O primeiro telefonema do céu

O primeiro telefonema do céu Mitch Albom




Resenhas - O Primeiro Telefonema do Céu


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Maurinho 19/11/2014

O céu é de verdade
"O primeiro telefonema do céu" é uma história relativamente curta, mas muito envolvente. Acho que pode ser encarado como um drama, com alguns toques de suspense, impossível de largar até o seu final. Isto porque o tema diz respeito a todo e qualquer ser humano que habita este planeta: Existe vida após a morte? podemos nos comunicar com os entes queridos que já partiram? Por outro lado, muitas questões importantes são abordadas: culpa, penitência, relações familiares, e principalmente, o papel da mídia e das redes sociais na vida moderna.
Dito isso, destaco que não se trata de um livro de auto-ajuda, muito antes pelo contrário. É um romance que destaca as relações familiares, e como a vida de uma cidade pequena se modifica através de um acontecimento fantástico e sobrenatural.
Luciano 12/07/2020minha estante
Livro excelente! Dá a sensação de que estamos caminhando junto a Francisco. Quero ler novamente.


vicki4you 21/02/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Vicki, vi seu perfil hoje e fiquei interessado em você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Mariana_ 26/07/2023

Para se pensar...
Uma história interessante e reflexiva. Não muito surpreendente, mas tá valendo...
Esse autor sempre tem boas histórias.
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spoiler visualizar
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Claudiapnm 12/06/2022

Bem bom. Uma leitura rápida. Em algum momento ficou um pouco chato, mas no final, gostei do fim.
Da pra recomendar.
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Ivan Leite 24/04/2021

O Primeiro Telefonema do Céu Mitch Albom
?Como você se sentiria se um dia recebesse uma ligação de alguém que ama muito - e que já se foi??

Numa sexta-feira comum, o telefone de Tess Rafferty toca. É sua mãe, Ruth, que morreu quatro anos antes. Em seguida, Jack Sallers e Katherine Yellin recebem ligações semelhantes, do filho e da irmã, também já falecidos.

Nas semanas seguintes, outros habitantes de Coldwater afirmam que estão em contato direto com o além, e que seus interlocutores lhes pediram para espalhar a boa-nova ao maior número possível de pessoas. A mensagem é simples: o céu existe, e é um lugar onde todos são iguais.

Em pouco tempo, correspondentes de diversos meios de comunicação aportam na cidade para transmitir os desdobramentos do fenômeno que pode ser o maior milagre da atualidade. Visitantes do país inteiro começam a surgir, as vendas de telefone disparam e as igrejas se enchem de fiéis.

Apenas uma pessoa desconfia da história: Sully Harding, ex-piloto das Forças Armadas. Após quase morrer num desastre aéreo, perder a mulher e cumprir pena por um crime que não cometeu, ele não acredita num mundo melhor, muito menos após a morte. E quando seu filho pequeno começa a esperar uma ligação da mãe morta, ele decide provar que estão todos sendo enganados.

E se o fim não for o fim...
Como entender a humanidade...

Boa leitura... boa viagem...
@biblioteca.giratoria
@cult.artes
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Jóice 29/07/2022

O livro não funcionou para mim. Não me conectei com a história. Ela serve para passar uma mensagem bonita, mas não tem muitas justificativas para os acontecimentos e é meio confuso.
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Lina DC 10/01/2015

Emocionante!
A história se passa na pequena cidade de Coldwater , uma cidadezinha que fica no norte do Canadá, próxima do lago Michigan. Narrada em terceira pessoa, o enredo apresenta uma premissa diferente e apaixonante: e se nós pudéssemos conversar com as pessoas que amamos mas que já faleceram?
Em Coldwater isso é possível. Através de um simples aparelho de telefone, seja ele doméstico ou um celular, alguns moradores estão tendo a oportunidade de escutar em primeira mão o que acontece no céu.
Katherine Yellin e sua irmã Diane eram inseparáveis até que Diane morreu. Depois disso, Katherine continuou seguindo a sua vida, mas sem o entusiasmo de antigamente. Até o momento em que o antigo celular de Diane toca e a voz que ela acreditou que nunca mais ouviria novamente enchem os seus ouvidos.
Tess Rafferty perdeu a sua mãe após passar anos tomando conta dela. Mesmo sendo uma filha dedicada, ela ainda tem alguns arrependimentos em relação a como poderia ter lidado com algumas situações. Agora é possível escutar sua mãe conversando novamente e seu coração enche de alegria.
O chefe de polícia Jack Seller perdeu seu filho Robbie muito cedo. Robbie era um soldado que morreu em ação e a vida de seus pais nunca foi mais a mesma após a sua perda. Jack precisa decidir se irá agir como um homem da lei ou um homem da fé para lidar com a população de Coldwater e os inúmeros visitantes atraídos.
É graças a Amy Penn, uma jornalista da emissora Nine Action News. Amy tem 31 anos de idade e que mais do que o trabalho em uma emissora pequena oferece. Convocada para cobrir uma notícia que inicialmente acredita ser uma grande besteira, Amy terá seus sonhos tornados realidade. A questão é: o que ela vai sacrificar por isso?
Sullivan Harding é um homem amargurado. Preso injustamente, ele perdeu o funeral de sua querida esposa Giselle e agora precisa retornar para Coldwater, pois seus pais estão ajudando a criar o seu filho Jules de quase 7 anos de idade. Sem perspectivas para o futuro (era um piloto condecorado e agora tem no currículo uma passagem na prisão), ele precisa encontrar um emprego e uma forma de criar o filho sozinho. A situação se agrava quando o filho começa a criar esperanças de que Giselle entrará em contato com eles através de uma ligação telefônica. A partir daí Sullivan irá investigar se as tais ligações são realmente um ato divino ou a armação de alguém muito maldoso.
"O primeiro telefonema do céu" é um livro que fala de fé, de amor e esperança. O enredo é delicado e intrincado. Os capítulos alternam as perspectivas da história e cada um dos personagens acredita em determinada explicação. Independente disso, todos tem algo em comum: a necessidade de encerrar a história com a pessoa amada e conseguir ter paz no coração.
Uma linda história que deve ser lida com carinho e que deixará o leitor emocionado!

