Sepulcro

Sepulcro Kate Mosse




Resenhas - Sepulcro


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Renata CCS 23/01/2013

SEPULCRO é a minha incógnita
SEPULCRO é o segundo livro da trilogia do Languedoc e novamente há duas histórias interligadas, separadas por mais de um século. Meredith Martin (2007) é uma mulher que parte para a França com destino ao Hotel Domaine de la Cade em busca de material para sua biografia de Debussy, e também para desvendar segredos de sua própria família. Léonie Vernier (1891) é a jovem que vive no século XIX, que foge de Paris com o irmão Anatoile, que corre risco de vida, para o Domaine de la Cade, uma imponente propriedade de sua família. O que as une é um segredo guardado dentro de uma câmara mortuária e cuja chave é um poderoso e mágico baralho de tarô.
Kate Mosse me conquistou com LABIRINTO. Gostei de seu estilo de escrita, com duas histórias correndo em paralelo em duas épocas diferentes, porém interligadas. Mas com SEPULCRO foi um pouco diferente. Neste livro a ação é mais contida, mais intimista e a história mescla mistério, cartas de tarô, suspense, romance e drama. Há toda uma atmosfera e ambientação densa e delongada que, honestamente, me cansaram um pouco. Encontrei momentos que poderiam ter um ápice, mas permaneceram em um nível, digamos, comum. O final pouco me surpreendeu, foi morno e até confuso. Por descuido ou descaso no trabalho de revisão, as diversas frases em francês não foram traduzidas em nota de rodapé, comprometendo o bom entendimento dos diálogos. Desisti de procurar as traduções no Google depois de alguns capítulos. Dei 3 estrelas mais pela consideração ao “irmão mais velho”, Labirinto, e pelas horas de pesquisa gastas pela autora para escrever este livro. É notável seu trabalho e a reconstrução minuciosa e detalhada da época, nos proporciona uma verdadeira viagem ao século XIX. Não indico a todos: ainda não sei se gosto dele, não sei dizer se é bom ou ruim. SEPULCRO é a minha incógnita.
Neidinhap 11/03/2013minha estante
tbém tive opinião similar a sua quanto ao faoto de ter ou não gostado do livro, acho que gostaria se o livro tivesse sido mais objetivo, achei algumas partes confusas, e o mistério do Tarot que era a premissa pricipal do livro ficou secundário, sem importância....enfim uma incógnita ....


Renata CCS 12/03/2013minha estante
Concordo Neide, sendo o "irmão caçula" de Labirinto, com este título forte e a bela capa com promessa de mistérios, realmente o livro deixou a desejar. Muito floreio para deixar a história rica, mas acabou sendo um verdadeiro teste de paciência para esperar a ação de verdade, que infelizmente, não apareceu.


Igor Almeida 20/06/2013minha estante
tambem nao gostei das frases em frances...


Jules 16/07/2013minha estante
Comecei a ler ontem Sepulcro. As opiniões aqui no Skoob parecem bem divididas, mas com base em outras resenhas suas, nossas opiniões costumam bater... mas vamos à leitura para saber, não é? Rs


Frederico80 29/12/2014minha estante
Concordo com vcs. Achei o livro bem devagar, as frases em francês irritantes e de difícil compreensão, enfim...
2 estrelas pra esse livro sendo muito gente boa.
Nem preciso dizer que não vou nem perder tempo em ler o terceiro livro da série. O que aliás nem deveria ser considerado uma trilogia, pois não vi nenhuma sequência entre eles (ou eu estava muito entediado pra enxergar).


Jossi 22/03/2015minha estante
Também achei muito contido, sem grandes momentos de emoção, como aconteceu em "Labirinto" (esse bem mais ativo, com aventuras, movimento, histórias profundamente tocantes). Esse aqui eu parei na página 92 - e empaquei. Não consegui prosseguir a leitura, falta... sal, mais aventura, mais suspense, mais sustos e mais romance. Verborragia demais, ação de menos. Vamos tentar retomar a história.


