Resenhas - Cien Años de Soledad

Olga.Saad 23/04/2024

Não tengas miedo de leer este libro!
Pasé años con miedo de leer este libro. Todos me decían que era muy difícil de leer y yo me lo creí. Pero estaba equivocada!! Este libro es desafiante, sí, pero de una manera que te cautiva y te lleva a lugares increíbles. Cada página es una aventura, cada personaje es una revelación. La atmósfera mágica y surrealista me transportó a un mundo donde el tiempo es elástico y el limite entre lo real y lo imaginario se disuelve.
Es un libro que me marcó profundamente y que continuo revisitando siempre que puedo, encontrando nuevas capas de significado en cada lectura.
Entonces, si tú también estás titubeante, no te preocupes. Vale la pena embarcar este viaje literario único!!

Vitória Sommer 09/04/2024

Realismo mágico
Primeiro livro de realismo mágico que li. Extremamente original, o Autor tem um ótimo e peculiar senso de humor e um estilo único. Apesar de não ter amado (não me conectei muito com os personagens) fico muito feliz de ter conhecido mais um clássico ?

wawaw 31/03/2024

"... Aureliano saltó once páginas para no perder el tiempo en hechos demasiado conocidos y empezó a descifrar el instante que estaba viviendo, descifrándolo a medida que lo vivía, profetizándose a sí mismo en el acto de descifrar la última página de los pergaminos como si se estuviera viendo un espejo hablado."
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"Sin embargo, antes de llegar al verso final ya había comprendido que no saldría jamás de ese cuarto, pues estaba previsto que la ciudad de los espejos (o espejismos) sería arrasada por el viento y desterrada de la memoria de los hombres en el instante en que Aureliano Babilonia acabara de descifrar los pergaminos, y que todo lo escrito en ellos era irrepetible desde siempre y para siempre, porque las estirpes condenadas a cien años de soledad no tenían una segunda oportunidad sobre la tierra."

Lenir 25/02/2024

Uma obra sensacional. O puro suco da América Latina. No início a leitura não é fácil, mas, à medida que progredimos, ficamos presos à narrativa que se perde no tempo e na vida secular dos Buendia. Recomendo buscar na internet a árvore genealógica da família para não se perder em meio aos nomes repetidos.

Juliana 20/01/2024

É até difícil fazer uma resenha desse livro. Queria dizer que quem tiver a oportunidade de ler em espanhol: faça! Ainda que ler em outra língua sempre seja um desafio. A escrita do Garcia Marquez é algo assim...

Esse livro é um dos grandes marcos da literatura mundial e um orgulho da nossa América do Sul, acho até poético como que ele continua extremamente Sul Americano. Ele é ao mesmo tempo extremamente épico e humano, o que nem sempre é fácil de combinar. Daqueles livros que ressoam ainda por bastante tempo (e que dão vontade de ter um cachorro Aureliano e um Arcádio)

Marry.Grace 12/01/2024

Uma incrível surrealista história da América Latina
Antes de tudo... Que livro incrível, eu sinceramente não sei por qual motivo não tinha lido antes.
Não vou mentir que foi uma leitura fácil por que em alguns momentos precisei de um tempo para conseguir fluir na leitura.
A forma de escrita do autor é ótima pra mim, uma linguagem não muito rebuscada. Volta e meia tem um trocadilho ou referência a língua dele mas tudo bem explicado nas notas.
Agora sobre a história em si, o Gabriel García Márquez escreveu sobre uma realidade de forma tão caricata que para muitas pessoas do mundo possa ser exagero, mas pessoas latinas irão compreender muito bem as vivências de Macondo desde sua formação até o fim do livro. Acho que aí que está a mágica da escrita do Márquez, Macondo é descrita tão perto da realidade de qualquer vila ou pequena cidade que muita gente pode se identificar nas vivências da população. Além disso os conflitos e guerras, a eterna briga entre liberais e conservadores onde muitos lutavam sem nem saber por qual interesse estavam morrendo é como contar a história política da América Latina na visão de um morador e não de um historiador.
O surrealismo no livro é contado de uma forma tão natural que parecia que estava escutando alguma lenda do interior que nasci, e ele não é quebrado mas sim se adequando ao passar dos anos.
Com certeza é algo que muita gente já notou (não cheguei a ler muitas críticas sobre), mas pra mim o título é claramente uma alusão a vida de todos os Buendía, que apesar de vivos e vivendo a maioria na casa principal todos morreram na companhia da sua própria solidão. Seja como o Coronel que nunca soube amar ninguém e procurava na guerra formas de se manter vivo, ou como Amaranta que nunca se permitiu sair da solidão, ou Rebeca que nunca conheceu os pais biológicos e mesmo na família adotiva foi abandonada a certo ponto.
O modo como a casa dos Buendía também acompanhou cada etapa das gerações, no início humilde, depois da volta de Úrsula a casa se tornou maior e próspera, animada e com vida, nos tempos de guerra e luto era alvo de medo por parte de alguns cidadões, nos tempos de Fernanda era sombria, e já no fim dos Buendías a casa também chegava ao seu fim, entregue ao mato, rachaduras e formigas.
Alguns trechos do livro me impactaram demais e nem sei por que, como quando Amaranta saiu correndo a noite com duas espingardas velhas para tentar ajudar Arcádio, o próprio fuzilamento de Arcádio. A morte de Aureliano José e do coronel que atirou nele na frente do cinema. O encontro de José Arcádio Buendía com o Galeão, ou o lamaçal de sangue que ficava no quintal de Petra após tantos animais mortos.
Por fim eu nunca esperaria o final que teve, perdi o fôlego e precisei pensar por uns minutos em como toda a história nos levou aquele ponto. Eu consegui sentir a angústia do abandono dos últimos dias do vilarejo, era agoniante ler essa parte final.
Senti revolta com o trem de mortos que ia para o mar e como essas pessoas apenas foram apagadas da história. Um livro que consegue evocar tantas emoções sem dúvidas é uma obra prima.
Enfim, Gabriel García Márquez realmente foi digno de um Nobel por esse livro, e já estou ansiosa para ler outro trabalho dele.
100 anos de solidão é cinco estrelas e até mais.

