Mão de Ferro

Mão de Ferro Charlie Fletcher




Resenhas - Mão de Ferro


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Bru 05/04/2022

Um pouco arrastado
Esse livro, o segundo de uma trilogia, parte de uma premissa interessante: e se houvesse todo um universo em Londres composto pelas estátuas e esculturas?
É muito legal conhecer ou reconhecer os pedaços de Londres pela descrição das estátuas e pelos locais que as personagens passam. De toda forma, é um livro que se arrasta um pouco, que não se sabe direito de onde veio e nem onde vai dar.
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leticia_s2 31/12/2021

esse autor merece mais reconhecimento
A escrita cheia de ação, emoção e magia. Uma das melhores que conheço.

De todo mundo para quem já perguntei, ninguém conhecia esse autor ou sua obra.

Mão de Ferro, a sequência de Coração de Pedra, faz juz ao primeiro livro e merecia um fandom gigantesco.
Alê 05/02/2022minha estante
Ai meu Deus, SIM! Charlie Fletcher merece muuuito mais reconhecimento ?? Eu fiquei séculos esperando essa continuação sair aqui no Brasil e pra falar a verdade não tenho mais esperanças que vão publicar o terceiro. Eu amei tanto esses livros, queria que mais gente conhecesse ?




Gabi 18/06/2021

''as feridas são para os desesperados, os golpes, para os fortes''
A história do livro é muito interessante, principalmente pela ambientação em Londres que o autor conseguiu impor nessa linda cidade que aos poucos vai ficando cada vez mais com mistérios
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Emanuel 10/11/2016

Uma boa leitura.
Acabei comprando o livro aleatoriamente e li sem ao menos ter lido o primeiro. E apesar de não fazer meu estilo acabei gostando.
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Leilane 25/01/2016

O segundo livro da “Trilogia Coração de Pedra” é cheio de provações para os personagens e para o leitor
“Mão de Ferro” conta o segundo dia das provações pelas quais George, Edie e o Artilheiro têm de passar para impedir que o Caminhante atinja seus objetivos. Mas isso não será nada fácil, pois há estigmas e cuspidos para todos os lados, sem contar outros aliados improváveis, e há um limite de lugares para os quais eles podem correr e se esconder em Londres, por isso é melhor não confiar em ninguém.

Da mesma forma que no primeiro, este livro é muito acelerado e transcorre em um espaço de tempo que não parece crível, pois tudo acontece em apenas um dia e são tantos confrontos, experiências de quase morte e momentos de pânico dos personagens, que parece até que o dia tem 48 horas, não 24. E o autor insere vários pontos de vista, que não tem como não se perguntar se são realmente necessários para a história, o que a deixa cansativa e travada na maior parte do tempo.

Os pontos de vista que mais aparecem são os de George e Edie, e se no livro anterior eles estavam tentado consertar e se livrar da Londres desse universo paralelo que quase nenhum humano sabe que existe, neste, eles tentam entender, sem muito sucesso nas primeiras 250 páginas, qual é o papel deles nos planos do Caminhante. E é justamente esse o problema do estilo de escrita deste autor, ele joga muitos elementos na história, não dá pista nenhuma do que está acontecendo, até que finalmente, depois de já ter passado mais de dois terços do livro, a história finalmente deslancha, e não sei se por sorte (do autor) ou azar (nosso), ele realmente te enlaça e deixa curioso pelo último livro da série.

Este é um livro peculiar até para se fazer uma resenha, pois a maioria dos fatores relevantes são spoilers; leia as sinopses dele e você perceberá exatamente isso. Entretanto, muita coisa poderia ser eliminada já que na maior parte do tempo os personagens estão desnorteados, confusos e sendo obrigados a tomarem decisões que só podem cada vez mais causar problemas. De qualquer forma, eu ainda quero ler o último livro já que o final é um cliffhanger daqueles em que você sabe que de tudo pode acontecer a seguir, então fica difícil desistir se você já chegou até aqui.