Lucia.Ferreira 20/05/2020minha estante
Achei o livro mais morno, mas ainda com todos ingredientes que gosto, amor, mistério, drama, história.


Debora.Mayara 01/08/2023minha estante
Ótima resenha, tive uma sensação parecida




Pedro Ivo 30/08/2011

Pegue outro livro e não perca seu tempo!
Sepulcro é um livro bobo e ruim.
Mas é um livro bobo e ruim sob a pátina de romance histórico, sobrenatural e com pinceladas generosas de erudição - o que pode confundir um pouco. A leitura se arrasta em dois tempos, acompanhando as vidas de duas jovens mulheres que se entrecruzam com um século de diferença. E se vislumbra que as histórias caminharão para um desfecho brilhante e surprendente que explicasse tudo.
Há diversas referências e informações oferecidas ao leitor. Quase todas inúteis, pq o mosaico a que a autora se propunha (envolvendo academia, tarô, cidades medievais, música impressionista, sepulcros antigos, vingança, almas penadas e romance) não se completa, não convence, não se perfaz.
É uma notável perda de tempo, que deve ter dado bastante trabalho à autora. Mas sem ter logrado um bom resultado.
Eu perdi um tempo valoroso lendo esse livro. Não perca o seu!
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bardo 04/06/2011

Uma triste e bela sonata.
Bem, ler Kate Mosse pode ser um grande prazer ou um grande tormento, se você é daqueles leitores que gosta de histórias mais diretas, sem tramas emaranhadas, esqueça desse livro.Se não gosta de estórias que emanharam presente e passado, também não é um livro para você. Depois desse aviso, você está pronto para se deparar com uma escritora muito interessante, que constrói tramas nada óbvias e tem um prazer mórbido de dificultar as coisas para o leitor.
Esse que é o segundo da chamada trilogia de Carcassonne, ainda que não exista uma sequência entre os livros apenas um fio de alguns personagens, um deles em particular o misterioso Monsieur Audric Baillard, nosso velho conhecido de "Labirinto" outro belo livro da autora.
Aqui a história inicia-se misteriosa num cemitério, aliás, em dois cemitérios, num acontece uma pantomima de um enterro, no outro a quilômetros dali, algo desperta nas sombras, ao gesto inocente de nossa heroína, Léonie ao deixar uma flor cair, algo desperta... Somos introduzidos a ideia de consequência de que uma ação pode provocar ressonâncias em lugares e tempos distintos. Esse prólogo fecha-se com essa reflexão e uma frase perfeita:

"É que, na verdade, esta história não começa com os ossos de um cemitério parisiense, mas com um baralho de cartas. O livro de imagens do diabo."

Quer algo mais pra instigar um leitor?

Daqui em diante Mosse brinda-nos com um pouco da história da Paris do fim do séc. XVIII, envolvendo-nos com a vida de um dos maiores compositores franceses, Claude Debussy. Aqui é preciso, entretanto uma advertência, ainda que sejamos informados sobre alguns fatos da vida de Debussy o livro não é nem pretende ser uma biografia, em dado ponto a autora o abandona por completo. Em rápidas pinceladas somos apresentados a vida de Léonie e seu irmão o jovem Anatole, porém conforme a estória prossegue percebemos que algo não vai bem.Surge o convite para ir em vista de uma tia na Herdade do Cade.

Aqui saltamos ao presente, encontramos a jovem e bela Meredith que se dirige nada menos a Herdade do Cade, hoje um hotel... Ela está fazendo uma biografia de Claude Debussy e paralelamente tentando descobrir as origens de sua família, cuja única pista é uma pequena partitura; sepulcro 1891. Dificuldades e desencontros à parte, vê-se diante de uma casa de porta estreita, uma tabuleta diz "Sortilège Leituras de Tarô" apesar de uma mente racionalista e suas dúvidas, uma força a impele para dentro e ao cruzar a porta "foi como se o próprio edifico prendesse a respiração; esperando,observando.." Há centenas de quilômetros dali a semelhança da cena inicial, o vento murmura uma palavra... "Enfin".

