O primeiro telefonema do céu

O primeiro telefonema do céu Mitch Albom




Resenhas - O Primeiro Telefonema do Céu


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Márcia G. Ribeiro 06/04/2020

3/3
Começou com uma premissa boa.
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Dani 12/02/2020

Leitura leve, porém a história começa a ficar interessante mesmo da metade adiante. Final bom, recomendo.
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Paula.Soares 08/11/2018

Um livro para refletir
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Vanessa Castro 17/06/2018

Resenha “O Primeiro Telefonema do Céu” de Mitch Albom
Quem já não perdeu um ente querido ou um amor e não gostaria de ouvir sua voz mais uma vez, ou apenas um “Estou Bem?”. Talvez apenas para abrandar a dor da perda ou até por curiosidade, imaginem receber o primeiro telefonema do céu!!! Foi essa realidade que Mitch Albom narrou neste romance impactante.
O livro “O primeiro telefonema do céu”, demostra que sempre vai existir cético e sempre haverá crentes, mas ao ler o livro percebi que a dor da perda aumentam a ideia de que existe “um lugar melhor”. Entretanto o primeiro telefonema do céu recebido Tess Rafferty trás uma multidão para a pequena cidade Coldwater, em Michigan, EUA. Todos com a esperança de participar do corredor de comunicação entre o céu e o mundo mortal.

Mitch Albom com certeza conseguiu dividir os leitores com base em sua posição de cético ou crente, no meu caso (Cética) fiquei sempre imaginando que tinha uma armação dos moradores para atrair popularidade (me enganei rsrsr) .

Albom conta a historia de personagens que sofreram perdas irreparáveis. Katherine Yellin, a agente imobiliária que está de luto por sua irmã e se torna o foco da atenção da mídia. Jack Sellers, o chefe de polícia local que perdeu seu filho no Afeganistão, e Sullivan Harding, um ex-piloto da marinha que está lutando com seus próprios demônios. Sua esposa morreu em um acidente de carro no dia em que ele caiu de um avião e ele se culpa, entre outros.

O interessante dos personagens é que todos nos já conhecemos ou já ouvimos falar em uma pessoa que sofre por uma perda parecida e isso nos faz querer que seja real, ler sobre reação de cada personagem ao receber a ligação que promete que o fim não é o fim e que seu ente querido está a sua espera, abranda o coração.

No dia em que o mundo recebeu seu primeiro telefonema do céu, Tess Rafferty estava desembrulhando uma caixa de saquinhos de chá.
Drrrrnnn!

Ela ignorou o anel e cravou as unhas no plástico.

Drrrrnnn!

Ela arranhou seu dedo indicador através da parte irregular do lado.

Drrrrnnn!

Finalmente, ela fez um rasgo, então tirou o embrulho e apertou-o na palma da mão. Ela sabia que o telefone iria para a secretária eletrônica se ela não pegasse antes de mais uma

Drrnnn –

“Olá?”

Muito tarde.

“Ach, essa coisa”, ela murmurou. Ela ouviu a máquina clicar no balcão da cozinha enquanto tocava sua mensagem de saída.

“Oi, é Tess. Deixe seu nome e número. Eu voltarei com você assim que puder, obrigado.

Um pequeno bipe soou. Tess ouviu estática. E depois.

“É mamãe. . . . Eu preciso te contar uma coisa.”

Tess parou de respirar. O receptor caiu de seus dedos. Sua mãe morreu há quatro anos

A pequena e calma cidade Coldwater, se vê de repente no frenesi da mídia, e os canais de TV disputam os personagens para apresentar essa história incrível. Mas Sully não acreditando em “milagres”, em que as vozes do além conversam com seus entes queridos, começa a investigar os telefonemas e temos um final nada menos que surpreendente.

Com uma narrativa em terceira pessoa, envolvente e dinâmica. Albom nos apresenta uma história repleta de mistérios e dramas.



site: http://www.i9vadore.com/2018/06/10/o-primeiro-telefonema-do-ceu/
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evelyn 12/12/2017

E se o fim não for o fim?
Você compra um livro imaginando, pela sinopse e capa, que será o próximo A Cabana. Pensa que será um livro bom pra incentivar aquela reflexão sobre o de onde viemos e para onde vamos, um livro para talvez alimentar e fazer questionar a fé, mas não espera muito além disso. Espera um livrinho de auto-ajuda e recebe um TOMA ESSA! na cabeça para mostrar que você estava pra lá de enganada. O “A Cabana” tem um gostinho pra lá de picante de The Leftovers, a série – I N C R Í V E L – da HBO, já ouviu falar? Se ainda não viu, corre pra ver! E, se viu e gostou, continua lendo e já vai fazendo o pedido de “O Primeiro Telefonema do Céu” em alguma livraria, que muito provavelmente vai curtir a história do livro também! Na série, parte da população da terra desaparece de um segundo para outro, sem deixar quaisquer vestígios ou informações de o que aconteceu e para onde foram. Resta apenas as pessoas que ficaram para trás imaginar o que aconteceu para tentar entender o fenômeno inexplicável – alguns buscam explicações na religião, outros na ciência, e outros… Apenas buscam pelas pessoas que perderam, sem saber ao certo em que crenças se apoiar. E é mais ou menos essa a proposta do livro.

Pontos Positivos: Apesar de tratar de crenças, religiões e fé, o livro não nos impõe que acreditemos em algo – é uma ficção, e assim como lemos sobre dragões, fadas, bruxas, lobisomens e etc, não precisamos acreditar neles para que sejam capazes de nos entreter e nos contar histórias incríveis e nos ensinar muita coisa (mas, cá entre nós, como seria bom se existissem!). O tema é tratado com muita cautela e imparcialidade, e deixa por conta do leitor o entendimento em que as reflexões irão acarretar. Como eu disse anteriormente, o livro me lembrou muito a série The Leftovers, tanto por acompanharmos com tantos detalhes como o evento transformou a vida dos moradores de Coldwater e também por acompanharmos a busca deles por respostas. Apesar de o livro não impor uma verdade única, ele provoca uma ponderação sobre todos os assuntos tratados, que não se bastam apenas em crenças e fés, mas também explora intensamente o comportamento humano, tanto o dos personagens dos livros quanto o nosso próprio.

É um drama/suspense sensacional, daqueles de grudar em nossas mãos, sem querer largar até chegar ao fim. Consegui entender porque chamam o autor de um dos mais queridos da atualidade. Ele cria uma história complexa e, ao mesmo tempo, simples, ligando tantos personagens e acontecimentos com um talento admirável. Ele costura a narrativa com informações que, mesmo não fazendo parte da história, enriquecem-na. Comprando mais livros dele em 3, 2, 1…

Pontos Negativos: Acredita se eu disser que não encontrei nenhum? A história é escrita de um jeito delicioso de ler, fácil de imaginar tudo acontecendo, como se fosse um filme ou um seriado. Personagens reais e cativantes, que nos acompanham até o final do livro carregando as mesmas dúvidas que nós. Talvez algumas pessoas não se agradem com o final da maneira como eu me agradei, mas isso não seria um ponto negativo, e sim um ponto relativo.

Trechos Marcantes: “É preciso começar de novo. É o que todos dizem. A vida, no entanto, não é um jogo de tabuleiro, e a perda de uma pessoa querida nunca é como ‘recomeçar um jogo’. É, acima de tudo, ‘continuar sem’.”

“- Pai, eu tinha tanto medo quando estava na guerra… Todos os dias eu temia pela minha vida, tinha medo de perdê-la… Mas agora eu sei.

- Sabe o quê?

