Perdido em Marte

Perdido em Marte Andy Weir




Resenhas - Perdido em Marte


504 encontrados | exibindo 106 a 121
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |


@biaentreleituras 13/10/2015

Blog De Bem Com a Leitura
Perdido em Marte é um livro com um toque de sarcasmo e muito humor nerd, enquanto o astronauta Mark Watney luta pela sobrevivência ele faz gravações de um diário de bordo onde conta todos os acontecimentos e suas ideias para tentar se manter vivo e entrar em contato com a NASA. Podemos ver muitos dados científicos que nos mostram os detalhes que nós, como leigos, não saberíamos. Durante a leitura você se pega torcendo para que Mark sobreviva e fica aflito com o decorrer da trama.

A tripulação do Ares 3 já estava em Marte realizando a sua missão e em sol 6 (aproximadamente seis dias) aconteceu uma tempestade de areia bem severa e precisaram abortar a missão, porém enquanto corriam para o VAM (veículo de ascensão de Marte) o astronauta Mark Watney sofreu um acidente e foi dado como morto, a tripulação ficou sem alternativas para tentar resgatá-lo e deixou o planeta.

"Foi uma sequência ridícula de acontecimentos que quase me fez morrer, e uma sequência ainda mais ridícula que me fez sobreviver"

Pois bem, após essa sequência de acontecimentos Mark se vê como único habitante em Marte, incomunicável com a Terra, com suprimentos limitados e sem a menor ideia de como sobreviverá.

Mark Watney é muito inteligente e vai usar todo o seu conhecimento em seu favor, ele precisa urgentemente encontrar uma maneira de produzir alimento, água e tentar se comunicar com a NASA. Mark ainda não sabia mas a NASA já havia descoberto que ele está vivo e agora o observa todo o tempo, avaliando suas ações e tentando acompanhar seus pensamentos, enquanto isso o mundo todo se une na esperança de que ele sobreviva e todos tentam encontrar uma solução.

Durante o dia ele trabalha nas suas invenções e na sua plantação de batatas! isso mesmo, após muito pensar, ele descobriu que havia uma maneira de plantar batatas e as vem cultivando desde então (ele tinha um pouco de solo terrestre e algumas batatas, o problema era a água mas ele conseguiu criá-la usando a fórmula - H2O - quase morreu tentando!). Durante a noite ele não tem muito o que fazer e passa o tempo lendo os clássicos de Agatha Christie e assistindo séries antigas, Mark também é muito engraçado e esse seu "tempo livre" nos rende boas gargalhadas!!!

Boa parte do livro é narrada por Mark enquanto faz as gravações de diário de bordo, mas depois de um certo tempo, alguns capítulos mostram os acontecimentos na NASA onde todos estão unidos e trabalhando muito para que o astronauta sobreviva. Apesar de tudo parecer "perdido" ele ainda tem uma esperança, a tripulação da Ares 4 pousará em Marte em quatro anos, o problema é que isso acontecerá a uma distância de 3.2oo km de distância da localização de Mark e ele vai precisar percorrer todo esse trajeto sozinho, mas o fato de estar sozinho não seria problema para ele e sim levar o equipamento necessário para a viagem.

A fita adesiva nas fotos foi proposital pois ela é uma grande aliada do nosso astronauta Mark Watney. Em algumas de suas invenções e no conserto dos equipamentos Mark usa a fita adesiva e é muito engraçado a maneira como ele se refere a ela, tem um trecho que ele fala que vai usar um dispositivo de reparo desenvolvido pela NASA e altamente eficiente, fita adesiva kkkkkkk, é impressionante como uma simples fita adesiva pode contribuir para que ele sobreviva nas muitas vezes em que ele se mete em uma encrenca (mais risos). Como eu falei, o livro está cheio de humor nerd!!!

