Quero Ser Vintage

Quero Ser Vintage Lindsey Leavitt




Resenhas - Quero Ser Vintage


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Bea 24/01/2024

Muito bom para sair da ressaca literária
Gostei bastante do desenrolar história, apesar de ter me irritado com a protagonista e sua irmã em alguns momentos.

É o tipo de livro que te envolve por contar todos os acontecimentos, sem rodeios e nem enrolação! A leitura é fácil e termos acesso às listas de Mallory com tipografia distinta é um ?quê? a mais.

Vale também à reflexão sobre como o digital impacta nossa vida, mas esse lado em si foi mal explorado (acredito que pela época em que o livro foi escrito).

Recomendo para quando quer ler algo leve, sem grandes plots, mas com personagens com narrativas comuns e cativantes.
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Duda 17/08/2022

Motivos para eu fazer uma resenha sobre um esse livro:
1. Faz um ano que ninguém posta nenhuma resenha sobre ele (me sinto muito culta e exclusiva)
2. EU JULGUEI O LIVRO PELA CAPA, disse com toda convicção que iria abandonar a leitura (ps: amiga muito obrigada por aturar meus desabafos e reclamações adiantadas sobre o livro)
3. Que leitura boa! O desenvolvimento da personagem e a forma como a história passa de entediante para super fluída e aconchegante
4. Esse livro é ótimo para aquecer o coração e ler num domingo.
5. E por último: estou fazendo isso porque em cada capítulo tem uma lista ;)
Laurinha 16/11/2022minha estante
Oi, moça!!! Cê leu ele físico ou ebook? Eu já li ele 2x, mas o exemplar n era meu e eu adoro ele, mas n acho online




Mei 10/07/2021

Herança
Não conheço ninguém além de mim que já tenha lido esse livro, o que me deixa levemente preocupada já que a história é muito interessante e acho que é uma boa porta de entrada para pre adolescentes aomundo da leitura.
A carga emocional que eu tenho é indescritível, quando eu li minha avó o pegou da biblioteca do hospital onde minha bisavó estava internada. Eu deveria devolver assim que acabasse de ler, mas ela faleceu antes.
Sobre a história : eu consigo me colocar no lugar da protagonista, seu desenvolvimento é impressionante e o interesse amoroso perfeito.
É o tipo de livro para ler em um sábado a tarde, merecia muito mais reconhecimento.
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Dani 07/11/2020

Inesperado e surpreendente
Li o livro que estava abandonado em minha estante e me surpreendi, eu amei a história, para quem ama uma comédia romântica e um clichê e livro é tudo de bom, leitura super fluída e deixa o coração quentinho!
A relação de irmãs que Mallory e Genny tem é espetacular, e o amadurecimento da personagem fica evidente mesmo em pouco tempo, conseguia a todo instante me imaginar inserida no contexto.
Super recomendo!
Sthefani Hilário 09/11/2020minha estante
parece ser uma leitura bem leve, gostosa de ler, né




Juh 15/07/2020

já acabou? Por favor diga que sim :/
E vamos de livro chato, personagens chatos, histórias chata e escrita irritante?
A personagem principal é insuportável só continuei o livro por conta do mocinho da história que também é chatinho eu queria matar a mãe da personagem principal e a história da vó e a tia dela foi abordada de uma forma tão ridícula que da vontade de rir o livro inteiro se resume em uma palavra FUTILIDADE
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NaiaraAimee 08/06/2018

Melhor do que eu esperava!
Segundo Colegial. Resolução de volta às aulas:
1. Concorrer para secretária do grupo de motivação
2. Fazer um Jantar (coquetel chique)
3. Costurar um vestido para o baile
4. Encontrar um namorado
5. Fazer algo perigoso

Após abrir a conta de seu namorado no Friendspace e descobrir que Jemrey tem um ciberesposa, com quem troca mensagens particulares, sentindo-se emocionalmente traída, Malloy o xinga nas redes sociais e decide viver uma vida mais simples sem tecnologia, excluindo de sua rotina, tudo que possa levá-la ao mundo virtual e moderno, para tentar, de alguma forma, se encontrar.

