Autoridade

Autoridade Jeff VanderMeer




Resenhas - Autoridade


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Alynne Scott 15/11/2016

É o que po???
Amei aniquilação; com todos os seus defeitos o livro ainda é bom e envolvente. Autoridade foi o contrário de tudo o que senti pelo primeiro livro.
Com personagens que nem tentando fervorosamente você consegue se identificar ou ser empático. Controle é um trouxa arrogante. Os outros personagens são mal construídos e desenvolvidos.
O ambiente que Jeff tentou criar pro Comando Sul é igual a trama do livro inteiro: não faz o mínimo sentido. A tentativa de ter uma narrativa não linear é totalmente injustificável, não tem motivo e só piora o envolvimento com o livro.
Autoridade não acrescenta em nada à história (se juntar tudo o que serve pra uma TRILOGIA, daria uma página ou duas). É um livro de quase 400 páginas e que poderia facilmente ter 200 ou menos.
Uma falha colossal nessa sequência de livros, vou terminar a trilogia só porque tenho um toc e não consigo abandonar, mas que Zeus me ajude nessa jornada.
O que falar então da revisão da intrínseca que está repleta de erros de revisão e tradução? Pelamordadeusa, ficou dificílimo defender a trilogia.
Gabriel 07/06/2017minha estante
obrigado por esse comentário


Igor.Camilo 19/07/2018minha estante
Livro terrível, terminei e provavelmente vou parar por aqui.


Victor225 02/10/2023minha estante
Pois eu amei hahahaha sim é diferente de Aniquilação, mas eu gostei muito de todo sentimento de conspiração que paira por todo o livro... demorei muito para ler ele por conta do seu comentário haha mas tomei um tombo e amei a Bióloga, o John...




Lucas 25/04/2020

Inquietante e Fascinante
Este livro é mais sobre burocracia e instâncias de poder que qualquer outra coisa. Devorei em 3 dias. A forma como conduz a trama e deixa de dar informações é incrível.
Você rodopia junto com Controle na narrativa por entre as dezenas de barreiras burocráticas envolvendo ser diretor.
Eu, como advogado, sei das burocracias kafkanianas de um processo, da administração estatal etc. Posso dizer que a frustração é a mesma que ler este livro.
Victor225 02/10/2023minha estante
Exato... eu acho que as pessoas esperavam um livro cheio de coisas malucas e mutações igual o primeiro livro... mas eu amei essa nova carga de realidade que Autoridade trouxe e até mesmo uma onda de conspirações e devaneios ... eu amei muito




Raul43 01/05/2020

Autoridade
Segundo livro da trilogia comando Sul, como o primeiro livro esse levanta muitas dúvidas e quase nada é explicado, acompanhamos controle que se torna diretor da organização comando sul. Essa organização está em decadência por estar estudando a 30 anos a área X e não conseguir resultados.
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Emanuel 13/03/2024

Muito mais que um fracasso, é um desastre
Se o mundo sofresse um apocalipse nuclear, eu fosse o único sobrevivente e os aliens, com pena da extinção da humanidade, me mandassem uma mensagem avisando que chegariam para me resgatar em 72h, e esse livro fosse o único entretenimento disponível, de antemão aviso, como muito pesar, que a humanidade estaria extinta.
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Cacau105 30/05/2022

Esperava mais
Por Aniquilação ter terminado daquela forma, esperava que uma aventura nova na Área X se desenrolasse a partir dali, mas não foi o que aconteceu.
Autoridade conta muito da parte "burocrática" e "escondida" da Área X, com Controle aderindo ao cargo de novo diretor após a psicóloga não retornar da expedição.
É um livro que explica algumas coisas e deixa mais dúvidas, porém não faz mal, ainda tem o último da trilogia.
Final interessante.
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Angel 24/09/2015

Resenha | Autoridade
Os mistérios que circundam a Área X estão afetando cada vez mais os funcionários do Comando Sul, tudo se parece com uma trama incrivelmente elaborada para levar tais pessoas ao seu maior estado de loucura. A cada página nosso mundo se torna um pouco da Área X, e isso só desperta o medo do que pode vir junto com ela.

Em Autoridade, segundo livro da trilogia Comando Sul de Jeff Vandermeer acompanhamos a jornada de Controle, ou John, um homem que foi contratado para saber o que estava ocorrendo dentro do Comando Sul, e quem sabe consertar todos os erros que haviam sido cometidos até ali.

Quando soube como seria esse segundo livro, um medo muito grande atingiu meu coração, pelo simples motivo de que a história continuaria sim de onde parou o primeiro porém a visão mostrada seria a de fora da Área X. A história a ser contada seria a história do Comando Sul, e foi exatamente pra isso que Controle foi criado por Jeff Vandermeer, para nos guiar através dos segredos obscuros que regiam o Comando Sul.