Infelizmente, a editora não lançou o livro que encerra a trilogia ainda e considerando que já faz dois anos que “Mão de Ferro” foi lançado, é difícil saber se “Silvertongue” ainda será lançado no Brasil. Então se você está interessado nessa série, considere que talvez o último você terá de ler em inglês, mas fica a torcida para que a editora o lance.

site: http://lerimaginar.com.br/blog/2016/01/o-segundo-livro-da-trilogia-coracao-de-pedra-e-cheio-de-provacoes-para-os-personagens-e-para-o-leitor/
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Saleitura 14/09/2015

“Mão de Ferro” é o segundo volume da trilogia “Coração de Pedra”, do autor Charlie Fletcher. A trama se passa numa Londres onde estátuas andam, falam, travam batalhas entre si e são divididas entre cuspidos (estátuas de homens) e estigmas (estátuas de monstros). Este livro começa exatamente no ponto onde o primeiro volume parou, os protagonistas não tem descanso da aventura!

Agora, o novo objetivo de Edie e George é resgatar o Artilheiro, um cuspido amigo deles que foi sequestrado pelo Caminhante. Os garotos precisam achar o Artilheiro antes da virada do dia, pois nesta hora todas as estátuas que não estão em seus pedestais, perdem a “vida”.

George também está com outros problemas, graças a uma escolha que fez no final do livro anterior, os estigmas continuam a persegui-lo e, como se isso já não bastasse, sua mão está se transformando rapidamente em algo deformado com três veias de materiais diferentes: uma de metal, uma de mármore e outra de calcário, a cada minuto essas veias chegam mais perto de seu coração e consequentemente, mais perto de matá-lo. Para impedir isso, George precisa enfrentar três duelos que não serão nada fáceis.

Esse livro é bem mais dinâmico que o primeiro e a narrativa também evoluiu bastante, os personagens acabaram se separando e suas aventuras foram contadas paralelamente. Nas partes com mais adrenalina e problemas, o autor cortou as cenas, pulando de um personagem para o outro, me deixando super curiosa e presa à leitura.

As descrições de Londres estão ainda melhores, assim como os capítulos sob o ponto de vista dos vilões (adoro), falando nisso novas estátuas apareceram para complementar a trama e os problemas de George.

“(…) veja a Torre de Londres. Antiga, certo? Na verdade, não. Antes dela, havia uma igreja cristã; e antes disso um templo romano; e antes disso, o santuário de um deus celta; e antes disso, o santuário de um deus com chifres (…). Todos os passados continuam lá, em camadas.”

Nesse segundo livro temos algumas viagens no tempo e as partes que mexeram com esse tema foram as melhores, os personagens visitam o passado por meio de um espelho de pedra, adorei a ideia do autor e a forma como ele a executou. Além disso, a Edie tem o dom da psicometria, e consegue ver o que aconteceu no passado em torno de um objeto ao tocar nele.

A cada capítulo que passa a história fica mais detalhada e as coisas se encaixam, detalhes que pareceram insignificantes em “Coração de Pedra” fizeram toda a diferença nesse livro. Edie e George também exploraram melhor seus poderes e amadureceram internamente.

“(...) um simples reflexo no espelho nunca significa você no presente, porque demora um microssegundo para que a luz que carrega sua imagem chegue até o espelho e volte para seus olhos. Um rosto no espelho é sempre um rosto no passado, preso nessa fração minúscula de tempo. É por isso que nunca vemos a nós mesmos como somos, apenas como éramos...”

Continuo gostando bastante da Edie e admirando sua coragem sem limites, mas dessa vez ela não foi minha personagem preferida, e sim o Artilheiro, que ganhou muitos capítulos e passou por maus bocados, conheci bastante de sua vida, a figura que ele representa e torci muito por ele!

“Mão de Ferro” é um livro que leva nota máxima, a evolução do autor na sua escrita é bem visível e todos os detalhes são importantes para a história, aposto que muitas outras coisas ainda vão se ligar até o fim da trilogia. As últimas páginas foram tensas e me deixaram com o coração na boca, o final foi mega misterioso e mal posso esperar para por as mãos no próximo livro!

