O primeiro telefonema do céu

O primeiro telefonema do céu Mitch Albom




Resenhas - O Primeiro Telefonema do Céu


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Haydée Navarro 14/06/2020

Para aqueles que creem e para aqueles que não creem
Não precisa ter nenhuma religião para ler e gostar. Eu perdi meu pai exatamente um mês antes e o título me chamou a atenção (tudo o que eu queria e ainda quero é uma ligação dele). O livro nos traz uma boa reflexão nesse sentido, sem forçar nenhuma crença.
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Annelyse.Diamante 16/06/2020

Nossa... Que dificuldade foi pra terminar de ler esse livro. A história não rende, páginas e páginas falando a mesma coisa... Esse livro é cansativo demais!! Particularmente, não recomendo!
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Mariana.Andrade 27/06/2021

Morninho
Um livro bem morninho, não é ruim, mas também não prende tanto... Não sei, tive que persistir pra terminar.
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Deh Souza 02/07/2020

Uma boa leitura
Bom, vou começar dizendo que estou surpresa com o enredo da história, pelo título eu esperava que o autor fosse esfregar religião na cara de todo mundo e isso não acontece. Fiquei um pouco decepcionada com o desfecho, mas em geral, foi uma boa leitura. O personagem Sully foi o único que me prendeu ao livro, mas em geral, novamente, foi uma boa leitura.
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Luh - Wishing a Book 24/09/2021

?O primeiro telefonema do céu
Autor: Mitch Albom .
Mesmo autor de: ?AS CINCO PESSOAS QUE VOCÊ ENCONTRA NO CÉU? ?? _______________________________________________________

Como você se sentiria se um belo dia recebesse uma ligação do céu, de alguém querido? ??
_______________________________________________________ . . ?E SE O FIM NÃO FOR O FIM? Numa sexta-feira comum, o telefone de Tess Rafferty toca. É sua mãe, Ruth, que morreu quatro anos antes. Em seguida, Jack Sellers e Katherine Yellin recebem ligações semelhantes, do filho e da irmã, também já falecidos. Nas semanas seguintes, outros habitantes de Coldwater afirmam que estão em contato direto com o além, e que seus interlocutores lhes pediram para espalhar a boa-nova ao maior número possível de pessoas. A mensagem é simples: o céu existe, e é um lugar onde todos são iguais. Apenas uma pessoa desconfia da história: Sully Harding, ex-piloto das Forças Armadas. Após quase morrer num desastre aéreo, perder a mulher e cumprir pena por um crime que não cometeu, ele não acredita num mundo melhor, muito menos após a morte. E quando seu filho pequeno começa a esperar uma ligação da mãe morta, ele decide provar que estão todos sendo enganados. O primeiro telefonema do céu é uma história de mistério e, ao mesmo tempo, uma reflexão sobre o poder...? .

Bem que o céu poderia ter telefone, não é mesmo? ????? .

Este livro me chamou muita atenção primeiramente pelo título, pela capa, e porque não só eu, como muitos de nós queríamos muito que isso fosse possível... Imagina só, se a gente pudesse matar saudades de alguém querido que se foi? Nem que fosse apenas um telefonema ao mês? Um mistério sobrenatural ronda a cidade, mas não é qualquer um que está recebendo telefonemas, e é aí que certas pessoas que não receberam o tão esperado telefone se rebelam e tentam desvendar o que pode estar acontecendo.
Uma narrativa rápida, direta e uma história muito interessante que nos leva a refletir... _______________________________________

Pra quem você ligaria, se no céu tivesse telefone? ??
Eu ligaria para meus avós! ?? #rip

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Rê Lima 10/08/2021

Não me conectei com o livro. Achei tudo meio chato, os personagens desinteressantes. Pode ser que seja um problema meu, mas pra mim é um livro mediano.
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Carla 03/11/2020

