A Escolhida

A Escolhida Amanda Ághata Costa




Resenhas - A Escolhida


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Conchego das Letras 19/05/2015

Resenha Completa
Esse é o primeiro livro da série de fantasia A Escolhida, escrita por Amanda Ághata. O livro é voltado para o público mais jovem, entre 14 e 20 anos, mas isso não quer dizer que adultos não possam vir a gostar dele ou que ele não seja envolvente para pessoas com mais experiência de vida, afinal, é uma fantasia.

A personagem principal é Ariali, uma jovem que se autointitula uma rocha, por não permitir que nenhum sentimento se apodere dela. Na verdade, seu maior orgulho é poder dizer que não sente. Mas convenhamos, quem se gaba de não sentir, geralmente esconde algo muito maior: a dificuldade em lidar com os sentimentos negativos, o medo da rejeição devido ao profundo desejo de ser aceito, etc. Ou seja, quem não quer sentir é geralmente aquela pessoa que "sente demais".

Ari, como é chamada, é uma assassina em séria já antes dos 18 anos, quando é "sequestrada" para o círculo a pedido de Egran - o líder dos feiticeiros, a quem todos obedecem, mesmo o odiando profundamente, pura e simplesmente porque o temem.

No círculo ela será obrigada a conviver com vários feiticeiros que, aos poucos, minarão os enormes muros que ela construiu ao redor de si mesma. O maior responsável pelo abalo desses muros é, obviamente e como não poderia deixar de ser, um lindo rapaz de bom coração, Luke.

Luke é um fofo. Logo ao conhecê-la ele sente que terão uma ligação especial e passa a cuidar dela. Ele também tem uma história de vida bastante sofrida, o que ajuda um pouco a unir os dois.

Vincy, a irmã espevitada, desbocada e fofíssima de Luke, é a companheira de quarto de Ari e a responsável por obrigar nossa personagem principal a socializar com outras garotas.

Nesse primeiro livro somos apresentados à luta interna de Ariali entre o bem e o mal que convivem em seu ser, as derrubadas de suas certezas, a luta contra seus medos, entre outras cores. Descobrimos o segredo da origem dela e conhecemos um pouco mais da história de seus pais.

Ao final do livro 01 a autora já nos fornece o elo de ligação para o segundo livro, que aparenta ser a busca pelo Livro das Sombras com o intuito de impedir que Egran possa por as mãos nele e se tornar invencível.

Se você curte fantasia, é uma história bem gostosa para passar um final de semana! Seres mágicos não faltarão já que somos apresentados a anjos e seu oposto cósmico, vampiros, fadas, lobisomens, feiticeiros...

Gostou dessa resenha, escrita por Mari Ramos? Quer ver as curiosidades sobre o livro e outras resenhas mais? Então acesse o nosso Blog:

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/05/resenha-escolhida.html
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Bruna 23/05/2015

Quem não se aventura nessa obra sai perdendo!
Você já se sentiu diferente de todos a sua volta? Já teve o sentimento horrível da rejeição ou um vazio que não é preenchido por nada e nem ninguém? Se sua resposta foi sim, então você sabe um pouco sobre como é a realidade de Ari. Abandonada pelos pais, sem saber ao certo quem é ou o que é, e com desejos ruins e incontroláveis dentro de si ela só sabe que não é igual a todos com quem convive, principalmente pelo fato de possuir asas (mesmo que não belas e grandes quanto às das histórias), e uma espécie de maldição e de despertar nos outros uma terrível sensação de medo .
Apesar de preferir a solidão ela já teve a oportunidade de conviver com uma mulher extremamente doce e gentil, Lina, que a salvou das ruas, lhe deu um lar, carinho, amor e que nunca deixou de acreditar em sua parte boa, mesmo que Ari saiba que esse lado não existe independente de quanto tentem acreditar no oposto. Agora já grande ela voltou a sua vida de reclusão, matanças e solidão e não se sente incomodada com isso ou tem remorso pelo que faz. Junto a seu companheiro fiel arco e flecha ela encontra seus maiores momentos de prazer ao matar e ver a vida se esvaindo aos poucos de suas vitimas preenchendo o vazio que a atormenta desde que se conhece por gente.
Aos poucos ela vai nos mostrando como foi sua infância até os dias atuais onde ela se encontra a procura de sua mais nova vitima e de seus momentos escassos e raros de prazer. No entanto, o que ela não esperava era ser abordada por dois desconhecidos muito mais poderosos que ela lhe dizendo que agora ela estava sendo convidada (mesmo que não lhe deem outra escolha a não ser a morte) a fazer parte de um local que eles chamam de Círculo.
Porém logo fica claro, tanto para nos leitores, quanto para Edlun e Luke que não será fácil fazer com que ela obedeça e se encaixe naquilo que desejam. Ari jamais se deixaria ser controlada não importa o quão poderoso se mostrasse seu adversário e isso fica bem claro em seu primeiro contato com o Mestre daqueles que a levaram para lá.

