Ícones

Ícones Margaret Stohl




Resenhas - Ícones


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Lizia.Yohanna 17/12/2023

Adorei
Não achei que fosse gostar desse livro, mas fiquei impressionada com o quanto essa história me prendeu. Gostei dos protagonistas apesar de em alguns momentos querer esganar eles. Achei as reviravoltas empolgantes e tô ansiosa demais pela continuação.
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Lu Oliveira 09/10/2015

Isto não é uma resenha
Olá, pessoas!!! Vim falar sobre este livro.

Eu comprei esta belezinha quando lançou e deixei ganhando poeira na minha estante. Comprei porque li num site literário que era uma distopia, e adivinhem quem ama distopias? Sim, eu!!!!
Resolvi ler e que surpresa eu tive, ou melhor, que surpresa eu não tive.

Ícones fala sobre invasão alienígena à Terra. A grande chegada deles fica conhecido como "O dia",e através de um pulso eletromagnético 1 bilhão de pessoas são mortas.
Desculpem, mas não teve como eu não comparar este livro com A 5ª onda, que é um livro do mesmo gênero.
Em A 5ª onda os alienígenas são chamados de "Os Outros", enquanto que neste eles são chamados de "Os lordes". Tem várias outras semelhanças, como; "O dia vs A chegada", o pulso eletromagnético, a mocinha se apaixonar pelo carinha que serve aos "Lordes/outros". Se quiserem sobreviver eles tem de servir aos alienígenas e blá blá blá. De distopias favoritas, esta passa bem longe do primeiro lugar.

Temos alguns personagens que ao meu ver foram muito mal construídos. Não me senti conectada com ninguém, nem mesmo a porquinha que morreu ou com 1 bilhão de pessoas que morreram.

Não me levem a mal, a ideia da autora é boa, mas muito mal elaborada. Os personagens são fracos, o romance é fraco. Eu ia dar 2 estrelas, mas teve um pequena cena perto do final que mereceu 1 estrela a mais.

Se você já leu e gostou deste livro, então peço desculpas por estar falando mal dele.

Apesar dos pesares, eu quero ler os próximos livros, saber se a autora acordou pra vida.

Ps. Os nomes dos personagens são muito estranhos. Lucas foi o melhor nome que eu achei =D
Leiam e tirem suas próprias conclusões.

site: http://www.cronicasdoslivros.blogspot.com.br
Ana Lícia 09/10/2015minha estante
Eu comprei ele mês passado por 8,00. Rs


Lu Oliveira 09/10/2015minha estante
Espero que você goste, Ana. Eu não curti muito não kkkk


livrosepixels 24/04/2016minha estante
Eu até gostei da trama da sinopse, mas a capa do livro é ridícula. A original é muito melhor, a capa atual nem traduz a trama do livro, foi uma péssima escolha da editora brasileira mudar a capa


Lu Oliveira 24/05/2016minha estante
Reeiih também prefiro a capa original. Essa fez o livro ter pouco apelo.


fabio_g_oliver 28/09/2018minha estante
Comprei ano passado por 5,00. kkk
Concordo com o que você disse. Romance fraco, personagens mal construídos, ideia boa mas mal elaborada.




Jacqueline 27/11/2014

Aliens invisíveis e trama morna
Margareth Stohl trabalhou como designer de videogames, e é coautora da série Beautiful Creatures, e Beautiful Dangerous, ambas publicadas pela Galera.

Quando li o livro da Kami Garcia (coautora de Beautiful Creatures junto com a Margareth), e amei irrevogavelmente, fiquei animadinha para a leitura da obra solo da sua companheira de escrita. Só que a empolgação não conseguiu se manter por muito tempo.
Quando li a sinopse de Ícones, um aviso rosa neon brilhou imediatamente na minha mente, dizendo: muito promissor. Só que o enredo ficou só na promessa.
Juntem alienígenas, sobrenatural, distopia, e um toque Sci-Fi, e bata tudo no liquidificador. Basicamente foi isso que Stohl fez, só que a execução da receita se perdeu em algum momento.

A história é ambientada no ano de 2080. No dia em que a Terra é invadida por alienígenas misteriosos, toda a eletricidade cessa, e milhares de pessoas morreram.
Quem controla tudo a partir de então é a Embaixada, liderada pelos Lordes, que por sua vez, são liderados pelos Ícones.

