Centelha

Centelha Amy Kathleen Ryan




Resenhas - Centelha


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Stephany 18/09/2020

É de perder fôlego!
Acho que li pela primeira vez em 2015, a releitura não tirou nenhum pouco as surpresas até porque eu não lembrava tanto das reviravoltas. O segundo livro tem um ritmo muito melhor que o primeiro, com conflitos por poder ainda mais acentuados e uma crescente tensão entre os sobreviventes da Empyrean! O último capítulo me fez literalmente prender a respiração e em consequência, ter umas batidas cardíacas levemente aceleradas em alguns momentos de tanta apreensão, as últimas duas páginas então!!!! O gancho para a conclusão da trilogia é muito bem colocado, tanto que assim que terminei o capítulo corri para pegar o próximo livro e ler o primeiro capítulo. Espero gostar da conclusão da Amy Ryan.
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Carol 02/06/2022

Centelha ?
Por incrível que pareça, eu não dava nada para o segundo livro mas esse foi bem superior ao primeiro.

Cheio de tramas e tretas, muita confusão, personagens com mais sangue nos olhos (e algumas mudanças de personalidade ou seria maturidade devido as circunstâncias?!).

Tudo num emaranhado conectado que deixa a leitura ainda mais fluída e surpreendente, não é um livro famoso ou popular, mas fico feliz que dei uma chance a essa série, ela se mostrou merecedora! ??
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LetAcia.Trapp 26/03/2024

Vou falar sobre a trilogia no geral

É um livro de ficção com romance e aventura, foi uma experiência boa em ter lido pois não sou tão fã de ficção, entretanto, para minha pessoa foi uma leitura fluida e emocionante, onde em vários momentos acabei mudando de opinião sobre os personagens.
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Milena 12/05/2021

Termino esse livro com um grande "O QUE????"
Assim como o primeiro é uma leitura que te prende muito, além de várias reviravoltas onde eu sempre quando tenho um palpite do que vai acontecer, a autora vai lá e PÁ muda tudo.
É muito legal ver o amadurecimento dos personagens, ver as mudanças físicas e de personalidades, de pensamentos. O modo como a autora trabalha com os sentimentos é surreal, trazendo reflexões como "Até onde você iria sendo condicionado por sua dor, por sua mágoa, por sua raiva?".

Continuo tendo muita raiva de alguns personagens, volto àquele #AmoreRanço que tive lendo o primeiro livro, posso dizer até que nesse eu passei beem mais raiva. Mas o livro não deixa de ser maravilhoso e muito bem escrito.
O termino com um grande "O QUE??" E com uma ansiedade para saber o desfecho dessa história.
Mateus108 13/05/2021minha estante
Esse livro é maravilhoso, pena que pouco comentado. Pretendo reler para finalizar esta trilogia que foi de tirar o folego!


Milena 13/05/2021minha estante
@Matt siiiim! Uma pena mesmo, a história é maravilhosa. Ansiosa para ler o terceiro ?




PorEssasPáginas 05/11/2014

Resenha: Centelha - Por Essas Páginas
Demorei um tempão entre terminar de ler Centelha e escrever essa resenha. Por quê? Porque o livro é tão bom, tão incrível, tão estupendamente sensacional, que fiquei com ressaca. Ressaca de resenha, ressaca literária. Verdade! Fiquei uma semana sem ler, essa não sou eu! É daquelas histórias que você fica pensando por dias e não quer se separar dos personagens de jeito nenhum. A exemplo de Brilho, primeiro volume da trilogia, Centelha figura como um dos favoritos na minha estante. Mas isso não quer dizer que tudo são flores nessa sequência

Atenção: essa resenha pode e terá spoilers do primeiro volume da trilogia, Brilho.

A primeira coisa que tenho a dizer (e também a minha maior crítica a esse livro) é que essa sinopse é péssima: extremamente parcial e tendenciosa, ela leva o leitor desatento a ter uma visão completamente equivocada do livro e especialmente dos personagens. A primeira vez que a li, na Bienal, fiquei com a pulga atrás da orelha e com muito, muito medo. Será que a autora iria destruir tudo o que magistralmente desenvolveu no primeiro livro? Porque se há uma coisa que aprendi com Brilho foi que, nessa história, não há vilões nem heróis, apenas pessoas, especialmente, adolescentes, tentando fazer o melhor que podem, o que acreditam ser o melhor e muitas vezes falhando miseravelmente.