Antes de finalizar, quero falar que o livro tem muitos dados técnicos mas esse lado científico não atrapalha a leitura, pelo contrário, eu ficava ainda mais curiosa enquanto lia esses detalhes de técnicos pois nos explicam exatamente como as coisas aconteceram ou poderão acontecer, é muito interessante acompanhar o raciocínio de Mark e ver o desenrolar dos fatos, tanto quando os planos dão certo ou quando dão errado. Sem dúvidas, Perdido em Marte é um excelente livro.


site: www.vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Danilo 15/10/2015

Intenso do começo ao fim
É incrível como ler nos dá habilidade de quebrar alguns paradigmas de nossas próprias mentes. Ler Perdido em Marte ajudou novamente a quebrar estes paradigmas para mim, uma vez que me dei conta de que não sabia quase nada sobre o planeta vermelho e a única referência marciana que eu tinha era do filme Vingador do Futuro com Arnold Shwarzenegger, onde em certo ponto do filme, os caras caíam na superfície de marte e tinham uma morte escrotíssima sufocando e com os olhos esbugalhados.

Dito isso, precisava fazer esta resenha pra deixar as minhas impressões sobre o livro e fazer uma breve comparação com o filme homônimo.

Para começar diria que é um grande feito para um escritor criar uma obra e acertar de primeira do jeito que Andy Weir acertou, ainda mais por detalhar tão bem a física de marte e não ser nem formado em absolutamente nada ligado ao ramo aeroespacial. Andy Weir estudou ciências da computação e não se formou, atualmente trabalha com engenharia de softwares, provando que é possível se fazer um livro sobre o espaço ou qualquer coisa tendo apenas interesse.

Perdido em Marte foi lançado em outubro de 2014 aqui no Brasil pela Editora Arqueiro e conta a história do astronauta/ Engenheiro Mecânico/Botânico Mark Watney, que após ser atingido por uma antena voadora em meio a uma tempestade de areia e dado como morto, é abandonado pela sua equipe no planeta vermelho. (Pare de julgar a equipe e leia o livro para entender melhor).
Por alguma sorte (entre outras provas de sorte durante a história) Mark sobrevive a catástrofe e se vê sozinho e com pouco tempo de vida até que seus suprimentos se esgotem e ele tenha uma morte lenta e solitária bem distante de seu planeta natal.
Apenas com essa informação o livro por si só já se torna intrigante e nos faz pensar como seria ficar perdido sozinho em um planeta inteiro só pra você.

O livro tem duas narrações diferentes, uma em primeira pessoa e outra em terceira pessoa e para cada narração existem suas categorias.
A narração em primeira pessoa é feita pelo próprio Mark Watney em seu diário de bordo, onde ele descreve cada detalhe de sua luta pela sobrevivência de uma forma mais científica, utilizando sempre da ciência e da lógica para desenvolver soluções para seus problemas. Em contrapartida a narração em terceira pessoa é feita quando o foco do livro é direcionado para a equipe da NASA, apresentando o diretor da missão Venkat Kapoor entre outros personagens dando um tom mais literário para o livro com uma narração menos científica e mais romancista.

O bom destas duas narrações é que agradam a dois tipos de público: Àqueles que gostam de ciência e preferem relatos mais científicos e àqueles que gostam de romances em geral. Talvez esta fórmula tenha contribuído para se tornar um sucesso imediato.

Pessoalmente gostei mais da parte científica descrita pelo protagonista, embora conheça gente que preferiu o outro lado da história. De qualquer modo, posso garantir que tanto uma narração quanto a outra foram excelentes e isso garantiu que eu continuasse lendo o livro loucamente até concluir toda a leitura.
A história não é arrastada e é interessante do começo ao fim, porém em alguns momentos os capítulos ficam longos demais. Existe sempre um gancho de um capítulo para o outro, o que é uma boa jogada em qualquer livro, porém por ter capítulos muito longos, mesmo com o gancho, dá vontade de dar uma pausa.
O Desenrolar da história é interessante, e como eu havia dito no começo da resenha, me ajudou a quebrar alguns paradigmas de minha mente sobre viver e sobreviver em um planeta que até então eu achava impossível habitar.
Pelos olhos do protagonista, entendemos que viver em um planeta desprovido de oxigênio é possível desde que haja recursos (O que temporariamente o protagonista tem e não é pouco, considerando que os recursos contabilizavam seis astronautas e ele está sozinho) e conhecimento sobre botânica, física, química e engenharia (risos).

