O Conto do Mundo Perdido

O Conto do Mundo Perdido Jefferson Andrade




Resenhas - O Conto do Mundo Perdido


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Brena 21/10/2015

Fantástico e Incrível
Gregory personagem principal do livro é um jovem tenente do exército americano, que trabalha na frente dos confrontos no Afeganistão, porém em uma de suas missões, Gregory vai parar em um mundo paralelo em uma realidade alternativa conhecida como Asgard (O universo mítico dos Deuses Nórdicos), completamente diferente da realidade a qual estava acostumado, um mundo mágico, dotado de seres imortais, e de constantes perigos.
O jovem então conquista alguns amigos, seres dotados de grandes habilidades e poderes, que o ajudarão a descobrir o verdadeiro mistério que envolve sua vida e o fato de ele ser a grande esperança para a sobrevivência do povo de Asgard. Nessa empreitada o jovem humano irá se defrontar com seres como, elfos, anões e goblins e descobrir o quanto é poderoso. No entanto suas habilidades mágicas precisam ser aperfeiçoadas e para isso Gregory passa por um intenso, cansativo e doloroso treinamento, para que assim consiga lutar de igual para igual com seus adversários que o que mais desejam, é seu fim trágico.
O que ele não sabe é que os planos que estão por trás de Gorvak, temido mestiço e atual Alto-Rei, são perigosos e põem em risco sua existência, assim como a existência de Asgard e até mesmo consequências catastróficas para o nosso mundo. Gregory então estará disposto a lutar e defender seres estranhos? E seus poderes serão fortes o bastante para destruir seus oponentes?
“Gregory nunca sentira tanta adrenalina na vida. Um Show a parte nascia no campo de batalha na luta entre os trolls e os elementais.”
Embora o gênero literário já diga por si, a literatura fantástica trazida no primeiro livro das Crônicas de Ragnarok é simplesmente ESPETACULAR, e falo isso, não como uma leitora fascinada por este gênero, mas sim como uma leitora que foi conquistada por Gregory e todos os personagens maravilhosos de Asgard
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Léo 07/06/2016

Inteligente, empolgante, instrutivo, mítico
De início, tudo o que vocês precisam saber é que um humano chega às terras dos reinos nórdicos após passar por um portal que separa os mundos e se torna a chave para deter os planos do atual Alto Rei de Asgard, que pretende dentre tantas outras maldades, destruir o reino e acabar com o equilíbrio entre as raças. Entrar pelo portão mágico e parar nessas terras remotas junto aos amigos heróis protagonistas, foi para mim, vivenciar não apenas uma nova aventura mas relembrar tempos incríveis dos quais eu lia histórias tão semelhantes sobre esse conjunto de mitos.

Mas, o que são mitos? E mitologia? Por qual motivo dá-se o nome nórdico? E, o que é o Ragnarok? Bem, essas são algumas perguntas que realmente devem ser esclarecidas antes de prosseguir.

Segundo os próprios dicionários dizem, os mitos são fábulas que relatam a história dos deuses, semideuses e heróis da Antiguidade pagã. Eles ainda chegam a definir mitos como coisas inacreditáveis e incompreensíveis, enigmas e utopias. A mitologia é o conjunto desses mitos de determinados povos, ela estuda suas origens e evolução. Dentre tantas mitologias que existem, estão entre as mais conhecidas a grega, romana, maia, asteca e a nórdica — que também é chamada de mitologia viking. Enfim. Para terminar de esclarecer esses questionamentos, chegamos então ao termo Ragnarok, que faz parte do título do livro. O Ragnarok representa o fim do mundo na mitologia nórdica e se deu através de uma grande batalha anunciada que resultaria na morte de pessoas meramente expressivas, inclusive os deuses Odin e Loki, personagens que são partes [obviamente] da obra de Jefferson Andrade

