O dia seguinte

O dia seguinte Rhidian Brook




Resenhas - O Dia Seguinte


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Biblioteca Álvaro Guerra 31/01/2024

O coronel Lewis Morgan esteve tão imerso na guerra que não encontrou tempo de lamentar a morte do filho mais velho .Nomeado governador de Pinneberg , na destruída Hamburgo agora ocupada pelos britânicos , e finalmente na companhia de sua esposa , Rachel , e do filho, Edmund, após dezessete meses de separação ,Lewis deve se mudar para uma grandiosa mansão art dêco ás margens do rio Elba e expulsar os antigos proprietários alemães . Mas , contrariando as regras da época , insiste em que o viúvo , Lubert , um arquiteto de vasta cultura , e sua filha , Frieda , permaneçam em sua casa .

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788580575927
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MarcusASBarr 12/12/2023

Em tempos difíceis como o que vivemos "O dia seguinte" deixa claro que nada se aprendeu em relação a convivência ao longo da existência humana. O saldo dos inúmeros conflitos ainda não são suficientes para expor o quão devastador são para o planeta, a fauna e a flora ameaçadas, a nossa própria existência.
Os temas abordados são atuais, apresentam o legado da guerra: vidas destroçadas, corrupção, paranóia, paisagens que montam um cenário desalentador. E é o que vemos hoje nos noticiários. Supostos "líderes" arregimentado a ferro e fogo pessoas para a marcha do terror... o que se ganha com a cultura da guerra?
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Juliana 25/04/2023

História interessante
Gostei da história, mas achei o livro chato e arrastado. Não tem grandes emoções, embora tenha acontecimentos para isso, mas tudo é narrado de forma muito morna...
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Lynn 17/10/2022

Meio chato, mas dá pra ler
Leitura arrastada, narrativa monótona. Começa a ficar realmente bom nas últimas 40 páginas.
E então, termina, com vários furos, sem resolução clara do destino de vários personagens e de forma corrida. Ficou parecendo que o autor tinha apenas aquele número de páginas pra escrever (ou prazo cirto pra entregar), daí o livro ia ficar maior do que "devia", então ele teve que correr pra terminar.
Tinha tudo pra ser uma história bem elaborada, uma pena.
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Carol 07/04/2022

O dia seguinte é um livro que trás como temática a segunda guerra.
Geralmente, os livros que possuem essa temática tratam do antes e o durante a guerra. O dia seguinte possui uma proposta diferente e retrata o que acontece no pós guerra, onde tudo e todos estão despadeçados e ambos os lados perderam algo.

Por se tratar de um tema tão profundo eu esperava mais da leitura.🤔

Confesso que achei a leitura um pouco arrastada, a história é narrada por vários narradores o que eu achei meio confuso em dados momentos.

O Livro possuí várias frases e palavras em alemão que não possuem tradução, o que para mim dificultou um pouco a leitura.😔

Além desses dois pontos, o que mais me fez não gostar muito do livro, foi o final.
Quando parecia que ia dar certo, deu tudo errado 😒.

A leitura vele sim, mas não espere muito.
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Ane 16/08/2020

Uma proposta interessante sobre a vida no pós-guerra. Geralmente, todo mundo fala sobre o durante, mas ninguém fala muito sobre o depois da guerra... Como recomeçar? Se reerguer em meio a um país destruído. Se reerguer depois de perder alguém que ama. Se reerguer quando sente a própria mente devastatada. O Dia Seguinte se trata disso. Achei a premissa e a descrição ótimas. No entanto, tenho que admitir que não atingiu minhas expectativas, os personagens não me cativaram, a narrativa não me prendeu ou comoveu. Apesar disso, cada pessoa tem uma perspectiva e a história não deixa de ter seu valor.
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Beca 09/07/2020

Um livro sobre as dores que a guerra causa
O livro vai contar a história de uma família inglesa que decide dividir a residência ao invés de expulsar os antigos donos alemães após a segunda.

Todos bastante machucados com tudo que aconteceu e alguns buscando culpados e outros buscando seguir em frente perante todas as perdas que tiveram, o que é óbvio é que a guerra não é justa pra nenhum dos lados, que não tiveram envolvimento direto com o nazismo, e mesmo assim carregam perdas e consequências nas suas vidas, todos saindo como derrotados de uma guerra que não queriam.

O plano de fundo disso é uma Alemanha literalmente destruída com vários países tentando conquistar os seus territórios e o seu poder, com centenas de órfãs e pessoas em situação de vulnerabilidade, alguns ainda vendo no ressurgimento do regime nazista a solução para o fim do seu sofrimento, mas a maioria apenas querendo sobreviver.

Demorei muito tempo pra terminar esse livro, fui lendo aos poucos durante bastante tempo porque não pegava o ritmo até mais ou menos a metade, mas depois ele fica bastante interessante, não sou muito acostumada a ler ficção histórica, mas eu gostei bastante da experiência de leitura e do retrato das perdas e da dores que a guerra causa
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Hester1 03/09/2019

Não gostei muito.
Alcione13 04/09/2019minha estante
Pq não??


Hester1 05/09/2019minha estante
Difícil dizer, foi uma série de fatores. A inglesa insegura, a garota alemã rebelde.
Já li outros que falavam da Alemanha Pós-Guerra e falavam da situação em geral, não das inseguranças e arrogância das pessoas.


Alcione13 05/09/2019minha estante
Eu tenho o que me sugeriu. Está na lista. Tão logo a ressaca suma,lerei


Hester1 05/09/2019minha estante
Tenho estas ressacas às vezes. Costumo pegar um romancezinho bem leve, ai acho ele cretino e a ressaca passa, pois dá uma vontade de ler algo decente. :-)))


Alcione13 05/09/2019minha estante
Ameeeeeei!! Hahaha
Eu já costumo fazer demais isso e a ler gêneros que odeio como policial. Aí fico com ódio do assassino perseguir só o detetive que desisto.


Hester1 06/09/2019minha estante
Você não gosta de policial????


Alcione13 06/09/2019minha estante
Odeio. eu gosto quando o assassino não tem nenhuma rixa com o policial porque fica um pouco repetitivo essa história de perseguição




@fabio_entre.livros 28/04/2019

Sobre consequências
“Não há inocentes; apenas diferentes graus de responsabilidade”. Assim raciocina Lisbeth Salander, protagonista de Stieg Larsson em sua aclamada trilogia Millennium. Tal filosofia parece aplicar-se também aos personagens de “O dia seguinte”, um romance sobre dor e ressentimento, culpa e perdão. Parcialmente inspirado numa situação verdadeira vivida pelo avô do autor, o livro retrata a Alemanha derrotada e em ruínas do pós-guerra, ao mesmo tempo em que apresenta personagens amargurados cujas vidas estão igualmente arruinadas pelos horrores e perdas sofridas nesse episódio atroz da História.
Enquanto lia este livro, pensei muito em “Toda luz que não podemos ver”, de Anthony Doerr, pois há certa similaridade entre as histórias, embora retratem cenários e épocas distintos. Ambos são textos sensíveis que retratam a desolação e tensão de uma nação ocupada em decorrência de guerra; ainda assim, os dois livros apresentam a possibilidade de resgate de valores humanos que estão acima de fronteiras territoriais ou culturais. O diferencial de “O dia seguinte” está no fato de que isso é obtido tanto pelo altruísmo e empatia do coronel Lewis quanto pela trama de adultério que floresce entre Rachael e Lubert, cada qual inicialmente guardando mágoas do “povo do outro” – Rachael por ter o filho morto durante um ataque alemão; Lubert por perder a esposa num bombardeio orquestrado pelos Aliados.
Em termos de pesquisa histórica, Rhidian Brook fez um ótimo trabalho neste livro, registrando detalhes suficientes para que o leitor visualize as imagens descritas e imerja no contexto atribulado da época, sem, contudo, deixar o texto tornar-se maçante ou arrastado. Outro ponto muito interessante é a riqueza de referências literárias; alguns dos meus livros favoritos ou que pretendo ler são citados ao longo da obra, como: “E o vento levou”, “As viagens de Gulliver”, “A montanha mágica” e “Alice no País das Maravilhas”.
Em relação à trama em si, os personagens foram tão bem construídos quanto possível, desenvolvendo uma boa análise psicológica de suas ações e anseios, medos e incertezas. Nesse aspecto, merecem destaque o trio de protagonistas e também Ozi, o pequeno líder dos “selvagens”, grupo de crianças órfãs que vagueia pelos destroços de Hamburgo à procura de abrigo e comida.
Como pontos negativos, aponto duas atitudes da editora Intrínseca: primeiro, esse título nacional, que achei bem insignificante se comparado ao original “The aftermath” (uma tradução literal com algo como “As consequências” seria muito mais instigante). Outro problema foi a falta de notas de rodapé para as falas em alemão. Em alguns casos era possível deduzir o significado pelo contexto, especialmente em diálogos, mas em outros era preciso pausar a leitura e recorrer ao Google Tradutor.
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Gustavo 23/08/2018

Obra de Arte
Um ponto de vista incomum e valiosíssimo da Segunda Guerra. Enredo, simples, linear, sem grandes reviravoltas nem final surpreendente. Nem por isso deixa de ser denso e provoca reflexões praticamente a cada linha. Uma obra de arte.
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cris.leal 30/06/2017

A Segunda Guerra como pano de fundo...
Após a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, os vencedores dividiram seu território em zonas de ocupação. Na parte que coube aos britânicos, foram distribuídos folhetos com as seguintes instruções: "Você deve manter-se afastado dos alemães. Você não deve andar com eles ou apertar suas mãos ou visitar suas casas".

Em 1946, o Coronel Lewis Morgan chega neste mundo de edifícios destruídos e espíritos quebrados, encarregado da reconstrução e desnazificação no distrito controlado pelos britânicos.

Para que se estabelecesse, foi requisitada para o Coronel uma bela casa, nas margens do rio Elba, onde ele passaria a viver em companhia da esposa Rachael, e do filho, Edmund. A requisição das melhores casas era comum, e ao tomar posse o oficial deveria expulsar os antigos proprietários alemães. Entretanto, diferentemente dos demais, Lewis não via os alemães como inimigos, mas sim como um povo duplamente esmagado: primeiro por Hitler e, em seguida, pelos aliados. E, por isso, permitiu que o dono, o ex-arquiteto Herr Lubert, e sua filha, Frieda, permanecessem e dividissem a residência com ele.

O problema é que nem Rachael nem Frieda concordavam com essa aproximação, e logo fica evidente que a casa do Elba se transformará num local onde os preconceitos serão testados, as emoções despertadas e pontos de vista alterados.

Algumas expressões e frases em alemão, sem as respectivas traduções e o fim um tantinho apressado da história, são os únicos pontos negativos que encontrei no livro de Rhidian Brook. No geral, é uma leitura envolvente que pondera questões de decência, culpa e perdão, em um mundo devastado pela guerra.


site: http://www.newsdacris.com.br/2015/01/eu-li-o-dia-seguinte.html
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Paula.Martuchelli 13/05/2017

Uma perspectiva diferente sobre a segunda guerra
Este livro é diferente de todos que já tinha tido contato até hoje sobre a temática da segunda guerra. Para começar, ele se passa na Alemanha de 1946, no pós guerra. Veremos, portanto, uma Alemanha arrasada, faminta, lutando para sobreviver; veremos como um simples cigarro vira um objeto tão valioso na troca por alimentos; como legiões de crianças, sozinhas, órfãs, precisam se tornar adultos do dia para a noite para sobreviver; como a humanidade se perde quando a sobrevivência se impõe de maneira tão pungente.
É, dessa maneira, uma leitura doída em alguns momentos, pois vemos relatos de sofrimento a todo momento. A narrativa alterna entre os personagens, e vez a história é narrada por alemães, vez por ingleses, nos permitindo diversas perspectivas sobre um mesmo contexto ( como ponto negativo, achei a mudança de narrador muito frequente e sem aviso, pois acontece no meio de capítulos).
Em segundo lugar, a premissa da história por si só já vale a leitura, por trazer uma situação muito peculiar e que desperta a curiosidade de qualquer um interessado em relações humanas e guerras: uma família alemã e uma inglesa convivendo na mesma casa no pós segunda guerra; vencedor e vencido, morando juntos, com emoções a flor da pele.
Por fim, não espere uma história cheia de ação, reviravoltas, espionagem e elementos similares: há sim momentos mais excitantes, porém o que move a trama são os diálogos entre as duas famílias, as tensões implícitas neles e a carga emocional dos personagens. Por vezes me peguei ansiando por mais ação, mas parei e me entreguei à beleza dos diálogos, ao sofrimento das histórias de sobreviventes e às lições sobre comportamento humano em situações extremas. Uma vez entregue, me permiti saborear o livro como deveria e, ao final, me peguei com a sensação de estar me despedindo de velhos amigos.
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@aangeladani 08/02/2017

Boa trama, merecia mais páginas
Trata-se de uma história de época, tendo a 2ª Guerra Mundial como pano de fundo (e eu particularmente adoro essas tramas com cenário histórico! É muito bom "viajar no tempo", imaginando cada cena, a época e tal). Narrativa em terceira pessoa, construída de forma clara, objetiva e dinâmica, que foi aumentando meu interesse e curiosidade a cada capítulo. Bem elaborada, a ideia central do livro é muito interessante; porém, achei que a trama foi pouco desenvolvida, ficando acelerada demais em alguns pontos que mereciam ter sido mais trabalhados, e eu gostaria de ter lido mais sobre os personagens e sobre o desenrolar de cada um (mesmo que isso custasse mais páginas ao livro). Ainda assim, eu gostei e fiquei contente por ter adquirido (por apenas R$ 10,00), já que tive a sorte de ter em mãos uma história bem boa.
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Nota: 3/5 (bom)
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#citação : "Nem sempre é possível julgar um livro pela capa, Ed. Algumas vezes... o mal dentro de alguém está enterrado bem fundo."
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Luciana 02/04/2016

Muito Bom
O Dia Seguinte é um livro para quem gosta de romances históricos, rico em descrições sobre o tempo e o ambiente me sentir ao ler o livro dentro do cenário pós guerra mundial. Esse é um romance que envolve politica, drama e muita história. No começo achei meio confuso a apresentação dos personagens, mas depois compreendi como se tivesse convivido com eles. Vale a pena ler e tirar suas próprias conclusões e aprendizados.
MarcusASBarr 20/11/2023minha estante
Excelente comentário... estou iniciando e já me sinto absorvido pelo clima que começa a tomar forma.




C_R 14/03/2016

Um livro belíssimo! Super recomendadíssimo!
O tema do livro é sobre a ocupação inglesa na Alemanha no pós Segunda Guerra Mundial. A forma como o autor descreve as situações vividas tanto pelos ingleses quanto pelos alemães, e alguns poloneses refugiados é brilhante. O livro foi baseado em fatos históricos, com detalhes do horror da guerra que só quem viveu, pode compreender que em uma guerra não há vencedores e vencidos, há apenas os que morrem e os que sobrevivem. Aqueles que se vangloriam sobre sair vencedor de uma guerra, na certa nunca esteve em um campo de batalha.
Para quem conhece e gosta de história, vai gostar dos fatos narrados nesse livro, fatos esse que não são que não aprendemos na escola. Para aqueles que não gostam de história, uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o horror da guerra e ter uma opinião mais embasada quando for discutir o tema, já que a maioria das pessoas forma suas opiniões sobre "achismos" ou "fulano falou".
Decidi não colocar tags do livro nessa resenha, como habitualmente faço por um simples motivo: alguns livros merecem não precisam de tags para incentivar a leitura, o simples tema e o fato de alguém recomendar já é um incentivo.
Portanto, deixo vocês leitores na curiosidade e espero que minhas palavras tenham a poder de incentivá-los a ler esse livro! É um livro que deve ser lido por adolescentes, jovens, adultos... enfim, o livro que além de ser um romance, traz muito conhecimento.

site: http://colecionandoromances.blogspot.com.br/
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