Lobo Solitário

Lobo Solitário Kazuo Koike




Resenhas - Lobo Solitário volume 13


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Barbara Miho 22/12/2023

Resenha no Instagram @livrosdamiho
Itto Ogami mais uma vez mostra que, apesar de ser um matador profissional, isso não anula o ser humano íntegro que é.

Neste volume, Itto Ogami enfrenta um samurai que tenta lhe tirar a vida simplesmente para poupar a vida de todos que Itto pode vir a matar no futuro, mesmo diante de um embate, Itto Ogami poupa sua vida e ainda lhe manda chamar um médico, entendendo a nobreza por trás da atitude desde senhor.

Ele também acaba matando o filho mais velho e bastardo da família Yagyu, após ter matado os 3 filhos legítimos. Com certeza Retsudou tem sentido grandemente estas perdas e a vingança de Itto contra a família Yagyu tem se intensificado.

Daigoro continua sendo uma criança adorável. Encantando todos por onde passa. Fazendo amizades e mostrando mais uma vez que a lealdade não tem preço.

Eu já disse alguma vez o quanto sou apaixonada por esses mangás? Hahaha
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Wilber.Lacerda 20/07/2023

Cada vez melhor
Só leiam. Muitas tramas, doses de emoção e narrativas incríveis. Com certeza uma das melhores coisas que já li em minha vida.
comentários(0)comente



Oscar.Valeriano 17/06/2023

Mais 4 histórias fantásticas de Itto Ogami, a que mais gostei foi a história "durma durma, Daigoro".
comentários(0)comente



Marcos Han 03/02/2022

Resenha
Resenha do livro lido para contagem da leitura no
desafio de leitura anual do aplicativo skoob do ano
2022.
comentários(0)comente



Igor.Banin 07/09/2021

Adorei
Histórias bem interessantes nesse volume. Foco bem grande na solidão do Daigoro e na honra do Lobo. Vale muito a pena.
comentários(0)comente



Gabi 28/02/2021

Daigoro e suas lições
Daigoro nos ensinando muitas lições. Que criança evoluída! Ao mesmo tempo em que percorre, junto do pai, o caminho do Meifumadou, tbm tem seus dilemas infantis, assim como sente falta de amor materno e de viver como uma criança normal que brinca, corre, se diverte e aprende. Mas Daigoro não é uma criança nascida pra ser normal como as outras e o mangá nunca nos deixa esquecer disso. Toda vez que vemos algo leve e bonito, sabemos que vem chumbo pela frente. É uma estória dura sobre honra, coragem, destinos e serventia.
comentários(0)comente



fellipe! 10/07/2020

"Trilha de Sangue com código ético próprio"
10/07/2020

Sempre fascinante como Koike/Kojima conseguem transpor o espírito japonês através de crônicas que ampliam cada vez mais um olhar sobre sua Cultura e momento histórico (no caso aqui, o período Edo). Nesse volume, cada vez mais o clã Yagiu encontra-se cercado por Ito, forçando o chefe Retsudô a enviar seu filho renegado, Hoojiro Yagiu, a confrontá-lo; rendendo um belo e atmosférico duelo, aos traços sempre impressionantes de Goseki K.
Em contraste, como não deixaria de ser, Daigoro protagoniza os momentos mais ternos e singelos do volume, sendo confrontado com modos de vivência muito diferentes do que costuma ter ("Durma, Durma, Daigoro").

"(...) Sozinho, solitário
Brinco de Pisar nas Sombras."
comentários(0)comente



Marieliton M. B. 28/04/2020

"Essa família (não) é muito unida. E também muito ouriçada. Brigam por qualquer razão..." Sobre os Yagyu
Retsudo, líder do clã Yagyu, se vê em um dilema que ameaça não apenas a sua liderança, como também o seu plano para matar Itto Ogami. E pouco a pouco o Lobo Solitário vai eliminando os principais elos do clã Yagyu e assim se aproximando de completar a sua tão árdua vingança.

