Não É A Mamãe

Não É A Mamãe Guilherme Fiuza




Resenhas - Não É A Mamãe


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LUCAS JFB 05/10/2021

Passagem por Dilma com bom humor
Guilherme Fiuza me arrancou algumas risadas durante a leitura de seu livro.
Com um tom sarcástico e humorado, ele passa por alguns momentos marcantes da estadia da ?presidenta? pelo Palácio do Planalto. Desde suas próprias gafes, passando pelas gafes de seus aliados, escândalos de corrupção, erros administrativos, entre outros, durante 100 crônicas que escreveu em sites como ?O Globo?.

Uma leitura não muito informativa - mas descontraída -, e que chama mais a atenção pelo estilo de escrita do autor do que por seu conteúdo em si.
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Isabella.Fernanda 14/02/2021

Conclusões
Este livro me trouxe curiosidade sobre ele por conta de seu autor e da época da temática, a "era Dilma". Sempre ouvi muito sobre os absurdos destes anos, mas minha memória possuía apenas alguns poucos flashs de jornais, eu ainda era uma criança quando tudo aconteceu, então quando me deparei com este livro senti de imediato a necessidade de lê-lo, e não me decepcionei.
Este livro reúne 100 crônicas escritas pelo Guilherme Fiuza de 2010 a 2014 sobre os acontecimentos enquanto Dilma presidenciava o Brasil. A escrita dele é cheia de artifícios irônicos e instigantes, trabalhando com as contrariedades e o óbvio absurdo dos fatos, o que deixa a leitura mais leve ainda que revoltante ao ler estes acontecimentos.
É clara a composição de fatos e opiniões, a final de contas são crônicas, mas nada fora da realidade do válido a ser criticado. Há muitas alfinetadas de fato ao governo, mas também à população que se cegou e queria a mudança ainda escolhendo por votar em Dilma novamente, ou melhor (pior) ainda, em Lula, que claramente sempre esteve por trás de Dilma em seu governo.
Este livro não detalhará os acontecimentos, sequer se propõe a isto, mas é uma ótima forma de descobrir ou relembrar das coisas como se estivessem acontecendo hoje, uma vez que as crônicas foram produzidas em meio a toda esta palhaçada que aconteceu no Brasil da "presidenta" Dilma em sua primeira fase.
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Lua 20/06/2020

Não é a mamãe, mesmo.
reli o livro escrito pelo Fiuza. o cara é um danado.
provavelmente você não precisa desse livro para entender a era Dilma, mas é uma boa pedida.
as observações humorísticas e a intrigante escrita me deixou, todas as vezes que li, presa em cada capítulo.
É um livro bom.
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Mr. Jonas 18/11/2018

Não É a Mamãe!
A história do atual governo contada em crônicas publicadas no jornal O Globo e na revista Época, entre 2010 e 2014, nas quais Guilherme Fiuza repercute e opina sobre a gestão de Dilma Rousseff como presidente da República. Com rara capacidade de observação, humor singular e escrita leve e atraente, o autor reúne textos de cujo conjunto se extrai retrato definitivo ? cômico e perplexo ? do Brasil em que vivemos.
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Adriana.Florio 24/04/2015

Não é a Mamãe
Um dos melhores livros que já li. O autor retrata a era Dilma com muita ironia. Uma leitura fascinante. Recomendadíssimo.
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Rafael 20/01/2015

Os absurdos da era Dilma parecem ter saído de um livro de ficção.
Guilherme Fiuza usa de sua verve sarcástica, irônica em suas crônicas para retratar os quatro anos do mandato da presidente Dilma Rousseff. E não poderia ser de outro modo – pois a realidade encontrada no governo do PT junto à presidente - com muito populismo, corrupção, fisiologismo – parece ter saído de um livro de ficção, como o próprio livro sugere.

A começar com o populismo, com a luta de classes que eles praticam (colocar o pobre contra o rico). Isso sempre ocorre nos discursos da época de Lula e agora, mais atualmente, de Dilma. A famosa estratégia consolida-se: dividir para conquistar. Eles não querem unir o Brasil para formar uma nação, mas criar ódio entre as pessoas – para darem a “solução”.

O governo joga sujo contra as políticas de FHC – pois o PT com sua estratégia de sorrateiros não dizem à verdade que a economia da gestão de Lula estava mais favorável, primeiramente, pela estabilidade da moeda (plano real) e muitas privatizações que pipocaram na gestão de FHC. No entanto o PT afirma que o pobre conseguiu ter mais acesso a telefonia, não por causa da privatização, mas por ter mais renda. Contradições, portanto, muito explícitas para enganar incautos.

O aparelhamento do estado é a grande estratégia petista: aparelhar as “instituições democráticas” para benefício próprio. Á exemplo da compra dos parlamentares no congresso nacional na época de Lula, o vulgo “mensalão” .E agora o STF está aparelhado na mão da companheirada - petistas como os ministros Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli. Ou seja: amigos julgando amigos.

O controle da mídia é uma grande bandeira petista. Eles precisam de qualquer jeito controlar a imprensa, a internet (a neutralidade da rede) – pois se não fizerem isso a “mídia golpista” vai falar as verdades ocorridas nas entranhas do governo, e isso não pode ser revelado à população. É preciso, portanto, a supressão dos “meios burgueses”.

Daria para falar por muito tempo da companheirada que usa as classes menos favorecidas para se perpetuar no poder, o plano do PT é apenas esse . E a ajuda a estas classes são deixá-las cada vez mais dependentes do estado. Com isso em curso, o aparelhamento do estado, corrupção, o velho patrimonialismo são alçados aos borbotões. Mas tudo isso tem uma causa nobre: a dos pobres, do operariado!
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mavericke 11/09/2014

Poste desgovernado
A obra do Fiuza mostra um retrato do Brasil atual, em que somos governados por um poste sem direção e arrogante. Muito bom saber que ainda podemos contar com opiniões raras e corajosas como as dele, que não se conformou com o mero papel de figuração a que muitos jornalistas se colocaram nesses últimos 12 anos, desafiando o projeto totalitário do grupo no poder. Recomendadíssimo.
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