Lobo Solitário #16

Lobo Solitário #16 Kazuo Koike




Resenhas - Lobo Solitário volume 16


6 encontrados | exibindo 1 a 6


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Wilber.Lacerda 17/08/2023

Só melhora
Eu não vou ficar dando Spoiler. Então acredito que basta dizer que a história só melhora. E todos os desdobramentos contribuem para isso. Só leiam.
comentários(0)comente



Marcos Han 13/02/2022

Resenha
Resenha do livro lido para contagem da leitura no
desafio de leitura anual do aplicativo skoob do ano
2022.
comentários(0)comente



Igor.Banin 22/01/2022

Perfeito
Ótima etapa da história de Itto Ogami. Mais e mais o cerco se fecha. Bons capítulos focados no tema da família.
comentários(0)comente



Gabi 04/04/2021

Daigoro e suas lições diárias
O capítulo 78, O Guarda Sol, é bem rico. Daigoro sempre nos mostra alguma lição de resiliência, empatia e crescimento mesmo tendo 3 anos de idade. A empatia que ele mostra é maior do que a de muita gente adulta que sequer sabe o que é isso.
Sobre o capítulo Sayaka, pai e filho novamente mostram como é viver no Meifumadou. Em qlqr outra situação, poderiam se sentir acuados e derrotados, mas o Itto é muito habilidoso e sabe trabalhar muito bem a arte da paciência, da percepção e antecipação ao ataque do adversário e, no caso, de forma mais psicológica. Soube trabalhar o psicológico da Sayaka.

Ps: não sei se outras pessoas tiveram o mesmo problema que eu, mas o meu volume veio com páginas repetidas. Após a pág. 240, a leitura volta pra pág. 209 e aí corre novamente até a 240, aí sim vai pra 241 em diante. Fora que umas 5 páginas vieram rasgadas em cima. Me lembro de o mangá vir lacrado, então só pode ser falha de produção na gráfica. Como só vi meses depois de ter comprado, nem sei se conseguiria outro volume novo. Não atrapalha a leitura, pois n faltam páginas, menos mal. Mas é chato pq o mangá n custa baratinho.
comentários(0)comente



Silvio 17/08/2010

Uma viagem impressioante ao Japão dos samurais
Um homem com as roupas quase em farrapos carregando seu filho em um carrinho percorre as estradas cobertas de neve durante o Japão do shogunato Tokugawa. Embora estejam cansados e com fome, em nenhum momento os dois deixam de mostrar em seus semblantes uma expressão ao mesmo tempo serena e decidida. Na cintura o homem carrega a inseparável "Dotanuki", espada que maneja com assustadora habilidade e o principal instrumento de sua profissão: assassino. Sua fama percorreu até as provínciais mais distantes, enchendo de pavor os senhores de terras, até se transformar na lenda do Lobo Solitário, o "assassino do carrinho de bebê".

Concebida por Kazuo Koike e Gozeki Kojima, a saga conta a história de Itto Ogami, ex-kogi kaishakunin (executor oficial do Shogun) que é injustamente acusado de uma suposta trama para derrubar seu soberano. Recusando a ordem de cometer o sepukku (suicídio ritual dos samurais) Ogami, junto com seu pequeno filho Daigoro, torna-se um assassino errante, um ronin (samurai sem mestre) buscando vingar a morte da esposa e restaurar a honra de sua família.

Koike o Kojima contam esta história ao longo de 28 volumes de forma magistral em todos os aspectos: a reconstituição da época, o código de honra dos samurais, a narrativa ágil, as histórias profundamente marcantes, a violência das lutas. Lobo Solitário é uma viagem no tempo, que nos remete ao Japão da época dos samurais.

Tanto que o mangá se tornou um clássico, gerando seis filmes, quatro peças de teatro, quatro discos e uma série de televisão (exibida no Brasil nos anos 80 pelo SBT). Também influenciou uma geração de desenhistas e escritores, entre eles Frank Miller, que reinventou a HQ norte-americana com "O Caveleiro das Trevas". "A trama de Kazuo Koike, aliada à narrativa visual impecável de Kojima, é uma das obras mais completas que conheço", elogia. "Babei como um idiota a primeira vez que peguei nas mãos um mangá do Lobo Solitário."

No Brasil, a publicação do mangá também se tornou uma saga em si. Começou em 1987 com a Cedibra (que traduziu a versão norte-americana da First Comics), passando pela Nova Sampa ao longo da década de 90. Nesse período, os fãs ardorosos tinham de se contentar com edições fragmentadas, sem periodicidade definida e qualquer sequência nas histórias. A questão só foi resolvida em 2004, quando a Panini relançou a série a partir da edição da Dark Horse. Eu particularmente vivenciei essa novela e tive de esperar quase 20 anos para conhecer o final da lenda do assassino do carrinho de bebê.
comentários(0)comente



6 encontrados | exibindo 1 a 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR