Segundo

Segundo Pedro Gabriel




Resenhas - Segundo Eu Me Chamo Antônio


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Alice1356 29/05/2023

Esse livro é incrível, li em 2 horas mas sinto que vou levá-lo pra vida.
adoro livros nesse estilo e queria recomendações de livros parecidos?
Sayhonara0 29/05/2023minha estante
Um sorriso ou dois, do Frederico elboni. Não são recortes em papel, mas são bons contos do cotidiano. É gostosinho de ler.




Fernanda 04/01/2015

Perfeito!
Falar desse livro é difícil, pois eu amei o primeiro, fiquei super encantada com o jogo de palavras, o que aquelas singelas misturas poderiam significar, agora então, foi reviver um agradável momento de leitura, só que melhorado.

Segundo Eu Me Chamo Antônio, pra mim é uma versão melhorada do primeiro, onde as frases são mais encorpadas e repletas de significados diferentes, sempre com um toque romântico melancólico que deixa o livro, PERFEITO!

Esse livro conta também com pequenos textos e poemas onde já podemos ter uma pequena ideia do que será o romance, antecipo-me em dizer que será um sucesso, pois a escrita é envolvente e única.

É um ótimo livro de cabeceira onde todas as noites você pode ler algumas páginas e ficar refletindo sobre enquanto tenta dormir, ótimo também para presentear alguém especial. Enfim… ler e reler esse livro, é o que eu recomendo a todos os amantes de boas leituras.

site: https://bookshelfone.wordpress.com/2015/01/04/resenha-segundo-eu-me-chamo-antonio-pedro-gabriel/
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Lua 22/01/2015

Brincar com palavras
Pedro Gabriel sabe o que faz. Mais uma vez ousando com as palavras. O modo como ele faz essa brincadeira com letras, a forma como ele ousa em dar quase que significados diferentes para as palavras é fabulosa. Além de frases perfeitas como no primeiro livro ele foi além e publicou também seus textos, que são extremamente lindos. Só não foi tão perfeito quanto o primeiro pois achei esse um pouco meloso demais, um pouco sofredor. Mas de qualquer forma é um livro que vale muito a pena ter. Mais uma vez, parabéns Pedro Gabriel.
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Vane 04/02/2015

Li assim que terminei de ler 'Eu me chamo Antônio' comecei a ler 'Segundo eu me chamo Antônio'.
Seguindo a mesma linha do primeiro, com a diferença de que neste livro Pedro Gabriel nos apresenta uma mix de textos escritos em guardanapos e pequenos textos que não precisam de tradução (entendedores entenderam kkkk)
Tudo o que escrevi sobre o primeiro livro vale para o segundo, esse até foi mais fácil de ler, já que já tava acostumado com o tipo de escrito tortuosa do livro.
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Juliana Nacci 16/03/2015

Segundo Eu Me Chamo Antônio.
Neste segundo livro, a poesia de Pedro Gabriel torna-se mais sentimental, mais intensa. Os jogos de palavras ficam cada vez mais frequentes no livro. E também, há uma novidade: Os textos que não são escritos em guardanapos. Enfim, tão bom quanto o antigo.
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Deise Baz 06/05/2015

Poesia transbordada
Eu (bem particularmente) detesto modinha, então, quando saiu o livro um dele (Antônio, alter ego do Pedro Gabriel) eu pensei, não vou ler, deve ser muito chato e não deve passar nada (pensamento fechado e ignorante, admito), mas eu sempre fui muito de tomar conhecimento das coisas antes de criticar, então fiquei meio na dúvida, até que saiu o livro dois (azul, lindo e que além dos guardanapos, traz trechos dos pensamentos dele) e eu resolvi comprar.

Posso dizer com certeza, há sentimento em cada página, eu me senti lida ao notar minhas lágrimas algumas vezes durante essa experiência. A forma, os traços dos desenhos e dos escritos conversam perfeitamente entre si e nos transportam para um universo de sensibilidade. Nas últimas folhas do livro, Antônio nos conta sobre as lembranças do seu amor e estas estão ecoando em mim, da forma mais INTENSA possível desde que terminei o livro (na verdade, é como se a gente nunca terminasse, porque sempre há a vontade, necessidade, os dias em que precisamos mergulhar nele de novo). Eu me vi em muitas páginas e segredos deste livro.