A estória é narrada em primeira pessoa por Mallorry e cada capítulo se inicia com uma lista de coisas que ela já fez ou precisa fazer. Após o rompimento com Jeremy, ao ajudar o pai, um vendedor de antiguidades, a empacotar alguns objetos da antiga casa de sua avó, e separar o que pode ser vendido do que deve ir para o lixo, Malorry encontra uma lista que sua avó havia feito quando tinha sua idade e tem uma ideia: segui-la e realizar tudo que está escrito nela. Como a lista havia sido feita no ano de 1962, Malorry tenta abster-se de tudo que ainda não existia nos anos 60 e conta com a ajuda de sua irmã mais nova, Ginnie.

Assim Malory começa com o primeiro item da lista e tenta fundar em seu colégio um Clube de Motivação, onde ela possa ser a secretária. Não é fácil, mas ironicamente com a ajuda de Oliver, primo de seu ex-namordado, ela acaba conseguindo que aceitem a proposta. Ao longo da estória vai tentando cumprir os outros itens da lista como costurar um vestido com a ajuda da avó, arrumar um namorado para irmã e fazer algo perigoso.

Devido a sua abstinência de tecnologia, Mallorry fica totalmente alheia às fofocas sobre ela e seu rompimento com Jeremy, fica sem seu celular para fazer ligações, é obrigada a pesquisar sobre os trabalhos da escola e todas as outras coisas em livros da biblioteca, além de não poder usar o micro-ondas para esquentar a comida (difícil, né?!).

"Ás vezes você acha que de jeito nenhum alguém já sofreu como você, que de jeito nenhum um dia você vai parar de sofrer, e aí, aos poucos, você para, até que não dói mais."

Apesar do sofrimento que a presença de Jeremy ainda causa a ela, é legal ver como Mallory é determinada, sem aquele traço de fraqueza adolescente, ela não fica se lamentando, está sempre tentando ser forte e não ceder a voltar com Jeremy. Conta com a ajuda de Oliver que, como personagem, também vai progredindo e ganhando um bom espaço na estória.

Eu amei o livro, os personagens são ótimos, não existe aquela divisão de grupos de nerds e populares como nós geralmente vemos em outras obras desse estilo. Além do que, a relação de amizade entre Ginnie e Mallory é algo muito agradável de se ver, pois o livro aborda de uma maneira leve o tema família, também mostrando a relação complicada de seus pais e a relação com a misteriosa avó, que esconde seus segredos.

Quero Ser Vintage é um livro que leva você a sentir as dificuldades que seriam (pelo menos para nós que já estamos acostumados) viver sem nossa tecnologia, porém também mostra como quando nós deixamos as modernidades um pouco de lado, podemos nos concentrar melhor nas coisas simples, família e amizade. É um livro que com certeza vale a pena.


site: http://www.sejacult.com.br/2015/02/resenha-quero-ser-vintage.html#more
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Vivendo a Vida 21/03/2018

Quero ser vintage
Uma garota está cansada de seus dias comuns e quer ter um estilo de vida da sua avó: sem tecnolgia e facilidade de meios de comunicação. E nessa jornada ela vai perceber que a tecnologia pode ser importante. Mesmo porque ela perde sua vida social e possível contato com amigos(e humanos!Haha). Leitura leve e divertida, Mallory vai se deparar com uma vida diferente do que ela conhece.
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Pitch Literário 19/09/2016

Nasci na época errada!
Imagine um livro viciante, divertido e inspirador pois é Quero ser Vintage é um livro para literalmente chamar de seu! Termine de ler a resenha no blog!

site: http://www.bloglequiche.com/2015/08/resenha-quero-ser-vintage.html
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Isabela Radiche 19/04/2015

Quero Ser Vintage
A história de Mallory nos faz refletir sobre os prós e contras da tecnologia na nossa vida. No início do livro, a lista da avó de Mallory serve como uma espécie de escudo pra protagonista, pois seguindo a lista era ficará longe do ex-namorado. Achei esse início meio egoísta, porque Mallory não tá nem ai para os problemas dos outros, só com os dela. O livro me surpreendeu com uma reviravolta na história. Ginnie e Oliver são apaixonantes.
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Leilane 09/02/2015

Um livro divertido que nos leva a refletir sobre os méritos e os inevitáveis malefícios de nossas vidas superconectadas
Quero Ser Vintage é a declaração em formato de livro de como a tecnologia atinge relacionamentos de uma forma seria impossível sem ela.

Mallory descobre que seu namorado a está traindo num jogo virtual – um tipo de Second Life que a autora modifica o nome na história, e ela faz o mesmo com os nomes das redes sociais, mas dá para identificar facilmente quais são, pois ela escolhe nomes similares. A traição é bem singular, pois seu namorado tem um avatar que até já se casou com outro nesse jogo, mas o pior de tudo é a troca de mensagens entre eles, pois fica claro que deixou de ser uma diversão virtual e há sentimentos envolvidos. Com isso, Mallory xinga seu namorado em uma rede social e, revoltada com a tecnologia, resolve ser vintage, tentando viver como uma adolescente dos anos sessenta por um tempo e tomando como base uma lista que sua avó escreveu na época que era adolescente para seus objetivos seguintes, o que ela não esperava era o quanto colocar A Lista em prática seria um grande desafio e o quanto ela influenciaria uma série de eventos a sua volta.

Algo que me incomodou bastante neste livro foi a mania da Mallory de fazer listas. O que seria um diferencial da história acabou sendo um tanto irritante para mim que não é fã de listas. A sensação que tenho é que fazer lista para tudo nada mais é do que se perder um bom tempo justamente para fazer aquilo que você está colocando na lista, então se não for um lembrete de itens que você precisa comprar, ou documentos que você precise separar ou para algo bem importante mesmo, não vejo sentido nenhum em fazer listas, ainda mais umas que pareçam um diário como ela acaba fazendo, ou seja, essa parte do livro sinceramente não gostei – mesmo que alguns trechos fossem até engraçados – é uma mania um tanto inútil e não muito amigável com o ambiente se feita em papel.

Entretanto, eu gostei do livro e a forma pela qual a autora foi desdobrando uma série de acontecimentos junto com essa tentativa de Mallory de ser vintage e dos fatores que por acaso ela revela com A Lista, tanto sobre si mesma quanto das pessoas a sua volta, que são todos personagens muito interessantes, mas o que eu mais adorei foi o Oliver. Ele é o melhor personagem do livro, o impulso de ser sempre verdadeiro que ele tem, o jeito de se preocupar com os outros, mas não buscar constante aceitação e aprovação fez com que ele se tornasse um personagem muito querido.

Um dos motivos que me fez ler este livro é que na capa tem uma citação da minha autora favorita de chick lit, Meg Cabot, e assim como ela, identifiquei-me e diverti-me bastante com a tentativa vintage da Mallory, entretanto, a Meg fala que ela ficou com vontade de ser vintage, já eu não tenho nenhum desejo disso, gosto da minha própria experiência histórica, nasci na época que compreende o final da vida, podemos dizer, analógica, e o início vertiginoso da Revolução da Tecnologia da Informação e gosto de que isso faça parte da minha história, eu não o trocaria por nada. De qualquer forma, o livro é super válido por nos levar àquela reflexão de nossas vidas superconectadas, tanto seus méritos quantos seus inevitáveis malefícios.

site: http://lerimaginar.com.br/blog/2015/02/05/quero-ser-vintage-lindsey-leavitt/
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tayalves 03/12/2014

Frio adocicado
Uma coisa que percebi, é que este livro está longe de ser o que sua capa diz sobre ele. Longe de ser um livro que se aproxime dos desdobramentos da cultura vintage ou retrô, "Quero ser vintage" trata da vida de um adolescente passando pela sua primeira decepção amorosa, e partindo em busca de auto-conhecimento. O fator vintage é descaradamente uma desculpa, um caminho, ou a própria viagem de busca por si mesma.
Talvez por isso eu o tenha achado um livro difícil de ler no início, no sentido de que a leitura demora para pegar o ritmo. Mallory é uma personagem que não me cativou e do qual eu não consegui me identificar, mas tive que dar crédito a ela por sua força de vontade.
Durante o impasse de continuar a leitura ou desistir de vez, você vai descobrindo que a proposta do livro é outra, e é bem melhor do que a esperada. Fica a vontade de ter lido esse livro nos meus 15/16 anos, sem dúvida eu teria amado, e teria me ajudado a ter a mente mais aberta para o processo de auto-descoberta. Que a Mallory traga a força que todas as garotas dessa idade precisam, e com muita doçura.
;D
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Quésia M. 11/11/2014

Ser Vintage... Sim ou com certeza???
Um livro bom! Bom de ler, de entender e de se identificar.
Eu, particularmente, amei a Mallory. Que menina forte, inteligente e determinada. A história é tão bem tramada que você se sente parte dela, como se estivesse vivendo seu drama, suas incertezas, suas tristezas e alegrias.