- Que é o medo que nos faz perder a vida… um pouco de cada vez… O que damos ao medo, retiramos… da fé.”
RodrigoTeixeira 29/07/2018minha estante
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cris.leal 30/06/2017

Milagre ou brincadeira?
Em certa manhã na pequena cidade de Coldwater, em Michigan, os telefones de alguns moradores começam a tocar e as vozes de pessoas que já morreram dizem que estão ligando do céu. Enquanto cada chamada é recebida de forma diferente: com amor, com zelo religioso e até com medo, Sully Harding, um pai de luto, com um filho curioso e esperançoso de receber uma ligação da mãe falecida, toma para si a tarefa de descobrir se o que está acontecendo na cidade é o maior de todos os milagres ou uma brincadeira cruel.

"O Primeiro Telefonema do Céu", de Mitch Albom, é uma história de suspense e, ao mesmo tempo, uma reflexão sobre a crença (ou descrença) na vida após a morte. Para onde vamos quando morremos? O céu existe? O fim é mesmo o fim?

site: http://www.newsdacris.com.br/2014/12/eu-li-o-primeiro-telefonema-do-ceu.html
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Kamila 26/01/2017

O Primeiro Telefonema do Céu nos apresenta a interiorana cidade de Coldwater, estado americano de Michigan. Katherine Yellin, uma corretora imobiliária, ainda não superou a morte da irmã, por aneurisma. Até que, numa manhã, Katherine recebe uma ligação de Diane. Sua irmã. Morta há dois anos. Tess Rafferty, que perdera a mãe recentemente, também recebe uma ligação. De Ruth. A mãe. O policial Jack Sellers também recebeu uma ligação de seu filho Robbie, morto no Afeganistão.

Tess, Katherine, o policial Jack e alguns "escolhidos" receberam ligações de seus entes queridos. Até que, durante o culto na Igreja batista da cidade, Katherine traz o que ela chama de "boa-nova". E essa notícia vai chegar à imprensa.

Do outro lado, Sully Harding acaba de sair da prisão, acusado de um crime que cometeu, mas não cometeu - sim, é estranho, mas quem ler vai entender. Ele é um ex-militar que, recentemente, perdeu a esposa e tinha acabado de reencontrar seu filho, de sete anos. Ele ouve a notícia de Katherine e acha um absurdo.

As ligações se repetem. Sempre às sextas-feiras. Em mensagens curtas, os mortos dizem que não há dor, há paz e que espalhem a boa-nova, que Deus está na dúvida e coisas assim. Amy, uma jornalista de uma cidade maior, vai até Coldwater para investigar essa trama. Ela sonha com um emprego melhor, com um salário melhor, longe de sua atual empregadora, a Nine Action News. Mas Coldwater a transformará profundamente.

Diversos veículos de comunicação chegam à pequena cidade na busca de conseguir mais informações sobre os "telefonemas do além". Amy vai precisar driblar todos eles se quiser alguma exclusividade - e melhorar de emprego. Tess, Katherine e outros só querem ouvir seus entes queridos do outro lado da linha. Sully quer provar que tudo é mentira e que não há nada do outro lado, mas seu filho anda com um telefone de brinquedo, esperando uma ligação da mãe. Um verdadeiro exercício de fé.

Quando eu fiz a solicitação de novembro da Arqueiro, me lembro perfeitamente de ter pedido outro título, mas talvez por erro ou por falta do solicitado no estoque, mandaram O Primeiro Telefonema do Céu, fazendo dobradinha com As Cordas Mágicas (resenha aqui). Talvez essa troca não foi a toa. O livro fala de fé e esse sentimento anda em falta na minha vida, devo confessar. Até ler As Cordas Mágicas, não fazia ideia de quem era Mitch Albom. Agora, leio tudo o que ele escrever. Obviamente, não conhecia esse livro, mas agora virou um de meus favoritos.

Devorado em um dia, basicamente, você terá uma opinião absoluta ao fim da leitura: acredite no que achar melhor. Durante a leitura, você toma uma lado da situação: ou acredita ou não. Conforme a história vai se desenvolvendo, você mergulha totalmente em Coldwater. Você está lá, manifestando sua opinião. É praticamente impossível se confundir com os fatos, aliás, o jornalismo (marrom) está lá, fazendo seu papel - programas do tipo Datena, Marcelo Rezende e Sonia Abrão não sairiam da cidade.