A jornada de Mark é muito intensa e por diversas vezes fiquei tenso com as descrições de eventualidades que ocorriam com o astronauta, parecendo que eu mesmo estava lá no lugar dele, cheguei a roer quase todas as unhas de nervosismo, o que comprova sua efetividade com relação à escrita.

Descobri o livro após ver o trailer do filme, e li poucos dias antes da estreia no cinema.
Poucos filmes ficam melhores que os livros homônimos, e o filme de Ridley Scott não saiu muito desta linha de raciocínio. No filme senti certa banalização de alguns trechos do livro, que mesmo na leitura eram coisas grandes e de mais atenção, deixando o filme meio morno e sem emoção.
No livro estes mesmo trechos causavam ansiedade e tensão, imaginei que o filme teria a mesma atenção para estas partes.
Enfim, preferi o livro o mesmo.

Sobre a capa, tanto a primeira quanto a segunda são ótimas, mas se fosse para escolher uma das duas, diria que fico com a primeira. OK... Faz parte de o Marketing mudar a capa para que o público veja que é o livro do filme em cartaz, mas a primeira versão da capa expressa muito mais que apenas saber que o filme é estrelado pelo ator Matt Damon, a capa expressa aquilo que vamos realmente ver: Um astronauta solitário lutando pela sua sobrevivência.

Minhas considerações finais são:
1 - Se você quer ler um livro intrigante, interessante e inteligente, você acaba de encontrar!
2 – Leia o livro antes de assistir ao filme, pois tenho certeza que você irá sentir muito mais emoção, mas não deixe de assistir ao filme também, pois os finais são diferentes e ambos são bons, além do mais o final do filme complementa o fim do livro.
3 – É um livro divertido, bacana e te prende do começo ao fim

site: http://ocybercafe.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Flavinha 17/10/2015

Resenha: Perdido em Marte
A tripulação da Hares 3 foi enviada a Marte pela NASA para uma missão que deveria ser rotineira. Tudo estava indo bem até que eles foram pegos por uma forte tempestade de areia, onde um de seus astronautas, Mark Watney, foi bruscamente atingido.

Seus colegas de missão o procuraram sem sucesso, e como seu traje espacial não estava captando e transferindo os sinais de que ele ainda estava vivo, ele foi dado como morto por seus colegas de expedição. A tripulação seguiu fielmente as instruções da NASA e voltou imediatamente para a Terra, deixando Mark em Marte, completamente sozinho, lutando por sua vida.

Mark não tem como se comunicar com a Terra, nem com a tripulação da Hares 3 para contar que ainda está vivo e esperar por um resgate. A sua sobrevivência dependerá não só de ele achar um meio de informar a NASA, como também de conseguir sobreviver em um veículo projetado para durar 30 dias até que a próxima expedição, a Hares 4, chegue a Marte (isso só acontecerá em 4 anos).

Mark Watney, o pirata do espaço, terá que colocar sua inteligência e instinto para trabalhar em conjunto, para solucionar problemas que podem agir diretamente na sua sobrevivência, como falta de oxigênio, comida e água.

Apesar das várias informações técnicas e descrições detalhadas sobre os procedimentos que Mark teve que fazer para produzir água, comida e as modificações nos veículos que estavam em Marte, o livro não é de forma alguma cansativo, muito pelo contrário, o instinto de sobrevivência e a capacidade de adaptação de Mark, sempre com bom humor e tentando enxergar o lado positivo das situações adversas em que se encontra, tornam a história que deveria ser trágica em um misto de otimismo e diversão, fazendo com que torçamos pelo sucesso de Mark desde o primeiro capítulo.

