100 Dias de Felicidade

100 Dias de Felicidade Fausto Brizzi




Resenhas - 100 Dias de Felicidade


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Felicity 14/06/2017

Muito bom !
Este é o tipo de livro que te faz refletir bastante sobre a vida, o autor conseguiu me emocionar e ao mesmo tempo fazer com que eu reflita sobre a minha vida. Não é uma leitura doce , mas é um livro com uma escrita agradável . Super recomendo ...
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Samaracm 08/08/2016

Sinto como se Lucio fosse um amigo próximo.
Exatamente isto, sinto como se Lucio fosse um dos meus melhores amigos, e enquanto lia o livro me sentia ouvindo confidências de um amigo íntimo. Sempre que vejo rosquinhas cobertas de açúcar na padaria, bem como quando ouço algumas músicas citadas ao longo do livro, lembro-me dele como lembraria de um amigo. Muito disto é pelo fato de ser narrado em primeira pessoa, mas também por apresentar muito da personalidade de Lucio como uma pessoa comum, expondo seus defeitos e sentimentos de forma sincera, além do que, em vários momentos o narrador interage com o leitor.

Cheguei a dar gargalhadas com alguns de seus relatos (como quando ele descreve sua relação com Lobo, o cachorro da família), e a ficar triste em vários momentos, contudo, não foi o bastante para me fazer chorar. Honestamente, senti falta do CLIMAX na trama, fiquei esperando por um momento que não aconteceu. Talvez tenha criado muitas expectativas pelo que já ouvi sobre o livro, o que muitas vezes atrapalha.

100 dias de felicidade é uma leitura leve, gostosa e rápida, tem capítulos curtos e objetivos. Te faz refletir sobre a vida e sobre o que realmente é importante para nós. Vale a pena a leitura!
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Camila 17/09/2015

Homem casado trai a esposa, ela descobre e ele descobre que tem câncer e restam aproximadamente 100 dias de vida. Parte para uma viagem em família com a esposa e os filhos com o objetivo de ser feliz e reconquistar o amor da esposa. Conta com a amizade verdadeira de três amigos que chama de mosqueteiros e do sogro que é como um pai. Paga por morte assistida. Consegue reconquistar a esposa. O triste é a morte dele. Acabei me apaixonando. Faz rir e chorar. É MARAVILHOSO.
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Greice Negrini 11/05/2015

100 dias de experiência!
Lucio Battistini é um homem normal. Ou melhor, como caracterizar uma pessoa normal nos dias de hoje? É um homem que tem trabalho, filhos e esposa e talvez estivesse mais satisfeito fazendo outra coisa que sendo professor ou instrutor em uma academia. Esta seria a parte do normal. Mas a verdade é que Lucio descobriu que está com câncer e tomou a decisão de não fazer nenhum tipo de tratamento já que é tarde demais para isso. São 100 dias de vida para sua última decisão e ele pretende viver da melhor forma.

Paola é casada com Lucio há mais de dez anos. Professora que ama sua profissão, descobriu que o marido a traiu com uma das alunas dele e agora não consegue mais acreditar no amor. Mesmo com a descoberta da doença do marido isso não faz seu coração amolecer já que Lucio não teve a mínima compaixão para com ela quando resolveu ter um caso.

Lucio tem três grandes amigos a quem pode contar abertamente tudo. Apelidou o câncer como "Fritz" e mesmo que os amigos tentem convencê-lo a procurar algum tipo de tratamento ele sabe que não vai adiantar. O mais certo a fazer é uma contagem do tempo que ainda resta e usar como forma de metas para a vida. 100 coisas das quais ele sente orgulho, 100 coisas que ele precisa fazer e que vai tentar antes de morrer.

O perdão é algo que buscamos em momentos mais difíceis. O medo constante quando a dor dilacerante nos esmaga. Um filme que passa relembrando toda a etapa e anos que vivemos. Lucio sabe que precisa refazer muitos momentos e que seu pouco tempo traduz sua decisão final. Talvez seja tarde demais para muita coisa, mas é sempre preciso tentar.

O que falo sobre o livro?

Nossa, fazia muito tempo que eu queria ler este livro e só consegui ele há pouco tempo. Fiquei pensando o quão emocionante pareceria a história, mediante a uma biografia, onde uma trajetória de 100 dias mostrando uma lutra contra uma doença enfatizaria um potencial de emoções, sentimentos e vivências. Realmente este é o caso do livro 100 dias de felicidade, porém houve um contratempo que não imaginava: não é de forma alguma uma biografia, e sim uma ficção.

Um banho de água fria. Somente no sentido de não ser uma biografia. Porque assim já não tinha mais em mim aquela sensação tão grande de que uma pessoa estivesse colocando naquelas páginas uma experiência tão forte de vida ao qual eu esperava desde o momento em que desejava o livro.

No restante o livro é uma leitura saborosa com um lado altamente cômico. O que você realmente faria se fosse com você? De forma alguma eu acredito que viveria o que o personagem viveu. Até então ele estava sentindo a vida como ela realmente era, confrontando todos os sentimentos naturais e errando e acertando conforme seus princípios. Mas é quando algo bate à sua porta que precisa tomar uma atitude contraditória.

Em um âmbito normal eu imaginava que tudo seria lágrimas e perdão e emoções conflitantes e é realmente esse contraste que o autor coloca na história. Nem sempre uma doença pode curar as dores que foram causadas pelos atos antes cometidos. E este é o aprendizado maior. Será que os valores éticos devem ser mantidos ou joga-se tudo para o alto? Será que é melhor ficar chorando e esperando a morte chegar ou é melhor ir viver o que resta? É difícil pensar quando a pessoa que pode sofrer as consequências é você, mas neste livro muitas vezes eu me sentia irritada pelo rumo que o personagem tomava. Mas quem disse que eu não faria o mesmo se estivesse com poucos dias de vida?

É um livro conflitante. Diferente do que imaginava e mesmo assim não menos enérgico. A decisão final do personagem me soou tão racional que admiti que foi a melhor escolha, mesmo sendo polêmica. 100 dias de felicidade não é de alegrias e sim de esperanças e de pensamentos aos quais o leitor vai pensar sobre si diante da mesma experiência.


site: www.amigasemulheres.com
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Juliana.Monteiro 21/04/2015

Incrível
Um livro fascinante que te faz não querer largar a leitura!
Nos leva à uma reflexão de vida por nos lembrar que não nos damos conta da vida que levamos, acostumados com a mesmice, até que aconteça algo impactante.
Pessoalmente, depois de ter me envolvido com o livro, torci por um final "feliz" mas que, sim, fugiria totalmente da idéia, que é realmente de nos mostrar que devemos lutar pela vida enquanto é tempo.
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Clicnatan 14/02/2015

100 dias de boa leitura
Ao ler a introdução do livro você pensa que estará embarcando em um livro na mesma linha de "A culpa é das estrelas", porém não é isto que ocorre.
Os personagens são digamos bem mais reais do que os de A culpa é das estrelas. O autor soube mostrar abertamente os defeitos dos personagens bem como suas qualidades.
Ao longo da leitura você chega a rir com os amigos que saem para as farras relembrando os tempos de juventude.
Quando chega os últimos dias começa a bater aquela aflição sabendo que os dias do personagem principal estão chegando ao fim.
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Taty Assis 02/02/2015

100 dias de felicidade com certeza entrará para a lista de livros inesquecíveis!
Confesso que inciei a leitura de 100 dias de felicidades sem nenhuma expectativa, imaginei que seria algo um tanto "igual" aos livos que abordam essa temática, mas foi aí meu engano, se quer passou pela minha cabeça que poderia ser uma leitura divertida, e acreditem foi muito divertida! Me peguei sorrindo desde as primeiras páginas, a sensação que tive é que eu estava na lojinha Bate-papo (já, já falo sobre essa loja tão diferente), e o Lucio estava me contando sobre sua vida, de como ela teve inicio e o seu fim também.


"...Todos nós vamos morrer. Mas eu vou morrer antes do previsto.
Antes do que gostaria.
Antes do que é justo.
Vou morrer antes. Ponto."



O que fazer quando se descobre que seus dias aqui na terra estão contados? O que fazer quando se sabe que enquanto viver você terá a companhia do tão indesejável amigo Fritz? Aliás, como você gostaria de passar seus últimos 100 dias de vida?

Lucio é casado com Paola, é pai de dois lindos filhos, Eva e Lorenzo, tem como melhores amigos Umberto, um veterinário, Conrado, um piloto e Oscar, seu sogro. É professor de polo aquático, que é a sua maior paixão, e tem pra si um ritual que ele pratica todos os dias: acordar, levar a esposa e as crianças para a escola, parar na confeitaria de Oscar bater um papo e comer a famosa rosquinha frita, dar aula na academia e para seus alunos de polo aquático, mas tudo começa a mudar quando Paola descobre que Lucio estava traindo-a e o expulsa de casa, e as dores que até então ele imaginava não ser nada, se intensificam.

