Half Wild

Half Wild Sally Green




Resenhas - Half Wild


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Anna 27/08/2022

Um amálgama de sentimentos
Half Wild é, para mim, sem precedentes: uma obra de valor sentimental inigualável a quaisquer outras artes literárias que tive o prazer de conhecer, e é claro, de ler. Literatura que, em minha humilde opinião, poderia muito bem ser qualificada na categoria horror, não fosse seu teor mais jovial e censurado, o que é claro, para as mentes afortunadas com a doença da criatividade e do devaneio, não se há obstáculo algum que o impeça de ver alguns tons de vermelho a mais(...) contudo porém, não matará de fome os seus tantos outros desejos ao se debruçar apenas sobre estas páginas abençoadas, afinal, de todos os gêneros existentes de que tenho conhecimento e, é claro, de todas as outras mil emoções às quais posso afirmar ?tenho base para falar sobre pois tenho vivências? há de haver nem que seja um pouco neste que vós falo. deixo aqui minhas impressões dessa leitura tão mas, tão aguardada por mim.
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Bia 12/02/2023

Melhor que o primeiro, mas ainda não gosto muito dessa série.

Gostei mais de Half Wild, porque parece que acontece mais coisa, e eu senti a história caminhando, enquanto em Half Bad às vezes parecia que a narrativa não ia chegar em lugar nenhum. Acho que também posso ter gostado mais por já ter me acostumado um pouco com a narrativa e já saber mais ou menos o estilo do livro. Porque o primeiro eu li e estranhei bastante, não sei dizer exatamente o que, mas foi uma leitura diferente.

A escrita da autora é básica, mas de certa forma interessante. Acho que faz parte do estilo de escrita dela a maneira simples e direta com que são descritos os sentimentos e as atitudes do Nathan, mas acho que às vezes pode beirar o raso, faz parecer tudo meio superficial, e isso me incomoda um pouco.

Gostei bastante dos novos personagens que apareceram, mas gostaria que eles tivessem sido melhor desenvolvidos. Sinto que tudo nessa série é meio vazio e nada é muito aprofundado, sei lá. É meio estranho, mas é isso que eu sinto.

Mas eu gosto de como a autora trabalha o desenvolvimento do Nathan. Mesmo com o que eu falei sobre os sentimentos dele e tudo ser meio raso, eu gosto de como a gente mesmo assim vai acompanhando as mudanças no protagonista. Além disso, eu gostei do enredo. Acho que foi bem estruturado e fez sentido, realmente me prendeu em algumas partes.

O final foi impactante, mas ainda acho a história num geral fraca. Não que seja realmente ruim, eu acho, mas não me cativa tanto, só tô lendo mesmo por curiosidade pra ver como essa série vai terminar.
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Stefany* 03/05/2022

Half wild
Segundo livro da série e seguiu na linha do primeiro nem tão bom nem tão ruim.

Aqui temos a chance de saber mais sobre os poderes de Nathan e de conhecer seu pai, Marcus -o bruxo das Sombras mais temido e conhecido por todos do mundo bruxo- mas a decepção vem, o bruxo poderoso e temido não demonstra ser tudo isso, nem pra nós leitores nem para o próprio Nathan.

Nathan acaba caindo em uma trama política, numa luta entre o 'bem' e 'mal' onde aparentemente os bruxos da Luz são os malvados e os das Sombras os oprimidos. Ele não quer se envolver nessa intriga, mas se quiser salvar sua amada será a única forma de fazê-lo.

A narrativa é rápida e peculiar como no primeiro livro. Tem ação a todo momento, romances, triângulo amoroso e até uma pequena reviravolta - um tanto duvidosa, devo dizer-.

Mas a decepção veio mesmo pelo fato de não ter sentido um amadurecendo na escrita da autora. É claro que esse é só o segundo livro e que ela pode ter melhorado isso nos próximos, mas eu, particularmente, não sinto vontade de dar continuidade à leitura dessa série.
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Tracinhas 26/08/2015

por Raquel Santiago
A resenha aqui será menor porque me recuso a escrever muito sobre isso e não tem nem sobre o que falar.

Meu desapontamento com HalfBad continuou em HalfWild (uma pena). Eu sou uma daquelas pessoas que cultivam a esperança de que as coisas irão melhorar. As pessoas evoluem, assim pressupõe-se de que sua escrita também, oras!