Vou colocar pra vocês aqui a sinopse original, em tradução livre, que copiei lá do Goodreads:

Waverly e Kieran estão finalmente reunidos na Empyrean. Kieran conduziu os garotos com segurança até este ponto, e agora que as garotas estão de volta sua missão parece um pouco menos impossível: perseguir a New Horizon e salvar seus pais da nave inimiga. Mas nada é realmente como parece os métodos de liderança de Kieran desencadeiam a raiva de Seth e as suspeitas de Waverly. Esse é realmente o seu noivo? O menino bonito e carinhoso do qual ela foi arrancada por apenas um curto período de tempo antes? Cada vez mais, ela encontra seus pensamentos alinhados com Seth. Mas se Seth é de inimigo número 1 de Kieran, o que isso faz dela?

Em uma noite, uma explosão estranha balança a Empyrean, forçando-os a sair do curso e atrasando a sua busca da New Horizon e Seth é misteriosamente libertado da prisão. Seth é o suspeito mais óbvio para a explosão, e Waverly a suspeita mais óbvia por libertá-lo. À medida que a tensão atinge um ponto de ebulição, Seth será capaz de encontrar o verdadeiro culpado antes que Kieran prenda os dois ou pior? Waverly será capaz de seguir seu coração, mesmo que isso coloque vidas em risco? Com o equilíbrio de poder precário e o relógio correndo, cada decisão conta cada passo aproxima-os a de um novo começo ou um fim repentino.

Bem diferente da sinopse brasileira, não? Pois é. Sem querer defender o Kieran, mas já defendendo: ele não é o vilão monstruoso que a sinopse pinta. Ok, isso é o que Waverly pensa, mas ela não é a única narradora e não tem a visão completa dos fatos, não a que o leitor teve lendo anteriormente Brilho. No livro anterior, Kieran foi trancado na prisão por Seth, sem nenhum julgamento, foi deixado sem água, comida, humilhado e quase morto. É claro que ele está com raiva! Você pode dizer: mas agora ele está fazendo (quase) a mesma coisa com Seth, mas é preciso lembrar que eles são adolescentes em uma situação caótica (e algo brilhante é que a autora nunca esquece que eles ainda são adolescentes e, apesar de tudo, eles ainda se comportam de maneira coerente com sua idade), no limite de suas capacidades, e é bem dentro do personagem que Kieran queira dar o troco agora. E Seth não é burro ele sabe que não é uma vítima, que agiu como um louco no primeiro livro e agora está pagando por isso. Ele tem tempo para se conscientizar disso na prisão (apesar de que eu senti essa parte um pouco apressada, como se Seth, tão perturbado no livro anterior, agora rapidamente tomasse consciência e se tornasse melhor muito depressa) e sofrer a ponto de se tornar alguém melhor. A sinopse brasileira, como está, culpa Kieran por completo, demoniza-o, transformando Seth automaticamente em um herói e Waverly na única salvação da nave, o que também está bem longe de ser verdade; ela é apenas mais uma peça no quebra-cabeça da história, uma peça importante, mas nem de longe uma chave que soluciona todos os problemas.

Colocando de lado minha revolta pela Geração Editorial ter usado outra sinopse e uma muito tendenciosa (mas, por outro lado, agradecendo à editora por terem mantido o padrão da capa de Brilho e escolhido uma capa MUITO melhor do que o restante que eu vi no Goodreads), bem, vamos à trama. As garotas retornaram à Empyrean, que agora está sob o comando de Kieran, que se autointitulou capitão. Para aumentar o ânimo e salvar a nave, Kieran começou a fazer cerimônias religiosas, e isso só deixa Waverly ainda mais assustada, afinal, ela acabou de chegar da New Horizon, uma nave comandada por uma pastora que cometia atrocidades em nome da religião. É aí que está um dos grandes questionamentos da série: a religião é boa ou má, ou será que ela é feita de pessoas e são essas, acima da religião ou da ausência desta, que transformam as ideias em coisas boas ou terríveis?

