O Papa Que Ama O Futebol

O Papa Que Ama O Futebol Michael Part




Resenhas - O Papa Que Ama O Futebol


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Mariana.Schmall 07/02/2024

Bom
Foi muito bom saber um pouquinho mais sobre a vida do Papa, pessoas assim enchem nossos corações de esperança.

Um livro curto, simples, direto e tocante.
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Insta: @neilson_jr 14/02/2022

História um pouco superficial, mas boa. Resume a vida do papa Francisco da infância à chegada ao Vaticano com várias ligações dele com o futebol e o time do San Lorenzo.
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jsilveira 26/08/2021

Inspirador
Excelente leitura. Me ajudou a vivenciar e entender alguns momentos curiosos sobre a vida do Santo Padre.

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Dido 31/03/2021

Papa humano.
Um livro que te transporta para dentro da vida do Papa Francisco. Sensacional. Vc sente suas emoções em cada linha.
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Mainnã 18/07/2020

Leitura rápida e tranquila. A trajetória do Papa Francisco no processo de escolha vai sendo mesclada com partes de sua vida, tendo sempre o amor pelo futebol como plano de fundo
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Henrique 26/07/2015

Gostei deste Papa!
Um livro fácil de ler, com gosto de continuar. Com narrativas saudosas de um tempo que já ficou distante é construída a imagem de Jorge um bom menino que cresce com valores que servem para solidificar o homem que existe hoje.
O Papa é povo, muito mais do que Papa. A sua ligação com o futebol, com a família, principalmente com sua avó, o namorinho de infância.
O recorte de todos momentos que antecederam a escolha maior de sua vida.
Um livro marcante que vale a pena ser lido sem pesar nos olhos.
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ricardo_22 07/10/2014

Resenha para o blog Over Shock
O Papa que Ama o Futebol, Michael Part, tradução de Heloísa Leal, Rio de Janeiro-RJ: Valentina, 2014, 118 páginas.

Apesar de ter sido cotado para se tornar Papa no Conclave de 2005, quando o colégio cardinalício elegeu Joseph Ratzinger, em nenhum momento o argentino Jorge Mario Bergoglio chegou a ser citado como possível sucessor de Bento XVI, que abdicou do papado no início de 2013. Além de sua idade, diversos fatores contribuíam contra essa possibilidade, por isso a sua eleição pegou o mundo de surpresa.

No entanto, logo após o anúncio de um novo Papa, a surpresa se tornou ainda maior. Com uma personalidade própria dos jesuítas, Papa Francisco, como passou a ser chamado, surpreendeu a cada nova aparição, para desespero dos católicos mais conservadores. Seu jeito próprio de liderar a Igreja Católica, promovendo mudanças necessárias para ela não ficar no passado, conquistou a admiração de seus fieis e também de pessoas que não seguem a sua doutrina.

Essa simplicidade do atual Papa motivou a publicação de diversos livros sobre a sua vida, como O Papa que Ama o Futebol. A biografia escrita por Michael Part possui a mesma simplicidade de seu biografado, porém é direcionada a um público bem específico: os admiradores de Bergoglio e os apaixonados pelo futebol, que certamente vão se identificar com os momentos em que o futebol marcou a vida do Papa Francisco.

Mario pegou o filho recém-nascido, olhou para os pais e disse:
- Será que é cedo demais para levar Jorge à sua primeira partida do San Lorenzo?
Todos riram (pág. 13).
A curiosidade por esse livro se deu principalmente por me identificar com sua paixão pelo futebol. Como a maioria dos argentinos, Jorge Bergoglio é um amante do esporte e sócio de carteirinha do San Lorenzo de Almagro, um dos mais tradicionais clubes do futebol argentino e atual campeão da Copa Libertadores da América. Além de jogar futebol com os amigos, os jogos de seu clube de coração são os momentos mais marcantes da vida de Francisco retratados na obra.

Para contar esses momentos, o autor transformou a sua biografia em um livro romanceado, o que torna a leitura extremamente rápida e agradável. Além disso, a obra intercala passagens da infância e adolescência de Bergoglio, bem como os dias e horas que antecederam a sua eleição. Já nas últimas páginas, o autor cita as primeiras palavras do novo papa aos seus fieis: rezem por mim!

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/10/resenha-281-o-papa-que-ama-o-futebol.html
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Raffafust 30/09/2014

Desde que Jorge Mario Bergoglio virou Papa Francisco um número grande de pessoas que por motivos futebolísticos não gostavam da Argentina passaram a se simpatizar com um argentino, independentes de qual religião tinham. Muita gente sabe das atitudes humildes, do jeito boa gente do primeiro Papa sul americano, mas poucos conhecem ele a fundo.
Em O Papa que Ama Futebol conhecemos não somente o homem simples,sempre dispostos a ajudar que até bem pouco tempo não conseguíamos enxergar em seu antecessor que fazia questão de usar o que de mais caro o Vaticano tinha. Francisco não, desde que entrou no avião rumo a uma reunião do clero para decidir quem ficaria no lugar de Bento XVI que mais uma vez demonstrava , mesmo que ainda não para o mundo todo que não o conhecia, o quão simples era, abdicando de viagens de primeira classe e passando despercebido por jornalistas do mundo todo que não podiam, assim como ele, esperar que ele fosse o próximo Papa.
De sorriso verdadeiro, caminhada humilde e coração imenso o Papa foi ganhando mais e mais fiéis e mostrando que a força da religião não vinham de demonstrações de poder e riqueza mas sim de igualdade. Ele, um homem que prefere pegar o ônibus para quem sabe ter contato com mais pessoas e ouvir suas histórias e melhor ainda, ajudar quem precisa , nem que seja de uma palavra amiga.
O autor do livro, Michael Part, nos apresenta ainda mais um Papa que já nos simpatizamos mas que - pelo menos para mim - não sabíamos que era tão fã de futebol e mais precisamente de um time da Argentina que não é o mais famoso : San Lorenzo.
A história de Jorge Mario, ou de Francisco como preferirem, é contada desde a época de vacas magras da Itália , quando sua família ( seu pai e avós) resolveram tentar a vida em Buenos Aires. Ao contrário de seu pai, que não queria nem lembrar da Itália onde não tinha noas recordações, ele fazia questão de guardar no coração as origens falando italiano com a avó. Era com ela que rezava regularmente, bom aluno e disciplinado só pedia perdão quando rezava pedindo algo bobo : geralmente um gol do San Lorenzo.
Apesar de amar futebol e jogar com os amigos regularmente, quis o destino que ele fosse mais famoso do que qualquer jogador de futebol argentino que já tenha existido, até acima do ídolo Maradonna. Por mais que tente ser neutro, o coração do Papa bate mais forte pelas cores da camisa que aprendeu a amar e que até hoje , quando a Igreja permite , assiste aos jogos. Ele ama San Lorenzo, e a gente adora esse Papa. Livro fofo como ele
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