Eu estava errada.

Eu vivo o mundo das fanfics e dos autores que sonham em serem publicados e que jogam seus trabalhos no AO3, Wattapad e afins (eu sou uma dessas). Entre essas pessoas, existem escritores brilhantes e também existem aqueles que precisam melhorar, precisa de direção para colocarem suas ideias brilhantes no papel de forma compreensível e que agrade ao leitor. Sarah Green é uma dessas pessoas que precisam de orientação.Sempre tive a sensação de que HalfBad era um rascunho que ela resolveu reunir e transformar em livro e publicar, e acho que não me enganei porque HalfWild tá aí para me provar que estava certa.

Aqui temos a esperança de conhecer Marcus, o bruxo das sombras pica das galáxias. Fiquei muito curiosa para saber como ele era já que passam o primeiro livro inteiro dizendo que o cara é o próprio demônio em figura de gente. O que foi uma decepção, diga-se de passagem, porque o homem não é essa coca-cola toda e participação dele no livro é muito curta para se formar uma avaliação do caráter dele — e como o livro é em primeira pessoa deixa mais ainda a desejar, já que só vemos o que o Nathan vê.

Bom, HalfWild é uma “enchensação” de linguiça, as vezes dando uma impressão de que tudo isso é um grande prólogo e que vamos ter uma mega-super-power final, mas não rola assim, já que o meio, que é importante, não é bom. Enfim, o livro se resume assim: Estamos na floresta/Eu sou um animal e não entendo nada/Floresta/Alguém morre/Floresta/Animal/Alguém morre/Floresta/Oh, Marcus ele é meu pai!!/Vamos matar alguns caçadores/Floresta/Animal/Eu amo Annalise/Animal/Dando Annalise algum espaço/Alguém morre/Floresta/Animal/ Fim.

Vocês perceberam que muita gente morreu? A pena é que essas pessoas são importantes e nós não temos nenhum parâmetro de como eles morreram, nem direito a luto nós temos. (PORQUE O NATHAN É UM MERDINHA INSENSÍVEL!)

Sarah Green não evoluiu e não me agradou, o plot de HalfBad estava lindo e ela conseguiu lascar mais ainda em HalfWild.

site: http://jatracei.com/post/127630698247/resenha-77-s%C3%A9rie-half-bad
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Newton_Lopez 23/05/2021

Eu sabia que ia dar merda!
A história de Nathan continua, o livro tem uma dinâmica a mais que o seu antecessor e somos apresentados a novos e velhos rostinhos. Mais uma vez a autora brincou bem com o início, meio e fim, fim esse que me deixou puto e feliz (acaba com ela Nathan).

Enfim, não to muito afim de escrever... Mas eu gostei muito do livro e do desenrolar da história, poderia ter desenvolvido mais a relação de Nathan e Marcos? Poderia, mas é o que temos.

A Sally sabe plantar sementes, mas ao mesmo tempo parece não saber escrever diálogos tão necessários como os de seu protagonista com aqueles que ele tanto ama e não via a tantos anos e mesmo assim pareceu indiferente diante dos reencontros e perdas. As últimas cem páginas me pareceu serem escritos em uma noite, mas ainda assim foram "OK"... Espero uma melhora no terceiro e último livro da série.
Jardii 23/05/2021minha estante
Tô doida pra começar esse




williamsa 18/07/2020

QUE ÓDIO DA ANNALISE
Eu não queria falar mal desse livro, porque ele é muito gostosinho se ler, assim como o primeiro... Mas, será necessário.
Half Wild é a continuação da série "Half" (Eu dei esse nome). Aqui acompanharemos a jornada do Nathan, um bruxinho meio luz, meio sombra, em altas aventuras, ou como eu gosto de chamar, altas encheção de linguiça, veremos também um Nathan, mais chato e adolescente(o que são praticamente sinônimos) no resgate da personagem mais insuportável que existe, vulgo, Annalise. Isso, misturado ao princípio de uma organização revolucionária.
Não me entenda mal, o livro não é ruim, só tem várias coisas ruins. As melhores coisas, que são Gabriel e Desenvolvimento de relacionamento com Marcos respectivamente, não são muito exploradas. E por que, você me pergunta e eu te digo:
Graças a chata da Annalise. 50% por cento do livro buscando essa guria que atrapalha o casal bissexual mais bonitinho a se amar loucamente, pra ela só fazer merda e ainda não aceitar o Nathan como ele é, um bruxo da luz e das sombras. Nunca quis tanto que um interesse amoroso morresse.....
Falando em morte, a autora podia ser chamada de Sally R R Martin né? Fiquei surpreso que ela não matou o protagonista, mas, claro que não. Ela só mata personagens que não são importantes rs
Enfim. 3 estrelinhas, e vou ler o próximo pra julgar sim!
Talita.OBlathmhaic 26/10/2020minha estante
Acho o que é impossível ler essa trilogia e não odiar a Annalise. Você já leu o terceiro?