Está na hora de todos vocês crescerem. Vocês podem querer alguma espécie de confronto final, como nos livros, mas isto não é um livro de ficção. Isto é guerra. E posso dizer a vocês () que a guerra não tem um final feliz. Para ninguém. Página 296

Ao mesmo tempo, a nave é sabotada e, aos poucos e principalmente pela ação de Seth, que agora também é um dos narradores, juntando-se à narração de Kieran e Waverly nós descobrimos que há um espião na Empyrean, o que só aumenta o clima de tensão. Kieran logo pensa que Seth é o sabotador, mas as coisas não são tão simples e, à medida que o livro caminha, os dois precisam eventualmente confrontar suas diferenças. Enquanto isso, Waverly se sente cada vez mais alinhada às ideias de Seth e distante de Kieran. Mas, além disso, a personagem sofre uma transformação absurda a partir de alguns acontecimentos durante o livro e, claro, com toda a bagagem do que aconteceu em Brilho: Waverly chega a assustar e, por alguns momentos, eu realmente fiquei com raiva dela, só para lembrar, pouco tempo depois, que ela tinha sim motivos para agir daquela maneira. É como eu não canso de repetir: nessa série o mais fascinante é que ela é feita, de fato, de pessoas reais, personagens tão complexos que se confundem com a vida real. Ninguém é perfeito, ninguém é bonzinho, ninguém é totalmente horrível, ninguém é vilão; todos têm seus motivos para agirem da maneira que agem e, por isso mesmo, você acaba não conseguindo defender nem odiar ninguém. É impossível se posicionar em lados, apesar de a autora brincar de jogar o leitor de um lado para o outro, apenas para testá-lo; no entanto, quando você atinge uma maior compreensão da história, começa apenas a ler freneticamente, sabendo que tudo aquilo irá desmoronar, que só restará dor no final, mas mesmo assim você quer saber o que acontece.

A edição, novamente, está muito caprichada. A capa, a diagramação, a revisão e os detalhes de imagens dentro das páginas, tudo perfeito. A Geração Editorial está novamente de parabéns, exceto, é claro, pela sinopse que, no fundo, foi de fato a única coisa que não gostei no livro.

Centelha é, ainda, um livro que aborda política sem ser cansativo e sem perder em nenhum momento a emoção da aventura e da ação que o permeiam. Uma das melhores partes no livro é a eleição da Empyrean e, apesar de eu adorar o Kieran, ele realmente estava errado em se proclamar capitão arbitrariamente. Assim como o restante do livro, mas especialmente aqui, esse momento é repleto de questões a serem refletidas e frases muito inteligentes que aguçam ainda mais o interesse do leitor. Mas, mesmo havendo discussões políticas e religiosas no livro, não há momento para respirar e, quando você acha que há uma pausa, engana-se: esse livro é uma montanha-russa, cheia de curvas e loopings, onde a emoção não termina nem mesmo quando você fecha a última página. Você ainda vai pensar na história por dias, questionar os personagens, questionar a si mesmo e arrancar os cabelos de ansiedade pelo próximo livro, o último da trilogia: Flame, em tradução livre Chama. Eu aqui sei que mal posso esperar para ler essa sequência, apesar de não querer me despedir desses personagens e dessa história fantástica.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-centelha
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Isaahzanardi 27/12/2021

Surpreendente
Tinha gostado do primeiro livro mas sentia nele a falta de algumas coisas, principalmente de um ritmo mais rápido.
Nesse aqui parece q tudo se resolveu, o livro tem um ritmo muito melhor e os personagens são mais bem explorados.
É impossível não sentir raiva, nojo e medo em diversos momentos.Aqui vemos o quanto situações traumticas podem mudar alguém, muitas vezes para pior, outras vezes as movendo a dar seu melhor mesmo no desespero.
O anti herói aqui se tornou talvez o personagem mais interressante e pra quem mais torcemos.
Preciso urgentemente ler o último, que torço para encerrar essa trilogia da melhor forma possível.
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Erika.Victoria 08/06/2021

Passei muita raiva e o livro e muito bom
No segundo livros nos deparamos com uma verdadeira ditadura feita pelo ex namorado da Waverly, Kieran, o garoto simplesmente tem medo do poder dele cair. Mas Waverly e as garotas mais velhas que presenciaram uma ditadura de perto na New Horizon não gosta nada do governo dele e fazem o possível pra ficar por dentro do governo dele. Enquanto isso Seth e procurado, depois de fugir da cadeia enquanto um passageiro da nave inimiga está abordo.