“– Não. – Permaneço ereta, sem mexer um centímetro do meu corpo – Não vou reverenciar, nem apaudir, muito menos fazer de conta que estou gostando disso. Se você aprova essa situação, sinto muito. Eu não tenho por que idolatrar o seu chefe.”

Conforme vai convivendo com um deles, Luke, que é capaz de saber mais sobre ela do que ela mesma, sentimentos estranhos e sensações inusitadas vão aparecendo pelo seu corpo e se infiltrando em seu coração.

— Você adora a minha presença, confesse. — ele sorri com os lábios, com seus olhos negros brilhantes, com todas as moléculas de seu organismo. — Não é capaz nem de desgrudar de mim.
Sua determinação aos poucos vai diminuindo diante de tudo que acontece. O vazio que sempre a acompanhava começa a ser preenchido por aqueles que ela julgava como inimigos. A fé dessas pessoas nela, em que ela pode ser melhor começa a leva-la a acreditar que realmente pode ser alguém melhor, mesmo com tudo que ela é. No lugar mais inusitado ela irá encontrar o que sempre procurou: o amor.
“O ar deixa meus pulmões, enquanto Luke não me responde. Céus, o que fiz para merecer? Ele não poderia ser igual aos outros?”
O que antes se mostrava ser a pior coisa que poderia acontecer com ela, acaba se mostrando uma das melhores coisas que aconteceram a ela. Mas até quando? Até quando se entregar e se deixar envolver é seguro? Afinal se você se deixa ter sentimentos a chance de se machucar é alta, valerá a pena por aqueles que talvez nunca consigam entende-la completamente?

“A paixão é uma das maiores fraquezas. Entre todas elas, é a mais perigosa. E, simultaneamente, a que provoca as melhores sensações.”
Ela pode ser a única chance de fazer com que todo o sofrimento acabe para aqueles a sua volta, mas ela está disposta a fazer isso por pessoas que sempre foram ensinadas a não se aproximar ou gostar? Em um mundo de diversos seres sobrenaturais o ódio é o sentimento mais presente entre todos, as raças não devem se misturar é o que sempre dizem, mas será que isso é algo realmente ruim se acontecer? Ou é apenas algo que todos estão habituados a acreditar?

“O comodismo é o grande mal do século.”
Uma história incrível que nos mostra o poder do amor e da amizade que nos ensina a não julgar baseado no que dizem e que é possível sim estar sozinho em meio a um monte de pessoas assim como estar completo com apenas uma.
A autora tem uma escrita leve, fluida e apaixonante, do tipo que te faz querer ler todas as paginas rapidamente ao mesmo tempo em que você deseja nunca acabar a leitura. E eu só posso dizer que estou extremamente curiosa para saber como essa obra, tão diferente das que geralmente encontramos, irá ser desenvolvida em seus próximos volumes. Eu, particularmente, quero o próximo para ontem!
É impossível não se apaixonar e ser cativado pelos personagens. Sofrer, sorrir, suspirar e se apaixonar são sentimentos que todos os leitores são levados a sentir durante a leitura, um livro mais do que recomendado para quem gosta desse tipo de leitura e até para os que não gostam, talvez essa obra possa te fazer mudar de ideia! ;)

site: brookebells.com
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Tami 24/05/2015

“O anjo está escondido, enquanto o demônio ruge mais uma vez. Ele está faminto. Ele não suporta desilusão.”
A Escolhida é o primeiro livro de uma trilogia fantástica homônima e nele vamos conhecer a história de Ariali.

Ari, como ela gosta de ser chamada, foi abandonada por seus pais e foi encontrada na rua por Lina. Lina cuidou de Ari até a sua morte, mas nem mesmo todo o cuidado de Lina fez Ari acreditar que o amor constrói. Ari não acredita no amor, no sentir, Ari é própria rocha, como ela mesma diz.

Ariali tem o bem e o mal dentro de si. Ela é, digamos, um híbrido de anjo e demônio. Ultimamente, o demônio que vive dentro dela tem falado mais alto e isso desperta em Ari um desejo incontrolável de matar.

"Não tenho uma família, nem imagino de onde venho. Matar é o meu maior desejo e o único que não deixo de colocar em prática. O odor da vida esvaindo através de meus dedos é a sensação mais intensa que vivencio. Sou o nada e o tudo, um meio termo. O amor não me petrifica, o perdão não é acumulado em minha carne e as emoções não invadem o meu coração. Sou a própria rocha."

Certo dia, ao sair para encontrar alguém para assassinar, Ari é abordada por dois jovens, Luke e Edlun. Eles são feiticeiros e têm um recado pra ela: Egran, mestre do círculo ao qual eles pertencem, solicita sua presença.