Bom.
Meu pai fez sua passagem há 3 meses, portanto gostei de algumas frases reflexivas que li no livro, eu amaria receber um telefonema do céu nem que fosse pra ouvir um Adeus ?
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Sam 13/12/2015

"o medo é o que nos faz perder a vida...um pouco de cada vez...O que damos ao medo, retiramos...da fé."
Tantas vezes afastamos as vozes mais próximas de nós...Mas quando elas estão longe, as queremos de volta..
E isso acontece o tempo todo nessa história, Mitch narra uma vivência de dúvidas, erros,ganância desmedida,... atitudes tão humanas que beiram ao desespero, ele traz aqui também um pouco sobre arrependimento, sobre esperança,os mistérios da existência humana e fé...
Inicialmente temos uma ideia não muito atrativa no início desta história, mas isso tudo porque o melhor esteve guardado para os últimos capítulos, onde nos sentimos sugados dentro dessa trama de acreditar ou não acreditar, e por vezes bate um desânimo, mas no fim fica a ideia central de que para acreditarmos no céu não são necessárias manifestações, é o simples acreditar de coração, fazer um oração com fé de que algo ou alguém esteja te ouvindo e quem sabe se os céus realmente não estarão a te observar?....
De todas as formas, nosso mundo é um caos e muito disso é relatado aqui, portanto, para alguns talvez seja preciso pra não dizer imprescindível, esse momento de sossego, de recolhimento e que ninguém atrapalhe ou sequer censure, pois fé não se julga, não se coloca em uma balança de certo e errado....Fé é simplesmente o ato de agir com otimismo na crença de um novo amanhã...
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Aninha @tolendomuito 18/06/2021

O livro é interessante, essa ideia de receber um telefonema de um ente querido gera muitas emoções. E curti ter contado um pouco sobre a história da invenção do telefone. O final teve um plot twist que eu não esperava e que foi o auge da leitura.
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Mel 05/04/2015

Sou grande fã do Mitch Albom. Dos livros que li dele, esse foi o "menos preferido", mas não deixa de ser uma boa história.
A vida de algumas pessoas muda depois de receberem telefonemas de pessoas muito próximas que já se foram. Todas moram na mesma cidade, que começa a receber uma atenção especial da mídia e a visita de vários religiosos e pessoas esperançosas de receber também algum tipo de ligação.
Porém, há quem desconfie do chamado Milagre, e investigações começam a ser feitas no sentido de descobrir o que realmente está acontecendo.
Renara 26/10/2018minha estante
concordo... o menos preferido... expectativa foi grande nesta leitura, mas ....




Jo 03/04/2015

Crer ou não crer? Eis a questão.
De repente, o celular toca e, na linha, uma pessoa querida (ou não!) que, literalmente, está do lado de lá, ligando para dar notícias sobre a "nova vida" e sobre o quanto é bom viver na luz (lembrei da Caroline, de Poltergeist). Melhor ainda se o "fantasminha camarada", de quem você sempre teve saudade, passa a telefonar toda semana, nos mesmos horários.
Lembra aquela frase, que está sempre pipocando no face, sobre como seria bom se no céu tivesse horário de visitas? É mais ou menos assim que a história se desenrola na pequena cidade de Coldwater, Michigan/EUA, onde sete pessoas, dentre elas, o delegado, começam a receber ligações de entes queridos que já partiram dessa para melhor. Seja do filho, irmã, esposa, mãe, ex-sócio e até ex-funcionário, esses telefonemas, ao serem trazidos a público, causam grande impacto não só na vida daqueles que foram "escolhidos", mas na vida da cidade e do mundo, gerando comoção, protestos, brigas e desconfianças.
Os tais "escolhidos", cada um com sua religião, crença ou falta das duas, cada qual com seus medos, inseguranças e incertezas, viram pessoas abençoadas e passam a ser assediados diuturnamente pela imprensa e pelas outras pessoas, que também buscam o alento para suas dores em telefonemas do céu.
Romaria, trânsito, restaurantes e hotéis lotados, movimentam a cidade. Imóveis e terrenos no cemitério são disputadíssimos por pessoas que querem se mudar para lá e, quem sabe, também se tornarem "escolhidos" por seus mortos.
Em meio a isso tudo, Sully, um ex-fuzileiro, que ficou viúvo recentemente, tem que lidar com a ansiedade do filho que espera, a todo custo, uma ligação da mãe. Descrente, com a vida alquebrada, vivendo uma situação financeira difícil, ele não medirá esforços para provar que os tais telefonemas não passam de uma farsa.
Mitch Albom coloca o dedo na ferida e aperta fundo, mexendo com a crença das pessoas na vida após a morte, na existência de Deus, na fé inabalável e muitas vezes, cega e capenga, na culpa que muitos carregam e principalmente, na fragilidade do ser humano diante da morte.
Faz pensar!
Marta Skoober 03/04/2015minha estante
Jo, por que só três?