williamsa 26/10/2020minha estante
Eu quero ler, mas só vou se rolar algo entre o Gabriel e o Nathan.




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Renan 17/01/2021

Eu só descobri que havia um livro antes desse depois de ler cinquenta páginas. Não desisti e consegui compreender bem a história e seus personagens. Annalise é uma personagem bem chatinha e Gabriel é meu favorito por razões óbvias. O livro é extremamente agradável de ler e os demais personagens citados são bem desenvolvidos, apesar de sentir que muitos foram deixados de lado nessa segunda obra da trilogia.
Fábio 12/04/2021minha estante
Humm bom saber! Por que eu só tenho esse. rsrsrsrsr




Gabe 13/04/2021

Muito mais ação!
No segundo livro da trilogia, Nathan já está mais seguro de si e, ele, Gabriel e Annelise se juntam a uma aliança de rebeldes contra os Bruxos da Luz
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Aya 16/01/2021

Uma surpresa agradável
Após ter lido Half Bad e ter gostado bastante, tive medo de que a sequência não cumprisse com as minhas expectativas. Porém, acabei gostando muito mais desse livro do que o anterior! É muito interessante notar o desenvolvimento do Nathan e um dos pontos mais legais que Sally faz é garantir que ele não seja aquele típico herói, um personagem perfeito e que todos gostam. Também gostei muito do desenvolvimento da relação aquileana do livro e sinceramente, é algo que está me motivando a ler a sequência. É algo que surge muito naturalmente e não traz nenhuma problemática. A narrativa de Sally é bem simples, típica de YA, então flui bem, apesar de no começo terem alguns capítulos exaustivos de monólogos do Nathan. Não dou 5 estrelas porque achei a relação do protagonista com a Annalise um pouco forçada. Não tem como shippar um casal cujo par passou mais de 50% do livro dormindo, além do fato dela ser uma personagem insossa, que não cativa.
Quanto ao Gabriel, enfim, estou apaixonada, tal como as caprichetes do acampamento ?
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LuizdoLolo 08/04/2022

É inovador e revolucionário? Não, mas durante aquela meia hora cria ali p vc um lugar tão aconchegante, tão reconfortante...
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Ricardo 19/07/2020

Se Anjos de Luz são maus, o que são os Anjos das Sombras?
Sally Green segue sua trilogia entusiasmando seus leitores. Pode não ser unanimidade, mas a trama segue intrigante, colocando-nos a pensar se realmente a Luz é realmente o Bem, e se as Sombras são realmente o Mau. Apesar da receita ser conhecida (Yin e Yang), é sempre bom quando encontramos um roteiro que valha a pena investir e ver até onde nossa autora leva seu enredo. Agora tenho de esperar pelo lançamento de Half Lies por aqui, ou comprar a versão em seu idioma original...
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Robert Alvees 23/07/2021

Eu amei a continuação.
Nathan é apresentado no primeiro livro, parece um garoto normal, com exceção de um detalhe: toda a sua família é bruxa, mas ele é um meio-sangue. Ou seja, é um bruxo metade da Luz e metade das Trevas.

Após passar por um ritual de iniciação e descobrir seu dom, Nathan se reúne aos bruxos rebeldes de toda a Europa para derrubar o Conselho e os caçadores, que transformaram o fato de ser bruxo em um fardo, principalmente se for um bruxo das Trevas. A fuga do menino de qualquer lugar é constante e interminável.
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Bih 19/11/2020

Comecei a ler e estava devorando ele, porém por motivos externos larguei um pouco ele e por isso demorei mais que esperava para ler, no entanto é extremamente bom, melhor que o primeiro até.

Acontece tanta coisa que fiquei em choque, a evolução de Nathan é incrível!!
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