Lucio acaba indo ao médico, e é então que ele descobre que está com câncer, o qual ele nomeia amigavelmente como amigo Fritz. Seu amigo Fritz já está em um estado irreversível, e sem muita estimativa de vida, Lucio decide que viverá por apenas 100 dias, e sua vida terá um fim na Suíça.

Lucio optou por fazer seus últimos 100 dias de vida os mais felizes e memoráveis possíveis, mas para isso ele terá que primeiramente reconquistar a confiança de sua esposa traída, reviver alguns momentos com seus melhores amigos, talvez fazer uma lista de coisas para se fazer durante esses 100 dias, mas acima de tudo ele quer ser feliz e aproveitar o máximo esses dias junto das pessoas que ama.

"Estou contente em morrer, mas sinto muito.

Sinto muito em morrer, mas estou contente.

A partir de hoje será meu lema."

100 dias de felicidade foi uma doce surpresa, a escrita de Fausto Brizzi é leve e envolvente. Me vi presa desde as primeiras páginas, pois a narrativa me surpreendeu de todas as formas. Como já mencionei, essa é uma leitura divertida, mas acreditem, lágrimas vão rolar! É meio que impossível não se compadecer da dor e dos medos de Lucio.
Lucio é um homem que as vezes acerta, mas que as vezes erra também, o julgar? Para quê? Todos nós temos nossos momentos de erros, de mentiras, de enganação e de dor.

O livro é narrado em primeira pessoa por Lucio, e desde as primeiras páginas ele nos conta os fatos mais importantes da sua vida, e são eles: o dia em que foi concebido acidentalmente, o dia que ele pediu Paola em casamento e o dia da sua morte. Sim, 100 dias de felicidade é um livro póstumo (calma aí, isso não é spoiler nenhum rsrs), e pode parecer que não terá graça ler um livro que já se sabe o final, mas é aí que vocês se enganam, saber disso faz toda a diferença durante a leitura, o humor de Lucio é contagiante, e faz com que nos tornemos praticamente confidentes.
Determinar quantos dias você vai viver parece algo um tanto egoísta, mas não seria melhor planejar algo que você sabe que vai acontecer em breve? Não é melhor ser egoísta do que sofrer, e fazer as pessoas que te amam sofrerem ainda mais? Até entendo a escolha de Lucio, mas para falar a verdade não sei se teria a sua coragem.

Depois que Lucio dá a notícia sobre o amigo Fritz a sua esposa, sogro e amigos, só lhe resta aproveitar o máximo seus últimos 100 dias, e para isso ele vai contar com seus amigos Umberto e Conrado. Com eles ele vai tentar "reviver" alguns momentos que passaram juntos na juventude. Umberto será encarregado de presentear e ser presença marcante na vida de Eva e Lorenzo. Lucio contará com os conselhos de seu sogro, e talvez, apenas talvez, com apoio e amor de sua esposa Paola. Tentará de todas formas aproveitar a companhia dos filhos, e fazer com que sua partida seja menos dolorosa possível. Além disso, Lucio conta com a ajuda de dois novos amigos que ele fez ao descobrir uma lojinha um tanto diferente, uma loja de bate-papo, onde se paga para conversar sobre a vida.



O livro é bem dinâmico, tem partes para deixarmos anotações durante a leitura, o que inicialmente eu pensei em não fazer, porque estava com dó, mas por fim acabei optando por deixar registrado alguns itens da minha lista.
Outra parte interessante no livro são seus capítulos, a partir do momento que Lucio decide viver apenas 100 dias, entramos em uma contagem regressiva, do 100 ao 0.

O livro é lindo, tocante, divertido, triste, apaixonante e inesquecível. E mesmo sabendo o final, se torna impossível não se emocionar, e torcer para que tudo não passasse de um pequeno engano. 100 dias de felicidade com certeza entrará para a lista de livros inesquecíveis, e que farei questão de recomendar para todo mundo.
Então culpados, leiam, leiam, leiam!!! Vocês vão se encantar por essa estória triste, divertida e tocante!