Aqui temos uma das cenas mais ricas do livro e devemos tributar louvores a Mosse pela clareza e pesquisa, sem cair no lugar comum as explicações da origem do tarô e modos de leitura, bem como a leitura mostrada, é de um realismo e pureza impressionantes. A explicação da modificação feita em uma das cartas mostra que Mosse fez o "dever de casa", a citação do vínculo entre a carta "os enamorados" e "o diabo" apesar de conhecida não é tão óbvia a um leigo.Além disso segue-se uma interessantíssima relação entre os arcanos maiores e as notas musicais, e entre o consciente e o inconsciente, quando a "vidente" distribui as cartas em grupos de sete, deixando Le Mat, O Bobo, acima de todas. Dispostas dessa forma fica patente diz ela que as fileiras representam os níveis de desenvolvimento, o consciente, inconsciente e a consciência superior, segue-se a explicação que no inicio de cada série existe uma carta "forte", "poderosa"; Le Pagad,o Mago no inicio da primeira, Le Force, a Força, no inicio da segunda e por fim Le Diable no inicio da ultima. Chama-se a atenção que essa disposição representaria a jornada de Le Mat, da ignorância para o esclarecimento, bem com das curiosas relações entre os arcanos, a Força sendo a oitava do Mago, e o Diabo a oitava da Força, bem como a semelhança do Mago e do Diabo, como aspectos de uma mesma pessoa. Para alguns, talvez esse seja um dos capítulos mais enfadonho do livro, eu particularmente o considero junto com o capitulo seguinte o Quinze (e duvido que seja a toa a leitura das cartas ser nesse capitulo, a 15º carta no tarô, é Le Diable, e acreditem-me tem tudo haver com a estória) os mais geniais do livro, ainda que não se possa alegar uma profundidade exagerada, a breve pincelada que Mosse faz é fascinante. Terminamos esse incidente com um acontecimento dramático, a vidente, Laura dá a Meredith o baralho de presente, _leve-o sinto que precisará dele.

Daqui em diante alternamos hora no presente, hora no passado e percebemos o quanto as vidas de Meredith e Léonie se relacionam, vale lembrar que em nenhum momento Mosse sugere reencarnação, a priori o vinculo está em outra coisa, que não direi para não tirar o sabor da leitura; deve-se, entretanto entender bem isso para não simplificar algo bem mais complexo que uma simplista ligação direta entre as duas.

Aos poucos Mosse vai tecendo e destecendo aos nossos olhos a complicada rede de acontecimentos, e como a ajuda de Monsieur Audric é decisiva e certos momentos, ele um dos personagens mais comoventes e misteriosos de toda a trama, nos inclinamos a ver nele Le Pagad, o Mago, e bem considerando os acontecimentos creio não ser equivocada essa interpretação.

Descontado o romance e venhamos, dada a profundidade da estória podemos dizer que ele se encaixa a perfeição na proposta do livro, o passado e o presente espelhados, tão iguais e tão diferentes.

Chegamos ao final e tal é a força das imagens mostradas que é difícil não se comover, é um final terno, como uma grande sonata que chega ao fim. Entretanto como "brincou" com música durante toda a estória, Mosse introduz uma Coda, onde com novo ritmo algumas coisas são esclarecidas.

É um belo livro, porém requer certa entrega, ele pede certo envolvimento, certo carinho, para não se tornar literalmente um sepulcro...
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Naia 08/02/2010

Frustrante...
Confesso que fiquei decepcionada ao terminar de ler o livro. Eu, que amei de paixão o livro anterior de Kate Mosse, O Labirinto, achei a história deste livro insossa e pouco consistente. A autora utilizou-se de muita descrição e não amarrou bem a história. O que aconteceu com Debussy e a pesquisa que moivou a ida da personagem Meredith à França?
Mesmo com relação ao Tarot, qual o fundamento que justifica que as cartas estejam relacionadas com a música e amaldiçoadas?