Esse volume revela mais sobre a família Yagyu e suas diferentes vertentes. E por falar dos Yagyu, acho mó engraçado os assassinos desse clã andando com aqueles “baldes de lixo” na cabeça. 8P

Os capítulos protagonizados pelo Daigoro seguem sendo os meus favoritos.
comentários(0)comente



27/08/2019

O destaque do volume 13 vai para o Daigoro. Enquanto seu pai está em uma missão, ele é acolhido pela família que solicitou o serviço e faz amizade com o filho cagão deles. Depois de ser acusado injustamente de ter quebrado alguns objetos na casa, enfrenta o castigo sem nem objetar, mostrando ser incapaz de confessar uma coisa que não fez e, principalmente, de que não é nenhum X9, não!

O último capítulo, sobre os falcões é bem triste. Daigoro que é sempre tão frio mesmo presenciando tanto carnificina com o pai, acaba se emocionando com o desfecho das domadoras de falcões.

Enquanto isso, Retsudou Yagyu, que já perdeu 3 filhos contra o Lobo, tenta agora usar seu filho bastardo, que ansioso para agradar o pai, aceita o desafio, e quando tudo dá errado – você achou mesmo que ele tinha chance? – se vinga do pai da forma mais inesperada possível.
comentários(0)comente



Silvio 17/08/2010

Uma viagem impressionante ao Japão dos samurais
Um homem com as roupas quase em farrapos carregando seu filho em um carrinho percorre as estradas cobertas de neve durante o Japão do shogunato Tokugawa. Embora estejam cansados e com fome, em nenhum momento os dois deixam de mostrar em seus semblantes uma expressão ao mesmo tempo serena e decidida. Na cintura o homem carrega a inseparável "Dotanuki", espada que maneja com assustadora habilidade e o principal instrumento de sua profissão: assassino. Sua fama percorreu até as provínciais mais distantes, enchendo de pavor os senhores de terras, até se transformar na lenda do Lobo Solitário, o "assassino do carrinho de bebê".

Concebida por Kazuo Koike e Gozeki Kojima, a saga conta a história de Itto Ogami, ex-kogi kaishakunin (executor oficial do Shogun) que é injustamente acusado de uma suposta trama para derrubar seu soberano. Recusando a ordem de cometer o sepukku (suicídio ritual dos samurais) Ogami, junto com seu pequeno filho Daigoro, torna-se um assassino errante, um ronin (samurai sem mestre) buscando vingar a morte da esposa e restaurar a honra de sua família.

Koike o Kojima contam esta história ao longo de 28 volumes de forma magistral em todos os aspectos: a reconstituição da época, o código de honra dos samurais, a narrativa ágil, as histórias profundamente marcantes, a violência das lutas. Lobo Solitário é uma viagem no tempo, que nos remete ao Japão da época dos samurais.

Tanto que o mangá se tornou um clássico, gerando seis filmes, quatro peças de teatro, quatro discos e uma série de televisão (exibida no Brasil nos anos 80 pelo SBT). Também influenciou uma geração de desenhistas e escritores, entre eles Frank Miller, que reinventou a HQ norte-americana com "O Caveleiro das Trevas". "A trama de Kazuo Koike, aliada à narrativa visual impecável de Kojima, é uma das obras mais completas que conheço", elogia. "Babei como um idiota a primeira vez que peguei nas mãos um mangá do Lobo Solitário."

No Brasil, a publicação do mangá também se tornou uma saga em si. Começou em 1987 com a Cedibra (que traduziu a versão norte-americana da First Comics), passando pela Nova Sampa ao longo da década de 90. Nesse período, os fãs ardorosos tinham de se contentar com edições fragmentadas, sem periodicidade definida e qualquer sequência nas histórias. A questão só foi resolvida em 2004, quando a Panini relançou a série a partir da edição da Dark Horse. Eu particularmente vivenciei essa novela e tive de esperar quase 20 anos para conhecer o final da lenda do assassino do carrinho de bebê.
comentários(0)comente



11 encontrados | exibindo 1 a 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR