Amor e memória

Amor e memória Ayelet Waldman




Resenhas - Amor e Memória


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Dea 06/12/2020

Surpreendente
Três homens. Três épocas distintas. Três mulheres fortes e independentes. Três histórias que permeiam-se umas às outras, plantando sementes de curiosidades, cujas respostas possuem detalhes ricos e fortes. Ler esse livro foi um desafio para mim. Mergulhei na vida de cada um dos personagens, sentindo suas dores e medos. Pensar que em tudo aquilo há um fundo de verdade, baseados em acontecimentos verídicos, pesa ainda mais. Porém, esta leitura não me deixa com um gosto amargo na boca, e sim, algo como um sopro de realidade. É um achado surpreendente, inspirador e, sem dúvida, que propicia a reflexão sobre o passado, sobre o presente e sobre o futuro.
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Flavia.Arlette 16/01/2022

Qual o valor de um objeto?
Esse livro foge totalmente do estilo de livro que eu costumo ler. Comprei ele há alguns anos, confesso que foi pela capa (que é maravilhosa) e estava na promoção haha. Enrolei bastante para começar, e depois que eu comecei passei a me perguntar porque eu tinha demorado tanto. Apesar de ser um romance beeeem romance, e não ter psicopatas e serial killers, polícia, detetives, tiroteios e lutas (igual a quase todos que eu leio haha), a leitura é muito fluida e intrigante com personagens cativantes e histórias muito interessantes.
O livro começa contanto a história de Jack Wiseman em 2013. Ele é um senhor que está com câncer em fase terminal, e sua neta Natalie larga o emprego pra ir passar um tempo com ele.
Depois o livro se divide em três partes. Sendo a parte um referente ao período de 1945 a 1946, no qual Jack era integrante do exército americano e se encontrava na Áustria lidando com judeus que haviam sobrevivido ao holocausto, além de ser responsável pela segurança do “Trem de Ouro”, que era um trem lotado de pertences de famílias judias, do qual ele acabou “roubando;’ um colar com um pingente de pavão.
A segunda parte do livro se passa em 2013, em Israel, onde Natalie vai para tentar descobrir descendentes da dona do pingente de pavão, missão essa dada pelo seu avô antes de ele falecer, já que ele se sentia culpado por ter “roubado” o colar na época em que estava no exército.
E a terceira parte se dá em 1913, e trata da verdadeira dona do colar com o pingente de pavão, mostrando então para quem ele foi dado e o motivo do presente.
O que me decepcionou um pouco na história, quando eu terminei o livro, foi o fato de não haver uma conexão entre os personagens, apesar de as histórias acontecerem em datas e locais diferentes, conforme a leitura segue você vai criando uma expectativa de que no fim haja uma ligação emocional ou de parentesco entre eles. Porém, agora escrevendo aqui eu percebo que há sim uma conexão entre eles, que é o colar com o pingente de pavão, que nessas diferentes épocas e lugares teve seu efeito na vida das pessoas que tiveram contato com ele. E o que ficou pra mim desse livro foi que as coisas, por menores que sejam, sempre carregam consigo muitas histórias, e que muitas vezes são essas histórias que lhes dão seu verdadeiro valor.
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Pratique.Livrotera 08/01/2021

Amor e Memória ?
Escrito por, Ayelet Waldman. ?

Tudo começa pelo famoso Trem de Ouro. ?

Esse trem veio da Hungria e tudo que estava nele pertencia aos Judeus, que foram parar nos Campos de Concentração. ?

Jack Wiseman, foi um soldado americano na Segunda Grande Guerra e era o responsável pelos bens que estavam no trem. ?

Em uma de suas abordagens conheceu Ilona. ?
Ela era judia e tinha sobrevivido a Auschwitz.
?
Viveram momentos de paixão intensa e cumplicidade, mas acabou não tendo final feliz (por escolha de Ilona), e para lembrar-se da amada, Wiseman acabou ?roubando? um medalhão do trem, que pertencia a alguém que morava na cidade em que ela nasceu.

