A Vida Como Ela Era

A Vida Como Ela Era Susan Beth Pfeffer




Resenhas - A Vida Como Ela Era


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Rosangela Max 28/08/2023

Muito mais do que um enredo ?apocalíptico?.
Gostei da história porque adoro livros com tema ?fim do mundo?. Apesar desse ter um desenrolar lento, demorando para entrar nessa vibe, achei alguns pontos interessantes levantado pela autora em relação a cooperação e sacrifícios em família pela luta pela sobrevivência.
A maioria dos livros com este tema é direcionado mais para uma luta individual entre o(a) protagonista contra os desafios apresentados pela catástrofe, já este foca no papel da família em uma luta em conjunto. Também é uma jornada de descoberta do que realmente importa na vida e de saber apreciar, valorizar e estar grato pelas pequenas coisas.
Passar por privações tão intensas causa mudanças em uma pessoa. Me surpreendi com o desenvolvimento da protagonista Miranda. De uma garota imatura e mimada passou a uma garota batalhadora e responsável.
Animada pela leitura da sequência dessa duologia.
Recomendo a leitura.
Wagner Fernandes 05/09/2023minha estante
Tenho este livro aqui na estante há anos. A história fecha ou tem que ler o volume 2 também?




Livros e Pão 07/04/2021

Um surto na pandemia
Foi desesperador ler esse livro durante a pandemia e, ok, talvez eu esteja um pouco traumatizada, mas foi uma boa leitura. Alguns pontos na história me incomodaram um pouco, mas a essência da narrativa prevaleceu e fiquei curiosa e animada (ou tensa, não sei) para ler a continuação.
Se tiver interesse em saber mais, fiz uma resenha em detalhes para o youtube :)

site: https://youtu.be/jqBXOIcDGvQ
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Mika 12/11/2021

Eu gostei muito, a história é contada em forma de diário então o único ponto de vista que temos é o da protagonista Miranda, porém ela é uma adolescente sensata e eu amei a forma como ela vê o mundo. É um livro tenso, que retrata, fome e desespero num período em que nada é certo. A mãe dela Laura e seus irmãos são pessoas maravilhosas que te cativam tanto quanto a personagem principal. No geral eu gostei muito. Super recomendo
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fefs.saliba 08/03/2024

Achei muito interessante a progressão da história e o jeito que a escrita da miranda vai mudando dependendo dos acontecimentos.
parace que a genre vai percebendo junto com ela o valor de cada coisa que ela vai perdendo.
a riqueza de detalhes de cada acontecimento e a descrição do ambiente mudando é muito interessante, me prendeu muito.
não é obvio e parece que a coisas não vão acontecendo quando a gente espera, além de a própria miranda escrever os sentimentos que ela não deveria estar tendo.
no começo achei que ia ser muito infanto-juvenil e que não ia curtir mais mas eu adorei, quero os próximos da saga logo.
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Eduardo.Araujo 10/04/2021

"A vida como ela era"
Comecei a ler poucas páginas e guardei na estate. Não gostei do início. Depois por insistência minha voltei a ler-lo.

Nunca jugarei um livros pelas primeiras paginas lidas!

Desastre naturais, escassem de comida, isolamento em suas residências e pessoas tendo suas vidas sendo perdidas nos lembra um pouco o que estamos vivendo.

Ancioso pra continua a série.
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Blog MDL 02/01/2015

Miranda sempre foi uma garota comum. Seus planos para aquele ano nada mais eram do que formar um bom currículo para a universidade, praticar alguns esportes e porque não, se apaixonar. Tudo isso parecia possível de acontecer, mas quando o mundo passa a viver na expectativa da colisão de um asteroide com a lua, as coisas começam a mudar. No entanto, Miranda jamais imaginou que o que parecia ser apenas um evento astronômico qualquer fosse o responsável pela drástica mudança que sua vida estava prestes a ter.

Era uma noite perfeita para a observação, todo o mundo parecia ter parado para assistir a colisão e estava fora de casa fazendo churrascos, preparando seus binóculos e se divertindo com a perspectiva do que estava por vir. Mas algo que ninguém esperava aconteceu: o impacto do asteroide sobre a lua foi maior do que o esperado e ela se aproximou perigosamente da Terra. Mudando de imediato as marés e alterando o clima do planeta, as pessoas pareciam não entender até onde ia a extensão do problema. O que logo mudou, já que após ter notícias de cidades terem sido dizimadas, as pessoas passam a se mobilizar e a corrida contra o tempo e a favor da vida se inicia.

Escrito em forma de diário pela personagem Miranda, “A Vida Como Ela Era” é um livro que insita no leitor emoções do tipo: ame ou odeie. Equilibrando-me perigosamente entre os dois sentimentos, no decorrer das páginas me vi cada vez mais envolvida com o drama vivido por Miranda, seus familiares e pelos demais personagens que aprendi a gostar. Com uma narrativa muito intimista, o único ponto de vista que vemos o de Miranda, e talvez por causa disso, se torne difícil a tarefa de gostar dela. Tendo pensamentos egoístas a respeito de tudo o que está acontecendo, ela raramente pensava nos outros e o seu desconforto sempre deveria ser levado em maior consideração do que o dos demais.

Essa postura dela me incomodou tanto que eu quase não consegui apreciar qualquer faceta de sua personalidade, mas com o desenvolver da história pude perceber que ela era mais do que uma garota egoísta. O que não me fez gostar mais dela, já que entre todos os personagens a pessoa que me fez ver o que realmente é amor em sua mais pura forma foi a sua mãe. Tendo atitudes altruístas, pensamento rápido e abdicando de coisas essenciais para viver, ela tinha um senso de justiça que me fez admirá-la. Ainda mais quando ela tinha que coordenar a vida de três filhos e ajudar a doce Sra. Nesbitt, que não tinha mais ninguém no mundo e que precisava do auxílio da família de Miranda para conseguir prolongar o máximo seu tempo de vida.

O que era algo bem difícil, já que a situação no planeta estava completamente caótica e ninguém sabia o que o amanhã reservava. Com cidades litorâneas dizimadas e o ar cada vez mais denso graças a fuligem expelida pelos vulcões que entraram em atividade, cada estação parece trazer consigo uma desgraça maior do que outra e fica a carga das próprias pessoas encontrarem uma forma de lidar com isso, já que os governos parecem não saber o que fazer com o desastre. Com comida limitada e a água imprópria para consumo, as pessoas tem que encontrar um modo de sobreviver com todos os infortúnios previsíveis e imprevisíveis que podem acontecer.

Com a morte rondando a vida de todos, as relações passam a ser cada vez mais frágeis e as pessoas cada vez mais territorialistas. Vivendo sempre no limite, o amanhã é visto com ansiedade e temor, ainda mais quando doenças passam a assolar todos e ajuda passa a ser apenas uma palavra qualquer. Essa tensão exerce uma forte pressão psicológica e é aí onde está centrado o ponto principal da narrativa. E apesar do livro pecar por causa da morosidade e da falta de ação, ele possui o tipo de história que prende o leitor que é cativado por dramas e que gosta de refletir a respeito da vida. Certamente mesmo com os seus pontos negativos, o primeiro livro da série “Os Últimos Sobreviventes” me cativou tanto que eu estou ansiando desesperadamente pelos próximos volumes.

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/12/resenha-vida-como-ela-era-por-susan.html
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DeBem 07/06/2021

DE ROER AS UNHAS E EMOCIONANTE.
Um livro diferente, que trata de uma catástrofe apocalíptica, com muito tensão, emoção e amor. Um luta indescritível pela sobrevivencia, de enche de lágrimas os olhos, mas com um pitada de humor muito legal. É claro que eu recomendo esse livro, que com certeza faz com o leitor após ler, veja a vida com mais paixão pelas coisas simples e pelas pessoas que amamos.
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Natália Sophia 05/10/2021

Não consigo acreditar que acabou, assim como não consigo acreditar que consegui terminar.
Esse livro teve uma mistura de ?AIMEUDEUS isso é o máximo? com ?AIQUETEDIO?.