Obs: contraindicado para quem sente demais, assim como eu, corre-se o risco de sentir junto com Antônio.
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Mila F. @delivroemlivro_ 29/09/2015

Segue o mesmo estilo adorável do primeiro volume
Segundo - Eu Me Chamo Antônio é o segundo livro de Pedro Gabriel, mesmo autor de Eu Me Chamo Antônio, que se tornou conhecido por escrever em guardanapos enquanto tomava suas cervejas no Bar Lamas, no Rio de Janeiro, e postar o resultado de suas criações numa página com o mesmo nome de seu primeiro livro.
Sempre gostei muito de livro com imagens, fotos, pensamentos então é claro que iria querer conferir o trabalho de Pedro Gabriel, gostei tanto do primeiro livro que indiscutivelmente resolvi comprar o segundo livro do escritor. Novamente, fiquei encantada com esse novo trabalho e na medida em que Pedro Gabriel se reafirma como escritor (já vemos uma maturidade maior nos pensamentos e ilustrações) o leitor, como eu, acaba por se reafirmar como fã, ou passa a detestá-lo para sempre.
Enquanto o primeiro trabalho mostra a descoberta do escritor e sua escrita vacilante - isso na vida de qualquer escritor - o segundo trabalho literário tem o potencial de transformá-lo num escritor verdadeiro ou fazê-lo perder admiração dos leitores. Pedro Gabriel me cativou ainda mais.
Em Segundo - Eu Me Chamo Antônio lemos pensamentos ainda mais complexos em poucas palavras, porque o show está nos trocadilhos e nas entrelinhas: naquilo que você pensa e sente quando está lendo. Para completar, nesse segundo livro vemos o prosador que há no autor, ele não é só poeta, ele escreve fragmentos geniais e de uma forma tão fluida que percebemos a intimidade dele com as palavras e como ele ama brincar e jogar com elas. Isso é fascinante.
Como admiradora de poesia e de prosa, atrevo a dizer que Pedro Gabriel é um prosador brilhante e que se chegar a escrever um romance será um livro bem maduro, equilibrado, sensual e cuja linguagem irá imprimir intertextualidade com obras famosas. Sem dúvida isso me fascina, e eu adoraria ler.
Em suma, Segundo - Eu Me Chamo Antônio segue a linha do primeiro: pensamentos em guardanapos, dessa vez, as ilustrações apresentam algumas cores e consequentemente mais emoção. Um pouco de prosa, conhecimento popular. O difícil mesmo não é não gostar do livro, mas sim concluir a leitura e conseguir apontar a página/pensamento preferida. Não tem como.


site: www.delivroemlivro.com.br
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Edervan 28/07/2016

Versos e paixões.
Quando você folheia o livro, ou o analisa pela capa, imagina algo infantil e repleto de imagens, E é aí que estás enganado. Com uma profundidade mascarada, a obra traz versos escritos de forma “rabuscada” e em certos momentos difíceis de entender, mas que quando analisados fazem repensar sobre várias coisas.
“Eu me afasto e anuncio, seu adeus é meu exílio.” – Com certeza frases como essa colocar-te-ão a pensar sobre antigos amores e amores atuais. Segundo, Eu Me Chamo Antônio é um livro cheio de irreverência e cheio de paixão, escrito de forma simples, mas profunda. Com certeza vale a leitura.
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Lohania 08/09/2016

Uma melancolia gostosa
O "Segundo Eu me chamo Antônio" é um livrinho de prosas poéticas que nos desperta para as verdades contidas nos clichês característicos de relacionamentos afetivos amorosos. Tomo mão do verbo 'despertar' pois são coisas que sabemos que 'são assim mesmo', mas, na maioria das vezes, têm o seu sentido adormecido dentro de nós.
Pedro Gabriel - na figura do seu alter ego Antônio - dá um toque singelo de melancolia às suas frases que, a meu ver e correspondendo aos meus gostos literários, é o açúcar da obra. *-* Suas expressões surgem derivadas dos sentimentos gritantes e perturbadores que compõem o seu eu interior: "O silêncio só é mudo da boca para fora." (p. 39).
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Nanda 11/09/2016

Segundo - Eu me chamo Antônio
Lindo, lindo, lindo! Poesia e frases encantadoras, se você gosta se aventure assim como eu. Leitura de alguns minutos..
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Kah 04/01/2017

Quem nunca trocou mensagens em papel? '-'
Diferente do primeiro, este não trás apenas frases soltas e aleatórias, trás também textos, na minha opinião o autor nasceu para escrever, este segundo me surpreendeu, adorei as ilustrações, as frases e os textos. Assim como o primeiro este também valoriza a arte e ainda vem com um samário para "traduzir" algumas frases, já que algumas são quase impossíveis de decifrar o que a ilustração diz. Superou minhas expectativas
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Amanda 21/04/2018

Sentimentos reais
Quando alguém diz as frases certas, não só aquelas que você quer ouvir, mas aquelas que você precisa ouvir, você reflete sobre sua vida, pensa em tudo que acontece, que já aconteceu e que espera que aconteça. O livro "Segundo eu me chamo Antônio" me fez sentir isso.
Partes desse livro me deixaram inspirada, com vontade de melhorar e de escrever. Outras partes me deixaram muito feliz, então sorri enquanto estava lendo, porque me identifiquei com muitas coisas. E também senti medo e tristeza, frases tristes quase me fizeram chorar no meio da livraria.
Mas o mais importante é que todas as frases são reais, sentimentos que alguém real teria, não alguém fictício como em vário outros livros que já li. Eu já senti muito deles, sei que são possíveis para alguém desse mundo, foi por isso que eu amei o livro. Além disso eu também o amei por ter todo um complemento com as imagens que deixa o livro mais sentimental.
A frase que eu mais gosto do livro é "As nossas falhas também poderiam cair no outono", além de ser verdadeira é uma metáfora perfeita que eu nunca teria pensado, e o desenho de uma árvore com suas folhas caindo com um fundo amarelo me fez sentir aliviada e com vontade de parar de pensar em minha falhas e deixar que elas se fossem.
O livro é especial, não é óbvio, é pensado para ser apreciado. Quando estava lendo me fez sentir vários sentimentos e similaridade com o que é real, que aconteceu comigo, os meus sentimentos. Por isso o livro é fantástico, prova que todos sofrem, que todos sentem saudades e que todos somos capazes de ser feliz, porque a final todos temos problemas com relações amorosas, familiares e de amizade.
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Rose 25/08/2018

É um livro rico, não apenas na parte gráfica, como nas frases que nos levam a reflexões e também suspiros. Na mesma pegada do primeiro, este livro mostra textos curtos e inspiradores, e como padrão que já se tornou conhecido, feitos em guardanapos.
Eu não li o livro anterior, mas conheço algumas das famosas frases e adorei este volume. Teve alguns textos que eu não consegui decifrar, e acabei pedindo ajuda "dos universitários". O próprio autor reconhece que em determinados textos, sua caligrafia não ajuda, e por isso no livro existe uma legenda para todos os textos.
Fora esta dificuldade em alguns momentos, o livro é ótimo e rápido de ser lido. Com muito desenho e cor, o autor passa em poucas palavras seus pensamentos e sentimentos.
Ótima pedida.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Rick Cruz 14/10/2018

“Eu só versifico para ver se fico menos só”
A segunda obra literária de Pedro Gabriel trás mais reflexões e sentimentos para esse mundo através de seus guardanapos filosóficos e pequenos textos melancólicos.
O autor quis que o livro seguisse o design do primeiro, com páginas grossas e de folha apta para fotografias (paperfect 120G/M2). Assim também como no primeiro livro, este é dividido em temas para os guardanapos e textos e possui aproximadamente 200 páginas.
Na primeira obra, o autor nos prende com as frases que nos fazem mergulhar em nós mesmos, numa viagem 20 mil léguas abaixo das nossas superficiais certezas sobre o mundo transcendente dos nossos sentimentos. Não vou negar uma certa decepção nesse segundo volume. Na obra, agora o autor deixa transparecer muito mais de sua melancolia e decepção com eventos pessoais que existiram ou não chegaram a existir e isso prendeu um pouco os versos e as poesias a uma reflexão supérflua. Não estou dizendo que não me foi acrescentado nada nessas páginas, não é isso. Minha critica é que em comparação com o primeiro volume, essa obra não me deu forças para voar tão longe do livro enquanto lia.
As frases de amor com uma dose de desilusão foram as que mais me comoveram e guardei comigo. “O amor é menos do que é e mais do que você pensa.” É uma verdade universal.
Foi uma boa leitura, recomendaria para poetas e pensadores. É um rico poço de reflexões.
Pedro Gabriel nasceu na África, mas veio para o Brasil com 12 anos. Passou bastante tempo tendo dificuldades com o português, e isso o fez prestar mais atenção nas palavras, brincar com elas, como faz até hoje.
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