O Último Filho

O Último Filho John Hart




Resenhas - O Último Filho


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Priscila Grah 24/07/2020

Romance policial interessante
Johnny Merrimon, é um garoto peculiar de 13 anos, que após o desaparecimento de sua irmã gêmea Alyssa, dá início a uma investigação meticulosa em busca de seu paradeiro. Na trama temos também a mãe de Johnny, Katherine, uma mulher viciada em remédios e atravessando uma depressão por não saber lidar com a ausência da filha, e o detetive Hunt, o policial responsável por investigar o mistério do desaparecimento de Alyssa, enquanto enfrenta seus próprios dramas pessoais.

Os personagens do livro são complexos e bem construídos. O livro fala sobre crianças que não são crianças, pois a vida os envelheceu com suas duras marcas e cicatrizes. Johnny, em especial, é uma dessas crianças adultas, e o drama com que sua vida é narrada, é capaz de evocar no leitor uma conexão e empatia muito profundas.

Se você aprecia narrativas detalhadas, você provavelmente irá gostar de ler O Último Filho. O autor descreve as cenas e personagens com riqueza de detalhes, o que permite com que o leitor imagine precisamente o desenrolar da história e se envolva bastante a cada página. Talvez o autor chegue inclusive a pecar pelo excesso de detalhes em algumas partes, o que me deixou um pouco entediada até uns 30% do andamento do livro, mas após isto a trama se desenvolve bem, e o final se mostra até mesmo inesperado.

Se você gosta do gênero romance policial é bem provável que aprecie esta leitura! :)
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Alessandra.Adams 18/04/2022

Perfeito! O melhor do ano até agora. Uma história muito bem escrita que me prendeu até o fim. Super recomendo!
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Rafa 15/04/2021

🚲 Um ano após o desaparecimento de sua irmã gêmea Alyssa, Johnny Merrimon, de 13 anos, ainda acredita que ela esteja viva. O problema é que ele parece ser o único a acreditar nisso. O pai, sentindo-se culpado pelo que aconteceu, abandona a família, enquanto a mãe do menino cai numa depressão profunda que piora ainda mais quando ela passa a usar drogas. O detetive Hunt, responsável pelo caso, assiste a tudo de longe, preocupado e sentindo-se impotente. Mas Johnny está certo de que a irmã ainda vive e fará de tudo para encontrá-la, nem que para isso tenha de procurar em cada rua e vasculhar cada casa suspeita. Quando uma segunda menina é raptada e um homem à beira da morte afirma ter encontrado novas pistas, que Johnny acredita estarem relacionadas à irmã, o inesperado pode acontecer.

🚲 O autor é muito competente em expandir a premissa do livro, mostrando todas as coisas que envolvem esse fato e as reações, postivas e negativas, dos personagens diretamente ligados ao caso. Todas elas são descritas pra que o leitor também sinta o que os eles então sentindo.

🚲 À medida em que avançamos as páginas do livro e vamos conhecendo os personagens, tudo vai ficando mais misterioso e te prende na leitura. A cada nova reviravolta e a cada novo segredo obscuro que vem à tona, o quebra-cabeça vai se formando, deixando as coisas mais claras e culminando num final que me surpreendeu muito!! Muito do que é revelado ali no final não passou pela minha cabeça!! Mas tudo é explicado e conectado!! Só aí já teríamos um livrão!

🚲 Mas o autor foi além. Ele colocou uma carga emocinal na trama que me arrebatou!! Essa parte é representada por Johnny. Foi muito inspirador ver como ele nunca perdeu a esperança de encontrar sua irmã viva!! Ele é capaz de fazer qualquer coisa pra isso!! Algumas cenas chegam a ser poéticas por suas atitudes!! E toda essa emoção termina num epílogo dos mais tocantes com que eu já me deparei!! Sim, chorei quando li!!!