Já nas primeiras páginas do livro, soube que aquele seria tão maravilhoso quanto o primeiro, afinal, a cena inicial era tão impossível que o mistério começou a se instalar a partir dali. Controle, com todo seu treino como analista conseguiu perceber coisas que muitos não haviam enxergado até aquele momento. Talvez porque Controle estivesse chegando naquele momento, e o restante das pessoas já estivesse ali a três décadas.

Por mais que no início fosse praticamente impossível imaginar que o segundo livro fosse superar o primeiro, decididamente ele superou muito a trama de Aniquilação. Isso porque o Comando Sul pode ser tão sombrio e perigoso quanto a Área X.

Tudo que você acha que sabe, todas as teorias que você formou sobre a história podem está erradas, afinal a Área X está se expandindo, a fronteira está tão perto que se não fugirmos rápido o suficiente, começarmos a viver além da fronteira sem nem nos darmos conta disso.

site: http://coracao-de-leitora.blogspot.com.br/2015/09/resenha-autoridade-jeff-vandermeer.html
Isa 12/08/2017minha estante
Tanta gente fala mal dessa trilogia que eu acabo ficando com um puta receio de lê-la. Mas a sinopse me parece tão intrigante... espero gostar tanto quanto você gostou.




Maria Clara 16/11/2020

Anticlimático
Bastante anticlimático em relação a narrativa que foi construída no primeiro livro - Aniquilação li rapidamente, enquanto Autoridade demorei mais que o necessário - mas ao mesmo tempo, não deixa de ser uma escolha interessante do autor em optar por mostrar a outra face da moeda, ou seja, o lado governamental diante de uma investigação de algo tão misterioso; me fez lembrar o maravilho filme Shin Gojira do Hideaki Anno (com as devidas proporções) ao mostrar o lado burocrático diante de uma catástrofe que vai além da percepção convencional humana.
Porém ao contrário do filme mencionado, acredito que o livro não funciona tão bem, é bastante lento e não traz tantas respostas (e tudo bem), e me decepcionou ao saber que o terceiro livro é uma espécie de compilado de narrativas, que revela os mistérios, como se na pressa o autor não pudesse elaborar uma narrativa una e jogasse várias só para terminar o que já foi feito, uma pena.
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Natie Porto 10/09/2016

Chato!
Muito cansativo, não é linear o que o torna uma verdadeira confusão!
Não responde e nem agrega praticamente nada do/no primeiro livro!

Somente no final (nas últimas 5 páginas) temos o desenrolar da história, o resto do livro é pura enrolação, muitos detalhes da cor do céu, da textura do asfalto, do que foi comido no almoço... Bem desnecessário mesmo!
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may 15/08/2020

"Um círculo olha para um quadrado e tudo que vê é um círculo mal desenhado"
Só não foi 2 estrelas pelo acontecimento que rolou por volta de 80% do livro.
Achei a narrativa desse segundo muito chata e cansativa, os personagens são chatos e não me apeguei em nenhum deles, exceto na bióloga (mas isso é por causa do primeiro livro).
Nenhum dos pequenos mistérios é empolgante, e as coisas boas que acontecem são bastante aleatórias e não são guiadas pelos eventos que as precedem. O evento principal próximo ao final do livro poderia ter acontecido antes e nos poupado da parte principal.
Enquanto o primeiro mesclava os flashbacks da bióloga para a construir melhor o personagem e explicar suas ações na expedição, nesse os flashbacks não tem muita importância e nenhuma relação com o presente.
Não sei o último livro vai trazer respostas.
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Mez 12/10/2021

A continuação que introduz
Após um tempo reunindo dinheiro para comprar este livro, tive uma surpresa. Autoridade (2015) não era um diário, ou um conjunto de diários, nem ao menos era em primeira pessoa. Agora eu estava indo rumo ao Comando Sul, observando Controle assumir seu posto de diretor interino. A história se passa após os eventos narrados em Aniquilação (2014), mas perde um pouco dos mistérios quando já descobrimos certas coisas no livro anterior, mas esse detalhe é ínfimo diante das outras coisas que descobrimos, uma delas é que a Bióloga não estava totalmente certa... Também temos a grata surpresa de mais teorias a partir de outras áreas científicas que não a da biologia. Inclusive, talvez eu tenha minha prórpia teoria, vinda a partir de Régis Debray, que suponho talvez ser uma leitura de Vandermeer, mas isso é papo para outro momento em um encontro de fãs doidos por essa trilogia primorosa. E isso é tudo que posso escrever. A Área X se mostra instável, e não sei se ela virá atrás de mim.
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Malle 20/04/2021

Perdi o Controle nesse livro.
*Essa avaliação não tem nenhum caráter técnico ou sério. São somente as impressões de alguém que gastou dinheiro com um livro e... é só isso mesmo.*

Um breve resumo sem spoilers: a esmagadora maioria dos acontecimentos ocorrem dentro do Comando Sul, o posto do governo responsável pela monitoração e investigação da Área X. John Rodriguez é o novo diretor de tal posto e é responsável por analisar as consequências geradas pela décima segunda expedição do qual acompanhamos em Aniquilação. É claro que nada é tão fácil e John logo encontra diversos obstáculos e pessoas dispostas a deixar tudo um pouco mais complicado.