Eu fiquei muito ansiosa com esse livro queria saber o que ia acontecer mas teve coisas que me tiraram do sério, e outras que me fizeram rir e gostar mais do livro.
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danda 18/10/2023

Finalizado.Essa trilogia é bastante interessante,comecei como não querendo nada e quando vi,já estava no 2 livro.
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Thais 22/09/2020

Interessante
Reviravoltas são a base deste livro. Coisas inéditas acontecem. Algumas horas você fica com muita raiva e outras fica.. Nossa sério isso???
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Camilla 29/08/2014

Resenha postada no blog Segredos e Sussurros entre Livros
Centelha é o segundo volume da trilogia distópica Em Busca De Um Novo Mundo, cujo primeiro livro é Brilho (já resenhado aqui). Escrito por Amy Kathleen Ryan e publicado no Brasil pela Geração Jovem (Geração Editorial), Centelha é uma sequência catastroficamente perfeita a partir do ponto em que a narrativa se torna mais e mais interessante.


Para começar, a história dá sequência imediata ao final de Brilho, com todas as dúvidas que restaram e toda a dor que se acumulou. Os personagens estão mais sofridos, descrentes e solitários do que nunca. Enquanto Kieran mostra uma face a cada dia mais irreconhecível, considerando o garoto doce que já fora, Waverly se mostra cada vez mais disposta a questionar. Ela não se importa mais com o fato de ser apenas uma garota, desde que possa conhecer os fatos, retrucando qualquer espécie de mentira ou enrolação. Esta nova maneira de agir, justificada por todo o absurdo que passara na New Horizon, vai incomodar a muitos, claro, mas especialmente a Kieran, que não só parece ter esquecido do quanto a amava, como faz questão de tratá-la como inimiga.

"Se você algum dia me amou, deveria acreditar em mim sem me questionar.
Eu não sou assim. Eu nunca serei esse tipo de mulher."


Por outro lado, um amadurecimento de parte da tripulação, formada por crianças, é visível o suficiente para alterar o curso da trama. Ainda que se considere o capitão da nave, Kieran começa a notar que, mesmo com Seth desaparecido, as pessoas ainda não lhe seguem como deveriam e ele acha que obrigá-las a ouvir seus sermões tendenciosos vai colocá-lo no patamar que deseja. Mais do que medo, as crianças estão cada vez mais confusas, sem saber se seus pais ainda estão vivos ou não. Para piorar a situação, um intruso, que se move sorrateiramente pela nave, deixa bem claro que não é amigo ao provocar uma primeira morte. Logo, é só uma questão de tempo até que uma onda de desespero e destruição encontre a Empyrean.
Preciso falar muito pouco sobre Centelha por uma simples razão, que é o fato de que qualquer informação sobre o enredo, dá muito mais do que pistas sobre o próprio livro. Posso dizer que, seguindo o mesmo estilo de Brilho, Centelha ainda aborda, em terceira pessoa, a visão de três personagens (Kieran, Waverly e Seth). Ao contrário da maioria dos segundos volumes de trilogias e séries, acho que este pode ser o mais providencial dos três livros (claro que ainda não li o terceiro, mas já tenho essa opinião e posso estar enganada). O início não é nada parado, mas as coisas esquentam conforme o avanço da leitura. Por volta da metade, o ritmo está incrível, com muitas decisões e vários problemas graves a serem resolvidos.

"Waverly havia conhecido o medo antes, mas este terror no fim de sua vida tinha sido algo novo. Algo que a tornava oca, que a degradava, a transformava em nada mais do que pulmões sem ar e cérebro sem sangue."