Ariali, então, vai ao encontro de Egran e descobre que este quer que ela trabalhe para ele. Ao negar, Ariali se vê amaldiçoada. Falhar não é uma opção. Ou ela cumpre o que Egran está pedindo ou ela morrerá Em troca dos seus serviços, Egran diz para Ari que dará informações sobre seus verdadeiros pais. Sem saída e curiosa para saber de onde vem, Ari não tem outra escolha.

Egran quer que Ari faça para ele o que ela sabe fazer melhor: matar! Mas, como diz o ditado, há males que vem para o bem.

Estando presa ao circulo, Ari tem a oportunidade de conhecer Luke um pouco melhor, e ela, que antes se privava de sentir todo e qualquer sentimento, de repente se vê envolvida com aquele feiticeiro de cabelos bagunçados.

" — Não se molda o destino, menina. É impossível mudar o curso de dois rios quando ambos são feitos para desaguar em um só lugar."

Só que o romance dos dois não é tão simples assim. Criaturas diferentes não podem se relacionar, é contra as regras. Será que o que eles sentem será forte o bastante para suportar todas as adversidades? E, o mais importante, será Luke capaz de entender quem é Ari , ou melhor, o que é Ari?

Luke tem uma irmã, Vincy. Em um primeiro momento, Ari e Vincy não gostaram muito uma da outra, mas depois de ditas certas verdades, surge ali uma amizade e Ari se vê rodeada de amigas, as amigas de Vincy, coisa que ela nunca teve antes.

As meninas querem encontrar o Livro das Sombras. Seria ele só uma lenda? E se não for, o que Egran seria capaz de fazer se encontrasse o livro primeiro?

Em certo momento, Luke conta para Ari que ela é filha de uma anja com um demônio. Não vou falar quais foram as circunstâncias e as consequências desse relacionamento, mas é importante ressaltar isso pois, em dado momento, Ari descobre que está sendo procurada, que muitos querem encontrá-la.

"Se não temos o que perder, não temos pelo que sofrer. O pesar, a paixão, a angústia – jamais fui digna de senti-los. Jamais sucumbiria à fraqueza. Jamais iria sentir outra vez. É uma promessa da qual sempre irei lembrar. Custe o que custar."

Após um massacre no círculo que resulta na perda de uma de suas novas amigas, Ari descobre que seu pai, o demônio, está a sua procura. Por quê? Para quê?

O livro possui uma capa linda, feita pela capista Marina Ávila, e que nos passa toda a essência da história. É super fácil de conectar a sinopse com a capa e gosto de livros capazes de fazer isso.

Para uma publicação independente, o livro praticamente não contém erros, mais um ponto para a Amanda.

Agora vamos falar sobre o que não me agradou tanto.

Alguns capítulos ficaram grandes demais. Eu li o ebook e alguns capítulos tinham mais de quarenta páginas! Talvez no livro físico eles tenham ficado um pouco menores, mas, ainda assim, acho capítulos com mais de vinte e cinco páginas cansativos.

O amor é, em sua essência, um tanto quanto piegas, admito. Mas algumas passagens do livro pecaram um pouco no apelo sentimental. Frases como “lábios vermelhos como o carmim”, “olhos redondos (ou grandes, ou pretos, não me recordo agora) como a jabuticaba”, “todo o néctar do desejo que serpenteia em meu sangue”...não é algo que eu costumo ler em livros e isso me causou certa estranheza.

Queria ver Ari em mais missões, ela quase não fez nada para Egran. E queria que o embate entre os dois lados dela, o bom e o mau, fossem mais explorados. Sabe a Jean Grey, do X-Men, que tem a fênix dentro dela e que, de repente, a fênix desperta e faz ela fazer coisas que ela não faria normalmente? Então…acho que uma luta interna do bem contra o mal bem explorada seria super legal.

Para finalizar, A Escolhida é um livro com uma premissa muito boa. Ele começa um pouco confuso, tudo acontece rápido demais, mas chega em um determinado momento em que a história pega no tranco e flui de uma maneira bem bacana.

Tenho certeza que o segundo livro vai ser bem melhor e estou ansiosa para saber o que vai acontecer! Quem sabe o que está vindo por aí, não é mesmo? Com certeza vou continuar acompanhando Ari para saber as respostas de algumas perguntas que não foram respondidas e para saber se o amor é capaz de, realmente, transpor qualquer barreira.

Resenha publicada originalmente no blog Meu Epílogo - Não reproduza!

site: http://meuepilogo.com/resenha-a-escolhida-amanda-aghata-costa/
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Silvana 27/05/2015

Dizem que todos temos o bem e o mal dentro de nós. Em Ari isso é verdade. Literalmente. Ela é um Anjo Negro. E ultimamente o mal tem tomado conta dela. Quando ela faz o bem, suas penas se tornam belas e espessas e quando faz alguma maldade, suas penas ficam ralas. Até por isso ela quase não tem penas. A sua satisfação está em destruir a felicidade das pessoas. Ela passou a matar para aliviar suas frustrações e quando viu, isso se tornou parte de uma rotina. Hoje ela saiu para cumprir essa rotina, mas em vez de caçar, ela que virou a caça. Quando ela percebe está paralisada e tem dois garotos fazendo perguntas a ela. Ela se recusa a conversar com eles, e quando um deles tenta obter informações usando a força física, ela fica tão brava que consegue quebrar o encanto que a mantinha presa e derruba o garoto que a tocou.

O outro garoto começa a rir do companheiro e acaba se apresentando como Luke e o garoto que ela derrubou é Edlun. Eles dizem que são feiticeiros e vieram buscá-la a mando de seu mestre, Egran. Eles vivem no Circulo. Todos eles tem uma habilidade, a de Edlun é entrar na mente das pessoas e a de Luke é ver o passado delas com apenas um toque. Coisa que ele faz quando toca em Ari. Ari vai com eles contra a sua vontade e quando conhece Egran, cujo dom é captar a verdade, ele diz que precisa dos serviços dela e em troca vai revelar coisas de seu passado, que ela não se lembra. E acaba colocando nela, sem que ela perceba, uma marca de um circulo negro, que só depois ela vem a saber que se ela não cumprir a vontade de Egran, ela morre, mesmo sendo uma imortal. Ari não tem outra opção a não ser ficar.

Ela começa a conhecer os feiticeiros que vivem no Circulo. Entre eles está a irmã de Luke, Vincy, que Ari já não gosta logo de cara, mas que depois se torna uma grande amiga. Depois ela conhece Evan, irmão mais novo de Egran e Edlun e fica sabendo que ele fez mal a Vincy, pois, ele odeia Luke. Ari promete ajudar Vincy, então Luke decide contar a Ari o que viu quando tocou nela, desde que ela prometa seguir suas instruções. E quando Ari descobre o que Luke viu, quem são seus pais e porque ela foi abandonada, Ari fica perdida de vez. Agora ela tem certeza de que será sempre sozinha. E se esse segredo for descoberto, não será somente ela que sofrerá as consequências. O que Ari não sabe, é que não é apenas Egran que a quer, as outras especies, também estão a sua procura. Agora Ari tem que esconder de onde veio e ao mesmo tempo lutar contra o que sente por Luke, já que qualquer relação entre os dois é proibido.

Confesso que quando comecei a leitura desse livro achei que fosse ser um livro chato e entediante. Achei o começo bem confuso e demorei para entender as coisas. Mas como tinha gostado bastante da sinopse, insisti na leitura. E depois da pagina 50 mais ou menos, não consegui mais largar. A história tomou um rumo totalmente diferente do que eu esperava. O ritmo é eletrizante e tem ação e descobertas o livro todo. Apesar da autora ter escrito sobre um tema que já está bem batido, anjos, demônios, vampiros, lobisomens, fadas e feiticeiros, ela conseguir criar algo novo e diferente. Só não gostei de terem ficado muitas coisas em aberto. Sei que é o primeiro livro, mas tinha coisas que eu precisava saber hehe.

O que mais gostei e foi o diferencial na minha opinião, foi a protagonista. Ela não é a heroína boazinha que estamos acostumados a ver em histórias assim. Pelo contrario, ela é má e tem prazer na desgraça alheia. Apesar que depois vemos que ela tem bondade dentro de si e é até possível que ela mude ao longo dos outros livros, mas devo dizer que gostei muito dela assim. E o Luke, gente o que é aquilo. Me apaixonei. Ele é o tipico mocinho que todos amam. Além de estar sempre ali para Ari, ele é um irmão maravilhoso. E tem garotos para todos os gostos. Até Egran me deixou com um friozinho na barriga. Ah, os vilões! Recomendo esse livro para quem gosta de um bom livro de fantasia. A autora me surpreendeu.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2015/05/resenha-escolhida-amanda-aghata-costa.html
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Ani 08/06/2015


Em A Escolhida somos apresentados à LostCity, uma cidade cheia de pessoas desconhecidas – e eu digo: anjos, demônios, feiticeiros, fadas e tudo isso que você imaginar. Ariali poderia ser considerada apenas mais uma garota reclusa na multidão, mas suas asas negras a lembra que ela é uma banida. Seus pais a abandonaram ainda bebê e ela viveu durante muito tempo sozinha.

"Nós somos os próprios vilões das histórias que criamos."

Em meio de suas caçadas ela é capturada por dois feiticeiros, Luke e Edlun, a mando de seu líder Egran. Ela é a arma que Egran precisa para manter o círculo – parte da cidade onde os feiticeiros vivem – seguro. Ari luta para não ter que ficar naquela lugar nem ter que ajudar Egran em seu jogo sujo. Mas até ela que sempre preferiu ficar longe de qualquer coisa que poderia gerar um sentimento bom fica encantada por Luke. Há algo nele que ela não sabe o que é, mas os mantém conectados.