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Miranda, (sim, Miranda. E eu só fiquei sabendo o nome dela lá pelo segundo capítulo rsrs) passa a maior parte do tempo com medo de morrer de fome e medo de perder a mãe e os irmãos.
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Eu fico imaginando se fosse eu, com certeza faria a mesma coisa que a mãe dela fez.
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E fico imaginando como seria viver em um mundo onde não se dá para vê a luz do sol.
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Realmente gostei da história e depois que se supera os detalhes da falta de comida, é bem mais fácil se apaixonar por ela.
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E por Deus, por que acabou assim?
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Leitora Viciada 07/01/2015

---> Resenha de 2014 atualizada em 2016.

site: http://www.leitoraviciada.com/2016/08/os-ultimos-sobreviventes-1.html
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Victoria163 05/02/2023

Para nós lembrarmos de viver cada dia como se fosse o último
"A vida como ela era", primeiro volume da série "Os últimos sobreviventes", retrata um mundo apocalíptico sob o ponto de vista de uma adolescente.

A lua, ao ser colidida com um meteoro, teve sua rota alternada próxima a terra, gerando tsunamis, erupções vulcânicas e, com isso, o provável fim da civilização humana, tudo contado no diário de Miranda, uma jovem que tenta lidar com incontáveis desafios para sobreviver junto à sua família.

O livro, sendo definido em uma palavra, é emocionante. Você não o lê imaginando um filminho com atores a sua escolha, mas colocando-se no lugar da protagonista. Consegue ler suas palavras, seus pensamentos, julgá-lá como, muitas vezes, egoísta, mas também pensar que, em seu lugar, sentiria-se igual. É um tapa com luvas de como acreditamos que nossa vida é ruim, quando poderia estar bem pior, quando muitos vivem em situações piores.

É uma obra que, quando paramos de ler, nos faz observar nossa realidade e sermos gratos pelas nossas vidas, a eletricidade, as refeições, a liberdade e a comer chocolate na hora que quiser.

É um livro escrito para nós lembrarmos de viver cada dia como se fosse o último, porque, vivendo em um apocalipse ou não, pode ser.





Como Miranda pontuou, ao final do livro (aviso de spoiler leve):
"Escrevo neste diário para mim mesma, para que um dia, quando eu não precisar mais viver no solário, eu possa me lembrar da vida como ela era, da vida como ela é".
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Kah 28/05/2020

Bom pelo momento
Acho que esse livro teve muita importancia mais pelo momento que eu to vivendo, me identifiquei mt com a situacao dessa familia de estar em agonia e desespero e nao saber quando tudo vai voltar ao normal, apesar de não ter grandes acontecimentos o livro foi bem refrescante por assim dizer, Miranda ainda tem muito pra enfrentar nesse fim de mundo bem distopico, ansiosa pro proximo.
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Dri 01/04/2015

A Vida Como Ela Era - Os Últimos Sobreviventes #1
“A Vida Como Ela Era”, 1° livro da série “Os Últimos Sobreviventes” conta a história de Miranda, uma garota normal de dezesseis anos de idade que vive em Howell, Pensilvaniana. Quando todos ouvem a notícia de que um asteróide atingirá a lua, não se fala mais de outra coisa. Asteroides já atingiram a lua antes, mas este é o maior já registrado. O mundo fica chocado quando o asteróide tira a lua fora de órbita e fica mais próxima da Terra. De repente, as vidas de todos jamais serão as mesmas.

O planeta é terrivelmente atingido por tsunamis, terremotos e erupções vulcânicas. Com a falta de eletricidade e alimentos, Miranda e sua família precisam se preocupar com sua própria sobrevivência. Coisas que antes nunca tiveram que pensar em fazer passam a se tornar diárias. Miranda precisa tomar importantes decisões como: ela deve se recusar a ajudar os outros, se isso significar manter sua família viva por mais um dia? Ela deve colocar a sobrevivência de seu irmão mais novo à frente de seu próprio país? Eu no caso dela não pensaria duas vezes em colocar a sobrevivência da minha família à frente dos outros...

