Resenhas - As Cores do Mal

Lady Addams 05/01/2023

Adolescente mística de filme sessão da tarde
Uma boa leitura que conta a história da mudança de uma família ( tipo filme sessão da tarde que começa sempre com a mudança da família pra outra cidade) que possui dons hereditários transmitidos somente aos membros femininos da família por longas gerações.
O protagonismo cabe à adolescente Lissy, que não aceita bem sua "Visão", assim denominada pela sua avó.
Aproveitando os novos ares da nova cidade, Lissy resolver viver uma "vida normal", mesmo que suas antecessoras digam que é impossível fugir de seu dom hereditário.
Já na nova escola, Lissy encontra problemas típicos de adolescentes e a divisão escolar feita pelos alunos populares: Dourados e Renegados ( bem clichê americano, filmes mesmo ?).
Se ainda não bastasse tudo isso, o professor de matemática lhe causa arrepios e mal estar, mesmo que todos afirme que se trate de um bom homem.
Coube a Lissy, sua irmã Lexie e os novos amigos, resolverem o mistério do professor, guiados pela poderosa intuição de Lissy.
Por vezes, o livro pode parecer andar em círculos, mas o final anima, deixando curioso para o próximo volume da Série Golden.
Obs: Aconselho pra quem tem paciência pra histórias adolescentes

Jojo Cristine 19/05/2020

Eu não dava nada pela leitura mas me prendeu bastante. Não sei se há uma continuação mas gostaria de uma.

Jessey_Jess 23/03/2020

Não foi uma das melhores, mas a história até que é interessante e brinca muito com a curiosidade

Sarah Linhares. 29/06/2012

http://gringagirls.blogspot.com.br/2012/06/resenha-as-cores-do-mal-golden1-de.html
Não sei oque aconteceu , simplesmente sei que assim que terminei de ler Tatuagem e que descobri que Jennifer Lynn Barnes tinha publicado tempo atras outra serie senti uma necessidade louca de ler As cores do mal passando o livro na frente de todos os outros.
E não me arrependo caros leitores.
A leitura foi bem rápida primeiro porque o livro é curtinho e segundo porque eu estava viciada , eu só queria ler o livro e descobrir o desenrolar da historia.
Como Jennifer consegue esse efeito sobre mim não sei , só sei que é bem parecido com o que Mari Mancusi em Blood Coven causa.
Invitalmente o comparei com Tatuagem e apesar de As cores do mal ter sido escrito primeiro ele é de certa forma superior, a mitologia é igualmente interessante mas a historia... bem , a historia simplesmente tem " aquela coisa". Já admiro muito Jennifer pelo fato de ela desenrolar os romances muitos bem deixando uma brecha sem ser forçada e focada somente nisso.
Lissy é uma boa personagem principal apesar de ter aqueles momentos de bobeira de vez em quando mas isso é normal, raiva que ela sente por mudar de cidade não é exagerada ao contrario de outros livros, todos os personagens de Oklahoma são simples mas bem desenvolvidos com personalidades próprias. A avó de Lissy , a irmã e Dylan são totalmente apaixonantes.
A "pitada" de romance policial é uma jogada de mestre acho que foi exatamente ela que tornou o livro viciante.
Eu gostei muito de As cores do mal e estou ansiosa para ler a continuação.

Rô 11/05/2011

Diferente
gostei do livro... Lissy consegue ver a cor da aura das pessoas, e algumas q n têm cor, esses são realmente do mal...o vilão me lembrou o Sylar (acho q era esse o nome) de Heroes.....e tem continuação, pq eu realmente fiquei curiosa com o campeão da Lissy, o escolhido p estar ao seu lado...ehehehe...
Leitura leve, mesmo com esse vilão do mal....

Jules 19/03/2011

Resenha – As Cores do Mal [http://up-brasil.com/]
Esta história é narrada em primeira pessoa pela protagonista Lissy James. Uma garota da Califórnia que se muda para Oklahoma com a irmã mais nova, Lexie e os pais. Deixando para trás o melhor amigo - por quem nutri uma paixãozinha - e a melhor amiga.
Lissy detesta Oklahoma. Mas esta determinada a deixar o passado para trás e seguir em frente, na esperança de ser uma adolescente normal. Porém, seu plano esta fadado ao fracasso, pois de normal, ela não tem nada. A verdade sobre Lissy, é que ela vem de uma família de mulheres com o dom da “Visão”. E ela tem o poder de ver a aura das pessoas e decifrar pelas suas cores se você é uma boa pessoa ou se é alguém terrível. – Contudo, Lissy detesta o seu dom e só deseja ser uma garota comum, sem a explosão de cores de auras que sua vida é. Ao contrário de sua irmã, que aguarda ansiosa pela vinda do seu “dom”.
Na escola ela se vê em uma divisão entre: Douradas e Renegadas. As Douradas são as pessoas populares, dignas de beleza e atenção de todos. E as Renegadas, são pessoas normais, que tentar coexistir em meio a sua insignificância diante das Douradas. – Lissy conhece as Douradas Tracy, Lilah e Fúcsia. E este trio torna a sua vida um inferno. E Lilah é sua quase prima, já que seu tio namora a mãe dela. Porém, além deste grande problema de convivência juvenil – e que conseqüentemente fez com que ela passasse a ser uma Renegada – Lissy se depara com um problema muito maior: Garn.
Garn é uma pessoa que tem a alma sem cor. O que significa que o dono da mesma fez algo de horrível para perder a cor de sua alma. E Lissy descobre que seu professor de matemática – que arranca suspiros das suas aulas e que se passa de bom cidadão para os moradores da cidade - tem a alma Garn. E ela precisa impedir os planos sombrios de seu professor, seja lá quais forem eles. Para isso, ela conta com a ajuda de seus dois novos amigos, sua irmã e... Lilah.
Esta história nos trás uma narrativa gostosa, com vários conflitos adolescentes e toques do sobrenatural. Lissy se mostra resistente em aceitar seu “dom”, mas situações as quais ela tem que enfrentar fazem ela lutar contra isso. E a medida que ela se dá para desvendar o mistério de seu horrível professor, ela desenvolve outras habilidades. E apesar de ser nova na cidade, ela conta com dois – novos - e leais amigos: Audra e Dylan.
“As Cores do Mal” tem um segundo volume, intitulado de “Platinum”, também da editora Rocco. E que nos trás Lilah como personagem principal.
Excelente leitura para quem quer um pouco de drama adolescente e mistérios sobrenaturais.