Beijos de Ferro... Samantha Culceag.
Skoob : http://www.skoob.com.br/usuario/424038/


site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2015/09/resenha-mao-de-ferro-livro-2-da-serie.html
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Muito bom
Finalmente a continuação de coração de pedra! Gostei muito desse livro e estou aguardando o terceiro da serie
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ViagensdePapel 15/05/2015

Mão de ferro, de Charlie Fletcher
Mão de Ferro é a sequência de Coração de Pedra, publicado sete anos após o primeiro volume. Após decidir não reparar seu erro, a George automaticamente escolheu o caminho mais difícil; e a partir daí terá que lidar com as consequências de sua decisão. Com o Artilheiro desaparecido, George e Edie tentam encontrar algumas pistas de onde o Artilheiro possa estar, e sem nenhuma noção de seu paradeiro, eles decidem ir até o Frade Preto para tentar obter algumas respostas. O que eles não sabem é que o Caminhante mantêm o Artilheiro como prisioneiro em um tipo de realidade paralela, onde o Artilheiro acaba descobrindo um plano maligno por trás das atitudes do Caminhante, que pode colocar a vida de Edie em perigo.

Com apenas algumas horas antes da meia noite, George e Edie correm contra o tempo para tentar encontrar seu amigo, pois se ele não retornar ao seu posto à meia noite, perderá sua essência e nunca mais voltará. A situação piora quando no meio do caminho, George acaba sendo pego por uma estigma, que o leva embora deixando Edie sozinha na busca.

Resgatado das garras da estigma pela sacerdotisa do destino, uma jovem chamada Ariel, George é conduzido por ela, para seguir um difícil caminho, George deve vencer três batalhas, caso contrário se tornará um servo da Pedra.

Agora ambos sozinhos, George e Edie devem enfrentar todos os obstáculos para poderem se encontrar novamente, salvar o Artilheiro das garras do Caminhante, e salvar suas próprias vidas. Repleto de muita aventura e ação, “Mão de Ferro”, nos conduz para uma Londres avessa, onde uma guerra acontece totalmente invisível aos olhos humanos.

“Ver a preocupação no olhar dela, de alguma forma fez com que a reação dele fosse sentir-se determinado a apagar aquele sentimento ruim dos olhos de Edie. Fazer com que ela se sentisse bem era quase um dever sagrado, e exercê-lo dava a ele uma estranha coragem para lidar com toda aquela situação incompreensível.”

A escrita do autor continua muito boa, os cenários e os argumentos que ele cria são muito convincentes e nos sugam para a história de uma maneira que ficamos até atordoados. A ação está presente no livro inteiro, e isso nos faz querer muito mais.

O livro intercala os capítulos entre os personagens, de modo que a experiência vivida por cada um deles, é muito mais detalhada, e esse tipo de narração faz com que os personagens secundários ganhem muito mais espaço e desenvolvimento na história.
A trama continua excelente e o autor fecha este segundo livro com um final incrível, que deixa um gancho muito bom para o próximo livro, além de nos deixar muito mais curiosos para a continuação.

Leia mais em:

site: http://www.viagensdepapel.com/2014/10/mao-de-ferro-coracao-de-pedra-2-por.html
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Moonlight Books 07/01/2015

Embora a história não tenha sido conduzida como eu esperava, o cenário continua impecável, você acredita na existência de uma Londres cheia de magia oculta sob aquela que as pessoas comuns enxergam, a mitologia que envolve as estátuas é bem criativa.

site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2015/01/resenha-mao-de-ferro.html
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Naty__ 07/12/2014

Para compreender melhor o que o segundo livro retrata, é necessário que você leia a resenha do primeiro. Mão de Ferro é o segundo volume da trilogia Coração de Pedra. Enquanto no primeiro livro temos a presença do protagonista George lutando para sobreviver, sendo injustiçado por um aluno e seu professor; além de ter que enfrentar estátuas que querem tirar sua vida e outras que querem ajudá-lo. No segundo livro o que predomina é a relação entre as pedras, deixando enredo bastante fascinante e a história eletrizante.

Logo no início da obra, somos apresentados a uma verdade nua e crua sobre o pai de Edie, isso me sensibilizou de maneira profunda. O autor enfatiza isso e pude captar que nem sempre devemos julgar as pessoas pelos seus atos. O que a garota vivencia é algo bastante forte; o que ela precisou fazer jamais deve ser apontado e julgado. Cada um tem suas razões e o autor enfoca isso de maneira implícita.