Jo 04/04/2015minha estante
Marta, é que sou chata, mesmo, kkk. Reservo 04 e 05 para aqueles q eu amoooo. Gostei desse livro. Eu imaginava que seria uma história chata, um tipo de auto-ajuda, mas me surpreendi. Valeu a pena, sim, mas não se tornou um dos meus preferidos.




fernandaugusta 18/02/2015

O céu é real?
Uma história que, no mínimo, leva à reflexão, visto que fala sobre a perda.
Alguns "escolhidos" em uma pequena cidade começam a receber telefonemas de pessoas queridas já falecidas - a notícia se espalha e vira um fenômeno. A estas pessoas, a fé é o sentimento determinante, e cada personagem tem seu conflito em relação a crer/não crer, ou até mesmo não querer receber as ligações. Lidar com a perda, com a rejeição dos céticos, com a idolatria daqueles que também querem esta bênção para si.
No meio de tudo isto, aprendemos quem é Sully Harding: ele perdeu a esposa em um trágico acidente - ocorrido em situações obscuras, da qual levou a culpa e culimnou na destruição de sua carreira e da vida que conhecia. Cego de dor, e movido pelo instinto para proteger o filho, ele tem por objetivo desvendar a fraude por trás dos telefonemas, e provar para todos que os mortos não podem se comunicar.
As passagens mais comoventes ficam por conta de Jules - filho de Sully - que espera ardentemente um telefonema da mãe, e também pela reação do policial Jack ao receber o telefonema do filho.
Várias reviravoltas e um bocado de leitura levam a um final surpreendente, e a uma redenção inesperada: em um momento de desamparo, Sully também testemunha o seu próprio milagre. Bem escrito, objetivo na ação, o livro, para mim, só pecou no final - algumas circunstâncias deveriam ser melhor explicadas, porém isto não tira sua beleza.

Me emocionei muito em alguns momentos, e refleti muito sobre a situação e as reações que poderia ter. E também sobre como a vida é estranha, e nos pega de surpresa em situações que nunca pensamos em passar.


RELEITURA

Tudo é muito calmo na pequena cidade de Coldwater. Até em uma sexta-feira, algumas pessoas recebem telefonemas que não esperavam, pelo simples fato de quem está no outro lado da linha ser uma pessoa que já morreu.

Enquanto alguns não contam a ninguém, Katherine Yellin resolve cumprir o que prometeu à irmã, Diane (falecida há dois anos) quando recebeu sua ligação: espalhar que o céu existe, e lá todos são bem-vindos. Uma boa nova moderna. A repórter Amy Penn é enviada para Coldwater para averiguar a história insólita dos telefonemas, e logo a história ganha destaque nas notícias e a pequena cidadezinha se transforma em um destino que atrai pessoas de todos os cantos, todas querendo telefonemas do além.