A narração é feita em primeira pessoa por Doloria, única sobrevivente de sua família. Ela vive em uma cidade camponesa, e foi criada por Padre (que é um padre mesmo, mas não tem nome). Eles vivem na tranquilidade do campo, até que Dol e seu amigo Ro são capturados por soldados Simpas, que obedecem as ordens da Embaixadora.
Mantidos como prisioneiros na Embaixada, Dol e Ro descobrem mais sobre as estranhas marcas que eles possuem no pulso, e que eles fazem parte de uma conspiração.

Difícil citar tantos pontos negativos de um livro que eu tinha uma expectativa positiva enorme. A narrativa já começou lenta demais, porém, instigante. Muitos mistérios e pontos de interrogação se formam no início, e o tempo todo eu nutri esperanças de que uma hora a trama iria decolar. Mas infelizmente só degringolou morro abaixo.
Pra começar, Doloria não é uma personagem marcante. Sua personalidade (se é que existe) não tem nenhum diferencial, ou algum ponto que chame a atenção do leitor, e nos faça torcer por ela.
Os outros personagens também são igualmente inexpressivos. A tão temida Embaixadora permanece uma incógnita o tempo inteiro. Isso me deixou na dúvida se ela era tão má quanto parecia. Tudo parecia girar apenas em torno de Doloria, o que tornou o texto maçante e cansativo.
O único personagem que salvou foi Doc, um tipo de dispositivo falante, e que adora piadas. Eu morria de rir das tiradas dele.

"- Você queria que eu não te salvasse. Mas você sabe que sempre vou te salvar.- Eu sei, eu sei (...) Somos tudo o que temos"

O enredo é uma mistureba santa. Dificilmente um autor consegue explorar tantos assuntos com maestria em um livro (Salve Cassandra Clare e sua salada sobrenatural). Stohl parecia perdida na sua própria trama. Os alienígenas ficaram só no mistério citado na sinopse. Eles não aparecem, e eu me questionava o tempo todo como posso temer algo que nem sequer faz uma aparição na história. Se a autora tivesse explorado essa frente, talvez tivesse obtido mais sucesso.
A pseudo-captura de Dol e Ro tem furos gigantescos. Por exemplo: como eles eram mantidos sob vigilância da Embaixada, se conseguiam fugir o tempo todo? Inclusive Dol sai voando de helicóptero com o filho da Embaixadora, e ninguém nota a falta dos dois. Irrisório. Os presos do carandiru morreram de inveja da pseudo-prisão da Embaixada.
E até agora eu não engoli a história dos captores de Dol a deixarem junto com um Merc (mercenário) em um vagão de trem. Tudo muito conveniente.

O restante da história capenga o tempo inteiro. Por ironia do destino todos descobrem ser crianças Ícones, e tentam descobrir a utilidade de seus dons. Junte a isso idas a biblioteca (lógico que tem uma biblioteca com todas as respostas ao alcance das mãos), e invasão aos arquivos secretos da Embaixadora.
Por incrível que pareça, eu odiei o pseudo-triângulo amoroso. Lucas, Dol e Ro, formam o triângulo amoroso mais chato e sem sal de todos os tempos. O romance é totalmente dispensável. Ficou parecendo forçado e deslocado. E olha que eu amo romances entre melhores amigos, mas aqui não colou.
Por fim, faltou ação, reviravoltas, e descobertas de tirar o fôlego. O desfecho não tem um gancho de tirar o fôlego, ou instigar a curiosidade para o próximo volume.

Preciso elogiar a capa nacional, que ficou muito mais bonita que a original. A revisão também está impecável.
Ícones tem um ritmo um pouco mais lento do que as distopias que eu acompanho. Apesar da descrença, espero ser surpreendida com o próximo livro da série.

site: www.mybooklit.com
Thaai 04/12/2014minha estante
não li o livro ainda, mas como fiquei curiosa para saber mais sobre a historia antes de iniciar a leitura resolvi ler uma resenha, mas infelizmente essa só me desanimou em relação ao livro eu imaginei que não seria tão bom quanto os outros e nem tão como o da Kami Garcia (Inquebravel) mas não imaginei que seria tão chato e a resenha tem tantos spoilers que a historia já perdeu a graça já sei tudo basicamente do livro sem nem ter lido, com uma resenha como essas nem preciso comprar livros. não estou reclamando da opinião pois cada um tem a sua mas você contou muito sobre o livro.


Jacqueline 15/12/2014minha estante
oie Thaai,

mas minha resenha não cita praticamente nenhum spoiler. O fato deles serem capturados pela embaixada é revelado já na sinopse, assim como a conspiração.
Eu achei bem chato, mas ultimamente estou bem exigente com minhas leituras. Tomara que você tenha mais sorte.


Carla.Lorenzi 16/12/2014minha estante
Jacqueline, sua resenha foi excelente. A pessoa que lê uma resenha tão bem explicitada como a sua deve ter a noção de que vc apresentará vários fatos do livro. Se mesmo percebendo isso, continuou a ler, não tem o direito de reclamar!
Gosto de resenhas como a sua, que já nos dão uma indicação do que esperar. Se a pessoa gosta de ser surpreendida, ela deveria ler o livro sem resenhas, certo? Contar spoilers é dizer quem fica com quem, quem morre... resenha é apresentar os fatos do livro e dar sua opinião em cima deles, como vc fez.
O que é chato mesmo são aquelas pseudoresenhas de duas frases que tem aqui no skoob que querem nos forçar a entrar no blog para terminar de ler.
Continue a fazer resenhas como essa!


fabio_g_oliver 28/09/2018minha estante
Eu adorei a ideia do livro mas foi mal escrito mesmo. Gostei da sua resenha e concordo contigo.




S RAGS BLOODSCAR 24/10/2023

Uma Jornada de Altos e Baixos
"Ícones: Uma Jornada de Altos e Baixos"

Depois de me deparar com "Ícones" por um preço bem acessível na Amazon, fui atraído pelas memórias de uma leitura anterior, "Dezesseis Luas," que me deixou com uma sensação duradoura. No entanto, desta vez, minhas experiências foram marcadas por altos e baixos que se refletiram em uma avaliação final de 2 de 5.

Logo no início, fui conquistado pela escrita cativante da autora. A narrativa flui de maneira agradável, alternando entre descrições detalhadas e diálogos envolventes. O cenário pós-invasão alienígena é habilmente construído, com poucas cidades desfrutando do privilégio da eletricidade. No entanto, meus primeiros entusiasmos logo deram lugar a desafios na narrativa.

A protagonista, Dol, com suas profundas ligações com o melhor amigo Ro, cativou minha atenção inicialmente. No entanto, a evolução de seu relacionamento se tornou preocupante, à medida que Ro se mostrava cada vez mais possessivo e tóxico. A história de Dol, sobrevivente do "Dia," cheia de traumas de infância, era promissora, mas a complexidade de seu personagem não foi devidamente explorada.

Os cortes abruptos na narrativa me deixaram confuso em vários momentos. O padre morreu de forma inesperada, e Dol de repente se encontrou em um trem, sem clareza sobre como chegou lá. A trama dos "Ícones" também deixou muito a desejar. Embora tenha sido mencionada a conexão telepática entre Dol e Ro, essa característica não foi explorada em profundidade, deixando um importante elemento da história subdesenvolvido.

Além disso, os arquivos confidenciais no final de cada capítulo, embora intrigantes, não foram totalmente esclarecedores, contribuindo para a confusão geral. Os antagonistas também careciam de profundidade, tornando difícil compreender qual era o verdadeiro conflito da história.

Após uma pausa de quase duas semanas, retomei a leitura com um olhar mais amigável e menos crítico. No entanto, o final do livro não conseguiu corresponder às expectativas. Embora a narrativa tenha adquirido mais clareza com o tempo, a história, em sua totalidade, pareceu um pouco vazia e decepcionante.

Em resumo, "Ícones" prometia uma trama envolvente, personagens intrigantes e um mundo pós-invasão alienígena cativante. No entanto, os altos e baixos da narrativa, os cortes abruptos, a tensão tóxica entre os protagonistas e a falta de clareza na trama dos "Ícones" tornaram a experiência de leitura desafiadora. A obra deixa a sensação de que poderia ter sido melhor explorada, com personagens mais desenvolvidos e uma narrativa mais coesa. Sinto que o livro falhou em atender às expectativas que minha experiência anterior com a autora tinha gerado, o que me levou a conceder a ele uma nota de 2 em 5.
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fabio_g_oliver 28/09/2018

Fiquei confuso na avaliação
Eu terminei de ler o livro com uma visão da coisa e depois fiquei meio dividido. Ainda fiquei divido na hora de dar as estrelas, segundo minha avaliação ele ganharia quatro estrelas mas não foi tão bom assim.