Na realidade, Fletcher mostra que nem tudo é o que parece. Os atos de filantropia podem surgir de qualquer espécie, tanto de humanos quanto de estátuas. Aqueles que estão atuando como maus, não quer dizer que o sejam o tempo todo; assim como aqueles que estão praticando a bondade, não quer dizer que façam em tempo integral. Esse é um dos pontos que chamou a minha atenção na obra.

“Então, ela cuspiu em seco na mão e deixou o punho de bronze se fechar sobre ela. Ficou surpresa em sentir como o metal era macio, quente e suave. [...] E por um instante ela se perguntou se tinha inconscientemente traído George de alguma forma” (p.127).

Enquanto no primeiro livro o trio estava sempre junto, neste segundo isso não acontece com frequência. Edie fica sozinha de um lado, George do outro e o Artilheiro também. Embora George não queira deixar Edie, já que todos estão enfrentando seus medos e confiar em alguém é uma questão de correr riscos, em alguns momentos da obra isso era necessário. Isso fez com que o livro ficasse com mais suspense, porque enquanto o foco de personagem é alterado, eu ansiava para saber o que aconteceria no instante seguinte. Eles passam por vários momentos de tensão, o que deixa o leitor ansioso para o desfecho.

Fletcher tem um jeito único de descrever os cenários e podemos percorrer Londres sem sair do lugar. Sua descrição é incrível, ele disseca de modo que adentramos na história e não queremos mais sair dela. Essa descrição minuciosa torna a narrativa um pouco lenta, porém, não minimiza a qualidade da história.

Neste livro, novas ameaças surgem, como já era de prever. Eles deparam-se com armadilhas perversas do brutal Caminhante, assim como precisam enfrentar o Touro Matador. As provas são desafiadoras e é preciso muita garra para enfrentar o que vem por aí. Não apenas Edie e George passarão por isso, o Artilheiro também atuará e ajudará seus amigos nessa longa estrada.

“- Mas agora que tenho uma fagulha e uma Mão de Ferro, poderei atravessar o obstáculo que há três séculos vem me impedindo de abrir as portas do Espelho” (p.283).

Achei os personagens bem trabalhados assim como no primeiro livro. O ritmo de leitura é um pouco lento, em alguns momentos, como mencionei. Porém, senti que as ações tiveram o mesmo clima do livro anterior, o que é um grande ponto para o autor. Os personagens, mesmo fatigados, precisam lutar para salvar a própria vida e essa adrenalina é passada de forma magnífica. Dá vontade de entrar na história e salvar todos eles. Contudo, como não é possível, fiquei na torcida enquanto lia.

A capa do livro é muito gamante e dá vontade de ficar olhando para ela por horas. Tem relevo, brilho e um efeito completamente diferente de tudo que já vi. A primeira capa da trilogia é bonita, mas não chega nem aos pés desta do segundo volume. A diagramação segue o mesmo padrão. O tamanho da fonte, o espaçamento, a margem e as folhas amareladas proporcionam uma leitura agradável e que não cansa a visão.

O final do livro deixou um gostinho de quero mais e só me resta esperar um bom tempo para o final dessa trilogia fantástica, já que este segundo volume acaba de ser lançado. Não perca tempo e adquira os dois livros e embarque nessa aventura você também!

“O Artilheiro aguardava pela morte certa. Sua parte humana permanecia entorpecida com o horror iminente do afogamento. A claustrofobia do tubo castigava. A terrível impossibilidade de um último suspiro... Sua parte estátua sabia que o dia estava terminando, e que sua morte como um cuspido estava por vir” (p.317).
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Fernanda 26/09/2014

Resenha: Mão de Ferro
Resenha: Mão de ferro, assim como o primeiro volume, continua apresentando elementos mágicos e repletos de fascínio. As cenas envolvem bastante o leitor, e é quase como se estivéssemos vivenciando as cenas e participando de todos conflitos. De um modo geral Coração de Pedra foi um livro fundamental para introduzir muito bem todos os fatos e este expõe novas perspectivas, respostas e tantas outras dúvidas.




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site: http://www.segredosemlivros.com/2014/09/resenha-mao-de-ferro-charlie-fletcher.html
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