O livro só começou a ficar mais interessante depois da metade mas ainda assim deixou a desejar...
Rodrigo 11/01/2014minha estante
Concordo plenamente. Enquanto que Labirinto foi praticamente devorado por mim, Sepulcro se tornou o primeiro livro que abandonei a leitura, e simplesmente não consegui continuar.




Drica Bitarello 27/04/2010

Maravilhoso!
Catalivros - http://catalivrosromances2.blogspot.com/

Kate Mosse já havia me conquistado em Labirinto. Seu estilo, de escrever duas histórias correndo paralelamente em duas épocas diferentes, mas profundamente interligadas, me conquistou desde as primeiras páginas. Com Sepulcro não foi diferente. A fórmula de sucesso foi repetida e temos novamente duas histórias interligadas, separadas no tempo por mais de um século. E se em Labirinto havia uma ação rápida, muitos deslocamentos no espaço físico, em Sepulcro a ação toda é mais contida, mais intimista. Os raciocínios são mais explorados, os sentimentos estão mais vivos e a angústia dos personagens vai se tornando cada vez mais palpável.
As duas protagonistas - Meredith e Léonie - são mulheres fortes, assim como as duas mulheres que conduziram a trama de Labirito. A primeira é a heroína contemporânea, uma mulher que vai ao Languedoc - região do sul da França - em busca de material para sua biografia de Debussy, e também em busca de desvendar segredos de sua própria família. Léonie é a jovem que vive no século XIX, o fio condutor do mistério, a desbravadora dos segredos do sepulcro, o esteio do desventurado irmão Anatole - pivô de toda a trama e de toda a tragédia.
De novo há um homem fraco entre duas mulheres - Anatole - assim como houve o chevalier Du Mas, em Labirinto. E mais uma vez há a presença Audric Baillard/Sahjë, como o guardião dos segredos que habitam o limbo entre o tempo e o espaço. E, como não poderia deixar de ser, há o vilão supremo, o antagonista de todos, Victor Constant, o diabo em forma de gente.
Se em Labirinto a antagonista era uma mulher, aqui é um homem. Charmoso, lindo, rico e poderoso (ok, ok, eu tenho uma quedinha por vilões...), ele é obcecado por uma pessoa (não conto quem, senão vira spoiller) e vai levar essa obssessão às últimas consequências MESMO. Seu primeiro confronto com Léonie é tão intenso que eu me peguei rezando pela sua redenção. Tenho certeza de que quando vocês lerem, vão me entender.
Há também o vilão contemporâneo, o espelho de Constant no futuro, Julian Lawrence, mas ele não chega nem aos saltos das botas sempre polidas do Victor.
E a pitada de romance que, é claro, a gente adora, fica a cargo da Meredith e do Hal, o sobrinho de Julian.
A trama é muito bem construída, a argumentação toda fundamentada, sem pontas soltas. E se ao ler a sinopse do livro você se pergunta como a Kate vai conseguir juntar Debussy, Tarot, Languedoc, heresias e visigodos, ao final você estará batendo palmas e dizendo "Uau, e não é que ela conseguiu?"
Agora, é esperar o próximo, já que, no site da autora, ela anuncia Labirinto e Sepulcro como parte da Trilogia do Languedoc.
Saldo final: CINCO ESTRELAS para Sepulcro!
Miguel 07/03/2011minha estante
pois é, também estou esperando por Cidadela( http://www.skoob.com.br/livro/158077 ), pena que tem tao poucas informações. oq tinha eu inglês, eu já li e em portugues a maior parte é minha :/ agora só resta esperar.