Mas, sobre o livro.

Ícones conta a história de Doloria (em primeira pessoa, o que achei um erro), uma garota do Campo que tem o lugar onde vive invadido por soldados da Embaixada. Vive em um mundo dominado por aliens denominados Lordes, que tomaram o controle da Terra através dos ícones. Depois que Doloria é levada pelos soldados da embaixada (simpas) junto com seu melhor amigo, Ro, ela vai descobrir que os dois são mais especiais do que imaginava, e que não estão sozinhos.

Minha breve sinopse diz pouco, mas devo dizer que a ideia do livro é incrível. Mas aconteceu uma coisa que eu, e muitos outros, odeio quando acontece: deixou a desejar.

° A escrita foi mal organizada e por vezes arrastada. Os diálogos não foram inteligentes, o que fez parecer que se eles não estavam brigando, estavam dizendo coisas sentimentais. Poucos diálogos foram diferentes disso. Isso me faz pensar se Crepúsculo é assim também, mas não vamos julgar antes de ler, né?
Enfim.
Excedeu em sentimentos, sensações e memórias por vezes desnecessárias, o que faz a história parecer arrastada e o desenvolvimento ruim. A descrições são razoáveis, poucas vezes fiquei perdido.
° Quanto ao personagens... Basicamente o quarteto Bella, Jacob, Edward e Alice. Mas diferente do quarteto Meyer, eles não tem boas iniciativas durante a história, e nem bom desenvolvimento. Parece que cada um tem um poder, uma especialidade, que não sabem usar, então passam o tempo discutindo uns com os outros, se questionando e andando sem parar. "Mas o que eles iam fazer se o lugar é super protegido?", eles tinham aparentemente bastante liberdade de movimento então com certeza poderiam ter feito mais. O que faltou foi mais atitude, apesar de tudo que eles fizeram.
° O desenvolvimento foi algo que critiquei assim que terminei de ler, concluí que era ruim. Porém eu parei pra rever os capítulos e descobri que o problema tava todo na escrita arrastada, cheia de sentimentalismo e relembrando uma centena de vezes que o Padre bateu as botas. Isso faz parecer que o desenvolvimento é ruim, mas na verdade não é. É direitinho, como os desenvolvimentos típicos dos finais felizes, é agradável.
°A ideia do livro é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A. Eu simplesmente amei toda a ideia dos Lordes, os ìcones, as Cidades Silenciosas, as Crianças Ícones... Muito criativo mesmo. Porém... Acho que uma ideia assim pedia mais movimento e eles passam a maior parte da história no mesmo lugar. Sem contar que é uma Ficção e por horas parece um romance ou drama. A impressão que tive é que a escritora quis pegar um romance adolescente e colocar como parte do foco na história, quando na verdade o interessante era tudo que estava acontecendo com eles e em torno deles (acho que ela quis isso mesmo).
° O final do livro foi justo. Só me deixou meio decepcionado como o único que basicamente desenvolveu suas habilidades foi o Lucas, e no fim a Doloria faz algo grandioso como se ela não tivesse feito antes porque não quis. Um desenvolve a habilidade com o tempo, e outro simplesmente fez porque estava emocionalmente desequilibrado, devo dizer que nem sempre isso fica legal. Mas também tinha o pedaço do ícone na mão dela, então acho que deixa uma questão em aberto (ou não). E teve aquela parada de gosto de um e gosto de outro ao mesmo tempo... (o termo certo é triangulo amoroso). Não me convenceu, essa carência toda.
° Não terminei o primeiro livro com vontade de ler o segundo. Mas como eu gostei da ideia, me deixou uma certa curiosidade pra saber se melhora no segundo (ao menos a escrita). Como assistir Fenômenos Paranormais. O primeiro filme é ruim, mas o segundo é bom e faz o primeiro se tornar relativamente necessário.
° Achei muito legal e diferente a ideia de colocar no final de cada capítulo um dado escrito pela inteligência artificial enviado para a Embaixadora.
° Depois de ler esse livro fiquei meio empacado de ler outras coisas da autora, a não ser a serie Beautiful Creatures. Eu adorei o filme Dezesseis Luas. Talvez seja a última coisa que eu vá ler dela depois de Lordes (sem recomendação).
° Sobre outras opiniões... Romance fraco, personagens mal construídos, tudo gira em torno da personagem principal que não é lá essas coisas... Concordo. Foi por isso que achei que se fosse em terceira pessoa teria sido melhor, acho que daria um pouco mais de divergência. Só gostei de dois personagens: Doc e Fortis.
Também acho que a tal captura não colou, porque eles tinham uma liberdade de movimento enorme.
Em dado momento também cheguei a comparar a distopia com A 5° Onda. kkkkkkk