Pra quem gosta de história real (oba!), aqui também tem. Em paralelo aos acontecidos de Michigan, o narrador (onisciente) conta a História do telefone, de como Alexander Graham Bell supostamente roubou a ideia de outro, apresentou-a a Dom Pedro e depois à Rainha Vitória. Aliás, tem várias curiosidades sobre o inventor do telefone: tanto sua mãe como sua esposa eram surdas e, indiretamente, contribuíram para o desenvolvimento do produto.

Esse livro é tão especial que até seu formato é diferente. Ele é menor em relação ao padrão de tamanho que a editora usa em seus títulos. Talvez seja o tamanho certo para guardarmos no coração essa preciosidade. Dizer que a capa é linda e não encontrei erros de nenhuma ordem durante a leitura é só um pequeno detalhe. A mensagem desse livro pode resumida a: tenha fé. Não necessariamente em Deus, mas em que dias melhores virão.

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2017/01/resenha-o-primeiro-telefonema-do-ceu.html
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Três Leitoras 26/12/2016

Resenha: O Primeiro Telefonema do Céu
O Primeiro Telefonema do Céu é narrado em 3° pessoa, intercalado com fatos sobre Alexandre Graham Bell o inventor do telefone, a leitura é dinâmica, fluida, e instigante!

A história se passa em uma cidade pequena, onde uma moradora recebe a ligação da sua queria Mãe, e até aí tudo certo, se a Mãe de Tess não estivesse morta há 4 anos, e este fenômeno acontece com mais 7 habitantes e logo a história se espalha e a cidade fica dividida em quem recebeu, quem acredita, quem espera, os incrédulos, o prefeito ambicioso e por Sully Harding que acabou de sair da prisão, perdeu sua esposa em um trágico acidente de carro e está de volta a sua cidade natal para reconstruir sua vida de criar seu filho Jules. Sully começa uma investigação sobre estes telefonemas milagrosos e a descoberta é surpreendente!

Continue lendo no link

site: http://www.tresleitoras.com.br/2016/12/resenha-o-primeiro-telefonema-do-ceu.html
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Giancarlo 08/08/2016

Ideias simples para uma excelente história
Uma ideia simples. Coisa que qualquer um poderia ter pensado ou que muitos já pensaram, mas que, colocado sob uma redação de qualidade, empresta uma bela e cativante história que nos leva a refletir sobre nossas relações interpessoais. A obra não faz apologia religiosa. Fiquei surpreso pela falta de apelo religioso, o que só aumentou minha consideração pela obra.
Trata-se de uma história que acontece numa cidade pequena dos EUA e que muitos não acreditam. Delírio? Fraude? Temos bons personagens, conflitos emocionais, perdas e até ações militares. Não é um "livro bobo" como muitos podem querer julgar ao ler o seu título. Vale a pena a leitura.
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@retratodaleitora 30/01/2016

E se o fim não for o fim?
"Às vezes o amor nos aproxima, mesmo que a vida nos separe."

A cidade de Coldwater não é conhecida por seus pontos turísticos nem por ser badalada; nem nada do tipo. Lá, quase todos se conhecem, ou até mesmo cresceram juntos. A polícia quase não tem chamadas e todos vivem calmamente à sua maneira. Por isso, quando a cidade é cede de um fenômeno inexplicável, a repórter televisiva Amy Penn, enviada à cidadezinha para cobrir o caso, logo se pergunta: por quê ali?

Seria mais uma semana comum na cidade se Tess Rafferty, Katherine Yellin, Jack Sellers, Elias Rowe e outras pessoas não tivessem recebido um telefonema. Um telefonema do céu.

Um milagre? Uma brincadeira de mal gosto?

Um filho que morreu na guerra; uma irmã que teve uma morte súbita; uma mãe que tinha Alzheimer; um ex-funcionário alcoólatra... Todos ligam para falar do céu, de como lá é bonito e como todos os seus pecados são perdoados; agora, espalhem essa notícia a todos. Palavras de aquecer o coração; ou enlouquecer uma pessoa.