Iris Figueiredo 03/02/2011

Para mais resenhas: www.literalmentefalando.com.br
O livro começa meio bobo e cansativo, na verdade eu achei até um pouco fútil para o que ele propunha. Lissy possui um dom hereditário: a visão. Todas as mulheres da sua família possuem, mas cada uma o desenvolve de uma forma. E Lissy pode ver auras.
Eu vou confessar que acho essa parada de aura completamente furada. Na verdade, eu peguei o livro sem nem ler a sinopse, e esperava que fosse sobre outra coisa. Quando vi sobre o que era desanimei, e quando li os primeiros capítulos desanimei mais ainda.
Mas ontem eu resolvi dar uma segunda chance e voltei a ler. Depois de um tempo, o livro vai se ajustando. Demora um pouco para a autora pegar o pique da própria narrativa, mas aos poucos parece que a própria autora vai se entendendo mais com a história e os personagens.
O poder de Lissy vai amadurecendo, e juntamente a isso ela encontra um cara que apresenta uma aura Garn. Esse é o nome que Lissy usa para descrever as pessoas que tem uma aura "sem-cor", como se não a possuíssem. Geralmente, essa aura nunca é inteira, e quem apresenta alguns pontos dessa "ausência" fizeram algo ruim. E seu professor tem a aura totalmente assim. Então, Lissy começa a ficar intrigada com isso. Em meio, claro, à exclusão social-escolar super característica.
Quando a narrativa toma uma forma mais definida, o livro passa a ficar legal. E na verdade, eu não poderia imaginar o final que o livro recebeu. Tirando a decepção inicial, acho que foi uma leitura tranquila e o livro é legal.
A continuação do livro é Platinum e ainda não saiu por aqui.

Amandha 05/11/2010

aah, eu achei bem legal. Tipo, no ínicio eu não gostei muito não, mas depois começa a ficar melhor, mais interessante. E o Dylan é meio esquisito, mas eu gosto! :D

rs, vou ler o próximo sim.

+ resenha: http://shelfjunkies.tumblr.com/post/1448398810/as-cores-do-mal-golden-jennifer-lynn-barnes

cassuce 05/10/2010

As cores de Lissy
O livro aborda temas como: mudança, magia, responsabilidade.

Lissy é uma adolescente típica seu destaque se dá pelo simples fato que ela é uma bruxa....isso mesmo uma bruxa!

Vindo da decendência das Shannon, Lissy tem um poder peculiar como todas as mulheres de sua família. O seu dom é ver a aura das pessoas.

A história mostra uma progressão dos poderes de Lissy, é interessante ver que como ela vai aprendendo a lidar com seu poder e descobrindo coisas novas e expandindo assim o seu dom. Mostra também como ela lida com sua nova responsabilidade, claro que como sendo uma adolescente algumas vezes extrapola...rsrsrs

Gosto do modo de como se deu a mudança na vida de Lissy. As mudanças que podem ocorrer de uma hora para outra nas nossas vidas e que sempre temos que superar e conseguir driblar nossas adversidades!

Do nascimento de um amor que de tão ingênuo você já gosta dele, mesmo que ele não se manifeste de forma intensa, mas a sua imaginação faz isso por você...rsrsr

O valor da família é resaltado na história, uma linda amizade entre duas irmãs e que uma apoiando a outra consegue se muita coisa. Basta apenas que um acredite para fazer toda a diferença na nossa vida.

Amizades que são tão importante como respirar que nós mostra como o nosso dia pode ser suportavél e divertido dependendo da companhia.

Um bom livro que sempre trás uma mensagem!!

Geórgia 15/05/2010

Mais ou Menos :S
A personagem principal é engraçada e cativante até, e é bem o tipo de livro que eu gosto com fantasia e etc.
A única coisa que eu acho que eu não gostei muito foi o fim :S eu gosto muito de um romance e, mesmo dando a perceber que isso iria aontecer no futuro, ela não ficou com ninguem no final e isso me deixou meio triste =/ O final do livro me deixou meio "Ah, e daí? O que aconteceu depois? É só isso?"

Marcia Pimentel 28/01/2010

Hummm...
Bom livro... mas com algumas partes que nao gostei.