E é em torno do medalhão que a história se desenrola.

Em seu leito de morte, Jack pediu que a neta devolvesse o medalhão a sua antiga dona.

Nessa busca, Natalie conhece Amitai, e ambos se juntam na procura por essa mulher misteriosa que também seria a musa de um famoso quadro pintado antes da guerra.

Nessa busca incessante pelo passado, por pessoas que viveram no Holocausto e suas histórias, conhecemos três mulheres incrivelmente fortes, determinadas e um tanto rebeldes para a época. E elas são inspiradoras.

?- Essas pessoas sobreviveram a uma miséria extrema, a torturas inimagináveis. Sabe qual é a prova de força que eles têm? Estarem vivos.?


Recomendo muiito a leitura!
Maravilhoso e surpreendente.
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Diana 25/02/2023

O medalhão de pavão
Essa obra foi uma grata surpresa. Nunca imaginei que acompanhar a história de um medalhão, de um rastro do passado, pudesse ser tão gratificante. Dividida em três períodos, a história passeia no tempo, cada vez nos surpreendendo com a trajetória do medalhão de pavão entre os personagens. Para a cultura dos judeus húngaros, os principais atores desta história, o pavão traz má sorte. Nessa obra acompanhamos o medalhão espalhar sua má sorte em diversos personagens em distintas épocas, e mesmo assim, torcemos pela felicidade de cada um deles.
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Lumi Tie | @lumi.reads 31/01/2020

Me trouxe muito aprendizado e reflexão
A primeira parte conta a história de Jack enquanto capitão da infantaria americana, em 1945, na Áustria. Ele se torna encarregado de guardar o trem cheio de objetos de judeus confiscados pelos nazistas que mais tarde seria conhecido como Trem de Ouro (o mais irônico é que preciosidades é o que menos havia nele).
Enquanto cumpre seu ofício ele conhece Illona, uma judia que perdeu tudo. Na busca por reencontrar sua irmã, a única que teria sobrevivido aos campos de concentração, vê em Jack alguém que se importa e que assume o papel de cuidar dela.
Essa foi com certeza a parte mais imersiva e que a relação entre ambos me arrebatou todinha – e introduz o medalhão na história.


A resenha completa tá aqui no meu blog, vem cá ler! ;D

site: https://lumireads.wordpress.com/2020/01/27/resenha-amor-e-memoria-ayelet-waldman/
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Aline 25/09/2022

Julguei o livro pela capa
Sendo sincera o que me atraiu primeiramente foi a beleza da capa.

Estou feliz que essa tenha sido a minha primeira leitura do ano. Foi bem mais interessante do que imaginei que seria. Foi muito bom pensar no que aconteceu com as pessoas depois dos campos, pois eu nunca tinha parado para refletir sobre e triste perceber que o sofrimento deles não acabou ao serem libertados. Teve uns finais meio agridoces, mas foi apropriado ao contexto.
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Ana crebis 08/01/2023

Amor e memória
Não gostei tanto, não conseguiu prender minha atenção e bom porém chato não gostei mt. Não consegui focar por conta da linguagem não sei bem, mas a história é mt boa
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iarakessia 30/12/2021

Três histórias que são entrelaçadas, e que são conectadas pela determinação em comum de três mulheres que não se conheceram, mas que eram muito parecidas. O livro é cheio de informações reais sobre o Holocausto, além de informações sobre judeus em geral. me instigou a curiosidade, e agora quero ler mais livros sobre essa temática que infelizmente é histórica, e está marcada no tempo.