Outro ponto interessante da trilogia, e que continua em alta neste volume, é a parte religiosa da história. Embora inicialmente apenas a New Horizon tivesse um líder religioso, que por acaso também é o líder da nave, agora a Empyrean também possui o seu, pois Kieran está disposto a controlar sua tripulação com sermões. Preciso deixar claro que esse enfoque religioso soa mais como uma crítica ao modo como algumas pessoas lidam com a tragédia, utilizando-se da figura de Deus para o bem e para o mal, já que estão dispostos a qualquer coisa para forçar as pessoas a terem o mesmo pensamento. Mas este não é o ponto mais interessante. Embora tenha ocupado um menor número de páginas, o amadurecimento dos personagens os levou, inclusive, a um pensamento político mais adequado à situação, permitindo-lhes questionar e participar das decisões, ao invés de serem subjugados por uma ditadura. Passei boa parte da leitura odiando um certo personagem, que só me decepcionou como pessoa e que, provavelmente, será a chave para o final da trilogia.
São vários os motivos que me fazem concluir que este segundo volume está ainda melhor do que o primeiro, dada a quantidade de novas informações, situações e desenrolar. O final é devastador e inacreditável, o que me faz pensar que o último livro precisa ser lançado o quanto antes.
Mais uma vez, a diagramação está perfeita. As páginas são grossas e amareladas e os capítulos são intercalados pela mesma imagem de fundo galático de Brilho, todas com uma citação bonita feita por um nome importante. A capa também segue o mesmo estilho do primeiro, exceto por um detalhe: enquanto em Brilho, a pessoa ao fundo tem sua imagem formada pelo próprio espaço, em Centelha, o perfil da pessoa é mais nítido e óbvio e, apesar de bonito, ainda prefiro o de Brilho. Alguns detalhes em alto relevo, agora em menor quantidade, deixam a capa ainda mais bonita. E o que dizer da nebulosa cor-de-rosa ao fundo?

"Você é arrogante e não ouve ninguém, e faz com que as pessoas queiram trancafiar você e jogar a chave fora!"

site: http://ssentrelivros.blogspot.com.br/
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Thais 20/03/2015

Pra quem não sabe 'Centelha' é a continuação de 'Brilho' - cujo a resenha encontra-se aqui -, ambos fazem parte da série 'Em Busca de Um Novo Mundo', escrito pela autora Amy Kathleen Ryan, e publicado no Brasil pela Editora Geração. (O texto a seguir pode conter SPOILER para quem ainda não leu o primeiro livro da série) Essa série distópica com pitadas de ficção cientifica, narra a história de duas naves irmãs (Empyrean e New Horizon), que já vagam no espaço á 40 anos depois do planeta Terra ter entrado em colapso. Porém no primeiro livro vemos a New Horizon atacar a Empyrean, e sequestrar suas meninas para de uma forma abusiva devolver a fertilidade as mulheres de sua tripulação. Em meio a esse e outros tipos de crimes contra sua família e amigos, nossa protagonista Waverly, consegue bravamente fugir da nave agora inimiga, mas ao chegar de volta a Empyrean, descobre que muita coisa mudou e que isso foi só o começo de sua jornada.

Sem sombra de duvidas essa é uma das melhores séries distópicas que eu já li, do tipo que merece ser lida por todos que apreciam esse gênero literário. A autora fez um ótimo trabalho tanto no primeiro como no segundo livro da série, e deixou um gancho e tanto para a sequencia.

Inciamos 'Centelha' exatamente onde encerramos a leitura de 'Brilho'. Porém uma reviravolta impressionante na vida e personalidade de nossos personagens foi inevitável.

Após retornar para Empyrean - sem resgatar os adultos -, Waverly se depara com a ditadura de Kieran e com uma tripulação que a detesta pelo seu fracasso. Mas as coisas se mostram realmente pior quando uma nova explosão acontece, fazendo com que Seth e Max desapareçam da prisão. Por ter sido a unica a visitar Seth, Waverly se torna a principal suspeita no ponto de vista de Kieran, que passa a desprezar totalmente a garota que um dia amou. Porém, certos acontecimentos revelam que há um tripulante clandestino a bordo da Empyrean. E é aí que um grande suspense toma conta desse segundo livro da série.

Não existe satisfação maior pra mim do que ler o segundo livro de uma série e ver que a história não perdeu o rebolado. Com 'Centelha' foi assim, de um jeito que ainda não consegui me decidi qual dos dois livros da série foi o melhor. A única coisa que consigo afirmar nesse momento é que estou completamente ansiosa pela continuação dessa saga nas estrelas. Amy Kathleen é incrivelmente habilidosa com as palavras e em meio a um cenário difícil de ser explorado, soube aguçar muito bem os meus sentidos, de tal forma que me viciei na leitura.