Tenho que dizer que este livro me assustou um pouco. Talvez porque o que acontece com Miranda não parece tão distante da nossa realidade. Enquanto os futuros mostrados em séries distópicas como “Jogos Vorazes” se distanciam da realidade, os eventos de “A Vida Como Ela Era” podem – talvez, quem sabe – uma dia acontecer. E alguns deles já acontecem. É até engraçado ver no livro como até a água é valiosa, quando o mesmo está acontecendo aqui em São Paulo, ver que o que antes era insignificante pode se tornar tão essencial à sobrevivência...

“A Vida Como Ela Era” é contada através do diário de Miranda, algo diferente do que estou acostumada. Ela parece ser muito mais jovem do que os seus dezesseis em seu diário, e apesar disso, não conseguia parar de ler. Mesmo que em algumas partes fosse divagar, ainda estava morrendo de vontade de saber o que aconteceria depois. A trama é focada principalmente na vida diária dela, e não há muita ação. Porém, acho que a capacidade da autora para mexer emocionalmente com o leitor consegue compensar as falhas na escrita.

Susan Beth Pfeffer realmente criou uma obra impressionante, um romance emocionante e inquietante sobre uma família lutando pela sobrevivência. E se o primeiro já foi assim, os outros então devem ser ainda melhores!
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Leitora Viciada 01/08/2016

Resenha para o blog Leitora Viciada www.leitoraviciada.com
No final de 2014 a Bertrand Brasil, do Grupo Editorial Record, trouxe ao Brasil o primeiro volume da série Os Últimos Sobreviventes (The Last Survivors), uma distopia escrita por Susan Beth Pfeffer: A Vida Como Ela Era (The Life as We Knew it). O volume dois, Os Vivos e os Mortos (The Dead and the Gone), foi publicado em junho de 2016 e com ele a Bertrand renovou a série, com novo trabalho gráfico. O primeiro volume ganhou novas capa e edição e agora a série está com visual mais atraente e vivo, formando uma coleção linda, adorei. O exemplar possui papel amarelado e orelhas. A diagramação parece a mesma da primeira edição e não encontrei erros na revisão do livro. Aproveito para agradecer pelo trabalho da tradutora.
É leitura indicada pela editora para os fãs da série Jogos Vorazes (Hunger Games, Suzanne Coins, Editora Rocco). No entanto, exceto pelo fato de ambas serem distopias dramáticas protagonizadas por garotas, as duas sagas nada têm em comum, ao menos se comparando o primeiro volume de cada uma. Jogos Vorazes traz um mundo de sociedade distópica pronto, em algum ponto no futuro, enquanto A Vida Como Ela Era (publicado em inglês em 2008) apresenta o ponto inicial exato em que a humanidade enfrenta a possibilidade de chegar ao fim.
Acredito que Os Últimos Sobreviventes seja uma série diferente, uma distopia Young Adult (Jovem Adulto) que frise justamente essa questão, a trajetória do mundo sendo transformado aos poucos em uma distopia. Se este for o caminho da autora, será, no mínimo, uma saga incomum, o que é interessante. Porque às vezes, ao ler uma distopia, penso em como devem ter sido as etapas ao longo do tempo para que tal região tenha se tornado o que é mostrado. Alguns autores optam por pouco mostrar e focar no cenário atual de sua história, enquanto outros até explicam, mas sempre fico com uma curiosidade a respeito do passado, do período intermediário da transformação. Então classifico este primeiro período como uma "pré-distopia" (se é que esta classificação existe.).
A Vida Como Ela Era me agradou em cheio. A trama começa com uma adolescente normal chamada Miranda, do interior da Pensilvânia, Estados Unidos, escrevendo sobre sua vida em um diário pessoal. Logo nos primeiros capítulos a catástrofe acontece e prosseguimos por todo o livro acompanhando esta moça e sua família se adaptando e sofrendo com o caos, a mudança e a tentativa desesperada de sobreviver.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada. -> leitoraviciada.com
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2016/08/os-ultimos-sobreviventes-1.html
Naldinh o/ 01/08/2016minha estante
Ótima resenha para um ótimo livro.




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