🚲 Por tudo isso e muito mais, recomendo fortemente que O Último Filho seja sua próxima leitura e vou ficar torcendo pra ele te toque profundamente como me tocou!!
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Celi Gomes 27/03/2021

O início é chato, entretanto com o passar das páginas vai tomando outra direção, como se mudasse a trama, sei lá, mas fica melhor e no decorrer da leitura me vi envolvida a tal ponto que não consegui largar. Há várias tramas, vários personagens fazendo coisas que no final se juntam e montam o quebra-cabeças.
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otxjunior 25/01/2021

O Último Filho, John Hart
Apesar de um prólogo bastante intrigante e uma sequência imediata de ação em capítulos curtos, a primeira metade de O Último Filho, de John Hart, não funcionou exatamente comigo. É um thriller diferentão, e ganha pontos por isso, por resvalar no drama familiar e até introduzir uma dose bem-vinda de misticismo e religiosidade, mas o personagem do detetive está entre os mais incompetentes que já li e nenhum pré-adolescente, principalmente sob situação de forte estresse, fala daquele jeito. Porque o estilo da escrita é particularmente poético, ou pelo menos, mais poético do que geralmente é encontrado no gênero, com um excesso de figuras de linguagem que deve ter representado desafio aos tradutores. Inclusive alguns trechos são questionáveis, mesmo no quesito ortográfico.
Não conhecia o autor mas imaginei, pela maneira como descreve o cenário, que ele viveu sua infância, assim como o protagonista mirim, com quem também divide o primeiro nome, em meio a paisagens de florestas, pântanos e rios da Carolina do Norte. A qualidade de selvagem do lugar reflete em alguma medida no comportamento intenso e caótico dos personagens adolescentes, que chegam a se identificar expressamente com os meninos de O Senhor das Moscas, de William Golding. De maneira que nosso herói de 13 anos se mostra superior, em muitos sentidos e mesmo depois de levar mais de 200 pontos (!) após um episódio de grande bravura, à força policial responsável pela investigação do paradeiro de sua irmã gêmea e liderada pelo emocional, no sentido não profissional, detetive Hunt. O que não se mostra muito difícil quando o obtuso personagem, por exemplo, chuta latas de tinta por toda a cena do crime numa explosão de raiva.
Do meio pro fim, por outro lado, não consegui parar de ler e acabei relevando muitos dos problemas identificados e outros que surgiram, como a sexualização da personagem da mãe, dependente química e vítima de agressões físicas, que aparece muitas vezes definida por seu parceiro do momento; e a conveniência inexplicável de mais de uma pessoa aparecer com o nome de alguma forma gravado na roupa que estava usando quando morreu. Aliás são muitos os assassinados, em sua maioria crianças, o que pode chocar os leitores mais sensíveis.
À medida que me aproximava do fim, o autor ia desbancando teoria por teoria que criei, o que aumentava proporcionalmente o meu interesse até a conclusão satisfatória. Satisfação que extrapolou os limites do romance policial, através de uma verdadeira jornada espiritual de autoconhecimento e do outro, num emocionante processo de expiação, reparação e perdão que remonta a mais de cem anos, com direito a chuva catártica e outros milagres, sem nunca soar piegas. Entre outras boas surpresas, a minha favorita é a que trata da identidade do último filho do título, que permanece um mistério até o último capítulo, ecoando assim o mote do personagem: a vida é um círculo. Eu também acredito que seja.
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Simone de Cássia 05/03/2023

Começa meio lento e dando voltas. Achei até que não ia dar pra continuar. Mas os personagens vão crescendo e a trama vai empolgando. Tive algumas hipóteses sobre os assassinatos que o autor ia "rebatendo" gradualmente. Além da questão policial tem drama familiar de primeira cheio de interrogações .Até que as peças todas se encaixam e a gente fica surpreso. Nem sempre as coisas são o que parecem... rs rs Muito bom. Vale a leitura!
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Samynne 02/07/2020

Surpreendentemente bom
Achei que não fosse gostar da leitura logo no prólogo, meio cansativo, pelo excesso de detalhes, mas a história me surpreendeu.
É muito triste ver como circunstâncias duras enrijecem uma pessoa, ainda mais quando se trata de uma criança.
Quanta coragem Jhonny, quanta coragem. Eu, coitada, cheia de teorias e tudo foi por outro lado.

"A vida é um círculo."
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Vanessa633 27/09/2020

Apesar de ter gostado do desfecho, achei a leitura cansativa e em muitos momentos inverossímil. A conexão com o drama familiar é inevitável e torci por um final feliz, mas achei forçado um adolescente de 13 anos fazer tudo o que Jhonny fez em busca de sua irmã gêmea.
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Watari 12/08/2021

Boa diversão
Trata-se de um livro com uma trama envolvente e dinâmica, com várias reviravoltas postas com inteligência. Não é muito o que esperar de um romance policial, mas vale a pena destacar que nenhum personagem é tratado com muita profundidade psicológica, e mesmo o efeito das circunstâncias neles não é muito explorado: o que se destaca é a progressão quase frenética da trama. Também não te deixa nenhuma impressão significativa depois da leitura, mas o leitor vai se distrair bastante durante a leitura.
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Bruno Malini 09/10/2020

Grata surpresa
Meu primeiro livro do John Hart. Não demorou três capítulos para estar completamente imerso na história, dada a escrita envolvente e fácil, mas não se engane, não leitura rápida . A história é de partir o coração, com personagens intensos. O autor te leva por diferentes caminhos ao longo do livro, não deixando toda a emoção somente para o final. Em alguns momentos ficamos pensando para onde a história nos levará, e no meu caso, eu perdi todas as minhas apostas. Me surpreendeu positivamente. Recomendo a leitura para quem gosta de thrillers, e o autor já entrou na minha galeria vip.
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Marcelo 25/03/2022

Boa leitura
Livro interessante e com bons personagens. A história parece previsível de início mas o final vai por outro caminho e surpreende um pouco. Em vários momentos tem aquelas pistas falsas que apontam um culpado que no final se mostra inocente e o verdadeiro culpado é alguém que vc até considerou, mas depois descartou. Tem alguns momentos arrastados e personagens bem clichê, mas não chegam a comprometer. Não é inesquecível mas ainda sim uma boa leitura.
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Kelly 01/02/2021

Não dá pra parar
Mais um livro que li por causa do Instagram ?
Um ano após o desaparecimento de sua irmã gêmea, Johnny ainda segue sua intuição de que sua irmã está viva. Nisso segredos são revelados, coisas que ele jamais suspeitaria.
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Sandra 02/03/2022

O último filho.
Johnny é um menino de 13 anos que vê sua família desmoronar após o desaparecimento de sua irmã gêmea. Após um ano do desaparecimento de Alyssa, Johnny ainda acredita que ela está viva e faz de tudo para encontrá-la. Graças à sua persistência e investigação, acaba descobrindo o que aconteceu a sua irmã e ajudou a descobrir e resolver vários crimes.
Um suspense/policial com personagens corajosos e com muitas reviravoltas.
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Val Carnaval 06/06/2020

A vida é um ciclo!

Esse livro nos lembra (ou ensina) que tudo, absolutamente TUDO que fazemos tem consequências. Pequenas, grandes, boas ou ruins, mas sempre tem. Um gesto, atitude ou decisão pode mudar a vida de muita gente, de modo positivo ou negativo, a curto ou longo prazo.

Comprei no acaso, não conhecia as obras de John Hart e foi um achado. Algo que com certeza ficará na memória e na lista de melhores leituras.
O início pode parecer lento, mas logo se nota a necessidade e importância da narrativa em expor cada detalhe. Fora que, é maravilhoso como o escritor se preocupa em narrar os fatos de modo a deixar claro que as coisas estão acontecendo ao mesmo tempo.

Apenas leiam. É incrível!!!
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