Concluindo, 'Centelha' envolve ação e suspense do começo ao fim, principalmente no fim (e que fim heim). Religião e politica continuam fazendo parte do enredo, porém acredito que os trechos religiosos foram bem mais ponderados nesse segundo livro. Contudo, o que fica bastante evidente é que ainda há muito mais a ser desvendado, e que as coisas vão esquentar mais ainda! Super recomendo a série, já é uma das minhas queridinhas.

site: http://migre.me/p6ov2
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Steh 03/07/2015

Centelha (Em Busca de um Novo Mundo #2), de Amy Katlheen Ryan
*Atenção: essa resenha tem spoiler do primeiro livro, Brilho.

Centelha é o segundo livro da trilogia Em Busca de um Novo Mundo, escrito por Amy Kathleen Ryan, lançado em 2014. O livro começa exatamente onde parou o primeiro, o que, na minha opinião, deixa a leitura fluir mais rápido.

Todas as garotas já estão de volta, porém agora os pais das crianças estão a bordo da New Horizon. Kieran deve liderar tudo sozinho, mas o peso do pode o torna um ditador, obrigando todos a irem em suas cerimônias religiosas. Aqui entra um questão importante, em que a autora questiona até que ponto a religião é boa ou ruim para os seres humanos e até que ponto ela os afeta.

Acontece que agora Kieran deve controlar todas as crianças e adolescentes sozinhos, e alguns ainda criticando sua gestão, como é o caso de Waverly, sua ex-namorada. Ela questiona o modo como Kieran vem se portanto diante de todos e até chega a propor um eleição para que seja trocado o capitão da nave e seja criado um Comando Central. Cada dia mais as crianças estão recebendo tarefas de adultos e devem se virar com seu próprio conhecimento.

Seth Ardvale, um dos garotos que Kieran é inimigo, aproxima-se de Waverly. Até porque Kieran nunca teve um motivo exato para mantê-lo na prisão, e isso é questionado por ela. Certo dia, devido a uma explosão que ocorreu na Empyrean, a cela de Seth é aberta misteriosamente. Porém, Seth descobre que existe um invasor dentro da nave e, quando Kieran faz a mesma descoberta, desconfia que seja Seth que esteja tramando tudo.

Nesse tempo, Anne Mather entra em contato com Kierane joga a cartas na mesa sobre seu ex-comandante, o capitão Jones. Mather fala algumas coisas para ele, e que tem que decidir se o que ela está falando é verdade ou não. Ela quer negociar com Kieran e ele pede em troca que seus pais sejam trazidos para a Empyrean.

O livro tem uma capa linda e bem trabalhada assim como o primeiro, a diagramação está perfeita. As fotos que aparecem também são bem trabalhadas. Lembro que quando escolhi Brilho – foi mais por aquela capa maravilhosa –, confesso que não imaginava que essa sequência seria de tantas reviravoltas e coisas que eu nem imaginava que pudessem acontecer. A autora está de parabéns por esse trabalho maravilhoso e estou aguardando o último livro – confesso que já estou com saudades de ficar sofrendo com todos os personagens.

site: http://www.viagensdepapel.com/2015/07/centelha-em-busca-de-um-novo-mundo-2-de.html?utm_source=bp_recent&utm-medium=gadget&utm_campaign=bp_recent
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Gabi 14/04/2020

Uma leitura divertida
Esse livro continua a trilogia "Brilho" trazendo muito mais aventura e tensão a serem enfrentados pelos personagens.
Nessa sequência, o foco é a rotina das crianças e adolescentes e sua árdua missão de recuperar seus pais de volta.
Adianto que o livro é bom, carrega praticamente o mesmo tom do primeiro com uma pitada de mais ação e emoção. Não é a melhor distopia ou livro espacial do mercado mas a leitura vale a pena para distrair e ainda garante entretenimento.
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Jacq 16/01/2022

Centelha
Achei o começo do livro bem lento, a narrativa estava arrastada, mas do meio pro final do livro, a ação começa e aí eu não conseguia largar o livro. O final tem uma grande reviravolta que me deixou ansiosa para ler o próximo livro.
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