O livro me prendeu de uma forma impressionante, dei muita risada com os comentários sarcásticos e bem humorados de Mark quando ele se vê a mercê de usar os arquivos culturais (música, séries e livros) trazidos pela tripulação da Hares 3 para passar o tempo. Ninguém merece dirigir um veículo modificado por dias para buscar uma fonte de energia de plutônio num planeta desconhecido ouvindo Disco Music!

Mas não foram só risadas que esse livro me fez dar, a cada explosão, a cada procedimento que dava errado, eu me pegava aflita, tentando pensar junto com Mark, em uma solução que prolongasse a sua vida. Minha leitura foi intensa dede o primeiro capítulo, torci muito por ele, me apeguei muito a ele, e esperava encontrar um posfácio que me contasse sobre o depois. Infelizmente não tem, o final é o final mesmo, e me deixou querendo mais dessa história.

Faz um tempo que eu não curto tanto um livro como eu curti Perdido em Marte. Quando o filme saiu no cinema, eu me segurei pra não correr e assistir, porque tenho o hábito e ler o livro primeiro, se eu tento fazer o inverso, me desmotiva, e a leitura não flui. Acho que eu fiz uma boa escolha, porque pelo que eu vi do trailer, eles mudaram algumas coisas na história, e eu provavelmente vou ser surpreendida.

site: www.chatadoslivros.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Leon' 19/10/2015

a culpa é das estrelas
Abandonei a leitura ainda no primeiro capítulo, a linguagem é péssima. O narrador-personagem é o astronauta perdido em uma situação desesperadora, no entando ele fala e reage às coisas como um adolescente bobão de quinze anos; usa inclusive a expressão "oba!". Não passa empatia nenhuma. O público pra este livro é tratado pior que criança; muito diferente dos bons autores de ficção científica. Passo!
comentários(0)comente



lukaum.freak 19/10/2015

Quando se trata de explicar/expor alguma coisa em seu texto a coisa mais fácil é transformar a vida do leitor em uma solicitação contínua da morte. Só o público do Fantástico gosta de ser tratado feito burro, de resto as pessoas tendem a se irritar com qualquer exposição, o que torna a tarefa de expor algo através da escrita por si só desafiadora.
O desafio se multiplica quando a exposição é científica, seja ela real ou inspirada na realidade. Quer um exemplo? Lembras dos livros didáticos de química que você era obrigado a estudar nos tempos de escola? De zero a dez, qual o seu nível de interesse neles após cinco minutos de leitura? Se você é um ser humano normal provavelmente respondeu com um valor entre zero quarenta milhões negativos.
Minha limitação não permite avaliar se a exposição científica do livro de Andy Weir é real ou apenas inspirada, mas como leitor eu posso garantir que não tem nada de maçante nela.

Resenha completa aqui: http://bit.ly/1LkDCIR (disponível a partir do dia 20/10/15)

site: http://bit.ly/1LkDCIR
comentários(0)comente



@retratodaleitora 19/10/2015

Andy Weir. Guardem esse nome!
"Então, esta é a situação: estou perdido em Marte. Não tenho como me comunicar com a Hermes nem com a Terra. Todos acham que estou morto. Estou em um Hab projetado para durar 31 dias. (...) Então, é isso mesmo. Estou ferrado."

O Programa Ares tem como intuito explorar o planeta vermelho enviando tripulantes devidamente treinados para estudar e expandir o horizonte da raça humana. Duas missões tripuladas foram executadas com sucesso; a terceira acabou se tornando um pesadelo.

A Ares 3 é uma missão que deveria durar dois meses em solo marciano, mas que acabou abruptamente no sexto dia, em decorrência de uma forte tempestade de areia com ventos de 175km/h. Em meio à inesperada tempestade, o astronauta Mark Watney foi atingido por uma antena arremessada em uma velocidade assustadora. O restante da tripulação, certos de que ele tinha morrido, abortou a missão e, seguindo os protocolos criados pela Nasa, abandonou o cadáver de Watney em Marte.

Ferido, sozinho e sem contato com as pessoas na terra, Mark Watney está certo de que será a primeira pessoa a morrer em marte, mas não naquele dia.
Munido com suas habilidades em botânica e engenharia, além de um raciocínio rápido e um humor inabalável, Mark terá que usar toda sua inteligencia para tentar entrar em contato com a Nasa usando nada mais que seus cálculos, sua genialidade e fita adesiva.

Mesmo em contato com a Terra, demoraria anos até que outra missão chegasse ali; até lá seus mantimentos já teriam acabado e Mark estaria morto há muito tempo. Para não morrer de inanição ele irá plantar batatas em Marte. Sim, nosso engenhoso astronauta irá plantar batatas em um planeta famoso por nada crescer ali.

Iremos acompanhar seu dia a dia através de seus diários de bordo, que começa a escrever confiando que alguém, um dia, irá lê-lo. Ele provavelmente já estará morto, mas ainda assim quer que todos fiquem ciente de tudo o que ele realizou ali.



“Foi uma sequência ridícula de acontecimentos que quase me fez morrer, e uma sequência ainda mais ridícula que me fez sobreviver.”

Além das atualizações de Mark em seu diário, acompanhamos também o que está acontecendo na terra e com a tripulação da Ares 3, que se culpa por ter deixado um deles para trás com vida, mesmo que não pudessem adivinhar isso na hora.

O mundo inteiro acompanha o desenrolar dessa história com ansiedade e medo. Mark, em poucos dias, se torna uma celebridade mundial e todo e qualquer recurso do governo será usado para trazê-lo de volta, e com vida.

Um diferencial da narrativa que fica logo em evidência é que toda a situação do nosso protagonista, apesar de extrema e com poucas chances de um final feliz, quase não é dramatizada. Isso se deve ao bom-humor e carisma que fazem de Mark Watney um dos melhores personagens já criados, em minha opinião.

Tudo o que pode dar errado na estadia dele em marte, dá errado. São dezenas de situações perigosíssimas que são contornadas pela criatividade e instinto de sobrevivência de Mark. Ele sabe que está em perigo e sabe que são pouquíssimas as chances de sobreviver até a chegada do resgate, mas o que ele pensa é: se for para morrer, morrerei lutando.

A narrativa tem um embasamento científico detalhado e realístico. Tudo o que o personagem faz ganha uma explicação à altura. São assuntos realmente muito difíceis de entender, o que requer mais atenção durante a leitura. Muita física, muita química e muita biologia. Porém, apesar de toda essa carga científica, o autor tem uma escrita muito fácil e consegue prender o leitor do começo ao fim. É certo de que a leitura se torna um pouco massante nessas partes, mas nada que comprometa o entendimento e divertimento do leitor no restante da obra.

O final foi muito bem planejado e deixa margem para uma possível continuação, mesmo sendo um livro único; e ainda assim não existem muitas pontas soltas. Logo que concluí a leitura senti uma imensa vontade de reler, só para não ter que me despedir da maravilha que é essa narrativa.

Perdido em Marte é, no mínimo, genial. A construção do enredo é de uma precisão técnica incrível, e a mesma precisão se repete com os personagens, diálogos e etc. Andy Weir, em seu primeiro livro, dá um show de ficção cientifica da mais alta qualidade. Um prato cheio para os fãs do gênero, sem sombras de dúvida.

Com o filme já nos cinemas, o livro foi relançado com o cartaz do mesmo. Eu não tenho problema algum com capas de filme, e definitivamente não tive em relação a este. Aliás eu adorei! A tradução está ótima e a revisão também. As páginas são amarelas e diagramação está boa.