"Um detalhe tão pequeno nos mostra que, por maior que seja a escuridão presente no mundo ou especificadamente em cada criatura, sempre haverá uma fagulha de esperança."

Ari então precisa ficar focada em seguir as leis de Egran sem deixar se abalar pelo sentimento que começa brotar em seu coração e tentar arrancar do feiticeiro tudo o que ele sabe do passado da moça.
Narrado em primeira pessoa por Ari, A Escolhida nos mostra um mundo fantástico cheio de elementos sutis que se não prestarmos atenção perdemos alguns detalhes. Os personagens são bem elaborados e a autora soube trabalhar até mesmo os secundários, o que eu acho extremamente importante. Ari é uma jovem cheia de dúvidas e anseios, vive se isolando do mundo e de tudo que possa gerar um pouco de sentimento nela, já Luke é um feiticeiro jovem e muito inteligente, que tem um passado arrasador e nem por isso se tornou alguém ruim, alias a bondade e as atitudes dele me fizeram suspirar.

"Algumas leis eram impostas desde tão cedo que não tínhamos o que fazer, a não ser concordar. Mesmo que no fundo discordássemos. O comodismo é o grande mal do século."

O que eu vou falar é loucura para muita gente, mas funciona demais para mim. EU AMO VER O CASAL PRINCIPAL SOFRENDO! Sim, e tem uma explicação, quando eles estão sofrendo você quer chegar logo na parte onde eles ficam bem e felizes então a leitura flui que é uma beleza, AMEI saber que isso acontece no durante a leitura.
A escrita da Amanda é bem envolvente, o livro é descritivo, mas não cansativo. Achei alguns erros ortográficos, e uma coisa que não curti foi à forma como os diálogos foram escritos. Não os achei forçados, mas a escrita me irritou um pouco, coisas como “Desculpe-me por isso” normalmente eu falo “Me desculpa”, acho que deu pra entender né? Não é que estava errado, é que eu não consigo imaginar pessoas falando dessa forma. Não posso falar muito em diagramação, pois li em e-book, mas cada capítulo começa com uma pena o que eu achei muito bonito.
Trata-se de uma trilogia, nesse primeiro volume somos apresentados a LostCity, ao Círculo e a todos os questionamentos da personagem principal. O final foi totalmente excelente e eu já quero a continuação.
Em breve vamos ter uma entrevista com a autora e lógico vou perguntar sobre os próximos volumes. A Escolhida está aconselhado a todos vocês.

site: http://www.entrechocolatesemusicas.com/2015/05/a-escolhida-amanda-aghata-costa.html
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@Umpouquinhodemim 16/06/2015

Fiquei sem fôlego
Os personagens são bem peculiares, daí você pensa da onde a Amanda tirou eles? Uau!
Até os personagens secundários são ótimos.
Um livro de fácil leitura, intenso a cada capítulo, onde se fala de ódio, amor, perdão, amizade, lealdade e quando você acaba de ler, você pensa, quero mais e quero mais do Luke.
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MariaEduarda6 21/07/2015

Apaixonante
Ariali, foi deixada na rua quando ainda era bem pequena. Com isso, ativou sua essência, começou a caçar e matar. Sempre teve em mente que foi desprezada pelos pais, mesmo quando foi acolhida por Lina, aprendeu a lidar com a solidão como dádiva. Com o tempo, suas asas se tornaram ainda mais ralas a cada morte. As sombras dominavam seu coração, não permitindo que nele se instalasse sentimento algum.
Assim era, até conhecer Luke e o círculo de feiticeiros. O circulo ativou os seus sentimentos, e também abalou tudo o que sempre acreditou. Ari e Luke se envolvem, mas, será que é amor? Perto de Luke, seu lado demônio desaparece. Mas ela sabe que nunca será um anjo bom e completo, está longe de ser uma boa garota.
Entre sentimentos, aventura e romance, viajaremos pela história de Ari e o seu sentimento proibido por Luke.
Adorei o livro! Quero muito ler a continuação. Ari é uma personagem que te prende, prova que nada é completamente bom ou mau. Ao mesmo tempo que esbanja frieza, tem também doçura. E mergulhando em seus pensamentos, fica difícil não gostar dela.
Já nos agradecimentos, nota-se que será um bom livro. Misturado a poesia das palavras, já encanta.
Recomendo, de coração! É daqueles livros que quando se começa, não há desejo de parar.

Um quote:

'Falar sobre a paz é totalmente embaraçoso, porque para alguns, ela se resume a um beijo ou um abraço. Olhar as estrelas, escutar as ondas quebrarem-se na encosta. Para Luke, uma simples caminhada até o jardim é capaz de resolver os seus temores. Já a minha paz sempre foi encontrada no último suspiro, no último olhar, nos últimos instantes da própria paz do outro. As nossas semelhanças são mínimas e, quando colocadas frente a frente, me fazem perceber o quanto não sirvo para estar entre eles.''


site: http://livrosperfeitosmsoffiati.blogspot.com.br/
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Mari 29/07/2015

Resenha Completa
Esse é o primeiro livro da série de fantasia A Escolhida, escrita por Amanda Ághata. O livro é voltado para o público mais jovem, entre 14 e 20 anos, mas isso não quer dizer que adultos não possam vir a gostar dele ou que ele não seja envolvente para pessoas com mais experiência de vida, afinal, é uma fantasia.