Agora, já se pode entender que no enredo, o apocalipse dessa cultura já aconteceu. Mas vamos lá, a história não começa bem aí, ela começa no nosso mundo real nos tempos atuais — 2010 —, e o narrador, não participativo do núcleo fantástico elaborado por Jefferson, conta ao leitor os passos do jovem protagonista Willian Gregory, soldado americano que, aí sim, de repente se vê em Asgard, mundo nórdico onde viviam deuses, semideuses e outras raças, como os elfos e anões. Os acontecimentos são bem naturais, nada é apresentado de maneira forçada. Após os trechos iniciais que apresentam o protagonista em uma guerra no Afeganistão, ele e leitor são retirados rapidamente do cenário real e jogados em meio ao mundo de magia mítica. Logo, o aventureiro encontra Irghimund e Gerdall, dois seres que lhes fará companhia por essa terra fantástica e lhes ajudará a compreender melhor sobre a sua própria origem. Um fato muito legal é que o protagonista e os leitores irão descobrindo juntos segredos e enfrentando as circunstâncias desse acontecimento inicial. A trama é repleta de seres como Trolls e Goblins — criaturas repugnantes que se contrapõem a Gregory e seus amigos — e magias, algumas usadas até para fazer árvores ganharem vidas para que ataquem durante combates.

O leitor fica bem informado sobre os lugares por onde Gregory e os amigos vão passando e embora na mitologia nórdica não aja uma definição tão exata desses lugares com descrições claras sobre eles, Jefferson Andrade arrasou nos cenários que descreve [com perfeição diga-se de passagem], o que leva a crer que utilizou muito bem as influências de Tolkien nesse preceito. No mais, Jefferson mostrou uma escrita precisa e eficiente que define legal o alicerce da história. A leitura é ótima, confesso que não imaginava encontrar essa facilidade para ler o livro. Há harmonia e as palavras fluem com alegria, isso mesmo, a leitura é alegre e muito atraente.

A todo o tempo percebe-se os conhecimentos da área militar do autor aplicados ao enredo. A estratégia é um dos elementos mais utilizados por ele em sua história, rica em combates. Armamentos como arcos, espadas e arenas de treinamento são bem descritos e usados na trama.

No quesito aventura e diversão o livro também ganha pontos. A história é bem estruturada, não apresenta 'buracos' e a coesão é aparente. As justificativas para os desfechos e revelações apresentadas pelo autor no seguimento da trama são bem aceitas e realmente fazem todo o sentido. Os diálogos elucidativos são partes cruciais e muito importantes para aclarar leitor e protagonista a respeito de seu passado e seu verdadeiro elo com o mundo mítico. Além disso, transmite bons ensinamentos sobre o tema — mitologia nórdica — e garante boas risadas em determinados trechos. O protagonista é um jovem muito espontâneo e carismático e apresenta em alguns momentos um humor muito natural, encantando com sua simpatia. Em sua jornada ele descobre poderes mágicos que empolgam não só a ele mas também aos leitores, como a ''Força Elemental'' e a Ira dos Deuses, habilidade que lhe permite ver tudo ao redor de maneira clara e eficiente durante os combates. O livro conta também com uma gama de outras magias, artefatos, antídotos fantásticos e outras peculiaridades do reino de Asgard.

Alguns enfoques do livro revelam semelhanças entre os mundos; a existência de conflitos internos entre os povos, a ambição desmedida, a ganância pelo poder e a supressão de povos são elementos que envolvem o leitor através de mensagens que se contrastam com a representação do mundo moderno. Fica visível o vínculo entre o mundo mítico — Asgard — e o mundo real atual — que na história é chamado de Midgard.

A caracterização dos personagens foi aprimorada com louvor. Os elfos e anões, por exemplo, são seres muito peculiares que sempre me agradam em histórias do gênero. Com carisma próprio, habilidades fabulosas e cheios de truques e belas respostas para questionamentos, aqui n''O Conto do Mundo Perdido'', fizeram um papel muito agradável, adorei o comportamento deles na trama. Até personagens secundários que são sempre importantes para avolumar o contexto e deixá-lo mais encorpado e verossímil estão encaixados e se casam muito bem todos os recursos apresentados. No geral, os personagens conseguem ultrapassar aquela barreira da imaginação e se tornam bem convincentes. Gorvak, o Alto Rei que representa o oposto da idealização de conjuntos benéficos para a nação de Asgard, é muito bem trabalhado. Cruel, covarde e ambicioso se torna marcante e ganha um alto valor na história. Assim como Gregory, guerreiro valente, persistente e divertido, que conquista a cada ação. Vale lembrar que até para aqueles que não são tão fãs do gênero, o livro deverá superar as expectativas.