Agora, vamos a avaliação.

Autoridade é um livro que testa os limites da mente humana.

Não porque é bom ou interessante de verdade, mas porque a todos os momentos, é repleto de fillers e detalhes, que postos em contraste com a descrição deAniquilação, não adicionam em nada. Já dizia aquele cara russo, o sr. Anton Chekhov (em minhas palavras): "se você menciona um rifle pendurado na parede no primeiro capítulo, é bom que ele venha a ser usado em algum momento."

Eu só sei que ler umas 3/4 páginas sobre um cara tirando uma vespa do pescoço de uma mulher deixa qualquer um ensandecido. Bem provável que tenha uma metáfora aí que passou voando pela minha cabeça (perdão, sou neurodivergente e isso costuma passar mesmo), mas meu amigo... pra que tantas páginas sobre isso?

Portanto, se você gostou de Aniquilação e acha que esse livro vai ser parecido, pode ir esquecendo. É longo demais para tanta coisa desnecessária (eu juro que pulei vários trechos), o personagem principal é bem sem graça e o desenrolar de verdade da história ocorre mais ou menos nas últimas 150 páginas.

150 páginas que eu ainda não sei se valeram a pena esperar por elas, mesmo sendo muito mais legais do que o livro em um todo.

Dou 2 estrelas quando na verdade merecia somente uma, mas achei a capa muito legal então ganhou uma de brinde.
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H. 17/10/2020

Um livro que podia não existir
Os erros estão em todos os lugares. Começando com os personagens. Em Aniquilação, eu demorei um tempo para gostar da personagem principal da bióloga. No começo, eu não gostava dela e do meio para o final, estava torcendo com todas as forças. Isso não acontece em Autoridade. Controle é um personagem detestável do início ao fim, não só porque ele é arrogante (isso é algo que eu consigo lidar), mas porque ele um grande idiota sem personalidade nenhuma. Uma versão do Bentinho que só absorve o que as outras pessoas falam e fazem. Ele é metade como o pai, como a mãe e como os avós e também não é ninguém. Mesmo que ele não faça nada realmente errado ou que esteja tentando fazer o seu melhor, eu me via torcendo CONTRA ele o tempo inteiro, só porque ele é insuportável. Personagem mal construído. Quase todos são, com exceção da bióloga talvez. Mas, se você consegue passar pela parte dos personagens chatos, você é recompensado com um dos livros mais chatos que se pode imaginar. Não acontece praticamente nada o livro inteiro. Terminei Aniquilação em dois dias, mas com Autoridade parecia que eu estava lendo um livro de um milhão de páginas, não acabava nunca, não acontecia nada nunca. Existem brevíssimas partes de suspense que não servem nem para segurar a atenção do leitor. A Área X não é explorada, exceto por uma sub-história minúscula, que para mim pareceu uma enorme desviada da série e desconstrução de personagens que pareciam mais interessantes no livro um. Não faz sentido. Se você compara a personagem da psicóloga/diretora do livro um com o que dizem dela no livro dois, percebe que não faz sentido nenhum. E o melhor: o final que era a parte mais importante, a parte que mais ia te deixar abalado por seus acontecimentos é mal explorado e passa depressa. Ao invés de falar sobre o desastre que a a Área X avançando e engolindo o Comando Sul, o autor opta por escrever um capítulo de UMA HORA DE LEITURA apenas do Controle andando de avião e carro pelo país procurando pela bióloga. Pensei em abandonar várias vezes, terminei de ler puto e não recomendo.
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Alessandra747 24/06/2020

Teorias? Sim Respostas? Talvez
Foi uma diferença MUITO grande sair diretamente de dentro da área X, do ponto de vista da bióloga, e ir acompanhar Controle, sucessor ao cargo de diretor do Comando Sul, mas foi emocionante da mesma forma, pois mesmo ocupando o maior cargo dentro do departamento, os "segredos" sobre a Área X não foram revelados facilmente, dependendo somente dele para descobrir.
Obstáculos? Investimentos para pesquisa e infraestrutura escassos, além de funcionários desmotivados, após tantos anos sem avanços.

Não leia esse livro se procura saber todas as respostas relacionadas a Área X, tem explicações sobre algumas coisas que o primeiro deixa em aberto, mas esse não é o objetivo do livro!!!!

obs: foi um livro de bandeja cheia pra quem pegou todas as referências do primeiro livro...
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Rosana.Oliveira 09/02/2022

Louco, mas bom
Segundo volume da trilogia Comando Sul. Meio louco, às vezes a leitura ficava arrastada, mas foi bom de ler.
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Duda 06/07/2021

O segundo livro da trilogia é um ta to quanto monótono, o que acontece em dias dá a impressão que dura meses? Exceto nos últimos capítulos, o que realmente torna a história interessante e faz a ligação com o primeiro livro.
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