A Formatura

A Formatura Joelle Charbonneau




Resenhas - A Formatura


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Wendy 25/12/2022

Bom mas...
Fiquei com a sensação que poderia ter desenvolvido um pouco mais. A leitura nós prende do início ao fim, instiga, deixa a gente curiosa. Mas, achei que algumas coisas ficaram muito abertas e outras muito fáceis. Vale a pena a leitura é claro, só não vá esperando um final tão "redondo".
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Suellen vieira 27/01/2020

A FORMATURA
encerramento da Triologia que começou com o livro " Teste" pra mim foi meio decepcionante, tudo foi resolvido de uma forma muita rápida e um tanto quanto confusa, mas ao mesmo tempo surpreendente, pois teve algumas viradas que nós fizeram mudar nossa opinião sobre determinado assunto e ou personagem.
Na história em si temos a resolução da questão se Cia conseguiu ou não derrubar os testes que são feitos para se estudar na Universidade e os testes feitos durante a faculdade e um pouco mais sobre como funcionar a politica nesse livro.
Agora o que fica desses três livros é que, eles nos faz pensar, mais uma vez sobre, primeiro quanto vale o poder? Se pra conquistar o poder tudo é válido, inclusive ser antiético e imoral? É em segundo o quanto as pessoas são confiáveis, inclusive em situações que o seu futuro está e jogo? Por fim, mesmo que talvez preferisse um final mais planejado, mais complicado, de forma geral o final me satisfez.
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Camilla 06/06/2023

Desenvolvimento de personagens, a gente não vê por aqui!
Bem, vamos lá!
Vou resumir nessa resenha a minha experiência com os três livros.
A ideia dessa distopia é boa mas mal executada eu diria. Achei interessante o desenrolar das coisas e as explicações para os testes que os alunos passavam a fim de se tornarem líderes competentes mas ao mesmo tempo ficou muita coisa sem fazer sentido algum.
A tal reviravolta do final poderia ter sido muito mais bem explorada, assim como os personagens da trilogia.

Eu, particularmente, não consegui me importar com nenhum deles, pois não consegui me conectar às histórias deles. No máximo, senti uma leve simpatia ou antipatia mas não o suficiente pra ligar pra qual seria o destino deles. Queria ter me apegado e torcido pelos personagens mas a autora falhou em trazer essa proximidade com eles ao não dar um desenvolvimento digno pra cada um.

Desde o início o Tomas só serviu de muleta pra Cia, mesmo com as experiências dele do teste, ele nunca foi relevante além dos propósitos dela. Quando a autora teve a chance de desentrelaçar ele dela e desenvolver melhor o personagem e seus traumas, ela resolveu que uma cena era o suficiente pra isso e logo em seguida colocou ele como cachorrinho dela novamente.

O Zeen era um personagem que tinha tudo pra ser relevante, mas foi colocado de lado durante a narrativa quase toda pra no final ter um impacto que não funcionou porque também foi muleta da Cia. Na real todos os estudantes foram usados pra isso. Pra girar em torno da Cia, das suas habilidades de liderança e das consequências de seus atos. Os poucos que tinham sua individualidade não foram desenvolvidos e foram jogados pra escanteio, vulgo Enzo, que tinha uma conexão com a rebelião que nunca foi explorada, Ian que era um personagem interessante e que tinha um grande papel a cumprir e Stacia que nunca entendemos realmente pois a autora não achou importante abordar a personagem direito. Raffe foi o que melhor foi desenvolvido e ainda assim faltou informação e o arco de redenção do Will não foi coerente de forma a conectar o que aconteceu no teste com as decisões finais dele, novamente, faltou desenvolvimento.

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Roberta.Souto 04/08/2021

Perdida
A série atende ao esperado de distopias, nada muito fora do padrão.
Eu particularmente gosto muito desse estilo de história, então gostei bastante da série. Infelizmente alguns pontos deixam a desejar.
Ficamos muito presos na cabeça da personagem e em suas desconfianças o que nos faz perder um pouco da ação. O romance principal é tosco e se mostra totalmente desnecessário. Cia e Tomas como amigos daria no mesmo. Algumas questões ficam em aberto e outras foram mal explicadas.
Mesmo assim, a escrita é muito gostosa e fluida. Vale muito a pena .
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soso.anami 06/02/2021

decepcionada com a saga e "Cia"
Como eu já suspeitava, não gostei da conclusão da trilogia distópica de Joelle Charbonneau. Em seu último volume, “A Formatura” só serve para encher muita linguiça, cansar o leitor com sua narrativa tediosa e, para piorar, possui um final para lá de clichê. É uma pena pois a saga tinha muito potencial para se tornar algo muito mais memorável do que é.
Depois de conseguir ingressar na Universidade em Tosu City, Cia Vale é incumbida de uma missão praticamente suicida para tentar colocar um fim de uma vez por todas no Teste e em todos os males causados por ele. Para isso, a garota tem que decidir com cuidado e coerência em quem confiar.
Primeiro que o título desse último livro não faz muito sentido, uma vez que nem formatura tem dentro da história. Resumidamente, posso descrever “A Formatura” como uma leitura arrastada, cansativa, repetitiva e um tanto mal escrita. Quero dizer, neste volume não observei tantos erros de digitação como no livro anterior (que inclusive mencionei na review passada), mas ainda assim a construção da narrativa é bastante rasa, fazendo com o que o leitor não construa praticamente nenhum laço com as personagens.
Por falar nisso, pude observar o uso de muitos elementos já conhecidos – e batidos – de outras sagas literárias, como por exemplo: a redenção de alguém que em circunstâncias passadas foi vilão, o plot-twist mostrando que o vilão poderia ter boas intenções e quem achávamos ser bonzinho era na verdade mau, o romance tosco e mal desenvolvido entre a protagonista e seu interesse amoroso, um plano subitamente arquitetado para derrotar o governo somados a um acesso super fácil para armamentos pesados, entre outras coisas. Foi extremamente cansativo de acompanhar a trajetória de Cia, uma vez que ela – por ser a narradora – demora muito a tomar decisões e, depois que as faz, fica se remoendo pensando se fez o certo. Apesar de eu gostar dela como protagonista, neste livro ela conseguiu ficar muito chata, parecendo que perdeu toda a personalidade forte vista nos volumes passados.
Outra coisa que senti em minha experiência com esse livro foi um abandono por parte da própria autora com certos personagens. Em um determinado ponto, após muita lenga-lenga (praticamente 100 páginas em que não acontece nada de importante), Joelle correu demais em sua escrita, atropelando narrativas importantes e simplesmente abandonando outras. O final do livro é tão abrupto que a autora literalmente apenas citou, como que casualmente, que certa personalidade importante de sua obra morreu – assim, sem mais nem menos. Eu fiquei até aturdida.
Mais um ponto negativo que notei foram as conveniências de roteiro. Os mocinhos quase sempre conseguem se safar de qualquer encrenca que se metem (principalmente a Cia). Além do mais, todo o plot do livro é bastante conveniente, trazendo à tona situações muito forçadas com soluções ainda mais forçadas. É como se a história toda fosse uma peça de teatro em que os personagens são atores com suas falas devidamente ensaiadas. Não gostei da superficialidade da escrita de Charbonneau e, justamente por isso, não me arrisco a ler outras obras da autora.
Outro tópico que me incomodou bastante foi a conclusão da série em si. Ao longo da trilogia fomos apresentados à protagonista como sendo de determinado jeito. Aí, de repente, literalmente nas últimas páginas, Cia toma uma decisão completamente contraditória (apesar de honrosa, vai contra tudo aquilo que ela apresentou como sua personalidade até então). Foi bastante incoerente e, além disso, deixou uma brecha desnecessária na história quando podia muito bem ter feito uma conclusão decente - isso caso a autora não tivesse se enrolado tanto nas 100 primeiras páginas.
Senti que, como um todo, a saga “O Teste” teve seu potencial completamente desperdiçado. A autora, que começou com um primeiro livro bastante surpreendente, se perdeu no decorrer dos próximos títulos. Como distopia, a trilogia deixou e muito a desejar. Minha percepção como leitora foi de que “O Teste” tentou muito se parecer com as distopias mais famosas como “Jogos Vorazes” e a saga “Divergente”, mas, no fim das contas, não foi bem trabalhada para tal.
Não recomendo a leitura.
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leomathes 15/05/2022

A trilogia me prendeu bastante (sou um grande fã de distopias) e a leitura foi leve e fácil. Apenas uma ressalta pro final, que foi um pouco confuso e a morte de alguns personagens em aberto e mal elaboradas te deixam sem entender.

Seria legal um spin off ou alguma continuação contando mais sobre! No geral, recomendo bastante
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Prii.Cristhian 01/01/2023

Me surpreendeu
A história é muito bem construída, os personagens são ótimos e o final me rancou umas lágrimas. Surpreendente, tem uma reviravolta bacana. O único problema foi que acabou e agora eu não tenho mais pra ler kkkk mas muito bom
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Lina DC 26/10/2014