Alguns, no entanto, permanecem céticos e encaram os telefonemas como um engenhoso embuste. Entre eles está Sully Harding, ex-piloto militar que perdeu a esposa em um trágico acidente, e que agora sofre ao ver o filho pequeno acreditar que vai conversar com a mãe morta. Sully decide descobrir a verdade, e inicia uma investigação que pode levar a dois caminhos: confirmar sua incredulidade ou abrir seus olhos para aquilo que nunca imaginou.

Li este livro em 2015 e me lembro de ter gostado, e a releitura me fez relembrar alguns pontos da história e gostar mais do que quando a conheci. Lembrava dos dois principais plot twists, mas não como o autor construiu o enredo até eles, então apreciei muito a memória da história de Sully e dos "escolhidos" para as ligações. Mitch Albom entremeia sua narrativa com breves insertos sobre a história da invenção do telefone por Graham Bell. A leitura é contada através das semanas que sucedem as primeiras ligações, até o ápice da movimentação em Coldwater: uma transmissão ao vivo de um dos telefonemas. Sully é o personagem que mais aparece e sua história vai sendo contada em flashbacks que justificam sua incredulidade em relação aos acontecimentos na cidade.

Capítulos curtos e uma narrativa ágil ajudam a manter o interesse até que se desvende o mistério, com o autor sendo muito sutil em seu convite às reflexões sobre espiritualidade, amor, e religião. Não se trata de um livro religioso, e sim de uma história que provoca o leitor a se posicionar e que nos dá uma ideia do anseio que a humanidade tem de se conectar com o desconhecido.

O desfecho da trama de Coldwater é bem emocionante, e ao mesmo tempo que explica tudo o que aconteceu dentro do que pode ser comprovado, também abre a margem das possibilidades - que sempre existem - pequenas ou grandes, que ninguém consegue explicar. Quem gosta de histórias sobre fé, esperança, redenção e amor vai se surpreender com este livro.
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Mari | Triplo Books 12/01/2015

Uma leitura bem gostosa
Eu divido o livro em dois blocos que se vão se subdividindo ao longo do livro de forma gradativa. Um deles envolve as pessoas que receberam o telefonema dos mortos, a cidade e toda a reação em cadeia gerada a partir do momento em que uma dos escolhidos, Katherine Yellin, afirma para a igreja e para a imprensa que sua falecida irmã havia feito contato e que mandou espalhar para todos que existe uma vida além dessa.

O outro bloco seria o de Sully, morador de Coldwater e ex-piloto das forças armadas que fora preso após não ter provas de sua inocência depois de uma colisão com outra aeronave já que todo os registros . No mesmo dia sua esposa sofrera um acidente de carro que resultou no fim de sua vida. Sully sofre muito com a morte da esposa e agora cuida de seu filho, o pequeno Jules, na medida do possível. E quando Jules passa a desejar que sua mãe ligue para ele, Sully, resolve, por conta própria investigar o que de fato está acontecendo.

O Primeiro Telefonema do Céu teve, para mim, um bom enredo, bons personagens, uma história bem interessante e o autor conseguiu contar de uma forma que me prendesse ao livro. Como os capítulos são pequenos e subdivididos em pequenas partes de cada personagem, é possível entender um pouco de cada coisa, cada um em seu tempo.

Apesar de eu ter gostado da leitura e da forma do livro ser desenvolvida, achei que a conclusão que o autor deu para o caso (a investigação do Sully em relação à origem dos telefonemas) foi um pouco sem sentido. Eu poderia até dizer que foi conveniente demais para ele fazer do jeito que foi feito.

No mais, gostei do jeito ambíguo do final. Deixando para o leitor decidir no que acredita, bem como diz uma frase nas primeiras páginas da história:

"O que aconteceu depois depende do tamanho da fé de cada um."

site: http://www.triplobooks.com/
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Renara 26/10/2018minha estante
Mitch Albom é uma leitura maravilhosa, ele sabe mesmo prender a atenção, te indico As cinco pessoas que vc encontra no ceu, e a ultima grande lição.




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