"ela dizia que, quando se quer mudar o mundo, é preciso abraçar aquilo que as outras pessoas temem."
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Milena.Batalha 13/12/2020

Amor e Memória
Eu comecei a leitura deste livro exatamente um ano depois de tê-lo comprado. Eu o comprei em circunstancias diferentes, as quais poderiam influenciar minha vida atualmente, mas inexplicavelmente interrompida essa perspectiva, o livro foi uma lembrança latente dessa mudança e todas as angústias que vinham com ela. Qual foi minha surpresa, quando, ao ler o livro, vi personagens com sentimentos muito parecidos aos meus embora vivências diferentes.

O livro aborda especialmente três personagens e como suas vidas foram afetadas direta ou indiretamente pela Segunda Guerra Mundial. O desenho do pavão na capa ilustra um pingente húngaro que passa pela vida dessas três mulheres. De forma muito especial a autora traça perfis de resiliência além do tempo, da aceitação de mudanças, motivação, e propósito. Sentimentos abraçados por todos em algum momento da vida e que nos levam a caminhos inexplorados e surpreendentes. 

Reforço essa ideia com a citação de uma das personagens: "para mudar o mundo, temos que abraçar aquilo que os outros temem." Talvez essa mudança não seja mágica ou grandiosa para a maioria, mas sendo para nós mesmos e para o nosso antigo "eu", perceberemos a grande beleza nela. 
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Ladyce 14/01/2016

Comprei esse livro porque achei a descrição da trama imperdível. Além disso, minha curiosidade havia sido instigada porque soube que a autora participou da FLIP em 2015. O eixo principal dessa história é o retorno ao seu próprio dono de um medalhão com o desenho de um pavão que havia sido roubado durante a Segunda Guerra Mundial. Este medalhão fazia parte de um grupo de objetos que haviam sido confiscados pelos nazistas, das família judias.

Achei interessante a história que trazia um novo elemento para a ficção literária sobre a Segunda Guerra. A guerra em si chegava ao fim em 1945 quando sabemos do trem repleto de tesouros confiscados na Hungria. Um dos soldados americanos responsável pelo trem é o foco da narrativa na primeira parte do livro. Por uma série de peripécias, Jack, acaba sendo o guardião do medalhão. E, à beira da morte, pede à sua neta que descubra os verdadeiros donos da joia.

A segunda parte se dedica à procura da pessoa ou de seus descendentes proprietários do medalhão: a melhor parte do livro. E na terceira e última parte, vemos a história dos proprietários da peça. Com essa estrutura o livro funciona como três contos diferentes, com leves ligações entre eles. São épocas, personagens e mistérios diferentes. A terceira parte me pareceu entediante. A razão é simples: no afã de ser precisa sobre a psicanálise, Ayelet Waldman dedica muito texto ao processo de análise da neurastenia, em 1913.

Aliás, já no início da trama, quando a ação ainda se passa em Salzburg, na Áustria, há diálogos cuja intenção é divulgar para o público em geral, os costumes e festividades judaicos. Isso contribuiu para diálogos forçados e aquém da realidade informal dos soldados americanos. Há outras formas de se passar informações culturais ou de época que causam menor intervenção no texto.

Ao que eu saiba, este é o único livro da autora traduzido no Brasil. Difícil justificar então seu convite para participar da FLIP. Não deve ter sido por esta obra.
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nanda 08/02/2022

confesso que ainda estou em dúvida da minha nota
o livro parece ter muita pesquisa, principalmente de assuntos que honestamente não conheço, por isso estou tão em dúvida.

quanto a escrita, demorei anos (literalmente) para conseguir engatar e passar da primeira parte do livro. depois disso, senti que alguns comentários foram muito desnecessários e que a ordem das partes poderia ser alterada para um impacto maior. pensei que sairia totalmente apaixonada, e não aconteceu.

talvez eu não tenha a maturidade suficiente para esse livro, por isso quero relê-lo daqui uns anos :)
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cs_g_ilson 17/06/2019

Sensível!
Diante do título e diante do tratado em suas páginas, só posso dizer: surpreendente!