Conclusion:
Não é lá essas coisas. Se você tem paciência pra ler aqueles dramas que exageram um pouco em todo o sentimentalismo e memórias OU está procurando uma leitura que tenha uma ideia diferente, vai fundo. Se você não tem muita paciência, então não recomendo.
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JackRags 29/03/2022

COMEÇA BOM E MORNO, E TERMINA COMO COMEÇOU!
Ícones

Após a Terra ter sido invadida por seres alienígenas misteriosos, Dol, a única sobrevivente de sua família, passou a morar em uma pacata cidade camponesa junto de seu melhor amigo, Ro. Apesar da relativa segurança, os amigos sempre suspeitaram que possuíam algo de especial, até que, repentinamente, são capturados pela Embaixada. Agora, juntos de Tima, outra prisioneira, e Lucas, filho da poderosa embaixadora e garoto por qual Dol nutre uma perigosa atração, todos perceberão que o encontro dos quatro não é mera coincidência: é uma conspiração.


ANOTAÇÕES AO DECORRER DA LEITURA:

Depois de pagar apenas 10$ na Amazon e 5$ no segundo volume. Eu acho que deveria tentar. Amei Dezesseis Luas, eu li até duas vezes. Então, acho que irei gostar desse. (Bom, como se vê, essa resenha será baseada nas minhas opiniões ao decorrer da leitura, não irei fazer grandes corte).

A escrita é uma delícia. A história é contada em intervalos de descrição e diálogos.
É narrado por Dol, uma das sobreviventes do Dia. Seu melhor amigo é Ro, eles vivem como camponeses em um lugar chamado Missão.

Poucas cidades tem energia elétrica, e somente essas cidades também podem ter acesso a ela.

Os primeiros capítulos são uma introdução e a comemoração do aniversário de Dol, que no dia seguinte faria 17 anos.

É citado Grande e Maior um casal responsável pela alimentação, é citada uma porca com um nome que não me lembro mas é bem esquisito.

Dol tem algum sentimento maior do que amizade por Ro, e de certa forma, e pelas atitudes e presentes de Ro, entende-se que pode ser recíproco esse sentimento.
DOL é traumatizada ainda pela perda dos pais quando ela era um bebê ainda.

Amei essa abertura.

No final de cada capítulo um arquivo confidencial é liberado, explicando detalhes de alguém que morreu ou coisas do tipo, não entendi muito bem ainda, mas é muito intrigante.

Cada vez melhor. Que isso. Mas sinceramente, a autora da uns cortes abruptos na narrativa. Do nada o Padre morre, do nada a Dol está no trem, mas que trem? Que? Do nada Ro está tentando a salvar, mas do nada ele some. Eu fiquei, que?

ENTÃO A PARTIR DAÍ COMEÇA O QUESTIONAMENTO: EU REALMENTE ACHEI INTERESSANTE ESSE LIVRO?

Tipo, Rô é tudo para Dol. Ele sacrificou sua segurança para resgata-la da prisão no vagão.
Dol negociou um livro sobre os Ícones com um tipo de mercenário, isso com certeza não foi uma ideia tão inteligente, mas só assim ela conseguiria chegar até Rô, que por sua vez estava espancando um soldado exclusivo da Embaixadora.

Um adolescente também, que mais em frente se descobre ser um ícone também.
Mas essa história de ícone está me confundindo muito, o que entendi até agora é: após a invasão algumas crianças foram "poupadas" do massacre mundial, todavia, elas tinham em comum algumas marcas no pulso, que encaixam uma na outra.

Ro e Dol consegue se comunicar e se sentir telepaticamente, ao que entendi. O padre morreu após dar o livro a Dol. Agora também é notório que a tensão sexual dos protagonistas está sendo trabalhada.