Com relação a diagramação do livro, pode se definir que é bem bacana. As letras tem tamanho adequado e há figuras que ajudam a melhorar a imagem final do material. O autor apresentou um prólogo, 25 capítulos e um epílogo — que nem sempre são tão grandes —, o que impossibilita a leitura de ficar arrastada. Ah, gostei também da arte exibida na capa do livro, achei bem original.

As ocorrências finais geram um espetáculo fantástico. A batalha é dura e muito competitiva. Talvez eu não tenha elucidado de maneira tão competente a grandiosidade da obra mas confesso que meus conhecimentos agora estão mais sumos se comparados há dias antes da leitura.


Desde pequeno curti essa mitologia de deuses e povos nórdicos embora nunca tenha me aprofundado tanto no assunto. Fiquei muito contente em relembrar leituras da pré-adolescência e estudos da juventude, revendo nomes já conhecidos como Asgard, Odin, Loki, Alberich, Zigmund, e viajando por lendas tão interessantes. Percebi que de início Jefferson Andrade não quis se radicar tanto nos assuntos mitológicos — o que passou a acontecer com mais frequência nos últimos capítulos — mas em tese esse desígnio serviu como âncora para organizar e formar a trama. Certamente ''O Conto do Mundo Perdido'' é um livro muito inteligente que conquista o leitor pela forma em que os assuntos são transmitidos. É uma aventura leve, empolgante e sadia, que pode ser lida por todas as idades. Um dos meus capítulos preferidos é o 14, intitulado ''A ponte Bifrost'', que apesar de não conter duelos em seus trechos me conquistou pelo teor informativo que apresenta. A evolução do protagonista na obra também é muito evidente assim como o ódio existente entre as raças, o que me levou novamente a enxergar o mundo atual dentro do cenário mítico. A determinação, a força de vontade e a persistência são mensagens que retirei do âmago central. Entendo que ao lermos uma história onde há valentes guerreiros envolvidos em batalhas, a mensagem clara de coragem é logo entendida, mas o ensejo também é importante. Gregory permitiu-se sair em busca de sua missão e encontrou muitas maneiras de se aperfeiçoar. É importante aproveitar as oportunidades, elas podem ser únicas.

Na classificação o livro merece 5 estrelas. A proposta do autor Jefferson Andrade, que merece o nosso prestígio, foi inteirada. Senti-me,às vezes, como num jogo de RPG, em combates diretos contra trolls e em busca de um objetivo único, aperfeiçoar-me e restaurar o equilíbrio entre as raças de Asgard e Midgard. É inteligente, instrutivo, empolgante e, claro, mítico. Parabéns ao autor!

Espero que vocês tenham gostado e compreendido o esplendor que envolve este livro. O autor conseguiu um feito bem interessante — uniu suas habilidades militares e históricas num enredo fantástico, ao mesmo tempo que incluía em algumas linhas, vestígios de suas inspirações literárias.

site: leootaciano.blogspot.com.br
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Blog Esculpindo Abóboras 19/07/2016

Resenha publicada no Blog Esculpindo Abóboras
O Conto do Mundo Perdido é o primeiro livro da série "As Crônicas de Ragnarok", é narrado em terceira pessoa, com personagens bem construídos, narrativa fluída, ambientação com elementos da mitologia nórdica e descrições de cenários pormenorizadas.


Gregory é um jovem soldado americano lutando no Afeganistão em um minuto, no instante seguinte o jovem é surpreendido por um mundo mítico. Aos poucos Gregory vai descobrindo os segredos e intrigas de um mundo que até então acreditava não existir.

Perguntas sobre como e porquê Gregory foi capaz de adentrar Asgard vão se intensificando a medida em que o jovem revela ter poderes antigos, e o que antes parecia uma jornada pelo desconhecido, revela-se como um meio para desvendar a sua própria origem.