A personagem principal é Ariali, uma jovem que se autointitula uma rocha, por não permitir que nenhum sentimento se apodere dela. Na verdade, seu maior orgulho é poder dizer que não sente. Mas convenhamos, quem se gaba de não sentir, geralmente esconde algo muito maior: a dificuldade em lidar com os sentimentos negativos, o medo da rejeição devido ao profundo desejo de ser aceito, etc. Ou seja, quem não quer sentir é geralmente aquela pessoa que "sente demais".

Ari, como é chamada, é uma assassina em séria já antes dos 18 anos, quando é "sequestrada" para o círculo a pedido de Egran - o líder dos feiticeiros, a quem todos obedecem, mesmo o odiando profundamente, pura e simplesmente porque o temem.

No círculo ela será obrigada a conviver com vários feiticeiros que, aos poucos, minarão os enormes muros que ela construiu ao redor de si mesma. O maior responsável pelo abalo desses muros é, obviamente e como não poderia deixar de ser, um lindo rapaz de bom coração, Luke.

Luke é um fofo. Logo ao conhecê-la ele sente que terão uma ligação especial e passa a cuidar dela. Ele também tem uma história de vida bastante sofrida, o que ajuda um pouco a unir os dois.

Vincy, a irmã espevitada, desbocada e fofíssima de Luke, é a companheira de quarto de Ari e a responsável por obrigar nossa personagem principal a socializar com outras garotas.

Nesse primeiro livro somos apresentados à luta interna de Ariali entre o bem e o mal que convivem em seu ser, as derrubadas de suas certezas, a luta contra seus medos, entre outras cores. Descobrimos o segredo da origem dela e conhecemos um pouco mais da história de seus pais.

Ao final do livro 01 a autora já nos fornece o elo de ligação para o segundo livro, que aparenta ser a busca pelo Livro das Sombras com o intuito de impedir que Egran possa por as mãos nele e se tornar invencível.

Se você curte fantasia, é uma história bem gostosa para passar um final de semana! Seres mágicos não faltarão já que somos apresentados a anjos e seu oposto cósmico, vampiros, fadas, lobisomens, feiticeiros...

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/05/resenha-escolhida.html
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Quel 09/08/2015

As vezes quem machuca é o que fica machucado.


Em " A Escolhida " conhecemos Ari, uma menina de aparência angelical, mas que apesar da sua incrível beleza impõe medo nas pessoas por ser incomum. Após ter sido abandonada pelos os pais, uma mulher chamada Lana passa a criá-la, dando-lhe o carinho que merece, porém devido a sua infância ter sido traumática e pela falta de socialização, acabou se tornando fria, deixando que sua natureza mais obscura tomasse conta se si. 



A meninha cresce e começa a seguir por um caminho sem volta, passando por cima de quem esta a sua frente, fazendo de sua beleza uma arma mortal, sem ao menos ter um vislumbre se sentir sentimentos que a levem ao arrependimento por acometer atos maldosos. Mas, sua vida a certo ponto a leva ao inimaginável quando em meio a seu caminho é surpreendida por dois misteriosos rapazes que a guiam para um lugar chamado círculo. 

?A verdade é que, no início, caçar era uma forma exclusiva de entretenimento. Eu me sentia bem ao conseguir realizar algo sem falhar no meio do processo. O sangue me aquecia, me tornava menos frívola e consequentemente preenchia os meus espaços vazios.?

Círculo é uma pequena comunidade comandada por um homem chamado Egran, que utiliza seu poder para que os habitantes obedeçam suas ordens visando satisfazer seus interesses pessoais. Infelizmente, com Ari não é diferente e apesar dela não suportar se curvar para ninguém decidi ficar na comunidade por estar curiosa a respeito dos moradores, e a sobre a sua própria história que pode ser descoberta se ficar e mostrar que faz parte do círculo, pois muitos moradores parecem saber algo sobre sua história. 


E é justamente nesta comunidade que Ari irá sentir emoções antes desconhecidas por não se permitir se dar uma chance, e rodeada de amigos é apresentada ao maior dos sentimentos, o amor. Com ele, enfim começa a se sentir viva e a perceber os simples detalhes da vida que perdeu por ter si tornando uma mulher fria e solitária

" Ninguém nunca me olhou assim tão profundamente. Em muitos anos, ninguém nunca me quis por perto, ao menos.? 