Para os fãs de ficção científica ou curiosos do gênero, fica aqui minha indicação.
Andy Weir. Guardem esse nome!

site: http://www.osnosdarede.com/2015/10/resenha-perdido-em-marte-andy-weir.html
comentários(0)comente



Ileana Dafne 20/10/2015

Uma história surpreendente e super recomendada!
A história é narrada, principalmente, em primeira pessoa pelo astronauta Mark Watney, um tripulante da Ares 3, missão para explorar e pesquisar mais a superfície do planeta Marte. Só que ao 6º dia (chamado de sol, pois o dia em Marte tem uma pequena diferença em relação ao dia na Terra) há um problema que causa o abortamento da missão e Mark sofre um acidente, ocasionando sua permanência no planeta vermelho enquanto os demais membros da tripulação vão embora.

Posso afirmar já de antemão que o livro me foi positivamente surpreendente.

No primeiro momento temos tão somente pelo Mark, mostrando os planos idealizados por ele para se manter vivo e sua luta sol a sol para estabelecer algum contato com a Terra e a possibilidade de ser resgatado.

Após esse primeiro momento vemos as reações que tal acontecimento causou na Terra e a descoberta de que o astronauta estava vivo em Marte. A partir de então a NASA passa a monitorar continuamente os satélites e estudar formas de mantê-lo vivo até que possa ir resgatá-lo.

Nas partes narradas pelo Mark temos um personagem cativante, humorado e de bem com a vida, tentando sempre ver pelo lado positivo e usando uma criatividade sem limites para superar obstáculos e tornando as situações por mais difíceis que fossem mais fácies de serem ultrapassadas.

O autor soube desenvolver maravilhosamente os personagens do livro, mesmos os coadjuvantes foram bem explorados e não havia personagens só para preencher espaço, todos tiveram sua importância para o desenvolvimento da trama. O livro me prendeu, tanto que o li em, aproximadamente, 12 horas (divididas em 2 dias), os personagens me cativaram tanto que não conseguia evitar pensar neles nos momentos longe do livro e quando terminou fiquei momentos tentando voltar à superfície, esse será um livro que marcará realmente.

O livro é bem mais do que uma simples ficção científica, é uma forma de ensinarmos que nada será um obstáculo grande o bastante para nos fazermos desistir. O bom humor e o otimismo de Mark não foram exagerados ou impossíveis, o que tornou a leitura agradável e fluida.

E ele só não se tornou favorito porque por vezes exagerou um bocadinho em explicações técnicas que achei não tão necessárias, mas fora isso é um livro fantástico e que merece ser lido!!

Gostei bastante do livro e recomendo-o.

site: http://www.livroseflores.com/2015/10/resenha-perdido-em-marte-andy-weir.html
comentários(0)comente



Daniel Sampaio 21/10/2015

Uma das melhores obras de "ficção" que já li e assisti !
Excelente ! Emocionante ! Essa obra servirá tranquilamente de referência para aulas de Matemática, Física e Gestão (liderança, pró-atividade, gerenciamento de riscos). Recomendo !
comentários(0)comente



Matheus 21/10/2015

Divertido
O mais marcante do livro Perdido em Marte é o humor de Mark. Em várias partes ele conseguiu me tirar risadas. Não é um livro apocalíptico ou psicológico, já que muitos esperam esse teor por se tratar de um ser humano solitário sob péssimas condições e por um longo período de tempo. É a história de um homem muito inteligente, que usa de seus conhecimentos em mecânica e botânica, para sobreviver por um longo período em Marte. É recheado de detalhes técnicos, que traz muita riqueza pro enredo. Achei que no início do último terço do livro a história fica um pouco maçante, mas é passageiro. Considerando que é o primeiro livro do autor, é uma excelente obra!
comentários(0)comente