Narrado em primeira pessoa por Cia, "A formatura" de onde termina "Estudo Independente". Cia presenciou a morte de Michal e entendeu a grande conspiração que envolve Symon Dean e o doutor Barnes.
Além disso, o incidente envolvendo Ramone está começando a despertar suspeitas e Cia não sabe em quem confiar: nos rebeldes que estão sendo manipulados ou aqueles que passaram pelo Teste e realizaram atrocidades?
A protagonista decide ir direto à presidente Collindar para tentar alertá-la dos perigos quando sua vida recebe uma nova reviravolta: até onde Cia é capaz de ir para evitar que mais jovens morram?
O terceiro e último livro da trilogia é cheio de reviravoltas que deixam o leitor segurando o fôlego até a última página!
A mistura de personagens mais recentes como Raffe e Enzo com personagens que estão desde o início, como Will e Tomas deixam a trama mais complexa. As dúvidas sobre a lealdade de cada um, as segundas intenções e as crenças pessoais são postas à prova mais uma vez.
O leitor finalmente descobre o que é o Redirecionamento e o que acontece com os jovens que falham no Teste.
Cia é uma protagonista que merece críticas positivas. É inteligente, sagaz, mas ao mesmo tempo tem um bom coração e se preocupa. Tem um grande senso de honra e compreende o valor da família e dos amigos.
Tomas ficou um pouco apagado nesse livro, mas também merece comentários. Mesmo não sendo totalmente certinho, é generoso e deixa claro que gosta mesmo de Cia. Tem seus arrependimentos e tenta lidar com isso, mesmo sendo claramente difícil.
A capa tem um significado especial na história. A explicação está na página 161 e o leitor entende a importância desse novo símbolo.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa combina com as anteriores e chama a atenção.

"-Era a coisa certa a fazer pela minha equipe.
- E você sempre faz a coisa certa.
- Não - respondo honestamente. - Fui educada ciente de que é impossível sempre saber o que é certo. O máximo é tentar fazer o que você acha que é certo pra si mesma, e pra quem estiver à sua volta." (p.67)
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Dressa Oficial 13/02/2015

Resenha - A Formatura
Olá, tudo bem com você?

Confesso que estava com medo de ler o último livro da trilogia "O Teste" e acabar não gostando muito, tanto que comecei a ler sem muitas expectativas e acabou que não gostei tanto igual aos outros livros.

Cia agora que sabe como funciona a ação dos governantes para manter "O Teste" matando jovens inocentes e fazendo com que se descubra novos líderes, agora tem uma missão dada pela presidente Collindar de matar algumas pessoas para que "O Teste" possa acabar de vez.

Porém neste último livro da trilogia o desafio de Cia é matar, e ela acha que pode existir justiça sem matar ninguém, e então a leitura deste livro fica muito tempo nas divagações da Cia em tomar uma decisão se deve matar ou não as pessoas que a presidente lhe passou.

Claro que ela não tem como fazer tudo isto sozinha e então ela começa a selecionar algumas pessoas para lhe ajudar nesta tarefa o que ajuda muito a Cia no livro todo e neste não é diferente é sua intuição que sempre faz com ela acerte nas escolhas das pessoas que podem ajuda-la.

Tomas, Stacia, Will, Zeen Raffe e Enzo acabam sendo muito importantes para compor o time de Cia e toda as reviravoltas, porém apesar de Cia se mostrar bastante sensata em muitos momentos se torna pensativa demais em relação a tudo.

Confesso que esperava mais ação neste último volume, o que teve nos dois primeiros volumes foi tanta ação que Cia mal tinha tempo para pensar em muitas coisas e já neste teve muitos capítulos longos o que me incomodou um pouco e seus pensamentos de matar ou não tais pessoas deixaram o livro sem muitos diálogos.

E achei toda a justificativa final do livro muito fraca para tanta matança no começo da série, acho que deveria seguir o mesmo ritmo dos dois primeiros livros e infelizmente este último volume não me agradou tanto igual aos dois primeiros.

O Teste ( resenha aqui) e Estudo Independente ( resenha aqui) foram dois livros muito bons, que tiveram ação, a leitura fluiu rápido e o final dos dois livros foram bem importantes para deixar o gancho para o próximo volume.

Mas um coisa que não entendi foi o nome deste livro, afinal eles não fazem nenhum tipo de Formatura, pelo contrário os estudos são até cancelados então porque será que escolheram este nome?

Se você gosta de distopias recomendo a leitura da série mas infelizmente o último livro deixou muito a desejar.

A edição esta muito boa, letras em bom tamanho, capítulos separados porém um pouco longos, páginas amarelas e a narrativa em primeira pessoa pela Cia, e desta vez não teve marcador do livro para destacar como nos outros volumes, uma pena porque tinha adorado isso.

A trilogia O Teste é boa, consegue passar uma mensagem legal nos dois primeiros livros mas infelizmente peca no final, os direitos já foram comprados para virar filme então em breve teremos mais novidades desta trilogia.

Beijos

Até mais...

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2015/01/resenha-formatura.html
LS0 23/05/2019minha estante
Exatamente. Cia pra mim pe chata. Como assim não matar ninguém? ELA Acha que todo mundo tem um lado legalzinho. Levei duas semas pra ler esse último livro. D etão devagar que estava.

Podia ter sido uma das melhores trilogias que já li, mas foi uma das mais chatas. Infelizmente.




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