? Quando comecei a ler este livro, pensei por várias vezes em abandonar, como dizer por aí " Meu santo não bateu " com o da personagem Ari. Ela é muito fria, e algumas vezes me vi chocada as cenas relatadas, e até mesmo com os próprios pensamentos, mas fiquei muito feliz no fim da leitura por ter visto que eu fui até o fim e não desisti, até porque eu teria perdido a chance de conhecer uma grande história, e principalmente a oportunidade de ver que Ari é um ser humano apesar de muito incomum, ela é capaz sentir sentimentos fortes e arrebatadores, e o que eu mais gostei foi que ela se entregou ao amor, apesar de relutar, e isso foi lindo. Tenho que parabenizar Amanda por ser maravilhosa, por ter imaginado e posto a escrever e da a cara á tapa lançado o livro de maneira independente, e por hoje estar colhendo os frutos de sua força e determinação. E é lógico que eu recomendo a história para quem adora um bom romance, um drama ou fantasia. 
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Daia 10/08/2015

Fantasia e Romance
A Escolhida é o primeiro livro da Amanda Ághata Costa. A personagem principal é Ari, uma garota forte que não acredita em amor, criou um muro em volta de si em uma forma de se proteger.

Sua vida começa a mudar quando é sequestrada por Egran, líder dos feiticeiros e é levada pro círculo. A convivência com os feiticeiros começa a arruinar seu muro, o motivo principal é Luke um feiticeiro que mexe com seu coração e aos poucos a transforma em outra pessoa, uma pessoa boa.

Já faz tempo que abri minha mente para outros gêneros além de Nicholas Sparks e Julia Quinn e embarquei na fantasia. No começo foram os livros da "moda", Saga Crepúsculo, Harry Potter e The Vampire Diaries depois, fiquei surpresa com o talento de escritores no wattpad e que estão ganhando espaço como O Penhasco e A Herdeira. Posso dizer que passei a gostar desse gênero.

A Escolhida mistura fantasia, romance, vampiros, fadas, lobisomens além de anjos e demônios( os pais da Ari) mas sem perder o foco. A estória é leve ao mesmo tempo intensa, a evolução da Amanda e o jeito que os personagens te prende do começo ao fim é viciante. Recomendo

site: http://omliteratura.blogspot.com.br/2015/07/a-escolhida-amanda-aghata-costa.html
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Anny 22/08/2015

Resenha do livro A Escolhida - Blog Meu Pequeno Vício
Esse livro é perfeito. P-E-R-F-E-I-T-O! ❤
Eu acho que o que mais chama atenção no livro é o fato de que a protogonista não é nem um pouco comum. E eu adorei demais a Ari por ela não ser como a maioria das outras protagonistas. Ela é muito mais do que uma simples personagem que fica a espera de alguém para salvá-la, ela é forte o suficiente para sobreviver sozinha. A escrita da Amanda é tão boa que te transporta para o mundo da Ari de uma maneira que fica impossível parar de ler o livro. Enquanto eu lia o livro, eu ficava me perguntando porque eu demorei tanto para ler ele. Eu passei a história toda me surpreendendo com o que ia acontecendo, eu que sempre desconfio de tudo, fui surpreendida bastante por A Escolhida. Ahh, outra coisa que me fez perder noites de sonho enquanto lia o livro foi o Luke ,*suspiros*. O Luke já está na minha lista de personagens que eu queria muito que fossem reais. Impossível não se apaixonar por ele. Além dele, vários outros personagens me conquistaram, como a Vincy e a Tyla. Da mesma maneira que alguns personagens me fizeram morrer de raiva, como o Egran, líder do círculo. Uma coisa que eu amei no livro foi a junção de vários tipos de personagens que eu tanto amo, como anjos, feiticeiros e vampiros - apesar de que em A Escolhida eu não senti tanta afeição por eles quanto eu costumo sentir...
Eu estou mais do que ansiosa pela a continuação de A Escolhida.

Acesse o blog para ler os trechos que eu achei mais marcante no livro *--*


site: http://meupequenovicioo.blogspot.com.br/2015/08/resenha-livro-escolhida-da-autora.html
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Andresa 25/08/2015