A escrita é um pouco confusa, ela é narrada no presente, e isso deixa uns bugs. Mas okay. Estou gostando, mas precisa acontecer algo relevante, e a narrativa precisa ficar mais clara.
Eu odeio, e ao mesmo tempo gosto desse livro. Affs.

Depois de uma pausa de quase duas semanas. Voltei para esse livro. Penso que a pausa fez que eu tivesse um olhar mais amistoso e menos crítico com a narrativa. Parece que faz mais sentido, e que desce mais suave.

O veio morreu. Kkkkk Dol acorda fia.

Agora o livro toma um caminho de mais clareza. As coisas começam a ter mais sentido. E o leitor já consegue entrar em um ritmo mais fixo. Ainda há muitas coisas a serem discutidas sobre a maneira que a autora optou em contar essa história, e as técnicas. Mas, eu acho que estou me empolgando um pouco.

Ro com Dol, me lembrou imediatamente Jacob com Bella em Eclipse. Óbvio que fiz essa associação porque eu consigo ver que Rô é muito intenso, quase tóxico com seus impulsos e sentimentos por Dol. E ela acaba se vendo encurralada com seus sentimentos por ele. É claro que ela o ama, mas como irmão. E ele não entende e não aceita isso, o que acaba o fazendo ser tóxico.

Fortis mostra ser bem mais interessante do que já tinha sido apresentado.

Terminei. O final não é tão ruim. Mas sinceramente, depois de tanto tempo lendo, eu queria algo mais convincente. A autora usou muitas páginas para criar uma narrativa que poderia ser facilmente resumida. Mas enfim. Creio que ela irá melhorar muito suas escritas, já que esse é o primeiro romance sozinho que ela escreve.

Eu até queria me aprofundar mais nesse projeto para fazer uma boa resenha, mas, eu deixei essas anotações que deixam bem claro minha opinião, e como ela teve altos e baixos durante a leitura.

Em suma, é um livro que tinha um grande potencial, tinha uma narrativa que poderia ser abordada de várias maneiras diferentes para que fosse mais envolvente, todavia, a história apresenta muito e ao mesmo tempo não trás nada. A construção dos personagens é muito rala, a única que realmente chega perto de um arco narrativo é a protagonista Dol.
Os antagonistas são muito mal trabalhados, ao ponto de o leitor mal saber qual é o real problema da história, faltou muito, mas é difícil dizer o que, já que ficou só um sentimento de ausência.

Eu imagino que esse tenha sido apenas um livro introdutório, mas ele não funciona do jeito que foi elaborado. Quem sabe no volume seguinte: Ídolos, a narrativa ganhe firmeza, e autora tenha corrigido o tempo e a maneira que distribuiu a relevância dos temas.

Eu fecho o livro com um sentimento imenso de falta e de sede.

Por: Sally Rags


site: https://www.youtube.com/channel/UCUDrRhqG1aRSVyFh0XGDrJA
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Aly 04/07/2022

Eu curto distopias, mas esse não foi bom não. Li esse porque comprei o segundo, sem saber que eram dois livros! Mas enfim, é razoável, dá pra ler se você não é acostumado com livros e pode até gostar.
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AryLis 06/12/2022

Sentimentos são tudo
?Sentimentos são memórias. Lembranças também são sentimentos. Sei agora que o que sentimos é tudo o que temos.?

Uma ficção científica com uma diversidade cultural interessante (levando em consideração o ano em que foi publicado e livros lançados no mesmo período), para +12 anos, que fala sobre muitos temas interessantes mais de forma simples. Vi muitas críticas negativas a esse livro, mas ele entrega TUDO que se dispõe e para o público que foi destinado.

Já conhecia a autora desse livro por ?Dezesseis Luas? e admito que no começo fiquei estacionada na leitura por ter ido com muita emoção, não que ?Ícones? seja ruim, mas ele é para um público diferente do de ?Dezesseis Luas?. Gosto desse gênero literário, e mesmo o triângulo amoroso não me incomodou, pois não foi algo violento.

Admito que em algumas partes a autora poderia ter explorado mais a história, porém se tivesse feito isso não teria escrito uma ficção científica com romance que atingisse o público mais novo de uma forma tão fluída. Toda a questão de quem eles são, porque eles são ?sentimentos?, em quem confiar etc deixa a trama bem interessante, INCLUSIVE na parte dos agradecimentos está escrito que os direitos para a produção de um filme desta obra já foram comprados (pela mesma empresa que fez a adaptação para o cinema de seu outro romance) ? quero ter esperanças que esse roteiro um dia saia do papel e vire um filme legal para assistir em um final de tarde.

