As Ibyranas

As Ibyranas Eduardo Prota




Resenhas - As Ibyranas


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Thaís Venzel 10/01/2024

Riquíssimo em folclore
As Ibyranas é um livro riquíssimo em cultura folclórica, com muitos dos personagens que já conhecemos, misturados com muitos elementos da cultura africana. Tem um enredo muito bem construído e mesmo a história se dividindo em três e até quatro visões, é tranquilo manter o fio de raciocínio. Leitura prende nossa atenção.
Entretanto, alguns pontos me incomodaram muito. O principal deles é o fato de ter o tempo inteiro a visão romântica da escravidão. Elementos como escravizados "fiéis aos donos" é algo inconcebível. Dom Afonso, dono de escravos, é colocado como um mocinho por ser bondoso em comparação aos outros donos. Além disso, o tempo inteiro é referido o termo escravo, ao invés de escravizado. Entendo que é um livro publicado em 2014, quando estes temas não estavam tão em pauta, mas por se tratar de um e-book, não é tão trabalhoso revisar e subir um novo arquivo na Amazon.
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Samy 09/11/2015

Em 2014 tive o prazer de ser apresentada a mais uma obra nacional de fantasia. Há tempos esse é um dos meus gêneros favoritos – na verdade, acho que sempre foi – e tenho adorado conhecer ótimos autores nacionais desse gênero. Aproveitei que o Desafio Literário do Tigre de novembro do ano passado nos pedia para Ler um livro de autor brasileiro e não perdi tempo!!

Bom, em 2014 foi lançado o primeiro volume da série de dois livros, As Ibyranas. Logo que ouvi falar, fiquei curiosíssima para ler, pois tinha o diferencial de usar criaturas fantásticas muito pouco exploradas. Nesse livro, os seres sobrenaturais são os do nosso folclore!

Eu sempre gostei do folclore brasileiro. É tão interessante quanto folclores e mitologias de qualquer outro lugar, mas como sempre, temos o costume de desvalorizar o que é nosso e dar um extremo valor ao que é do outro. Apesar de gostar e já ter lido um pouco a respeito de várias figuras folclóricas, diversas vezes parei a leitura de Senhores da Terra e fui para o computador conferir qual era aquela figura nova e da qual eu nunca tinha ouvido falar! Achei isso bem enriquecedor e agora conheço vários outros “personagens” da nossa cultura que, antes de ler As Ibyranas, eu não conhecia.

Além disso, o autor explora a época do Brasil colonial, que aqui passa a ser chamado de Ibyranas, que são as terras governadas por Calus. Dessa forma, são feitas muitas associações com a história verídica da nossa terra. Ainda que a licença poética esteja presente em muita coisa, então nem tudo seja fiel, foi bem bacana ver nossa história reinventada dessa forma.

Os personagens são tão bem construídos que é fácil se ligar a eles, seja gostando muito, ou querendo dar porrada neles! :P

Mesmo os personagens secundários foram muito bem estruturados e têm uma personalidade bem formada. Aquele que me encantou de cara foi Avelino – preciso falar de novo que os idosos sempre são os que ganham meu coração?? Ele é sábio, humilde, bondoso e muito querido. Sabe aquele personagem que você queria que fosse real e que você pudesse conhecer? Esse é o Avelino. Helena também me encantou desde o Prólogo... quando descobri que ela jogava capoeira tão bem, foi a gota d’água para eu me apaixonar. Apesar de não ser muito explorada, achei a presença desse esporte na obra um charme a mais!

A linguagem usada foi outro ponto interessante, pois foi adequada à época e à quem estava falando. Quando eram os escravos, foi utilizada uma linguagem menos refinada e bem característica – que ainda vemos hoje nas roças, no interior do Brasil. Já quando era a nobreza, a fala utilizada foi refinada e sofisticada. Achei que caiu muito bem e deixou a leitura mais interessante.

A cada hora a narrativa é focada em um grupo de personagens. Essa forma de narrar tem sido muito explorada e foi utilizada, inclusive, pelo nosso querido GRRM em As Crônicas de Gelo e Fogo. Isso dá um ritmo alucinante à leitura, pois o leitor está envolvido com a estória de um personagem, ou grupo, e de repente o capítulo muda para outro. Você fica querendo ler rápido para voltar ao que estava, mas se envolve completamente pelo novo capítulo, e assim vai até o fim!

Parece que estamos lendo a obra de um autor já experiente, de tão envolvente que é a leitura e de tão “madura” que é a escrita. Por várias vezes eu me perdi nos jogos políticos e, principalmente, nas criaturas fantásticas que apareciam. Se em seu primeiro livro Eduardo nos trouxe uma estória como essa, mal posso esperar pelos seus próximos lançamentos, incluindo aí o segundo volume de As Ibyranas.

O único fator que pode dar uma desanimada é a obra demorar um pouco para engrenar – várias pessoas já falaram comigo que não gostam quando isso acontece e acabam parando a leitura no meio. Na verdade essa característica não é nenhuma novidade e acontece em quase todos os livros do gênero fantástico, pois somos ambientados ao local e aos personagens, antes da trama ganhar movimento. Acredito que seja necessário, mas pode desanimar algumas pessoas. O que eu digo é, não desanime! Vença esse início um pouco mais lento que não vai se arrepender! Prometo!

Ah, antes que eu me esqueça, o autor sempre posta ilustrações de seus personagens na fanpage do livro, no facebook. Vale a pena dar uma olhada lá, pois enriquece bastante a leitura essa interação! Quem sabe na próxima publicação não teremos algumas imagens de presente?? Vou torcer por isso! Para adquirir a obra, basta entrar no site do Clube de Autores! Fantasy, Casa da Palavra e Novas Páginas, vocês estão perdendo um ótimo investimento aqui!

Bom, nem preciso falar que recomendo muitíssimo o livro né? O que estão esperando para ler?

site: http://www.infinitoslivros.com/2014/11/resenha-as-ibyranas-eduardo-prota.html
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Markus 05/09/2015

Surpreendente! Misto de mistério, ação e aventura com originalidade e complexidade.
A surpresa mais incrível que eu já tive lendo um livro nos últimos tempos. Eduardo Prota me impressionou e eu tenho certeza que o faz com todos os seus leitores.

Ibyranas são terras colonizadas e o ambiente se assemelha à história do Brasil colônia que conhecemos. Negros, escravos, senhores de fazendas, senhores de capitanias, etc.
No começo, eu fiquei um pouco assustado pela linguagem do livro. Os diálogos entres os escravos são escritos da maneira que eles falam (com erros, aquele jeito caipira e tal).
Essa foi a primeira surpresa, porque comecei a achar super original e divertido. Um filme passava em minha cabeça enquanto eu lia esses diálogos que chegam a ser engraçados.
Primeiro, é contada um pouco sobre algumas crenças daqueles escravos. Avelino é um daqueles sábios que sempre sabem o que dizer. Conhece toda a terra das Ibyranas e passa ensinamentos aos escravos.

O deus deles é Nhaderu, enquanto o deus dos brancos é Zeos (sim, Zeos). Avelino diz que é o mesmo deus, só com nomes diferentes.
Depois, passamos a acompanhar o dia a dia de Anna Gabriella, filha do Dom Afonso, o regente das terras e da fazenda onde viviam esses escravos.
E Aurora, melhor amiga de Anna. Elas estão se preparando para uma festa onde, provavelmente, apareceria o futuro pretendente de Anna, seguindo os costumes.
Também se assemelha àquelas histórias de época, onde as filhas dos donos de capitanias são pedidas em casamento e se interessam de acordo com a riqueza.

Bom, a história segue em um ritmo calmo e você se sente numa daquelas novelas de época. É uma leitura divertida e prende muito o leitor. Causa risos, tristeza, apego a alguns personagens e desenrola super bem.
Eu me apeguei mais à Aurora. Ela tem um estilo meio vadia com classe e adorei a personalidade dela.


E quando eu menos espero, acontece algo que quase me derruba da cadeira.
O escravo Avelino já havia falado sobre algumas lendas e seres que habitavam as Ibyranas, mas era só lenda. Um outro escravo, chamado de Cavalo, acreditou e, revoltado pela mulher que ama não corresponder seu amor, faz um ritual onde , segundo a lenda, deixaria seres demoníacos entrarem nas terras da capitanias de Dom Afonso e destruiriam tudo.
E não é que aconteceu mesmo?
Surpreendentemente, o livro dá uma reviravolta incrível. O que era bom ficou extremamente melhor.
Sim, uns seres demoníacos ataca a fazenda e sequestram Dom Afonso, Anna, Aurora e Helena, uma escrava.
Elas atacam os escravos, a casa de Dom Afonso e vão embora só após Avelino fazer algo que os obriga a sair.
A trama toma outro rumo e o sumiço de Dom Afonso e sua filha causa preocupação em todas as capitanias.
Começam investigações e uma duquesa fria, esperta e calculista assume o posto de regente da fazenda.

Muitos mistérios, ação e aventura nessa história brilhante, escrita de forma objetiva e complexa.
Sem dúvidas, uma das minhas melhores leituras do ano misturando história, crenças populares e abordando temas inteligentemente debatidos.

Sobre a edição: A capa de frente ficou muito linda, porém a lombada deixa um pouco a desejar, fazendo o livro perder um pouco da "magia" ao ser colocado com outros livros na estante. As folhas são brancas, o que faria cansar mais se a escrita fosse pesada demais.
Mas o conteúdo de qualidade sobrepõe a edição e isso que é importante!

Nota final: Contrapondo um pouco do que eu acabei de falar na edição, mas agora pensando em quem não leu o livro, a apresentação não condiz muito com a qualidade. Dá a entender um livro com uma história passada e difícil, sendo totalmente o contrário, uma história criativa e interessante.

site: http://www.mundoemcartas.blogspot.com.br/2015/07/resenha-as-ibyranas-eduardo-prota.html
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Caio 23/01/2015

Recheado com nossa história e folclore
Imagine uma terra em que a sociedade ainda vive como nosso país na época da escravização, em As Ibyranas somos levados para dentro dessa sociedade em que escravos, senzalas e capitães-do-mato são personagens na história. História essa que o autor Eduardo Prota recheou com política, fantasia e muita aventura.

Ao completar 15 anos Anna Gabriella ganha a sua festa de debutante que conta com a presença de vários convidados de seu pai, Dom Afonso. Entre os convidados temos a sua melhor amiga, Aurora Meneghal. Só que para a surpresa de todos os presentes na festa, Rafael (filho do rei de Calus) aparece de surpresa.

Quando sua festa termina, Anna toma conhecimento de que os escravos de seu pai também prepararam uma festa para ela na senzala. Anna e Aurora não perdem tempo e correm para a sua outra festa e lá conhecemos outros personagens que são importantes na história: Donana, Avelino e Helena que cresceu junto de Anna e mesmo com suas diferenças não deixaram de ser grandes amigas.

Após algumas páginas a fazenda de Dom Afonso é atacada por entidades desconhecidas (podemos até coloca-las como folclóricas) e acarreta no sequestro de Dom Afonso, Anna, Aurora e Helena, que vão contar com a ajuda de alguns amigos que vão em seu resgate. Assim com a história encaminhada o autor nos prende do início ao fim do livro.

Este que está recheado de intrigas políticas, já que Dom Afonso armava uma conspiração para com o rei de Calus e com o seu sequestro vemos Úrsula (irmã mais velha de Aurora) tomar a frente. Porém não são apenas os humanos que estão em guerra, as criaturas mágicas também estão armando seus planos contra aqueles que veem acabando com as suas terras. O livro também conta com um mix de diversas criaturas que não são aquelas que estamos acostumados a ver, e sim criaturas do nosso folclore como saci, caipora, boitatá, etc.

E se você gosta de personagens cativantes, folclore brasileiro, tramas políticas e tudo isso amarrado com a história do Brasil nos tempos da escravidão, As Ibyranas são um prato cheio para você. Não deixe de conferir.

site: http://cyimagine.blogspot.com.br/2015/01/resenha-as-ibyranas-senhores-da-terra.html
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Marcos Pinto 22/11/2014

Um livro surpreendente
Ao ler a sinopse, eu imaginei que As Ibyranas fosse um bom livro, com mistério, fantasia e ação. Ao terminar a obra, fiquei mais do que satisfeito. Eduardo Prota conseguiu superar em muito minhas expectativas e colocou seu livro entre minhas obras nacionais favoritas.

O livro se passa em Ibyranas, uma terra dominada e colonizada por Calus. Por lá, nós conhecemos Anna Gabriella, Aurora de Meneghal e Helena. As duas primeiras são filhas de latifundiários que controlam capitanias. A última, escrava da família de Anna. Porém, apesar das diferenças sociais, as três demonstram afinidade e amizade.

No aniversário de quinze anos de Anna, ela recebe uma ilustre visita: Rafael, filho do rei de Calus. Foi aí que a vida da menina começa a sair dos eixos. Ela se sente, automaticamente, atraída pelo rapaz. E o destino acaba os aproximando por causa de um misterioso sequestro.

“– Ah, Júlio – disse Aurora, com um sorriso irônico, pegando da mesa uma garrafa de vinho quase cheia – Dom Afonso tem duas qualidades que eu muito admiro: uma invejável adega e um sono muito pesado” (p. 32).

Anna, Aurora e Helena são raptadas por um grupo de seres mágicos e, até então, considerados apenas como lendas. Rafael vai atrás de Anna, obviamente. Porém, o que ninguém imaginava que aquele sequestro poderia ser muito mais do que um simples rapto, mas uma declaração de guerra.

Com o enredo acima retratado, o autor conseguiu misturar muito mistério e fantasia, dosando com uma pequena quantidade de romance, tornando toda obra muito atraente. Aliás, não só o enredo chamou a atenção, mas também a construção dos personagens e das criaturas mágicas.

O primeiro ponto que cativou na obra foi a linguagem utilizada pelo autor. Ele soube mesclar bem a linguagem mais culta, usada pela aristocracia, com as variações linguísticas dos escravos. Conseguimos, claramente, pelo simples falar, saber muito dos personagens que são apresentados.

“A senzala, sempre opressiva, estava alegre, cheia de vida. Fora uma grande surpresa para os humildes trabalhadores da Fazenda Monte Branco quando a sinhazinha deu as caras por lá” (p. 33).

E, falando deles, é impossível não se deixar cativar pela gama de personagens marcantes que o autor criou. Entre eles, destaco Helena, Avelino e Aurora. A primeira, como já dito, é uma escrava. Porém, pela proximidade com Anna, fala muito bem, mas não esquece suas raízes. Corajosa e destemida, uma guerreira e capoeirista nata, ela nos ganha um pouco mais a cada página.

Avelino, por sua vez, nos mostra como a bondade e o coração aguerrido podem conviver dentro do mesmo ser. Ele também é um escravo e criou Helena, apesar de não ser pai da menina. Porém, mesmo sendo escravizado e agredido, mostra-se o mais sábio de toda a obra, chamando a atenção do leitor imediatamente.

Aurora, por fim, conquista os leitores por ser tudo que uma dama da época não deveria ser. Ela se mistura com os escravos, gosta de estar entre o povo para conversar e descobrir costumes locais. Além disso, ela guarda um coração bondoso e é extremamente corajosa, o que nos faz esquecer aquelas damas frágeis e bobinhas.

“Cavalo mantinha a pose robusta. Tinha que manter. Isso lhe cobrava forças. O frio era penetrante o bastante para fazer qualquer homem tremer, mas não era um frio comum. A neblina era como o hálito de uma besta medonha. Um gélido hálito, que agora era exalado sobre sua nuca. Suas mãos tremiam copiosamente” (p. 88)

E se os personagens cativam, a fantasia criada é cobertura de chocolate no bolo. Esqueça os dragões, sereias, gigantes... Eduardo Prota se utiliza da nossa cultura para construir a parte fantástica. Você encontrará no livro o saci, caiporas, curupiras, ingás e, até mesmo, a Cuca. Como não adorar?

Por todos esses elementos mencionados e muitos outros, eu mais do que recomendo a obra. Se você quer ler um bom livro e, ao mesmo tempo, conhecer mais da nossa cultura, você não pode deixar de ler esse livro. Você não irá se arrepender!

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/09/resenha-ibyranas.html
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Rick 11/11/2014

Um grande talento da literatura nacional!
Em As Ibyranas, iremos conhecer uma terra distante colonizada pelo Reino de Calus, que não da muita importância a colonia. As Ibyranas é dividida em capitanias e seus senhores são responsáveis por administrar e manter os interesses de Calus. Um destes senhores é Dom Afonso. Sua filha, Anna, é recebida com um grande baile depois de passar um bom tempo em colégio para moças. Neste lugar, Anna conhece sua melhor amiga, a ousada Aurora. Ela é rebelde, anda entre os escravos, foge do colégio em busca de diversão e noites de bebedeiras, ela é uma devassa.
Durante o grande baile acontece uma surpresa, o próprio filho do rei de Calus aparece na fazenda Monte Branco. O infante Dom Rafael conquista o coração de Anna na primeira dança dos dois. Depois da festança, com os convidados alojados em seus quartos, Anna e Aurora vão à senzala participar de outra festa para moça. Um ponto muito interessante é o carinho que Anna tem pelos escravos do pai, o respeito que Dom Afonso tem por eles. Na senzala somos apresentados a Avelino, o Jaguar (nome na roda de capoeira) e a sua esposa Donana, conhecemos também Helena, escrava que foi criada como irmã de Anna.
O Reino de Calus esta passando por dificuldades e As Ibyranas estão ameaçadas de uma invasão. As fugas de escravos e os ataques dos nativos também assombram os senhores das capitanias, mas nenhuma destas ameaças são tão assustadoras quanto os angás, espíritos da floresta, que aparecem durante uma noite em Monte Branco mudando o curso da historia dos personagens. Levando-os a uma viagem alucinante por terras desconhecidas, obrigando os a lutarem por suas vidas e defenderem o que mais amam.
Sabem aquele livro que ao terminar a leitura você pensa; "Cara, por que eu não pensei nisso?". É exatamente assim que me senti ao terminar As Ibyranas. O Eduardo foi genial ao inserir o folclore brasileiro, um fundo histórico como a colonização e do tráfico de escravos em um ambiente novo. E ele não utiliza os nomes tradicionais dos personagens, pelo menos não para mim, e o leitor vai conhecendo o passado da criatura ou pelas características associa ao folclore.
No meio dessa aventura por florestas fechadas e sombrias, Eduardo ainda consegue colocar uma disputa politica a trama, essa tensão ante a uma invasão inimiga. E claro, além de uma pitada de romance. Os personagens criados por ele são muito bem trabalhados, cada um com a sua personalidade e que vão mudando suas atitudes com o decorrer das dificuldades, vão amadurecendo.
As Ibyranas é o livro de um escritor com um talento único. Aventura, suspense, ação, romance, e até dá para o leitor aprender um pouco de História do Brasil com ele. Como o livro terá mais volumes já estou importunando o autor sobre o que acontece depois, o final foi sensacional, e espero poder descobrir em breve o desfecho dessa estória.
Está aí um ótimo livro para todos os gostos; para quem gosta de romances historicos com príncipes e reinos, para aqueles que gostam de ficção fantástica, terror, suspense, aventura. Ou seja, leiam!

site: http://estantejovem.blogspot.com.br/2014/11/resenha-as-ibyranas.html
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