miranda 31/01/2012minha estante
para ser sincera ,essa parte de kate mosse conseguir juntar debussy,tarot etc,não achei que foi bem secedida.onde debussy é REALMENTE importante p/ a trama?ele ñ tem participação ativa nenhuma na história.e os problemas do passado,que deveriam ter algum paralelo na história presente não têm nada a ver.e o hal(namoradinho da meredith)entrou na história apenas p/ fazer um par romântico com ela.DEVERIA ter um paralelo no passado,p/ história ficar mais interessante e romântica.e aquele casal que tanto sofreu injustamente a perseguição daquele maníaco?deveriam também estar na história presente p/ haver mais justiça.ñ estou querendo mudar o livro ,mas era +ou-isso que eu esperava.a impressão que dá é que depois do sucesso de LABIRINTO a autora (talvez por pressão dos editores ou agentes)quis repetir a fórmula ,como se repetindo os ingredientes com outro nomes fosse dar certo.mas faltou profundidade e verdade aos personagens desse livro.não são como os de LABIRINTO que despertam -em mim pelo menos-admiração e saudades depois de terminar a leitura. para mim,SEPULCRO é meia estrela.


Marct 10/04/2012minha estante
É um livro que depois que a gente larga é difícil pegar de novo.




giovanna 24/02/2022

achei um livro bem interessante apesar que teve vários pontos que eu não queria que tivesse ou outros que fossem mais explorados
eu dividiria esse livro em sequência ao invés de um capítulo cada personagem,mas como já estou acostumada com esse jeito da kate mosse deu para relevar
recomendo que se você começar a ler o livro você não pare por muito tempo,quanto mais dias se passam e o livro fica parado menos a história e a timeline irá fazer sentido
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Kari 20/03/2013

ESPETACULAR!!!!!
A história é incrível!!! Embora seja um texto longo, não é cansativo. Aliás, é extremamente envolvente. A autora entrelaça a história de duas mulheres, Leónie (em 1891) e Meredith (em 2007), de maneira espetacular. Cada personagem é tão magnífico, que é como se todos os personagens do livro fossem personagem principais. O livro nos suga pra dentro dele, no desejo de desvendar os vários mistérios que o envolve. Sabe quando é tão gostoso que dá vontade de comer???!!! rsrsrs.... Assim é Sepulcro de Kate Mosse!!!
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Fabio Shiva 18/10/2012

600 páginas tamanho tijolão
Um livro de 600 páginas tamanho tijolão. Por ser tão grande e pesado, levei muito tempo para finalmente decidir ler esse... mas poderia muito bem ter esperado mais algumas dezenas de anos. Por sorte é fácil de ler, senão teria sido uma desistência na certa.

Não gostei, nem um pouco. Mas entendo que outros gostem. Não é mal escrito, mas também não é excelentemente escrito. Nitidamente segue-se uma fórmula, sendo que diversos elementos não funcionam tão bem como deveriam. Achei os personagens fraquinhos e pouco convincentes, e diversos anacronismos não ajudaram a tornar a trama mais verossímil.

É algo como um “thriller light” ou então um “suspense para mocinhas”. Há muita influência de Dan Brown, com o mérito de buscar um ponto de vista feminino para a história, e o demérito de acrescentar elementos de fantasia à pesquisa histórica... demérito porque achei a história de fantasia sem pé nem cabeça... uma história que fala de música e tarô contada por alguém que não parece ter muita intimidade nem com as notas nem com as cartas...

Acho que já deu pra perceber que eu não recomendaria esse livro...

***

Aproveito para convidar você a conhecer o livro O SINCRONICÍDIO:

Booktrailler:
http://youtu.be/Umq25bFP1HI

Blog:
http://sincronicidio.blogspot.com/

LEIA AGORA (porque não existe outro momento):

http://www.mensageirosdovento.com.br/Manifesto.html

Venha conhecer também a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
.
http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/
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http://www.facebook.com/groups/210356992365271/
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http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=36063717
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Renata CCS 27/02/2013minha estante
Sepulcro é a minha incógnita. Não sei se gosto dele...