"Não sei por quê, mas fazer uma precisa contagem regressiva me ajuda a não cair na apatia total. Na realidade é somente uma condenação estatística, e hoje não consigo pensar no que acontecerá exatamente depois do dia zero. Ninguém nunca imagina a própria morte. Ou melhor, negamos a existência dela. Todos temos certeza de que, para nós, será feita uma exceção."


site: http://aculpaedosleitores.blogspot.com.br/2015/02/resenha-100-dias-de-felicidade.html
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Leila 04/01/2015

A história do livro, apesar de ser sobre uma doença, é bem divertida até. O autor conta de uma forma leve a descoberta de um câncer, pelo personagem. O Lúcio, o protagonista da história conta como foram seus últimos 100 dias de vida. Ele de começo opta pela quimioterapia, mas depois chega a conclusão que esta piorando com ela e decide abandonar o tratamento e aproveitar os últimos dias que ainda tem de vida.
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Thay 02/01/2015

O livro conta a história, em 1ª pessoa, de Lúcio, um pai de família, não tão bom marido devido a um deslize e praticamente 40 anos.
Lúcio sentia várias dores no estômago, que com o tempo foram ficando mais fortes e frequentes. Todos diziam para ele consultar um oncologista, porém, ele achava que se tratava apenas de algo passageiro. Quando finalmente resolveu visitar o oncologista, descobriu um carcinoma hepatocelular de 0,7 centímetro de diâmetro, mais ou menos a medida de uma batata frita. Junto com a notícia que hospedava seu amigo Fritz (assim ele chamava o câncer), soube que teria aproximadamente 100 dias de vida. Assim, passou a fazer uma contagem regressiva de 100 à 0, aproveitando cada momento e tendo várias lições de vida desse meio tempo.
"100 dias de felicidade" é um livro que nos ensina que devemos aproveitar ao máximo a vida, pois, como o próprio Lúcio disse "A única tristeza foi ter que descobrir que vou morrer para começar a viver" e, se for parar para pensar, todos fazem a mesma coisa, mas nem todos sabem de sua morte antes que ela tenha acontecido; assim, essas pessoas provavelmente não viveram o quanto gostariam.
Fausto Brizzi fala de um assunto sério com leveza, conseguindo arrancar sorrisos e lágrimas do leitor. Há algumas partes interativas, que fazem você se sentir dentro da história. Além disso, um fato muito interessante do livro é que o autor consegue tornar o útil ao agradável, valendo mais do que anos de história chata na escola.
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Raffafust 02/11/2014

Demorei mais do que o meu normal para ler esse livro, e tem uma explicação. O livro me destruiu. Quem já teve ou tem algum parente querido que tenha sofrido com essa terrível doença chamada câncer com certeza sabe do que falo. O livro começa com Lucio Battistini já nos avisando que ele tem a doença e chama o tumor de Fritz.
Voltando a antes da descoberta de sua doença ele nos conta como conheceu sua linda esposa Paola, o como tiverem dois filhos lindos e o como qualquer marido que seja imbecil a traiu sem motivos.
Cria-se aí com o leitor uma relação de amor e ódio com o personagem, na verdade de ódio e pena. Paola não o perdoa ao saber da traição e eu muito menos, se em algum minuto a esposa devota pensou " Me traiu? Que morra então..." a vontade foi atendida rapidamente.
Professor em uma academia ele sente os sintomas mas não dá atenção e acha que é algo passageiro. Ao saber do que se trata vê que o mais importante é o perdão de Paola que com pena deixe que ele volte a viver em sua casa com as crianças. Nota -se aí que o autor ao mesmo tempo que nos apresenta um drama nos envolve no dia a dia de um paciente terminal, o personagem tem então 100 últimos dias de vida.
E como ele sabe que terá somente 100? Porque ele define que morrerá na Suíça com suicídio assistido. Lágrimas escorrem e borram o livro todo. Não foi uma vez só, perdi as contas de quantas vezes chorava lendo o livro, porque lembrava de meu avô. Ali naquelas páginas a realidade não engana, o felizes para sempre não existe porque se transformou em um " até logo".
Lucio tenta se despedir da vida de bom humor, a rosquinha na capa do livro são as que seu sogro que é confeiteiro faz e são deliciosas e nos dias alegres ele sempre lembra do sabor delas. Como não chorar muito quando o sogro diz que se a vida fosse justa ele trocaria de lugar com o genro? Um pacote de kleenex por favor!
Como lidar com o saber que vai morrer? É algo tipo ser chamado para um evento no Facebook, recusar e justificar : " Não poderei ir, estarei morto até lá. "
Triste, muito triste.
Ane 04/11/2014minha estante
realmente um livro muito triste.
Amei do inicio ao fim.

Bee.




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