A história conta a vida de Mallory depois que descobriu que era traída, por seu namorado Jeremy gato-decote-em-v Mui. Trabalha com seu pai selecionando antiguidades e numa busca por utensílios para vender, encontra uma lista de sua avô do ano de 1962. A lista mudou tudo em sua vida e na da sua irmã Ginnie. Sem a tecnologia moderna, ela precisa de muita persistência para continuar com seu plano e seguir em frente, esquecer da dor. Nesse meio, ela encontra Oliver que-adora-listas Kimball e sua vida dá um giro enorme. Os segredos de sua família começam a vir a tona. Sua mãe e sua avó guardam fatos importantes e cabe a Mal lidar com eles da melhor maneira possível.

Quem não gostaria de viver na época dos vestidos bufantes e bailes de formaturas formais, com pares e tudo??? Eu sim! haha

Por isso amei o livro... Um ótimo aditivo na minha estante!
Thank's Skoob. Thank's Benvirá (Ganhei de brinde!)
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Dressa Oficial 07/11/2014

Resenha - Quero ser Vintage
Olá, tudo bem com você?

Mallory é uma garota de apenas 16 anos namora Jeremy a praticamente 1 ano e os dois se dão super bem, além de estudarem juntos sempre ficam juntos quando podem, porém Mallory ainda é virgem e sempre que algo mais quente rola entre os dois ela tenta escapar do momento, seja pedindo algo para comer, fazendo uma piada ou inventando que precisa sair.

Em um desses dias ela fala que esta com fome e Jeremy sai do quarto para preparar algo para sua namorada Mallory comer e então Malllory vai para o computador do namorado tentar fazer um trabalho escolar e acaba vendo uma rede social aberta daqueles jogos que parecem a vida real onde seu namorado vive numa casa confortavél e ainda é casado, só que além disso ele troca e-mails com essa "esposa" virtual cheio de juras de amor.

Mallory fica indignada com essa situação, se sente traída e acaba escrevendo na rede social de seu namorado que ele é um cretino e sai da casa dele correndo sem ao menos esclarecer o que de fato aconteceu.

Página 30
A comunicação tecnológica não passa de uma lista, de propagar-se atráves de textos e de atualizações para um grupo de amigos, um lembrete diário ao universo virtual de que eu existo.


Mallory vai para casa e se encontra com seu pai que pergunta se ela deseja ir na casa da avó pegar algumas coisas, pois sua avó agora decidiu viver em um colônia para idosos, então Mallory encontra vários objetos e lembranças dos anos 60 e ao receber a ligação de sua irmã Ginnie falando que está acontecendo um verdadeiro debate e uma guerra virtual onde alguns ficam do lado dela e outros no do namorado ela percebe que não quer mais viver no mundo da tecnologia e agora vai ser Vintage.

Página 35
- Cansei! - grito, a raiva pura na minha voz - Cansei de computadores e de telefones e... e.... de falsidade vou ficar totalmente isolada sem internet, nem bate papo, nem torpedos, nem computador.


Então começa todo o desafio de Mallory pois ela decide viver totalmente sem tecnologia, até o micro-ondas ela não usa mais, então ela decide fazer uma lista de coisas que deve fazer e objetivos a alcançar.

A leitura até que flui fácil mas muitas vezes eu achei que se tornou cansativa, os capítulos são alternados no tamanho tem momentos que são pequenos e outros que são bem maiores, a narrativa é feita em primeira pessoa pela Mallory, as letras estão em bom tamanho porém me deparei com alguns erros de revisão.

O livro apesar de ter esse momento fora da internet acaba não evoluindo muito para outros assuntos que a autora poderia ter abordado, fica mais no foco de ela ter perdido o namorado e encontrado um novo amigo que pode ser tornar a ser seu novo namorado.

Mesmo Mallory voltando para a escola ela não chega a ter uma conversa séria de fato com seu ex namorado, o que achei um pouco infantil e o final também deixou um pouco a desejar.

Uma leitura despretensiosa que garante algumas horas de lazer mas nada mais além disso, se estiver afim de uma leitura mais leve e descompromissada a leitura é recomendada.

Beijos

Até mais...


site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2014/11/resenha-quero-ser-vintage.html
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