pelos personagens são marcados por especificidades. E se falamos de um mangá de luta entre samurais, é óbvio que as cenas de ação precisam ser bem conduzidas. Nesse sentido o autor não decepciona. Samura sabe usar bem as linhas cinéticas, fazendo com que o leitor saiba o que está acontecendo na cena.

Meu porém fica em relação à confusão que algumas cenas representam. Por estarmos comentando sobre personagens que, às vezes, usando mais de uma arma, algumas cenas se tornam complicadas de serem entendidas. A luta contra o Sabato e o Taito são dois bons exemplos disso. Me recordo que passei alguns minutos tentando entender como o Manji fez isso ou aquilo. Outro ponto negativo é a experimentação que Samura faz nesse primeiro volume. O que é algo que tende a arrefecer nos próximos, mas aqui incomoda um pouco. Algumas cenas acontece do visual dos personagens estarem estranhos e serem até diferentes do seu design normal. O próprio design da Rin vai se solidificando à medida em que os capítulos se passam. E, caramba, como eu gostaria de ver as splash pages direito. Ah, se não fosse essa encadernação colada.

Falando das temáticas trabalhadas neste volume, vou citar algumas sem mencionar a que ponto da história elas se referem. Assim não dou spoilers. Vou começar pelo óbvio que é a vingança dos Anotsu contra os Asano. E a discussão que acabou no afastamento do avô de Kagehisa foi simplesmente uma divergência de caminhos. Isso provocou o racha que levou os Anotsu a se afastarem do dojo. Em um mundo marcado por honra e aparências algo como isso é fatal para uma família. Todo e qualquer privilégio que a família tinha desaparece por completo. O desespero do chefe da família para recuperar o que foi perdido se torna uma obsessão que vai corroendo a alma. E é curioso porque Kagehisa não parece ter ódio necessariamente dos Asano e ele entende que isso se trata de uma rixa de seus antecessores. Mas, se trata de uma questão de honra que precisa ser resolvida. Samura faz uma crítica sutil a essa romantização sobre os dojos e seus alunos e toda essa noção de honra que pode cair por terra em um instante.

Ainda nesse conceito de honra, nos deparamos com uma pessoa ligada à família Asano a quem Rin vai pedir ajuda. Conhecendo o poder dos aliados de Kagehisa, somente o Manji não vai conseguir dar conta de todos, como fica rapidamente explícito no mangá. Mas, essa pessoa decide não ajudar porque não concorda com o sentimento de vingança da Rin. E é curioso porque vimos esse mote em diversas ocasiões em outros mangás. Mas, Samura dá um passo adiante. Manji questiona a pessoa o que ele tem de tão altruísta ao negar o pedido de Rin. Em outras situações onde ele precisa se desdobrar para alcançar seus objetivos em coisas que nem sempre são éticas, essa pessoa não tem esses pudores. Quando se trata de algo que pode levar a uma confrontação onde este arrisca sua vida, este se recusa. Ou seja, o seu altruísmo tem uma limitação na conveniência deste indivíduo. Quando uma tarefa se torna inconveniente, ele decide sacar a ideia de que é feio ou incorreto. Não há nada de honrado nessa postura.

Este primeiro volume mostra ao que Samura pretende com esse mangá. É uma história que está em seu início, apresentando personagens e expondo motivações. Ainda estamos criando vínculos com eles e a arte está em sua fase mais experimental até se solidificar daqui a alguns volumes. Há alguns problemas de ritmo aqui e ali, e na arte uma certa confusão em algumas cenas de ação. Mas, nada que comprometa completamente a história. É um prato cheio para quem espera drama, muito sangue e mortes. Agora, só fiquem atentos porque o mangá tem bastante gore, ou seja, se você não gosta desse tipo de situações, nem chegue muito perto. Pode se incomodar com o resultado.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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joskegshikta 20/09/2022

#abandonado - realidade da rosa
02- Um mangá que se passa na era Edo (vai do século XVI ao XVIII então segue a linha da era vitoriana)

Blade é um mangá que nunca ouvi muita gente falar, nem no YouTube, Instagram nem no Skoob (mesmo sendo um dos mangás mais conhecidos do mundo, sim, eu vivo numa caverna), porém vi uma recomendação num blog e decidi que algum dia começaria a leitura, pois me interreso bastante por histórias sangrantes e que contém espadachins! e esse dia chegou. Invés de ler um livro que se passa na era Vitoriana, "lerei" um mangá que se passa na era Edo pois tem uma linhagem de tempo parecida.

Essa obra tem uma linha de tempo consideravelmente rápida demais, não tem descanso entre batalhas, é sempre muito frenético e mesmo que em algumas páginas ele "descanse", parece que o folego do menino não acaba nunca. É bem chato ler porque as páginas parecem que não acabam, e não me prederam em momento algum.

A arte me incomoda e só piora a situação porque ela é bem detalhista e não me deu sensação de imersão nas cenas. A maioria das lutas que vi foram confusas e em algumas partes a arte do autor me incomodava, tenho grandes dificuldades de ler coisas, e com esse estilo de desenho rabiscado piorou tudo mais ainda. E em certas cenas o autor bota apenas grandes painéis na luta para representar a troca de espadas, isso é insanamente idiota, pois só mostra ele pegando a espada e metando na cara dos outros, mesmo tendo algo mais "reflexivo" de certo modo, eu não dou a mínima, não me interessei e não me interesso. Achei maçante e acabei por abandonar pois não gosto de ler coisas que me desagradam, principalmente mangás.
DANILÃO1505 21/09/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Renan Motta 02/02/2019

Início incrível
Poucas séries começam com o pé mais direito que Blade. Ritmo perfeito, roteiro envolvente e personagens extremamente cativantes. Acho difícil alguém ler e largar essa obra. A não ser que fira, MUITO, o gosto pessoal.