"Foi nesse dia que o mundo recebeu seu primeiro telefonema do céu.
O que aconteceu depois depende do tamanho da fé de cada um." (p. 10)

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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yaya 10/08/2021

Genial... "O fim não é o fim"...
Uma leitura maravilhosa. Traz mensagens de fé, vida, morte. Eu adoro livros que agregam e te trazem boas lições, esse é mais um daqueles livros simples, porém com bastante conteúdo. Investigação, tragédia, reflexões... Bem original em meio a tantas histórias iguais. Será que existe vida além da vida? Eu acredito que sim.
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Telma 21/02/2015

O Primeiro Telefona do Céu
Imagine receber um telefonema dessa pessoa dizendo que está num lugar muito lindo... que está bem. Essa mesma pessoa tem a voz que você conhece tão bem e sabe de fatos que apenas vocês sabiam.

Até aqui já é difícil o bastante, não é? (e curioso o bastante!)

Nessa nossa vida onde acreditamos só ser real o que pode ser provado em laboratório (Ciência), como reagiríamos se algo assim acontecesse? Creríamos? Acharíamos estar alucinando, enlouquecendo?

Mitch Albom nos coloca nessa situação quando retrata a vida de uma sociedade numa cidade pequena (Coldwater) onde isso acontece com vários habitantes, e uma delas declara abertamente na Igreja o que anda acontecendo. Pronto! A mídia fica sabendo e a cidade entre em polvorosa!

Daí pra frente a bagunça é total e irrestrita: o oportunismo, o ceticismo e a fé brigam entre si, da mesma forma que as personagens e nosso envolvimento cresce, bem como nossas reflexões.

Todos querem receber a tão falada ligação do além... até que uma das habitantes, Tess, afirma que sua mãe disse que "É melhor do que em nossos sonhos", mas também fala de uma abertura que não vai durar muito tempo e soma-se aos outras ações e sentimentos um outro: o desespero!

Sobre a morte, os pensamentos de Sully (personagem fofo que perdeu a esposa):

"É preciso começar de novo. É o que todos dizem. A vida, no entanto, não é um jogo de tabuleiro, e a perda de uma pessoa querida nunca é como 'recomeçar um jogo'. É, acima de tudo, 'continuar sem'."

Depois de muitos acontecimentos. De saber da vida dos personagens e de se enternecer, de torcer com eles e por todos eles (de querer receber uma ligação também), ou seja, de muito envolvimento que o autor soube colocar de sobra na trama, ele termina o livro de uma forma que deixa TUDO A DESEJAR.

Poxa, o final foi realmente decepcionante!!!!... mas, a história vale a pena.

Talvez meu "tom" esteja um pouco deprê agora porque agarrei no livro até o final, justamente pelo final e o final, pra mim, foi frustrante. (são 2h23 da matina - levem isso em consideração, porque eu levo)

Vale a pena lê-lo, ainda que com um final frustrante (veja bem, frustante no meu ponto de vista, o seu pode ser diferente)? A resposta é sim!

Eu adoraria teter o pescocinho de Mitch Albom para torcer com todas as minhas forças até que ele reescreva o final? A resposta também é SIM! :)

A premissa é mais do que interessante! A história é bem elaborada e bem alinhavada. As personagens são críveis e me fez lembrar da série "Resurrection" (pela qual sou apaixonada). Fiquei presa na história e tive a música abaixo na minha cabeça o tempo todo (Detalhe: Não sei se a música é do Lenine, com o nome de O Que Você Faria ou se é do Paulinho Moska, com o nome O Último Dia)... minha cabeça cantava enquanto eu lia...

De qualquer forma, eu leria o livro e recomendo-o, mas... já aconselho: espere muito da criatividade da história e pouco da conclusão.

Deixo vocês com a música que povoou minha cabeça durante toda a leitura (porque o livro, dá mesmo a impressão de um fim do mundo):

Meu amor
O que você faria
Se só te restasse esse dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Ia manter sua agenda
De almoço, hora, apatia?
Ou esperar os seus amigos
Na sua sala vazia
Meu amor
O que você faria
Se só te restasse esse dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Corria pr'um shooping center
Ou para uma academia?
Prá se esquecer que não dá tempo
O tempo que já se perdia
Meu amor
O que você faria
Se só te restasse esse dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Andava pelado na chuva?
Corria no meio da rua?
Entrava de roupa no mar?
Trepava sem camisinha?
Meu amor
O que você faria?
O que você faria?
Abria a porta do hospício?
Trancava da delegacia?
Dinamitava o meu carro
Parava o tráfego e ria?

site: http://surtosliterarios.blogspot.com.br/
Renara 26/10/2018minha estante
estou na metade e achei que ta faltando conteudo, a historia está repetitiva, vim pesquisar pra ver o que outros leitores acharam, e me identifiquei com tua resenha... confesso que desanimei, vou terminar o livro pq de fato isso irá ocorrer, mas já esperando bem menos.




Márcia G. Ribeiro 06/04/2020

3/3
Começou com uma premissa boa.
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Dai 14/05/2022

O Primeiro Telefonema do Céu
Não estou minimizando uma atitude na qual no meu ponto de vista não foi nada empática, mas acredito que ainda que de um jeito torto ela serviu para disseminar a fé, o amor e a compaixão em toda uma cidade.
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Kivhia 15/12/2021

O início da história é bem confuso, pois são relatados vários acontecimentos de muitos personagens, mas depois a história começa a se encaixar.

A leitura é um pouco arrastada e achei a história em si super ingênua, mas do meio pro fim o autor consegue despertar a curiosidade do leitor, deixando pra revelar tudo apenas nas últimas páginas do livro.



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sarinha 29/07/2020

Já li outros livros do Mitch Albom que achei mais interessantes. O livro é bom, mas achei que a história se arrasta em alguns pontos. A leitura é leve e boa.
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Marina @outononoslivros 03/06/2021

O que você faria se recebesse uma ligação de alguém que ama muito mas que já morreu?


É isso o que acontece com algumas pessoas em uma cidadezinha no Michigan. Nesse livro acompanhamos 4 dessas pessoas que recebem as ligações do Além e também acompanhamos Sully, um ex piloto recém viúvo que não acredita nas ligações e vai fazer de tudo para provar que elas são falsas.

Eu sou uma pessoa que não é chegada em livros religiosos mas, apesar de aparentemente os livros do Mitch passarem essa impressão, eles são mais do que isso, são enredos filosóficos que nos fazem refletir sobre quem somos e o que fazemos de nossas vidas. Além disso, nesse livro ele explora também sobre ética, ganância fanatismo e fé. Em nenhum momento diz o que é certo ou errado. O autor apenas expõe os fatos e cabe ao leitor chegar a uma conclusão.

Paralelo aos telefonemas, a ganância da mídia sensacionalista e dos fanáticos religiosos, acompanhamos também a saga pessoal de Graham Bell e a criação do telefone, criação esta que é a base da nossa cumunicação atual.

Este é um livro reflexivo e questionador que expõe de forma crua todas as vertentes positivas e negativas de se receber um telefonema do céu, afinal, as vezes tudo o que precisamos é deixar o outro partir.
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Sam 13/12/2015

"o medo é o que nos faz perder a vida...um pouco de cada vez...O que damos ao medo, retiramos...da fé."
Tantas vezes afastamos as vozes mais próximas de nós...Mas quando elas estão longe, as queremos de volta..
E isso acontece o tempo todo nessa história, Mitch narra uma vivência de dúvidas, erros,ganância desmedida,... atitudes tão humanas que beiram ao desespero, ele traz aqui também um pouco sobre arrependimento, sobre esperança,os mistérios da existência humana e fé...
Inicialmente temos uma ideia não muito atrativa no início desta história, mas isso tudo porque o melhor esteve guardado para os últimos capítulos, onde nos sentimos sugados dentro dessa trama de acreditar ou não acreditar, e por vezes bate um desânimo, mas no fim fica a ideia central de que para acreditarmos no céu não são necessárias manifestações, é o simples acreditar de coração, fazer um oração com fé de que algo ou alguém esteja te ouvindo e quem sabe se os céus realmente não estarão a te observar?....
De todas as formas, nosso mundo é um caos e muito disso é relatado aqui, portanto, para alguns talvez seja preciso pra não dizer imprescindível, esse momento de sossego, de recolhimento e que ninguém atrapalhe ou sequer censure, pois fé não se julga, não se coloca em uma balança de certo e errado....Fé é simplesmente o ato de agir com otimismo na crença de um novo amanhã...
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