Acompanhado por Gerdall, Irghimund, Harendall e Aldhine, o jovem se vê como o centro de uma profecia, único ser capaz de vencer Gorzak, uma criatura cruel e ambiciosa que há eras reina em Asgard, aniquilando e dizimando povos.

Apesar da narração em terceira pessoa, há certa alternância entre os capítulos, o que nos permite acompanhar não apenas Gregory, assim como Gorzak, dando-nos assim uma perspectiva mais crível da história.

site: http://esculpindoaboboras.blogspot.com.br/2016/07/resenha-o-conto-do-mundo-perdido.html#more
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Silvânia Alves 29/04/2016

Fantástico!
Quando eu recebi este livro, eu já estava louca para ler, não apenas por ter visto resenhas maravilhosas sobre ele pela blogosfera, mas por que a proposta do escritor Jefferson Andrade nos faz é diferente de tudo que já lemos.
Livro de estréia do autor, temos em O Conto do Mundo Perdido, uma pequena mostra do seu grande talento, em uma trama que mistura magia, mistérios, sacrifícios e maldições, Jefferson prende nossa atenção do inicio ao fim.
Gregory personagem principal desta história, é um jovem tenente do exército americano em serviço no Afeganistão, quando ao lado dos seus companheiros sofrem uma emboscada e se vêm obrigados a recuar, a fim de escapar da morte, o tenente entra em uma caverna, que o leva a um mundo paralelo, onde para salvar não apenas sua vida, mas também a de ambos os mundos, terá de enfrentar uma terrível batalha.
Ao lado dos guerreiros Harendall, Gerdall, Aldhine e Irghimund lutará para defender aquele povo, que é o seu povo, das garras de Gorvak, uma criatura ambiciosa e que não mede escrúpulos para alcançar os objetivos que traçou.
Comecei a leitura do livro cheia de expectativa e no que compete a trama, em nenhum momento me decepcionei, com personagens fortes, bem construídos,com características á altura do sangue dos deuses nórdicos,o livro tem uma trama bem estruturada e o autor tem o "dom" de nos transportar através das palavras, para dentro da história, prendendo nossa atenção do inicio ao fim.
Com uma diagramação simples, porém bonita, a editora pecou na revisão do livro, mas nada que prejudique a leitura ou diminua a qualidade da história. Na diagramação podemos ver em diversas páginas ilustrações feitas pelo artista João Rafael Lima.
Durante a leitura, eu tive o prazer de discutir com o autor do livro, cada ponto que eu julgava interessante ( e eles foram muitos, rs) e minha vontade pelo próximo livro da série só aumentava a medida que ele ia falando sobre a história.
O Conto do Mundo perdido não é um livro bom, ele é muito bom!
Ótima escrita, ótimo desenrolar dos fatos. Eu estava tão envolvida na história que terminei de ler, sem me dar conta de que já era a última página, apenas quando virei a folha querendo saber mais das aventuras de Gregory percebi que o livro chegara ao fim.

Leia na íntegra:

site: http://www.detudopouco.com.br/2016/04/resenha-o-conto-do-mundo-perdido.html
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Três Leitoras 23/07/2016

Resenha: O Conto do Mundo Perdido
O Conto do Mundo Perdido irá contar a história de Gregory, um jovem tenete do exército americano que está em atividades no Afeganistão.

Em um dia da rotina de patrulhas, um dos grupos de soldados de Gregory sofre uma emboscada e é neste dia que tudo mudará.

No momento de fuga, pois o ataque não lhe permitiu nada mais além disto, Gregory irá se deparar com uma criatura que nunca viu na vida, muito estranha e perigosa, que irá lhe atacar e o máximo que ele consegue é se defender. Ele é salvo de alguma maneira e quando se dá conta percebe a presença de dois seres, tão diferentes quanto aquelas criaturas.

Ele descobre que transpôs um portal, que ninguém entende como e porque, e é surpreendido por um diferente, mágico, perigoso, mas extremamente fascinante. Um mundo habitado por elfos, anões e goblins.

Na tentativa de descobrir como ele atravessou o portal e o que faz ali, Gregory descobre que talvez ele seja o único capaz de ajudar na sobrevivência desses povos estranhos, já que este mundo está passando por uma crise daquelas.

E aí eu me pergunto, será Gregory capaz disso como um simples humano???

De uma coisa eu tenho certeza, muitas consequências irão vir, seja no mundo do Gregory, seja neste novo mundo que ele acabou de conhecer.

Adorei a forma de escrita do Jefferson, bem simples, porém detalhada, como acredito ser necessário em qualquer história do gênero fantasia.


A diagramação do livro é incrível e tudo se conversa. Seja a fonte do início de cada um dos capítulos, seja alguns desenhos que encontramos ao decorrer e nos dá uma ideia dos locais, personagens e situações descritas durante a narração da história.

Me vi envolvida na história, uma necessidade de saber o que iria acontecer e se tudo seria concluído.

Mais um livro de fantasia, diferente dos outros que li, e que não deixou de me surpreender...

Foi bem bacana conhecer o autor e a história...

site: http://www.tresleitoras.com.br/2016/07/resenha-o-conto-do-mundo-perdido.html
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@biaentreleituras 16/08/2016

Gregory e seu pelotão ficaram encurralados em uma caverna no Afeganistão, a entrada estava obstruída e muitos de seus subordinados já haviam morrido. Ele precisava sair de onde estava e tentou buscar uma saída alternativa, o túnel era longo e Gregory caminhou por muito tempo. Em um determinado ponto de sua caminhada ele notou algo diferente, em uma parede havia uma inscrição que não se parecia com o árabe mas não teve tempo para analisar bem pois precisou apagar a lanterna e voltar para a escuridão, ele ouviu passos muito próximos.

Sem que percebesse, Gregory havia passado por um portal muito bem protegido e escondido do nosso mundo mas, que por alguma razão ainda não conhecida, ele havia conseguido quebrar as barreiras e o atravessado. Nenhum outro homem jamais atravessou o portal e o que ele encontrou não foi nada amistoso, pelo contrário, quase lhe custou a vida.

Do outro lado do portal uma criatura horrenda o esperava e pronta para matar, um globin sedento por sangue e que investia ferozmente contra Gregory que resistia sem nem saber como. Atingido pela criatura ele quase foi morto quando dois outros estranhos seres apareceram e o salvaram. O espanto dos dois era notório, não entendiam como um humano conseguiu resistir aos ataques de um globin e quando começaram a conversar descobriam que ele falava fluentemente o idioma deles.

Gregory insistia que estava falando o inglês mas os dois seres o revelaram que o idioma em que estavam falando era o de Asgard e que nenhum humano tinha conhecimento da língua. Os dois resolveram levá-lo com eles pois entenderam que Gregory não era um simples humanos pois seus feitos recentes mostravam isso claramente. Explicaram um pouco para Gregory que ele havia atravessado o portal mas que o lacre não foi quebrado e se ele passou o sangue deveria ser muito poderoso já que, até aquele momento, ninguém de Midgard (o mundo dos homens) havia entrado em Asgard e vice-versa.

Gregory acompanhou os dois e quanto mais adentrava naquele estranho lugar mais ele entendia o que eles haviam lhe explicado. Ao chegar na presença do rei ele foi informado de uma profecia que há muitas eras vem sendo anunciada em Asgard e Gregory pode ser a salvação do povo. Um humano que nem mesmo sabia da existência desse mundo paralelo é a grande arma contra um inimigo que provoca temor em todos os povos. Uma grande guerra, de proporções catastróficas, colocou as raças umas contra as outras. Humanos (não os humanos de nosso mundo), elfos e anões, povos que viviam em harmonia agora vivem sob pressão de um líder tirano e temido, o Gorvak.

Gorvak tem planos terrível não apenas para aquele mundo mas as consequências atingiriam o nosso mundo também, então Gregory decide que vai lutar ao lado dos guerreiros. Ele vai passar por um treinamento rigoroso e intenso, vai aprender sobre magias e poderes e vai fazer a maior de suas descobertas... Vai descobrir a si mesmo.

Leia mais no link > http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/2016/08/resenha-o-conto-do-mundo-perdido-as.html

site: www.vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br
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