Vale ressaltar que Blade traz uma boa lembrança de Lobo Solitário. Uma origem perfeita
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Ester 20/05/2022

Apaixonada por esse mangá, apenas
Eu comprei um volume desse mangá porque tinha achado as artes fenomenais, mas não imaginava que iria gostar tanto da história do Manji e da rin (muito bem introduzidas nesse início de história, por sinal). Acho que irei me viciar em mais uma história samurai, que ótimo haha.

Agora falando da história em si. Bom, temos ótimos personagens, cenários de luta incríveis, oa diálogos são muito bem desenvolvidos e os poucos flashbacks que temos nesse volume se encaixam em momentos perfeitos.

A forma como o escritor descreve o passado e o presente dos personagens me deixou perplexa e ao mesmo tempo encantada. No geral, é um bom mangá e eu estou ansiosa para ler os próximos volumes.
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Márcio Tigre 29/10/2009

Não sou muito fã de mangás, mas confesso que esse eu acompanhei de perto.

Muito bom! Recomendo!
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Jung Angel 07/07/2011

Minha Opinião sobre "BLADE - A LÂMINA DO IMORTAL #1 "
Sou Suspeita para falar porque eu amo demais esse mangá!

Bom esse primeiro volume é bem introdutório apresentando um pouco da história de Manji e Rin!

Violência, Amor e Luta e principalmente muito Sangue tripas e esquartejamentos!

" Doeu, e levei um susto significa que ainda sou humano"

"Quero dizer... eu levei um tiro no meio dos miolos como se não fosse nada...Que 🤬 #$%!& de mostro eu sou"
#Manji


Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Esdi 08/01/2017

Vingança, justiça e um pouco de vermes
Comprei esse mangá sem saber nada sobre ele, estava no sebo e ele apareceu, eu precisava de mais seinen na minha vida. Aqui é narrada a história de Manji e Rin, o primeiro um imortal que decide matar muito, sim, muito pra escapar da vida eterna, segunda uma garota que busca justiça pelos pais. Falar sobre Blade é abreviar muito, é simplesmente leia, vale a pena, desde os traços ao humor mordaz do personagem principal.
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Paulo 23/04/2017

Blade A Lâmina do Imortal é um dos mangás mais conhecidos do mundo, então não é de se estranhar que eu tenha corrido pra conferir a edição de luxo que a JBC está nos trazendo.
A história de Blade é, ao mesmo tempo, uma história de redenção e de vingança. De um lado, temos o guerreiro que busca a expiação dos seus pecados e, do outro, uma jovem garota que deseja vingar o assassinato de seus pais.
Nessa busca por redenção, Manji (o guerreiro) é contratado por Rin (a jovem garota), que deseja vingar a morte de seus pais. Aceitada a missão, os dois passam a viajar juntos em busca de pistas que os levem às pessoas envolvidas no brutal crime. E é isso, basicamente, que permeia todo o volume 1: acompanhamos uma série de histórias em que o Samurai e a garota vão atrás de informações e acabam por lutar contra vários dos capangas de seu inimigo. Basicamente, o esquema narrativo não se altera muito e cada capítulo culmina em um confronto; parece que estamos jogando um videogame. Apesar de ter alguns bons diálogos, a narrativa não tem nada em particular que chame a atenção e é repleta de clichês do gênero. Ainda assim, diferentes de muitos outros mangás de gênero similar os quais eu perdi o interesse em continuar a leitura pelos mesmos motivos, Blade me fisgou a atenção. Talvez isso tenha acontecido devido ao fato dos protagonistas serem carismáticos e de muito potencial.
Eu não sou muito fã de mangás de ação, mas reconheço que Blade é perfeito para quem gosta do gênero. Como quase todo mangá, a arte alterna entre quadros mais trabalhados, em que conseguimos discernir bem o traço do autor, e outros feitos mais as pressas, as vezes por opção, as vezes por falta de tempo na hora de desenhar. De qualquer forma, por mais que eu não consiga acompanhar direito as cenas de luta, tenho que reconhecer que o traço de Hiroaki Samura é impressionante.
Enfim, o volume 1 de Blade me agradou bastante. Por mais que não tenho terminado a leitura naquela ânsia de ler o segundo volume, vendo relatos e outras resenhas, parece que o mangá é muito mais do que vemos nesse primeiro volume. Com certeza vou conferir as próximas edições.
OS: A história de Blade é ambientada no Japão Feudal, mais precisamente na era Tenmei (1782), mas não espere uma obra que retrate fielmente o que foi a era Edo. Por mais que traga vários elementos que caracterizaram a época, Blade é repleto de elementos fantásticos.

Nota: 7.00
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Dudu 02/11/2020

Desenhos estupêndos
Não conhecia o mangaká Hiroaki Samurai, mesmo sua obra Blade fazendo jus a fama que possui. A história empolgante e as cenas de lutas bem impactantes com os membros sempre muito bem cortados em belas retalhações além do traço que é magnífico.
Confesso que estranhei apenas o lápis que na impressão da JBC ficava as vezes claro demais, mas não dá pra reclamar do estilo dele, pois é bem acima da média.

A trama se trata da saga por redenção de Manji um retalhador que ao recebe da anciã Yaobikuni os vermes Kessenchu obteve a imortalidade vivendo uma vida simples e afastado até ser encontrado por Rin a filha de um samurai assassinado que jura vingança por ter seu pai assassinado e sua mãe violentada em sua frente.
Ambos partem atrás de Anotsu Kagehisa e seus asseclas enfrentando já alguns em batalhas mortais.
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