Amanda Ferreira 25/10/2015

Melhor livro de ficção científica!
Talvez eu esteja exagerando em dizer que Perdido em Marte é o melhor livro de ficção científica, mas pra mim ele é. Mark Watney é um botânico/engenheiro elétrico/astronauta que devido a uma terrível tempestade de areia fica preso em Marte. O que uma pessoa normal faria nessa situação? Ficaria desesperada e esperando sua morte iminente. O que Mark Watney faz? Ah, ele utiliza seus conhecimentos para sobreviver no planeta vermelho até a próxima missão 'Ares 4' chegar a Marte. O livro contém muitos termos técnicos e químicos, o que dificultou meu entendimento. Porém, a genialidade e humor de Watney me fizeram aproveitar cada momento que ele passou no paneta vermelho. Me arrancou risadas e me fez torcer pra dar tudo certo; e quando as coisas não aconteciam do jeito que foi planejado eu ficava louca para que ele encontrasse uma maneira de consertar as coisas. Para quem espera drama, fiquem avisados: Watney não é do tipo que fica chorando pelos cantos quando as coisas não dão certo, nem é de se lamentar. O objetivo do livro é mostrar como uma pessoa conseguiria sobreviver em Marte utilizando seus conhecimentos. O final do livro é surpreendente. Amei o livro do início ao fim. Leiam o livro! Eu recomendo a todos :)
comentários(0)comente



Thunder Wave 26/10/2015

A primeira impressão que Perdido em Marte, de Andy Weir, passa é: que idéia mais absurda! Mostrando a tentativa de um homem em sobreviver em Marte, a obra parece ser muito surreal, mas não é! Perdido em Marte tem uma quantidade enorme de dados técnicos que conseguem deixar a idéia de um astronauta deixado em Marte completamente viável.

Mark Watney é um Botânico/ Engenheiro Mecânico que faz parte da tripulação da missão Ares 3, que explora Marte. Após uma grave tempestade de areia, Mark é dado como morto e o resto dos tripulantes iniciam sua viagem de volta à Terra. Mas, graças a algumas coincidências, Mark sobrevive e se vê sozinho no planeta vermelho, onde precisa sobreviver por cerca de quatro anos até poder ser resgatado.

O foco do livro não é mostrar se Mark sobreviveu ou não, e sim mostrar como foi sua “estadia” em Marte. As técnicas de sobrevivência aplicadas por Mark são muito interessantes, sempre relatadas de uma maneira que não deixa dúvidas de como a medida foi aplicada. Perdido em Marte é muito rico em informações sobre os procedimentos e equipamentos da NASA, assim como uma noção básica em botânica, mecânica e química. Essas informações ajudaram muito na qualidade de Perdido em Marte, visto que nenhuma outra obra fictícia do gênero foi tão fiel aos detalhes.

Veja mais no link

site: http://thunderwave.com.br/resenha-perdido-em-marte-andy-weir/
comentários(0)comente



Ricardo657 27/10/2015

Comédia
Adorei demais o livro, é interessante o fato de como ele trabalha algo tão ruim mas sempre tirando um "lado bom" faz piadas constantes sempre tentando usar isso como modo de "se animar", quem procura algo mais romântico nesse livro não vai encontrar, não encontrara uma pessoa digavando sobre estar sozinho em um planeta, sobre o que isso pode causar em um ser humano, sua loucura seus pensamentos etc, vai achar coisas bem técnicas e cientificas, eu adorei o livro mas muitos que buscam esse lado emocional podem não gostar :)
comentários(0)comente



