Sandman: Noites sem Fim

Sandman: Noites sem Fim Neil Gaiman
Neil Gaiman
Milo Manara




Resenhas - Sandman: Noites Sem Fim


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Taverna 42 24/04/2017

Sandman, Noites Sem fim, de Neil Gaiman
Considero Sandman como o carro chefe de Neil Gaiman. Certamente é que proporcionou mais reconhecimento ao autor.

Tal sucesso não é sem razão. As histórias dos Perpétuos (como Sandman e seus irmãos são chamados) são carregadas de conteúdo filosófico, com narrativas que nos fazem pensar durante dias sobre determinados assuntos.

E com Noites sem Fim isso não poderia ser diferente. A obra conta com sete historias independentes, uma de cada irmão.

Iniciamos com Morte em Veneza, onde narra a história de uma criança que encontrou a personificação da Morte e, depois de anos, decidi voltar para encontrá-la.

O segundo conto tem a participação de Desejo, onde um pacto é firmado entre este Perpetuo e uma donzela, com o objetivo desta ter o amor do filho do chefe local.

O terceiro caso finalmente contamos com a participação de Sandman, também conhecido como Morpheus. Nosso querido Perpetuo é participante de uma assembleia interplanetária e tem consigo uma (aparentemente) adorável companhia.

Quinze Retratos de Desespero é o nome da obra que conta com a participação de Desespero. Aqui temos quinze quadros que tentam (e conseguem com sucesso) retratar as mais variadas formas de desespero e agonia. A obra é interessante, tendo em vista que ao mesmo tempo que você quer evitar os retratos por contada aflição, você também quer lê-la novamente para poder compreender melhor cada retrato.

Delírio está presa e necessita de ajuda. Seus heróis são cinco deficientes mentais. Esse é o conteúdo de Adentrando, o quinto conto de Noites sem Fim.

O antepenúltimo conto da Obra conta com o Perpetuo Destruição. Em uma ilha qualquer está acontecendo uma escavação arqueológica, contudo, o que encontram é algo muito mais interessante (e curioso) do que artefatos do passado.

Por fim, temos a presença de Destino, o meu Perpetuo favorito. Aqui não temos uma história propriamente dita, mas sim o personagem andando ao longo do seu Jardim nos (re) apresentando esse mundo magnifico criado por Neil Gaiman.

O mais interessante e o que considero como ponto positivo de Noites sem Fim é a técnica do “não fale, mostre”, que foi aplicada de forma excelente. Dessa forma, temos a oportunidade de conhecer e acompanhar de perto cada Perpetuo.

site: www.taverna42.wordpress.com
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Marieliton M. B. 05/03/2017

Um ótimo reencontro com os Perpétuos
Em seu primeiro retorno ao universo de Sandman, Neil Gaiman conta com a colaboração de vários artistas consagrados no mundo dos quadrinhos, para contar estórias envolvendo cada um dos Perpétuos. Cada estória, além de trazer os belíssimos roteiros de Gaiman, traz o toque particular de cada artista nos desenhos, fazendo com que cada estória reflita o Perpétuo que a protagoniza.

Em Noites Sem Fim, Neil Gaiman escolheu a dedo cada artista que iria desenhar as estórias, logo todo o roteiro levou em consideração a arte de cada desenhista. E como na série de Sandman isso não era possível, dessa vez Gaiman usou e abusou dessa “regalia”.

Sério, quem mais que Milo Manara poderia desenhar uma estória protagonizado pelo(a) Desejo? Ou então, o traço “amalucado” do Bill Sienkiewicz não fosse perfeito pra retratar a Delirium? Isso se repete pra todas as estórias, ao ler dá pra perceber que arte e enredo estão muito bem alinhados.

As estórias da Delirium e da Desespero são um caso à parte. Neil Gaiman, em conjunto com os artistas, montou um enredo que casou perfeitamente com as personagens. Impossível não ficar confuso ao ler a estória da Delirium. Enquanto que na da Desespero, o leitor ficar “desesperado” atrás de um sentido pra o que tá lendo, com certeza algo proposital.

Enfim, um belo retorno ao universo de Sandman nas mãos do seu criador em conjunto com ótimos artistas. Um prato cheio para os fãs desse universo se deleitar. 8)
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May Nascimento 27/02/2016

Já imaginou se em algumas situações que inevitavelmente vivenciamos estivéssemos cara a cara com Morte, Desejo, Sonho, Desespero, Delírio, Destruição e Destino? Situação bem confusa né!? Bem, esse é o cenário encontrado na graphic novel Sandman: Noites sem fim de Neil Gaiman.