JEMS 01/02/2010


Ótima narrativa, nos levando da Paris do século XVIIII para o século XXI com maestria.
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Nina 17/09/2011

Pecou no desfecho.
Do inicio até a metade do livro o enredo foi muito bem trabalhado. Existiu toda uma linha de mistério que foi se intensificando. Cartas de tarot, partitura misteriosa, genealogia desconhecida e lendas macabras foram alguns dos elementos intensificadores. A trama desenvolvida em duas épocas (assim como em Labirinto) também só contribuiu positivamente.
O final, porém, foi fraco. Algumas das questões levantadas durante o livro não foram explicadas, como em relação às próprias cartas de tarot. E o desfecho da personagem Léonie foi decepcionante... não pelo o que aconteceu, mas pelo modo como aconteceu.


O personagem mais completo do livro foi Victor Constant. A autora descreveu uma mente doentia com perfeição; da adolescência (na descoberta de dois fatos perigosos: o poder do título/dinheiro e a perversidade em sua mente) até a fase adulta cujo desejo de vingança mostrou-se destrutivo tanto para outro quanto para ele próprio.
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Carlos.Daniel 22/08/2020

Intrigante e hipnotizante, porém denso
A história e a escrita são perfeitas, os detalhes são transmitidos perfeitamente.
Porém, a leitura é densa, ou seja, tem que dedicar tempo para ser concluída. Além disso, a resolução do clímax me pareceu um pouco conveniente, mas compreendo.
Minhas 4 estrelas e meia são pela história magnífica e hipnotizante. Recomendo pra quem procura uma história envolvente, mágica e um pouco tensa.:)
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Tarsila 26/02/2012

Excessivamente descritivo e decepcionante
Sepulcro é o segundo livro da Trilogia Languedoc, na qual as histórias não são consecutivas, apenas têm estrutura similar, contando com dois núcleos de épocas distintas que, de algum modo, são interligados. O primeiro foi o best-seller Labirinto, que me deixou com vontade de ler Sepulcro desde que o terminei. O terceiro, Cidadela, ainda não foi lançado em português.
Léonie Vernier, em 1891, é uma parisiense corajosa e decidida de 17 anos, vizinha do pianista Debussy. Um dia após o tumultuoso protesto no teatro Palais Garnier, contra compositores estrangeiros, recebe um inusitado convite da viúva do seu tio, que até então desconhece, para passar uma temporada no interior. A propriedade da elegante tia Isolde Lascombe, a Herdade do Cade, foi onde sua mãe outrora viveu uma infeliz infância, além de, segundo rumores dos que lá vivem, haver um demônio rondando por aquelas terras. Somente aceita o convite porque seu irmão mais velho, Anatole, oferece-se como acompanhante.
A princípio, considera a Herdade um tanto malcuidada, porém a mansão em si é imponente e acolhedora. Seu irmão rapidamente aparenta estar com o humor melhor, após meses de comportamento estranho, e lhe apresenta um livro de Audric Baillard sobre lendas da região. Quando vai devolver o livro à biblioteca, encontra um livreto escrito por seu tio Jules Lascombe, a respeito de uma experiência vivida em um sepulcro da propriedade, que envolve música, cartas de tarô e seres despertados, tornando-se de grande interesse para Léonie.