Um dos pontos que mais gostei desta história foi sobre o que é uma família: família está além de sangue, ela é quem está ali por você (pelo menos essa foi minha interpretação). E como a protagonista diz, parafraseando, existem muitas formas de perder uma família além da morte, e não sei qual é mais cruel.

Pretendo ler a continuação em breve, o final deu um bom gancho para a continuação. Desde já, compreendo que o tipo de narrativa não agrade todo mundo, mas espero encontrar pessoas para discutirmos sobre a conclusão dessa história.

Dei 3,5 estrelas porque não acho que tenha sido arrebatador o suficiente para 5 (levando em consideração a ficção científica), mas ao mesmo tempo gostei muito, muitas questões éticas, morais e políticas que são necessárias entrarem em discussão. Recomendo sim a leitura.
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Thaai 04/12/2014minha estante
não li a resenha toda, com medo de spoiler mas tenho que confessar que você me encorajou a ler o livro, pois a outra resenha que li, esculhambava o livro todo, já estava pensando que joguei 35,00 fora. mas enfim, não li tudo mas o que li gostei obrigada.


rafazaakar 17/12/2014minha estante
De nada Thaai! :)
O livro é bom sim, a premissa é muito bem pensada e é super original. Tirando um ou outro ponto cego, que é normal, a história é muito boa!




Rotina Agridoce 10/12/2014

distopia
Ícones é ambientado em um futuro distópico, onde os alienígenas invadiram a Terra, causando destruição em massa no mundo inteiro, e 1 bilhão de pessoas morreram, quase destruindo a população da Terra, incluindo a família de Dol, nossa protagonista...

Leia mais em meu blog Lost Girly Girl

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/11/resenha-483-icones-margaret-stohl.html
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Sofia 14/07/2016

Minha resenha
O livro é muito bom , você lê ele rapidamente recomendo pra todos que gostam de distopia
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fabio_g_oliver 28/09/2018minha estante
Se você gostou desse, provavelmente vai gostar de Petrus Logus.




Sen 22/01/2019

Nossa senhora dos anjos.
Este livro é completamente: 3 Estrelas!
Acredito que seja de um ritmo de leitura lento até por ser uma distopia e o livro ser muito introdutório.
A história é narrada pelo ponto de vista da personagem Doloris.
Nossa história começa quando Dol ainda pequena e perde os pais no que eles chamam de "O DIA" (O DIA em que a terra foi invadida por alienígenas).
Dol agora vive em um campo com seu melhor amigo Ro, e o Padre longe das grandes cidades, longe dos campos de concentração que escraviza os humanos, com quem os ajuda a se esconder da embaixada que os procura arduamente. As coisas ficam tensas quando de repente eles são encontrados e capturados pela Madame Embaixadora, nesse caminho Dol conhecerá mais duas pessoas Lucas pelo qual ela sente uma forte atração e Tima. Então Doloris começará a descobrir quem é ela de verdade e qual a importância deles para o futuro do universo.
Você leitor será imerso em um mundo que foi invadido por seres alienígenas que dividiram a terra em treze repartições demarcadas por um ícone que ninguém pode chegar perto e caso alguém chegue este alguém é morto, pois, seu coração só poderá bater com a permissão deles.
Ícones te leva a uma imersão em sentimentos para te inserir na história, com romance, uma pitada de ação e muito mistério.
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Kam 22/09/2022

Fui com muita sede ao Pote!
Quando comprei esse livro pensei que seria muito massa. Aliens dominando a terra e crianças com poderes, bacana! Me decepcionei. A protagonista é chata pra caramba, o mocinho é chato e previsível, o amigo dela e a amiga do mocinho são os únicos que valem a pena. Os poderes da prota são decepcionantes, os dos amigos dela são mt bons, gostei, mas o dela é q nem ela, chato. Sem contar que quando a protagonista entende o poder dela, mano, a descrição da cena é um pouco confusa. Gostei de como a história correu, o objetivo principal e de como parece que vai se desenvolver nos próximos livros. Tem algumas partes que são muito boas, mas infelizmente elas não foram o suficiente para me fazer gostar da história e muito menos querer ler os próximos. Me arrependo profundamente de ter gastado dinheiro com esse livro.
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