Só esclarecendo, Sandman é uma série de HQ’s. Mas esta Graphic Novel é uma edição independente, então, quem ainda não conhece a série (assim como eu) pode ler tranquilamente e ter total compreensão do universo dos sete perpétuos.

Esclarecendo com as palavras do próprio Neil:

“Os Perpétuos não são Deuses. Pois Deuses deixam de existir quando as pessoas deixam de acreditar neles; mas, enquanto existir gente para viver e sonhar e destruir, para desejar ou se desesperar ou maravilhar ou perder a cabeça, para viver a vida e afetar uns aos outros, os Perpétuos estarão lá, desempenhando suas funções sem se importarem nem um pouco se você acredita ou não”.

Cada capítulo do livro foi marcado pela presença de um dos Perpétuos, alguns bem cativantes, outros que confundem bastante, mas cada um mostrando a sua essência com imagens e histórias pra lá de envolventes. Eles aparecem nessa ordem: Morte; Desejo; Sonho; Desespero; Delirium; Destruição e Destino.

Para mim, o melhor capítulo foi o do Sonho, que é o Sandman, nesse capítulo todos os perpétuos aparecem e interagem, possibilitando que conheçamos mais de cada um pelo ponto de vista de algum dos irmãos.

Outro capítulo que chamou a minha atenção foi o do (a) desejo, justamente por esse perpétuo ter essa dupla identidade.

De modo geral, posso dizer que gostei muito da leitura, o livro é muito lindo e as ilustrações de cada capítulo eram de encher os olhos! Eu poderia simplesmente não escrever nada e apenas deixar as imagens falarem.

Apesar de ser uma graphic novel, e tudo ser bem rápido, cada capítulo permitiu que eu retirasse alguma mensagem. E, mais uma vez consegui romper o velho preconceito literário e estou disposta a ler mais HQ’s e Graphic Novels daqui pra frente ... Inclusive já vou colocar na lista a série de Sandman! Sobre o Neil e a capacidade dele de criar e de nos fazer imaginar acho que não preciso nem falar né? Cinco estrelas é pouco para a beleza que eu encontrei. Essa foi a dica de hoje, espero que curtam e boa leitura!
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Everson Rodrigues 23/11/2015

Talvez não a melhor forma de começar a adentrar o universo, porém magnífica revisitação.
A HQ é uma alternativa para quem já é leitor de Sandman (ou para quem já ouviu falar e se interessou), e quer de novo se aventurar por esse universo único. Não é cara (20~30), se for comparada com as Edições Definitivas que estão à venda. Logo, muita gente procura. Contudo, a HQ pode exigir sim alguns conhecimentos prévios sobre o universo para não se tornar tão ilógica e, talvez, para quem é leitor iniciante isso seja ruim.

As histórias são curtas, porém todas são bem trabalhadas. Neil Gaiman não só explorou o lirismo já conhecido de suas tramas, mas também explicou alguns conceitos e mistérios e por isso nenhuma história passa despecebida, todas possuem algo a acrescentar ao universo de Sandman. O ponto alto, na minha opinião, acaba sendo o conto destinado ao Sonho, por coincidência.

O que mais chama atenção nessa revisitação são as ilustrações. A sacada dessa HQ é que as sete histórias são ilustradas por 7 grandes desenhistas (e desenhistas de diversos gêneros, diga-se de passagem). Então, é um grande presente pra quem é fã ver Desejo nos traços eróticos de Milo Manara. Ou ver uma história com Desespero no moldes modernos de colagens fotográficas de Dave Mckean.

No final das contas, é uma grande obra, pois o roteiro de Neil ainda possui bastante inventividade e somando isso ao fato de ser ilustrada por grandes desenhistas, a obra acaba sendo ainda mais grandiosa. Ótima revisitação e talvez uma iniciação de universo um pouco confusa para primeiros leitores de Sandman.

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Fimbrethil Call 23/07/2015

Bom
Bom livros, com sete histórias, uma para cada perpétuo.
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Coruja 29/04/2015

Sandman: Noites sem Fim é mais um dos spin-offs da consagrada série de quadrinhos escrita por Gaiman entre 1989 e 1996. Nesse volume, acompanhamos, em cada um dos sete capítulos, um dos irmãos Perpétuos em uma narrativa-solo, independentes da série original.

Temos Morte servindo de musa para um soldado pessimista e ao mesmo tempo tentando penetrar num reino isolado por mágica numa das ilhas de Veneza – um conto que muito me lembrou A Máscara da Morte Rubra de Poe.

Desejo vem em seguida, num dos meus contos favoritos do livro, onde uma jovem apaixonada acaba por se tornar numa figura de sedução mortal. Eu torci pela narradora, vou confessar, e adorei a forma como ela manipulou os guerreiros para conseguir sua vingança no final. Aliás, essa história conta com ilustrações do polêmico Milo Manara – e elas são magníficas, a arte de que mais gostei em toda a antologia.

Sonho, para variar, apresenta-se como um amante frustrado – e cá entre nós, Lorde Morpheus definitivamente não tem sorte no amor... O mais interessante nessa história é que ela parece possuir sementes do que seria mais tarde o brilhante Stardust, mais um dos meus favoritos do Gaiman...

Desespero não estrela exatamente uma história, mas pequenas vinhetas mostrando faces e corações partidos pelo desespero. As palavras são secundárias aqui, chamando mais atenção sobre o trabalho de Dave McKean e Barron Storey, os dois artistas envolvidos nas composições angustiantes desse conto.

A quinta narrativa dá um certo nó na cabeça, afinal, seus personagens são todos doentes mentais, que chamados por Sonho, procuram pela caçula dos Perpétuos, Delírio, que se perdeu em seu próprio reino.

O enigmático Destruição está no penúltimo conto, num papel apenas periférico, mais que ainda assim se encaixa perfeitamente no potencial destrutivo do que se está escavando no sítio arqueológico em que a história se passa. E, fechando o livro, damos um breve passeio pelos jardins de Destino.

O interessante desse volume é que ele nos dá uma chance de encarar com mais profundidade personagens e situações que enxergamos, por vezes, quase que só de vislumbre na série principal. Todos os Perpétuos têm suas próprias histórias, influenciam as vidas que tocam e foi muito bom ter essa percepção em Noites sem Fim.

Cá entre nós, eu passaria o resto da vida lendo histórias no universo de Sandman, mas, infelizmente, isso não é possível. Mas, entre um especial e outro lançado por tio Neil, vamos levando...

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/04/para-ler-noites-sem-fim.html
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Will 14/04/2015

o livro é incrível, na verdade a hq, é uma história incrível, que retrata a história dos perpétuos, irmãos do sandman e da morte, a obra tem sete capítulos e cada capítulo, é dedicada a um deles, livro incrível, arte foda.
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Rascunho com Café 10/02/2015

Meu primeiro contato com a literatura de Neil Gaiman
Apesar de já conhecer a figura de Neil Gaiman, presentear pessoas queridas com seus livros, ter lido várias entrevistas, assistir filmes baseados em suas obras e segui-lo no twitter (rs) eu nunca tinha lido nada do Neil Gaiman. Até então eu o admirava muito como pessoa, especialmente porque sou muito fã do Stephen King e eles são amigos (sou dessas). Por ter outros livros na fila e a série do Sandman, que eu mais tinha e tenho curiosidade de ler, sempre estar com o preço nas alturas (deve ser por isso que ele e o King são amigos, porque olha, pense num outro autor mercenário, mas juro que compensa), nunca tive a oportunidade de ler nada dele.

Mas, por um milagre, ganhei de presente a história em quadrinho “Sandman - Noites sem Fim”, que já adianto pra vocês, é uma obra prima. Com o texto de Neil Gaiman, a quadrinho dá ao leitor a chance de conhecer os Perpértuos, sete irmãos (Sonho, Morte, Desejo, Destino, Destruição, Desespero e Delirium), protagonistas da série Sandman, que Gaiman, em seu prefácio, introduz como não deuses.

“Vale ter em mente que os Perpétuos não são deuses. Pois deuses deixam de existir quando as pessoas deixam de acreditar neles; mas enquanto existir gente para viver, sonhar e destruir, para desejar ou se desesperar ou maravilhar ou perder a cabeça, para viver a vida e afetar uns aos outros, os Perpétuos estarão lá.”

O texto de Gaiman é impecável e cheio de enigmas, em vários momentos durante a leitura me vi refletindo sobre temas como a loucura, crueldade, inveja, luxúria, egoísmo e vários outros temas que normalmente não paramos para refletir, e acredito que essa seja a ideia principal por trás de cada Perpétuo: refletir sobre o que torna o ser humano em humano, tanto seu lado positivo, como negativo.

Gaiman convidou sete grandes artistas plásticos para se encarregarem de cada capítulo, foram eles: Craig Russel (Morte), Milo Manara (Desejo), Miguelanxo Prado (Sonho), Barron Storey (Desespero), Bill Sienkiewicz (Delirium), Glenn Fabry (Destruição) e Frank Quitely (Destino).

Eu particularmente amei a experiência de ler essa quadrinho, além da riqueza textual, o traço diferenciado de cada história e a maneira que o próprio desenho se relaciona com o personagem é incrível. Um exemplo claro disso, está no capítulo da Desespero, em que o traço é grotesco, desconexo e melancólico como o próprio sentimento de desespero, passando ao leitor a intensidade de cada página.

A apresentação que se tem dos personagens não é necessariamente “Fulano se originou de tal jeito”, e sim cada perpétuo na ativa. As que mais gostei foram a da Desejo, especialmente por causa da arte do Milo, e a da Desespero, pela intensidade e misto de emoções. Mas todas são muito ricas em significado, seja sobre a dores e falhas da humanidade ou sobre a personalidade de cada personagem.

Pra quem nunca leu nada da série do Sandman, e morre de vontade de ler, assim como eu, Noites sem Fim é uma ótima opção, tanto pelo preço, quanto por introduzir ao leitor cada Perpétuo, facilitando a assimilação na hora de ler a série principal. Quem não tem o hábito de ler HQ, só digo que está perdendo a oportunidade de ter uma obra de arte em mãos, a experiência visual é muito interessante e super recomendada.

site: http://www.rascunhocomcafe.com/
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HARRY BOSCH 19/01/2015

Realismo Mágico
Realmente até Borges ficaria impressionado com Neil Gaiman e sua arte......
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Lo 02/03/2013

1 história por dia
Nunca tinha lido nada de Neil Gaiman, e poucos quadrinhos tão adultos quanto esses. Contendo 7 capítulos, 1 para cada Perpétuo (Morte, Desejo, Sonhos, Desespero, Delirium, Destruição e Destino), todas as histórias são boas, exceto Desespero, que não gostei do estilo do desenho nem da história, mas aí é uma questão de gosto... O primeiro dos capítulos foi o que mais me atraiu e mais impressionou. Leitura muito boa, que você pode ler devagarinho e se entreter por pelo menos 7 dias, observando cada ilustração e percebendo detalhes e mais detalhes.
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Shana 14/02/2011

Noite Sem Fim se compõe de 7 contos, cada um sobre um dos Perpétuos, uma família bem diferente. O meu predileto entre os irmãos é Destino. Destino que cheira a livros, Destino que é cego, Destino que possui o livro que contém cada detalhe de sua vida, Destino que continua seu caminho.... Destino me lembra as fiandeiras, que me lembram Uthred, que lembra: O destino é inexorável. Minha citação predileta. É como voltar para casa.
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Rosa Santana 13/04/2011minha estante
Destino lembra também Aracne e sua arte de bordar a vida e seus atos...




Mateus 04/09/2010

Não sou um dos melhores leitores do mundo de histórias em quadrinhos, pois na minha infância o máximo que lia era Turma da Mônica e Mickey. Só a pouco tempo comecei a ler histórias de super-heróis, e Sandman apareceu de uma forma totalmente inesperada. A muito tempo queria ler algo do Neil Gaiman, e Noites Sem Fim foi extremamente bem-vindo.

Nunca pensei que iria gostar tanto assim de uma história em quadrinhos. Como havia lido mais HQ's infantis e apenas para passar o tempo, não esperava algo tão criativo e estarrecedor. Gaiman mostra sua genialidade em cada página do livro, pois tudo é extremamente inovador e maravilhoso. Suas histórias são incomparáveis e mágicas, como todos os seus livros. O fato de o livro ser ilustrado por vários artistas diferentes é o que mais o enriquece, pois nunca nos cansamos e ficamos o tempo todo querendo mais e mais.

Acredito que a única coisa negativa do livro seja a história do desespero, que é realmente desesperante e não dá pra entender muita coisa. Mas é um livro deslumbrante, cheio de detalhes. A primeira história foi para mim a melhor de todas. As outras são igualmente boas, cada uma com sua particularidade. Quanto às ilustrações, nem falo nada. Ilustrações mais perfeitas impossíveis.

Por ser meu primeiro livro do Neil Gaiman, foi extremamente marcante, e foi o primeiro de muitos outros... Mas uma coisa é certa: Sandman é uma das melhores histórias em quadrinhos de todos os tempos.
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Rosa Santana 13/04/2011minha estante
Gostei do livro, achei muito moderno na sua forma, mas com tema tão universais e eternos - (Perpétuos!!). A união mitologia + ficção + história achei muito bem bolada.
E alguns retratos da "Desespero" deveras, me desesperaram, de tão reais!!
excluindo...




fellipe! 28/04/2010

"Livro dos Sonhos"
Uma Obra- Prima sem igual, muito bem feita. Tão bem escrita quanto ilustrada. Gaiman conseguiu reunir um grupo de ilustradores fabulosos para essa que pode ser sua "Magnum Opus".

Menção Honrosa aos contos de "Desejo, "Delírio" e do "Sonho". Ilustradas brilhantemente por Milo Manara( Gênio),Miguelanxo Prado e Bill Sienkiewicz, respectivamente.
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