“Tudo estava envolto em verde-escuro, com nesgas de sol que se infiltravam e se refletiam o vetusto dossel de folhas. Sabugueiros, arbustos, sebes formais e canteiros antes elegantes mostravam-se malcuidados e sem cor. A propriedade tinha um ar de majestoso abandono, ainda não arruinada, porém não mais esperando visitas.
Um grande chafariz de pedra erguia-se, seco e vazio, no centro da larga alameda de cascalho que levava diretamente dos portões à mansão. À esquerda de Léonie havia um lago ornamental de pedra, em formato redondo, com uma armação de metal enferrujado estendida por cima. Também estava seco. À direita ficava uma fileira de juníperos, em moitas que cresciam ao acaso e sem cuidado. Um pouco mais atrás ficavam os restos de uma estufa para cultivo de laranjas, sem os vidros e com a armação retorcida.
Se tivesse deparado com aquele lugar ao acaso, Léonie o teria julgado abandonado, tamanha era a impressão de desleixo. Virou-se para a direita e viu que havia uma placa cinzenta de ardósia pendurada na cerca, com palavras parcialmente apagadas por arranhões profundos na pedra. Como marcas de garras.
Herdade do Cade.
A casa não parecia propensa a acolher visitantes.”
Pág. 193 (Edição de bolso.)

Em 2007, Meredith Martin, de 28 anos, é uma americana criada com uma tia distante, que viaja a Paris para realizar pesquisas sobre a vida de Claude Debussy, do qual está trabalhando em uma biografia. Essa, no entanto, é só uma das razões; ela também tem o intuito de buscar informações a respeito de seus antepassados, tendo unicamente como pistas uma foto de um soldado, seu bisavô francês, e uma antiga partitura intitulada “Sepulcro 1891”.
Sua organizada rotina de visitas aos locais onde o famoso pianista esteve é interrompida quando, por acaso – ou não –, visita uma cartomante que lê para ela a sorte nas cartas do tarô Bousquet, com o qual sente ligação e, estranhamente, possui forte semelhança com a figura de uma das cartas – La Justice. Deixando Paris, vai se hospedar no Hotel Herdade do Cade, criado com a reforma de uma propriedade parcialmente destruída por um incêndio, a partir da iniciativa de Julian Lawrence, obcecado na busca das cartas originais do tarô Bousquet.
Segredos são guardados, romances e tragédias se desenrolam, vilões perseguem suas vinganças e mais mistérios vão surgindo, alguns permanecendo pouco esclarecidos. Tentamos adivinhar o futuro através do passado e vice-versa. Várias passagens foram mais macabras do que eu teria apreciado... Shelagh O'Donnell e Audric Baillard, qué é um personagem “especial”, estão presente nas duas obras da Trilogia.
A linguagem que a autora utiliza no livro é excessivamente minuciosa, e me fatiguei de descrições das folhas das árvores banhadas de sol, e das caídas folhas secas junto a galhos partidos e das cores das nuvens no crepúsculo... A trama de estendia, mais e mais subtramas surgiam, e cheguei a ficar ansiosa para que o livro acabasse, o que levou praticamente um mês, o que de modo algum é justificado só pela grande quantidade de páginas. Infelizmente não o considerei tão marcante quanto Labirinto, que conta com uma história mais emocionante, personagens mais convincentes e um desfecho mais satisfatório. Persisti na leitura do livro, acreditando que no final valeria a pena, todavia isso não aconteceu. Tendo me decepcionado, não estou bem certa de que lerei Cidadela; procurarei ler resenhas antes.
Kate Mosse, que mora em Carcassonne, local presente nas duas obras, negocia os direitos de adaptação para o cinema de Labirinto e Sepulcro.
Marct 25/03/2012minha estante
A Labirinto eu assistiria com prazer; mas Sepulcro seria perda de tempo e dinheiro. Não acredito que nem um Steven Spielberg consiga fazer um filme interessante com o roteiro de Sepulcro.




@viajantedaleitura1 17/08/2013

O passado e o presente repartindo a trajetória de uma família marcada pela vingança.
Kate faz da trama um recheio delicioso.
Ela é muito detalhista, tudo é muito perfeito, os personagens são marcantes e, a mistura de romance e suspense dão ao livro um ar de mistério que evoca até no se pronunciar o título do livro e acompanha á cada página dessa trajetória.
Boa leitura!
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