Religiosos, fanáticos e curiosos começam, aos poucos e depois aos montes, à viajar para Coldwater afim de viver um pouco daquilo tudo. Compram telefones iguais, querem morar em casas vizinhas àqueles Escolhidos, acampam nos jardins dos mesmos... A cidade nunca esteve tão cheia. As igrejas, lotadas de féis.

Porém, algumas pessoas têm suas dúvidas e desconfiam de tudo aquilo. Um deles é Sully Harding, ex-piloto das Forças Armadas, viúvo e pai do pequeno Jules. Passou meses na prisão por um erro que não cometeu e agora, ainda sofrendo pelos eventos recentes de sua vida e com medo do futuro, se depara com loucos - só podem ser! - afirmando receber contato do céu e iludindo à todos, inclusive seu filho, que sente falta da mãe.
Sully, com a ajuda de amigos improváveis, irá desvendar esse mistério e provar que estão todos sendo enganados. Ou não.

E se o fim não for o fim?



"É preciso começar de novo. É o que todos dizem. A vida, no entanto, não é um jogo de tabuleiro, e a perda de uma pessoa querida nunca é como "recomeçar um jogo". É, acima de tudo, "continuar sem"."
O Primeiro Telefonema do Céu é narrado em terceira pessoa e possui diversos pontos de vista diferentes. Essas perspectivas são avulsas e vão apresentando e situando o leitor na pequena cidade e aos seus moradores. Não existe bem um padrão narrativo. Geralmente, livros com mais de dois ou três pontos de vista acabam sendo mais densos e cansam o leitor mais rápido. Com esse não foi muito diferente.

A ideia principal que o autor apresenta vem em forma de questão: o que você faria se recebesse um telefonema de alguém que ama muito, e que já morreu?

Alguns de seus personagens recebem, e é a reação deles que acompanhamos. Deles, e do resto do mundo, que não fica indiferente ao aparente milagre divino. Alguns protestam conta isso; outros ficam totalmente enlouquecidos pela possibilidade de acontecer com eles também. Há os que creem fervorosamente e os que nada querem ter haver com aquilo. Alguns invejam; outros abominam.

E uma pergunta que fica na cabeça do leitor durante toda a leitura: o que realmente está acontecendo?

É isso o que Sully Harding quer saber e, para isso, começa sua própria investigação. As partes sob a perspectiva de Sully, para mim, foram as mais interessantes e instigantes. Principalmente por ele ser um descrente e ir atrás de um porquê enquanto as outras pessoas apenas aceitam aquilo.

Um telefonema do céu pode ser uma benção, um milagre; mas também pode ser um fardo a mais, uma cutucada na ferida que já cicatrizava...

Demorei até me acostumar com a escrita do Mitch e o estilo da narrativa, mas quando isso aconteceu o ritmo da leitura aumentou bastante. É o primeiro que leio do autor.

Solicitei o livro justamente pela premissa, pois me lembrou A Cabana, um de meus livros favoritos.
Acabei encontrando um suspense com drama e até um pouco de romance. No todo, foi uma boa leitura.

A edição está ótima. A capa é muito bonita e condizente com a estória. As páginas são amareladas e possui bom espaçamento. Não encontrei erros de revisão que atrapalhassem a leitura.

Esse livro possui lindas mensagens e ótimas reflexões; sobre vida, amor, esperança, fé e humanidade. Sobre redenção. Sobre estar vivo e sobre nosso papel na terra. Se você gosta de livros questionadores, precisa ler esse aqui! :)

Como você se sentiria se um dia recebesse uma ligação de alguém que ama muito - e que já se foi?

site: http://www.osnosdarede.com/2016/01/resenha-o-primeiro-telefonema-do-ceu.html#more
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Sam 13/12/2015

"o medo é o que nos faz perder a vida...um pouco de cada vez...O que damos ao medo, retiramos...da fé."
Tantas vezes afastamos as vozes mais próximas de nós...Mas quando elas estão longe, as queremos de volta..
E isso acontece o tempo todo nessa história, Mitch narra uma vivência de dúvidas, erros,ganância desmedida,... atitudes tão humanas que beiram ao desespero, ele traz aqui também um pouco sobre arrependimento, sobre esperança,os mistérios da existência humana e fé...
Inicialmente temos uma ideia não muito atrativa no início desta história, mas isso tudo porque o melhor esteve guardado para os últimos capítulos, onde nos sentimos sugados dentro dessa trama de acreditar ou não acreditar, e por vezes bate um desânimo, mas no fim fica a ideia central de que para acreditarmos no céu não são necessárias manifestações, é o simples acreditar de coração, fazer um oração com fé de que algo ou alguém esteja te ouvindo e quem sabe se os céus realmente não estarão a te observar?....
De todas as formas, nosso mundo é um caos e muito disso é relatado aqui, portanto, para alguns talvez seja preciso pra não dizer imprescindível, esse momento de sossego, de recolhimento e que ninguém atrapalhe ou sequer censure, pois fé não se julga, não se coloca em uma balança de certo e errado....Fé é simplesmente o ato de agir com otimismo na crença de um novo amanhã...
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Milla Carvalho 18/10/2015

"O que se faz quando os mortos retornam? Essa é a coisa que as pessoas mais temem - embora, em alguns casos, seja o que mais desejam."
Eu fico extremamente tocada com a escrita de Mitch Albom. Toda vez que pego um livro dele, algo diferente acontece. É como se houvesse uma magia na forma que ele conduz a história. Uma forma única e tão talentosa que só pertence a ele.

Eu estava ansiosa por este livro. O Primeiro Telefonema do Céu traz uma premissa bem interessante: e se tivéssemos a oportunidade de receber uma ligação de um ente querido já falecido? O que diríamos? O que Ela ou ela diria para nós? Pois é, isso já dá bastante assunto para pensarmos, e mais uma vez Mitch fez algo maravilhoso.

Descobrimos que uma cidadezinha dos EUA está sendo agraciada por telefonemas de pessoas já falecidas a seus entes queridos. O mistério evoca que essas ligações têm um período curto e determinado. E as pessoas que as recebem geralmente estão lutando contra o sentimento de perda ou frustação. Seja uma irmã depressiva, um pai aflito ou uma filha desolada pela culpa, todos eles não entendem como essas ligações acontecem. Só que simplesmente o telefone/celular toca e eles possuem um canal com o além.

Um ponto interessante e recorrente nas histórias deste autor é que brilhantemente ele recorta a narrativa e costura informações, algumas consideradas dispensáveis outra com intenções autoexplicativas, dando uma roupagem bem inusitada ao que vem no futuro. E é exatamente por isso que amo a escrita do Mitch. Porque ele sabe como "costurar" uma ótima história.

Não vou me ater a detalhes. Apenas dizer: LEIA! Uma bela leitura que deixa nossos corações bem aquecidos.

#DesafioDeLeitura2015 #Item19 #UmLivroDeUmAutorQueVocêAmaEQueNãoLeuAinda #ObrigadaMitch #Recomendo
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Drica 01/10/2015

"Como você se sentiria se um dia recebesse uma ligação de alguém que ama muito, mas que já se foi"?
Com um tema muito intrigante, esta história nos prende do início ao fim. Bem construída e conduzida, com capítulos curtos, alternando entre as pessoas que foram agraciadas com os telefonemas e algumas peculiaridades sobre a invenção do telefone e seu inventor, a leitura flui com muita rapidez..
Embora o desfecho tenha sido um pouco aquém das minhas expectativas, motivo pelo qual não ganhou 5 estrelas, recomendo a leitura.
Sam 02/10/2015minha estante
Uauuuuu..choquei! !!


Drica 02/10/2015minha estante
Sam, não sei se vc irá gostar, sou um pouco suspeita pois adoro o tema...


Sam 06/10/2015minha estante
Adoro estes temas tbm Drica...tudo a ver com meu estilo de vida..




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