Amei!
Ariali é uma menina que foi abandonada pelos pais quando ainda era um bebê. Acolhida por Lina, Ari (seu apelido) teve uma infância e um desenvolvimento muito difícil. Por ser metade anjo, metade demônio, ela possui asas que despertam a curiosidade das pessoas. Além disso, existe algo nela que a faz ser temida. Apesar de todos os esforços de Lina para tentar fazer Ari se socializar, ela não consegue se aproximar de ninguém.
Em meio a tanto sofrimento, Ari tornou-se uma rocha, uma pessoa fria e sem sentimentos. Assim, o seu lado demônio sempre falou mais alto. Sua sede de poder e de sangue é enorme e, com apenas 18 anos, ela carrega vários assassinatos nas costas.
Certo dia, ela é interceptada por dois feiticeiros que, por ordem de Egran, devem levá-la até o Círculo. Egran é o líder dos feiticeiros e o Círculo é a morada deles. Todos o obedecem sem pestanejar, por puro temor. Ciente dos dotes de Ari, Egran arma para que ela o ajude a concretizar certos planos e fazer alguns serviços para ele. Em troca, ela terá o que mais deseja: respostas sobre quem é, sobre seus pais e seu passado sombrio.
Ariali é uma personagem completamente diferente de todas as outras que já encontrei, mesmo as mais duronas! Ela simplesmente não é uma mocinha convencional. Não precisa ser salva, não é frágil, delicada, sensível. Muito pelo contrário. Embora tenha aparência angelical, derivada de sua origem, uma parte dela, a mais obscura, é a que vem à tona. Ela não segue regras e não se preocupa com as pessoas, o que a faz bloquear qualquer tipo de sentimento. Sem respostas sobre quem é e o que veio fazer no mundo, Ari é completamente ressentida com seus pais, que a abandonaram.
Confesso que não simpatizei em nada com a personagem, sempre tão agressiva e sorrateira. Ela tem respostas atravessadas na ponta da língua sempre, em qualquer situação, e muitas vezes me deixava irritada com sua pretensão, rs. Quando Egran a rapta para que ela trabalhe para ele, Ari vê uma pontinha de esperança em obter informações sobre seu passado que finalmente vão poder esclarecer quem ela é de verdade. Enquanto vive no Círculo, ela é forçada a conviver com outros feiticeiros. Dentre eles, está Luke, um rapaz (perfeito!) com um enorme coração, que passa a acompanhá-la em sua rotina e em suas missões. A ligação entre eles é estranha e, ao mesmo tempo, inevitável, intensa, e logo Luke passa a agir como seu protetor.
Ari também tem que dividir um quarto no Círculo com Vincy, irmã de Luke, uma garota dona de uma personalidade bem peculiar. Divertida, histérica e teimosa, à princípio as duas se odeiam. No entanto, Vincy também tem um coração muito bom, e faz com que Ari integre seu círculo de amizades depois de muita relutância.
Luke e Vincy também tem um histórico semelhante ao de Ari: uma vida sofrida, sem os pais, o que acaba os unindo. Eles serão os principais responsáveis por transpassar os muros que Ari construiu em volta de si. É muito gostoso ver a transformação da personagem, a forma como ela, aos poucos, começa a abrir as portas do seu coração, se permitindo finalmente sentir. A autora a trabalhou de uma forma genial e é aí que entendemos o motivo de Ari ser do jeito que é. A batalha interna dela, de combater o bem com o mal, é visível. Podemos sentir seus altos e baixos, suas indecisões e medos vindo à superfície. Eu nem tenho palavras suficientes para descrever o quanto gostei desse livro! A cada página em que li um trecho que gostava, fazia uma marcação. Quando terminei, tomei um susto: foram 72 quotes preferidas, um super recorde (até mostrei no Instagram)! Geralmente marco umas 15 passagens que me agradaram, então, só por isso, vocês podem entender o nível do meu sentimento por "A Escolhida".
O personagem que mais amei foi Luke e acho que ele se tornou minha paixão literária atual, rs. Ele é simplesmente um amor! Sempre preocupado em ajudar Ari e mantê-la à salvo, em trazer a melhor parte dela para fora e fazê-la enterrar seus demônios, Luke é simplesmente um mocinho perfeito! No entanto, todos os outros são muito, muito bem construídos. A personalidade deles transborda das páginas. Ari, com sua agressividade e sua dualidade. Luke, com sua benevolência e bom caráter. Egran, com sua prepotência e excentricidade. Vincy, com sua teimosia e afetuosidade... O livro e os personagens conseguiram me despertar muitos sentimentos... Embora o início seja meio confuso, pois estamos adentrando um terreno desconhecido e os diálogos ainda não se encaixam bem na nossa cabeça, a história é muito original, bem escrita e tem uma carga emocional muito grande. Entre cada fala, cada pensamento dos personagens, existem mensagens e filosofias que nos fazem repousar o livro e ficar refletindo por horas, sabe? Certos trechos são poesia pura. Chorei, ri e torci muito durante a leitura! O mais legal de se observar é que, mesmo em meio a tantas criaturas (feiticeiros, anjos, demônios, fadas, lobisomens...) e a tantas situações de vida ou morte, os personagens são... apenas jovens! Sim, desses que se preocupam com o amor, a aparência, em se divertir em festas, fofocar sobre meninos no quarto. Essa mistura de algo tão rotineiro mesclado com o sobrenatural ficou muito interessante! A única coisa de que senti mais falta foi ver Ari em mais missões envolvendo o Círculo. No entanto, como é uma trilogia, creio que ainda há muito mais por vir, o que aguardo ansiosa!

site: http://www.umdiamelivro.com.br/2015/08/livro-escolhida-amanda-aghata-costa.html
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