Arrisca de eu ler mais outras vezes.
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Coisas de Mineira 18/07/2019

Amor e Memória é um livro delicado e cativante. Inicialmente, o que me ganhou nele foi a capa: linda, com detalhes em hot-stamp e uma ilustração muito chamativa. Depois, a sinopse, porque sou apaixonada por romances com um fundinho histórico. Mas é um romance muito elogiado, inclusive pela autora Isabel Allende, que disse “Um romance cheio de reviravoltas e personagens cativantes”.

De fato, a autora não mente. Temos três histórias paralelas sendo contadas aqui: a de Jack e Ilona, a de Natalie, neta de Jack, e a de Nina e Gizella. Todos unidos por um único objeto: um medalhão que Jack furtou durante a II Guerra e acaba por incumbir sua neta de devolver a jóia, mesmo que nenhum dos dois saiba qualquer coisa sobre suas origens.

“A moça possuía o aspecto inconfundível dos sobreviventes dos campos. Mesmo alguns meses depois da libertação, eles eram mais magros do que os outros refugiados, mais ainda se comparados aos austríacos, que a partir de então começavam a experimentar a escassez de comida que o resto da Europa ocupada vivera ao longo da guerra. O rosto dela estava abatido e sombrio, sua expressão era séria, mas o cabelo tinha voltado a crescer na forma de cachos vermelhos, a luminosos e desordenados.” – p. 39

Apesar de completamente distintas, as histórias dos personagens giram em torno de um medalhão com o formato que ilustra a capa: um pavão incrustado de pedras. Não é muito precioso e a jóia pode ser considerada sinal de má-sorte pelos húngaros, mas acaba por se mostrar uma peça significativa e de grande valor sentimental, histórico e artístico.

Assim, ao passarmos as páginas, somos transportados para a Hungria. Primeiro com Jack, um soldado judeu americano,no ano de 1945, ao fim da II Guerra Mundial. Somos apresentados à Ilona, uma sobrevivente dos campos de extermínio, e ao amor que Jack desenvolve por ela. Mesmo tentando agir da melhor forma possível, Ilona mantém uma grande distância emocional soldado.

É também nessa parte que o medalhão vai parar nas mãos de Jack: por meios ilícitos e apenas para se lembrar da mulher que amou. Depois de sua morte, ele deixa o medalhão para Natalie, junto com uma difícil missão: retornar a jóia para sua família de origem. O problema é que nem Jack nem ninguém sabem nada acerca da peça.

Afinal, o objeto foi roubado do chamado Trem de Ouro Húngaro, que consistia em um trem carregado de objetos de valor dos judeus da Hungria. Segundo consta, os nazistas carregaram 52 vagões com ouro, prataria, louça, jóias, casacos de pele e vários outros itens que foram confiscados de judeus. O objetivo era cruzar a Polônia e usar o tesouro para reerguer o nazismo. O trem, porém, foi interceptado pelo exército americano.

“Gostaria de tê-la conhecido antes de se estilhaçar. Antes de seu mundo ter se estilhaçado. Mas talvez parte do que ele gostava nela era exatamente esse caráter estilhaçado.” – p. 107

E, sutilmente, Amor e Memória sugere como se deu o roubo desenfreado do tesouro contido no trem. Mas Jack tenta evitar o saque através da catalogação de todos os objetos possíveis. Seu único motivo para roubar o medalhão era devolvê-lo à Ilona, na esperança de dar-lhe algo para se lembrar de casa. O que ele não previa era que Ilona nunca tivesse visto o medalhão na vida.

Assim, ele fica com a jóia para poder se lembrar da garota de cabelos vermelhos. No momento em que o entrega para Natalie, Jack já está no fim de sua vida. E, até aquele momento, guardou segredo sobre a jóia e sua história, bem como o peso da culpa pelo roubo. Mas, a partir desse momento, o medalhão passa a fazer parte da história da neta.