Vitoria 14/12/2023

Me perdi entre Arcadios e Aurelianos. E me parece que isso é esperado, é um elemento que ajuda a compor esta solidão de 100 anos.

Não à toa é um clássico. Quando a narrativa parece se aproximar da monotonia, García Marquez lança mão de algum fato que em outro contexto pareceria fantástico, mas tudo soa natural em Macondo.

Jack 02/12/2023

Monete quanta loucura é formiga é incesto é doce é pau é pedra é o fim do caminho, pataquada, adorei

Renata.Mendonza 09/09/2023

Cem anos pra entender o peso dessa história.
Tanta coisa que eu queria escrever sobre esse livro. Pensei em esperar alguns dias dps de finalizar p consolidar os sentimentos que essa leitura me trouxe, porém, percebi que não seria uma questão de tempo, é uma questão de impacto. Em muitos pontos me incomodou a história, achei realmente que iria demorar tempos pra conseguir terminar, mas de algum modo Gabriel consegue te trazer de volta pra história, pra Macondo, pros Buendía. Mesmo me perdendo em alguns Aurelianos, Josés Arcadios, Remédios, essa leitura valeu muita a pena, terminei com a vontade de reler em outro tempo, com outra visão, em outras circunstâncias da vida. Esse livro merece a importância que tem.

ManuelaMFernandes 06/09/2023

3.5??
A história do livro se concentra em uma família fundadora de uma nov cidade, no pantanal.

A história é muito interessante, com muitos personagens e vários enredos diferentes, eu ficava lendo querendo saber mais deles, uma história muito rica mesmo.

O livro trata de alguns assuntos bem polêmico como incesto, mas principalmente maiores de idade com menores, e achei que não foi dado o foco de como isso é problemático, mas levando em conta o ano que foi escrito, da pra continuar lendo.

A história é incrível e talvez até mereça mais estrelas, mas estou dando 3.5, por que para mim, a leitura foi um tanto quanto lenta e arrastada, parecia que não avançava, e a forma da escrita me deixava confusa sobre linha do tempo e os acontecimentos.

UrsaMaior 28/08/2023

Revisitando Cem Anos de Solidão através dos Olhos de Úrsula
Minha releitura de "Cem Anos de Solidão" me levou a uma jornada profunda através das vidas entrelaçadas dos Buendía e, em particular, da matriarca Úrsula - cujo nome compartilho. Ao explorar a trama sob a perspectiva feminina, pude apreciar as várias dimensões das personagens femininas e suas lutas. A resistência inflexível de Úrsula contra a solidão e a inexorável passagem do tempo ecoou de maneira marcante, iluminando a importância das relações familiares e da força interior.

Além disso, a história me permitiu refletir sobre a dualidade do real e do mágico, tão habilmente entrelaçados por Gabriel García Márquez. A saga dos Buendía ao longo de várias gerações capturou a complexidade da condição humana, mostrando como a busca por poder, alegria, amor e significado pode levar a resultados tanto grandiosos quanto trágicos. A fusão do realismo mágico com as profundas emoções humanas criou uma narrativa rica e envolvente que me fez repensar as nuances da vida e do tempo.

Em suma, minha releitura não apenas me permitiu vivenciar a jornada de Úrsula de maneira mais íntima, mas também me fez apreciar a amplitude das histórias e temas explorados por García Márquez. Foi uma experiência que me tocou profundamente e reforçou a atemporalidade e a universalidade desta obra-prima literária.

Jose6 27/08/2023

Um classico que nao deve faltar em nossa estante. Muito rico em situações fantasticas. Um pouco triste pelo enfoque outonal da narrativa, sempre de um ponto de vista ancião para o momento. Imperdivel.

Luiza Carvalho 02/08/2023

é um livro que te traz um misto de emoções, as vezes tu fica angustiada, as vezes dá esperança, tudo pra no final um ciclo se repetir kkkkkkk
essa questão dos ciclos se repetirem me pegou bastante, pq será que n tem mesmo como a gnt romper um? ou é tão difícil assim que praticamente 7 gerações não vão ser suficientes?
inclusive, gostei muito do final, apesar de tudo eu gostava do malquíades

Mindu 01/08/2023

Uma obra muito rica, repleta de detalhes do cotidiano porém não é meu tipo de literatura favorita.

Não segue uma história linear detalhando 100 anos de uma família (algumas gerações) na terra de Macondo. Tiveram muitos pontos interessantes porém tive um pouco de dificuldade de concentração. Diversos personagens com o mesmo nome, se perder o foco, vai ser perder no caminho.

Recomendado para quem gosta de histórias de época.

Juliana 30/07/2023

Um dos melhores livros que já li. Um clássico que todos deveriam ler pelo menos uma vez. São tantos Aurelianos e José Arcadios que sempre tenho que voltar na árvore genealógica pra lembrar quem é quem!