Tulliu Cardia 10/11/2015

Fiquei simplesmente impressionado com as informações técnicas do livro. Deve ter sido uma pesquisa dificílima, e apenas por isso o autor já tem seus méritos. A premissa é muito interessante, e eu poderia ter achado o livro realmente bom, se não fosse algumas coisas que me incomodaram.
Primeiramente o personagem principal não foi aprofundado. Ele é muito simples, e em nenhum momento me conectei com ele. Além do mais, ele fica fazendo um monte de piadinhas bastante sem graça, e eu sempre suspirava a cada uma delas. Outro ponto foi que, para mim, narrativamente falando, o livro é uma bagunça. Me incomodou. Ora em primeira pessoa no Mark, alguns momentos em terceira pessoa com ele; muita gente com ponto de vista, ora ninguém com ponto de vista. Em uma mesma página lemos cenas em Marte, na Hermes e na NASA. Realmente uma bagunça. Isso sem falar nos infinitos detalhes científicos. Eu acabei de parabenizar o autor pela sua pesquisa, mas isso não quer dizer que ele precisava explicar absolutamente tudo. Teve momentos que divagava, tantas eram as explicações científicas.
Como já disse, a premissa é muito boa, só foi mal executada. Ridley Scott e Matt Damon se saíram melhores.

Galera, se tiverem interesse, leiam meus livros e contos, disponíveis no Wattpad (gratuito)! Vocês vão curtir! Valeu!

site: https://www.wattpad.com/user/TulliuCardia
comentários(0)comente



Gabriel.Follador 10/11/2015

Disco music!!!
Esse livro é simplesmente o melhor livro que eu ja li. Existem três nucleos no livro. O de Mark Watney, da NASA, e o da hermes. Cada um melhor que o outro, mas a melhor parte do livro é o humor, é mt engraçado e com muitas referencias a nossa cultura atual.

E tem uma passagem com o aquaman fantastica.
comentários(0)comente



Leitor Sagaz 15/11/2015

O náufrago do espaço!
Resenha publicada no blog Leitor Sagaz

Fiquei extremamente feliz em poder ter lido este livro e é claro que logo em seguida fui assistir ao filme, devo dizer de antemão que ambos são ótimos. Acho que nesta resenha vou tentar não me apegar tanto em descrever o enredo para vocês, até porque o livro e filme foram bem comentados pelas redes sociais e provavelmente vocês já devem conhecer um pouco sobre eles.


Mark foi um personagem muito bem desenvolvido e com um ótimo humor, mesmo sua missão inicial tendo fracassado e seus companheiros o abandonado em Marte, claro que sem querer, pois quando ele foi atingido pela antena o sistema de monitoramento do seu traje indicou vazamento e perda de sinal vital. Mesmo com tudo isso ele procurou se manter firme, tipo assim:

"Não vou morrer nessa porra de planeta!"

Se você até agora apenas viu o filme, recomendo que você leia o livro, de maneira nenhuma digo que o filme é ruim mas no livro temos mais detalhes e muito mais barreiras Mark teve que superar, tipo explosão, teste com o veículo, frustração ao quebrar algo extremamente necessário!

A narrativa do livro é excelente, ficamos sofrendo com Mark, esperamos que a cada ideia tudo finalmente dê certo e ele possa enfim ser resgatado. A aflição dos cientistas em terra também é algo instigante, as decisões a serem tomadas para poder buscar seu astronauta perdido.

Ah já aviso que vocês irão adorar o senso de humor de Mark, acho que isso foi primordial para que ele não morresse no planeta vermelho, afinal era de se esperar que uma pessoa sozinha vendo sua comida acabar e suas chances de sobrevivência diminuindo a cada dia entrasse e surto! Mas Mark não é do tipo que se entrega fácil, e ele é um cientista que adora resolver problemas e isso ele tem de sobra kkkkkkk.

Do livro é isso, excelente e altamente recomendado, se você gosta de ficção científica, viagens espaciais e um pouco de astronomia esse livro é mais do que recomendado para você.

Abraço,
Diego de França

site: http://www.leitorsagaz.com.br/2015/11/resenha-perdido-em-marte-livro-e-filme.html
comentários(0)comente



504 encontrados | exibindo 106 a 121
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR