A Espada de Sharpe

A Espada de Sharpe Bernard Cornwell




Resenhas - A Espada de Sharpe


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Leonardo88 09/05/2021

Excelente!!
Ter passado muito tempo sem ler essa série deu uma quebra no começo da história, mas depois que vc lembra dos personagens e de como essa história é boa vc engrena e não quer parar de ler! Não sei se essa versão é do mesmo segmento dos outros publicados , pois em português ainda não foi lançado o livro físico perla editora te Record, somente digital.mas alguns erros na edição e tradução, nada que atrapalhe a leitura!
Em relação a história apesar de abordar um tema teoricamente mais calmo, o autor consegui introduzir nosso personagem no mundo da espionagem conciliando , ação e aventuras, e grandes descrições das batalhas !
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Marcio Garcia 23/02/2021

A Batalha de Salamanca ou dos Arapiles em 1812
Cornwell leva o Capitão Sharpe e sua companhia à mais uma das batalhas das guerras napoleônicas na península ibérica: a Batalha de Salamanca em 22 de julho de 1812.

A trama do livro é muito mais que a descrição dessa batalha e começa algum tempo antes, com uma guerra paralela de espionagem. O Major Hoogan, chefe da inteligência de Wellington, precisa proteger "O Mirante", codinome do espião mais importante para a Inglaterra em Salamanca, do cruel Coronel Leroux, agente francês que está caçando espiões britânicos.

Para isso, Hoogan recruta Sharpe, e estipula sua missão: Encontrar e deter Leroux antes que ele chegue a "O Mirante". A partir daí um jogo de nervos, adrenalina, traições e muitas surpresas se inicia.

Mais uma vez Cornwell mistura ficção com fatos e personagens reais para descrever uma das mais interessantes batalhas daqueles tempos, onde a estratégia foi fundamental para o avanço das tropas britânicas na Espanha dominada pelos franceses.

O livro peca um pouco pelas constantes repetições de fatos já ditos e, como a tradução que li não é oficial para o português brasileiro, por alguns erros de sequência nas frases, que as deixam sem sentido ou mesmo erradas na concordância. A utilização da palavra "que" quando não era correta é constante ao longo do livro, mas nada que comprometa a essência da história.
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