A Psicologia Vai Ao Cinema

A Psicologia Vai Ao Cinema Skip Dine Young




Resenhas - A Psicologia Vai Ao Cinema


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Gláucia 06/08/2020

A Psicologia Vai ao Cinema - Skip Dine Young
Não entendo muito de psicologia mas amo filmes e foi ótimos ler sobre eles sob esse foco.
O autor aborda vários aspectos: como o autor imprime sua vivência em seus filmes, os vários tipos de distúrbios psiquiátricos/psicológicos abordados, os atores escolhidos e como representam seus papéis de forma a trazerem à tona algo de sua própria vida, tipos de psiquiatras e psiquiatras como personagens, a forma com os filmes são vistos e como afetam cada um de forma mais ou menos profunda.
Li anotando os filmes citados, aquela lista já infinita aumentando cada dia mais.
E do ponto de vista técnico é bem feito pois metade do livro é composto de referências bibliográficas.
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Alice - Avesso do Caos 23/06/2021

Filmes e vida
Bastante interessante refletir sobre as diferentes perspectivas a respeito dos filmes e como eles se relacionam com a nossa vida a ponto de modificar pontos de vista e até ajudará constituir nossa identidade.
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Mari 15/05/2020

A psicologia 'no' cinema e a psicologia 'do' cinema
Nesse livro, o autor se propõe a tratar de vários ângulos as questões psicológicas que cercam o mundo do cinema.

Os tópicos abordados no livro incluem as representações de transtornos mentais no cinema; as representações dos próprios psicólogos feitas em diversos filmes; e análise da constituição psicológica de grandes diretores (Hitchcock, Scorcese, Allen), atores e atrizes renomados.

Também se discutem os processos psicológicos envolvidos no comportamento de escolher e assistir filmes; a forma como damos significado aos filmes e nos identificamos com os personagens; a forma como podemos ser influenciados (positiva e negativamente) pelos filmes que assistimos, entre outros assuntos.

[...] Para tais discussões, o autor se utiliza de diversas ideias das diferentes abordagens em Psicologia e cita vários estudos para enriquecer os debates; o autor é bastante cuidadoso em tornar a discussão acessível e, assim, sempre esclarece conceitos psicológicos que poderiam ficar confusos para quem não é da área.

A leitura me agradou muito. Além de ler para puro entretenimento, nesse caso também pude desfrutar de algo muito enriquecedor no sentido profissional (embora não seja exatamente um livro acadêmico) e que foi construído para nos despertar curiosidades e suscitar debates.

site: https://bibliotecaparticular.home.blog/
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Heitor 13/02/2024

A proposta de um olhar para além dos filmes
Para além, mas enquanto olhar vidrado nas telas encantadoras do cinema.
Um livro de predominância psicanalítica, obviamente o autor não poderia mitigar por completo sua formação na disciplina psicológica, Mas! fora capaz de abrandar bastante a sua perspectiva profissional conforme a exposição das ideias e o argumento ia se estabelecendo ao longo dos capítulos. Logo, não é uma psicanálise sobre o cinema e o autor detém muita ciência disso. Na realidade, a impressão que tive, e se tivesse de apostar num titubearia em nada, é a de que o autor genuinamente viveu e vive a experiência cinematográfica em todos os âmbitos da sua vida: sendo inspirado quando criança, ao assistir com seus 10 anos de idade ao lançamento de guerra nas estrelas, e já na vida adulta, graduado e exercendo o apelo da docência, ministra uma disciplina na faculdade de psicologia sobre cinema. Não é um livro acadêmico, dada sua linguagem, mas não dispensa sua robustez bibliográfica que toma, literalmente, 30% da obra para quem deseja aprofundar dos estudos. E a proposta, creio eu, seja exatamente esta: ser uma introdução, um convite pra análise e reflexão das potências e alcances que o cinema tem sobre a experiência humana. O livro olha para o conteúdo do filme, olha para quem está por detrás do filme, vai do cineasta ao espectador e do espectador indaga sobre as influências e possíveis consequências das narrativas nos comportamentos e nas histórias de vida das pessoas.
A psicologia ir ao cinema é a forma mais efetiva de que nem os filmes ela é capaz de apreender em sua totalidade, quiçá as experiências humanas. Não um desestímulo, um lembrete de fracasso ou ineficiência, mas uma exaltação da arte, da natureza humana e um convite ao estudo dos fenômenos a partir de sua interdisciplinaridade.
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