Dora

Dora Bianca Pinheiro




Resenhas - Dora


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Bea Albuquerque 05/01/2023

A hq passa um terror psicológico bem grande por ser apenas preto e branco, é interessante. Porém é tão curtinha que deixou um pouco a desejar.
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Cleber 28/07/2022

Uma ótima hq da Bianca Pinheiro
- minha senhora, sua filha matou quinze pessoas.
- minha filha não matou ninguém!
- e ainda assim...quinze pessoas estão mortas.

O terror psicológico e a forma de contar a história, com desenhos em preto e branco e um estilo do diálogos que fazem a gente pensar que será que isto realmente está acontecendo. Uma ótima hq nacional.
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Márcia 17/09/2022

"Onde vcs insistem em ver um mostro eu vejo um sobrevivente"
Pra ser sincera acho que não entendi direito, mas a história é legalzinha e bem rápida de ser lida.
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Emi 01/07/2023

Onde vcs insistem em ver um monstro eu vejo uma sobrevivente
Comecei sem entender nada e terminei do jeito que comecei. O livro tenta contar uma história de uma "suposta" assassina, mas que no final não deixa claro que ela realmente fez tudo isso e porque. O porque de fato não é tão necessário, mas tudo parece meio jogado. O traço da artista eu amei e principalmente da Dora, mas não se aprofunda na própria personagem. A HQ é curtinha demais, então deixa muitas portas abertas. Confesso que me senti um pouco frustrada em ter gastado dinheiro com o ebook pra no final não gostar, mas é a vida.
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dash 14/09/2022

nem fudendo que essa hq foi criada por causa da musica titanium do david guetta e da sia... chega. alugou um triplex na minha cabeça só que--
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Luh 27/09/2014

À primeira vista, Dora me pareceu simples: um drama, com mistério e sobrenatural. Mas ao longo da leitura fui percebendo o quão verdadeira e profunda era a história, ainda que simples.

Dora me parece ser uma experiência de ponto de vista. Se a lermos como 'nós mesmos' (ou como o detetive), fora dos acontecimentos, Dora é o drama de uma mãe lutando por sua filha. Não deixa de ser uma boa história. Mas a magia acontece quando nos colocamos no lugar dos personagens.

Tentar ler do ponto de vista da mãe da Dora e da própria Dora me deu sensações super fortes. Foi solitário, amedrontador e até um pouco claustrofóbico. Incrível poder sentir tudo isso numa história tão curta e, como disse antes, tão simples.

Por fim, Dora não acabou quando fechei. As sensações ficaram comigo, mas também entender a Dora e sua mãe me fez pensar sobre como esses sentimentos podem ser comuns. Várias pessoas, por razões diversas, vivem com esse medo e essa solidão; várias pessoas passam, todos os dias, pelas mesmas coisas que a Dora. A parte misteriosa da história pode ser fictícia, mas a parte humana é muito real. E saber disso dói pra caramba.
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Greice21 20/10/2023

Uma estranha menina
Nesta HQ, conheceremos Dora, uma menina estranha desde seu nascimento. Já de início somos arrebatados, com a mãe de Dora na delegacia,frente a um detetive de policia, supostamente respondendo a um inquérito acerca das 15 mortes vinculadas a Dora e seu desaparecimento. À medida que é interrogada, a cenas retratam desde a 1ª infância de Dora.Ela fora sempre uma menina calada, inteligente, introvertida. Nunca dera trabalho ou fora alvo de queixas por seu comportamento. No entanto , Dora não conseguia manter relações interpessoais, e coisas ditas estranhas aconteciam a seu redor. Muitos desses casos de morte( suicídio, afogamento,incêndios misteriosos, etc), estavam interligados a situações que suscederam a chacotas e bullying contra Dora. Quando você começa a ler ,a Hq, você fica dividido em seu julgamento, pois vendo pelo ponto de vista da mãe, a mesma defende a filha com todas as forças, impelindo que a filha nunca poderia fazer mal a ninguém., o que se contradiz as ilustrações que são apresentadas intercaladas entre a conversa da mãe com o policial. Muitas destas cenas, não são escancaradas de terror, mas passam a nítida mensagem e impressão do mal que está em curso.
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Jose 02/03/2023

Dora é um quadrinho de terror e suspense, escrito e desenhado pela Bianca Pinheiro. Ele foi publicado originalmente em 2014 de maneira independente por meio de uma campanha no Catarse e, em 2016, Dora foi republicado (edição que tenho para fazer esta resenha) pela editora Mino.

A sinopse é bem simples, mas é justamente a premissa básica que me atraiu. O quadrinho se desenrola principalmente por meio de flashbacks contados pela mãe da Dora em um interrogatório policial. Eventos estranhos permearam a vida das duas desde o nascimento da Dora, que é acusada de matar 15 pessoas, acusações essas que são totalmente negadas pela sua mãe, e ela conta a história nebulosa e curiosa de Dora.

Um dos pontos altos do quadrinho é o suspense e a tensão que ele nos passa. Não há sustos nem situações extremamente macabras, mas os pequenos detalhes, como a iluminação, o olhar tenebroso da Dora e o uso muito bem pontuado das páginas pretas para intercalar os capítulos, que te fazem ficar ainda mais curioso sobre essa história esquisita. Poucos quadrinhos me deixaram curioso desde a sinopse até seu fim como esse.

O desenho combina muito com a história, te deixa tenso com o jeito da Dora encarar as pessoas e você mesmo, como na capa. Os personagens tem vida e suas expressões de confusão, agonia, medo, raiva, são muito bem transmitidas. Muitas vezes o cenário de fundo é não é desenhado, mas isso não é um defeito, a cena apenas decide qual seu foco e isso nos deixa imersos na história.

Dora foi a primeira graphic novel da Bianca e nela podemos ver a sua versatilidade, diferindo muito de “Bear”, das suas duas Graphic MSP da Mônica, demonstrando um alcance incrível como quadrinista.
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stormazzi 07/02/2023

quando ela aparecia eu juro que ficava com medo ficava exatamente assim ???_??? achei fofo mas queria saber se eu entendi certo
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Aline Araujo 13/12/2022

Muito bom!
?Imagine que, em um dado momento, sua própria mãe deixe de acreditar em você. Como você se sentiria??

?Eu desejaria morrer.?
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Wallison.RodriguAs 20/09/2022

Da mesma autora de Bear
Realmente fiquei surpreso ao descobrir que é a mesma autora de Bear uma história tão fofinha de uma garota com um urso, já Dora conta a história de uma menina que matou 15 pessoas, duas histórias extremamente opostas e que são muito boas, uma pena que os autores nacionais não são muito reconhecidos (na minha bolha)
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manguinho 14/05/2023

Sou fã da Bianca Pinheiro
Se eu falar muito a história perde a graça, é uma leitura rápida, que traz em sua história elementos de suspense e terror, se destaca também o aspecto visual que é muito rico nas artes fazendo um bom uso das texturas no fundo, e das páginas pretas para transmitir o silêncio do ambiente além do vazio e mágoa da personagem principal. O roteiro dá um bom ritmo a trama, com poucas palavras nas que se encaixa perfeitamente no contexto de mistério que envolve a trama.
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Mariana - @escreve.mariana 24/04/2020

Acontecimentos inexplicáveis ou narrativa não confiável? [IG: @epifaniasliterarias_]
Em sua primeira graphic novel, Bianca Pinheiro nos mostra que não merece ser descrita somente como "a autora de Bear" (que, por sinal, é uma história em quadrinhos fofíssima e divertida, sobre a qual terá um post especial em breve), mas sim como a quadrinista incrível que percorre diversos gêneros com maestria, inclusive o terror, como observamos em "Dora".

Enquanto podemos perceber algumas influências literárias, como à obra "Precisamos falar sobre o Kevin", da Lionel Shriver, também somos conduzidos à narrativa bem característica da Bianca que, apesar de linear, é contada a partir do ponto de vista nada confiável de uma mãe cuja filha é uma menina silenciosa, de olhar estranho e que deixa um rastro de acontecimentos inexplicáveis por onde passa.

Os relatos são feitos em uma pequena sala, onde essa mulher é interrogada sobre sua filha que, embora nunca tenha proferido uma única palavra, se fazia entender por outros meios – e quem mais apta a captar esses sinais que uma figura materna a qual, assim que deu à luz, percebeu que os olhos de sua filha tinham muito a dizer?

Dora é uma criança introspectiva e incompreendida por seus semelhantes, bem como por muitos adultos. A partir de seu primeiro ano de vida, tem início uma série de episódios envolvendo acidentes, violência e mortes, cujas investigações parecem não levar a lugar nenhum, devido a falta de explicações lógicas para os ocorridos.

"- Você tirou ela da escola depois disso.
- Você não teria feito o mesmo?
- Mas por quê? Ela nunca foi formalmente acusada pelos assassinatos.
- E desde quando são acusações formais que definem quem é culpado e quem é inocente? Não foi preciso um julgamento pra que todo mundo na escola decidisse que ela era culpada."

Essa é uma história que aborda diversas questões pertinentes sobre o comportamento humano, a moral, a dualidade entre o bem e o mal, as relações familiares e o sistema de justiça. Isso sem deixar de lado o suspense e o sobrenatural, o que torna a leitura ainda mais instigante e nos faz questionar: até que ponto podemos confiar no relato dessa mãe? E será que devemos descredibilizá-lo totalmente? Como seria essa história, se fosse narrada pela filha?
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KD 29/10/2014

A trama é muito bem elaborada. Uma mistura de mistério/suspense/sobrenatural que, desde o principio já prende a atenção. Foi para mim, uma nova sensação ao ler uma revista em quadrinhos, praticamente da para imaginar a tensão no ar e, apesar de curta, quando acaba você acaba pegando sentimento pelo protagonista da história.

Para aqueles que adquiriram o livro, boa leitura!
Aos que não conseguiram, perderam!
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