Recém-divorciada, ela enxerga uma oportunidade de se encontrar e se distrair. Não apenas um recomeço, como também uma restituição histórica. Nesse ínterim, a jovem parte para Budapeste, entrando em contato com pessoas especializadas em restituir objetos perdidos às famílias de origem.

Seja como for, agora passamos a conhecer Nina. E a sofrer com o mistério da origem do medalhão, que parece estar para sempre perdida. Nesse ponto, Amor e Memória passa a tratar de um tema que, particularmente, adoro: feminismo.

Apesar de ser uma jovem judia nos idos de 1913, Nina não se contenta com a vida que seu pai planejou para ela. Não quer o casamento arranjado e quer se tornar a primeira médica mulher de Budapeste. Estuda muito para isso e também se envolve com o movimento conhecido como Sufrágio.

Sua personalidade forte é tida como histeria e ela passa a visitar um psicólogo. É dele, inclusive, o ponto de vista que conta a história de Nina e sua amiga anã, Gizella. Fortemente julgadas, as duas se tornam melhores amigas e, mesmo contra todas as possibilidades, participam ativamente do movimento feminista.

“Já fui como você. Vivia num mundo coberto por um véu, uma trama de mentiras onde coisas como o amor importavam. E, de repente, tudo desmoronou. Foi tudo estraçalhado, rompido, destruído.” – p. 151

É fascinante poder acompanhar uma perspectiva diferente acerca do tema. Quando estudamos a II Guerra Mundial, o foco se concentra na Alemanha, obviamente. Mas Amor e Memória me trouxe a oportunidade de saber um pouco mais sobre como tudo aconteceu em um outro país. Como mesmo antes de o nazismo explodir, os judeus já eram um povo rejeitado e maltratado.

Enfim, quase ao fim da história, podemos saber a verdadeira origem do medalhão. Depois de aparecer e desaparecer infinitas vezes, é um alívio descobrir de onde e como ele surgiu. E ao, fim, também, podemos sentir a tristeza e o peso do encerramento de uma série de eventos trágicos.

Apesar de se tratar de um romance, o livro também é denso. Por vezes, pesado. Tanto a história real quanto a fictícia. Sua leitura é um pouco mais lenta. É dividido em 5 partes e todas elas são muito bem amarradas e consistentes. Cada parte trata de um contexto histórico, social e cultural diferentes.

Os personagens também são diversos e muito bem construídos, explorados e escritos. A autora conduz tudo de forma maestral e sua escrita é viciante. Ao mesmo tempo em que desejamos saber o fim, também ficamos com medo do que pode acontecer na página seguinte.

Inegavelmente, Amor e Memória é uma preciosidade para quem gosta de romances históricos semi-fictícios. Sua capacidade de envolver o leitor, de levá-lo àquele exato momento, é incrível. A história também é apaixonante. E, portanto, a leitura é imprescindível. Não apenas pela leitura em si, mas por adicionar muito ao repertório histórico e social.

Por: Victoria Rigotti
Site: www.coisasdemineira.com/resenha-amor-e-memoria-um-livro-incrivel-sobre-uma-historia-nao-tao-incrivel/
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Manuela 18/03/2020

Seria possível em meio ao Holocausto acontecer uma história de amor? Seria possível o amor surgir do luto? Ou se apresentar numa relação médico paciente? Em entrelaçamentos cheios de detalhes, Waldman conta histórias de amor capazes de nos absorver do começo ao fim e nos fazer pensar em como lembranças e amor fazem parte de quem somos.
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Josie.Derossi 28/09/2020

Gostoso de ser lido.
São três estórias que estão ligadas, mas uma não depende exatamente da outra. Apesar de o título dar a impressão de ser um romance, não é tão romântico. Eu diria que se aproxima de algo que seria vivido por pessoas reais, nada mirabolante, apenas mais uma possível estória. Infelizmente das três personagens (Jack, Natalie e Nina), a Nina foi a que teve o final menos feliz. Ela teve que se conformar com a vida de burguesa casada e abrir mão do sonho de ser médica.
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