Tratado da Castidade

Tratado da Castidade Santo Afonso Maria de Ligório
Santo Afonso de Ligório
Santo Afonso de Ligório




Resenhas - Tratado da Castidade


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Gabriely292 15/04/2024

É muito bom ver o valor da castidade, e Santo Afonso nos mostra isto muito bem. Ademais, só gostaria que o livro tivesse mais conselhos para a castidade dos não religiosos, pois capítulos como ?da guarda do coração ? me ajudaram muito.
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Isa 27/01/2024

Bom!
é um livro ótimo, os primeiros capítulos me prenderam bastante, conselhos maravilhosos e realmente tocantes, mas os últimos capítulos não me prenderam tanto, n tenho muito oq falar
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Débora 09/01/2024

Bom livro
Bom livro pra entender um pouco mais sobre a castidade, mas gostaria que tivesse tratado mais sobre a importância da castidade antes do matrimônio
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_thayykp 08/01/2024

Maravilhoso
É um livro muito bom, trás muitos ensinamentos. A escrita desse santo doutor da igreja me fascinou durante todo o livro, parece tão atual e completa ao mesmo tempo, isso só encontramos na Igreja Católica Apostólica Romana.
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Eduarda.Pacifico 27/12/2023

Resenha tratado da castidade
Livro incrível e belíssimo, fala de uma forma muito linda e nescessaria sobre a castidade e virgindade
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Rafa:) 13/12/2023

Tratado da castidade.
Um tipo de livro novo, completamente diferente do que acostumei , mas foi lindo! Embora tenha achado bem estranho em algumas partes , visto que elogiava bem mais a vida consagrada do que a matrimonial. Mas foi no final que parece que o livro me abraçou e confortou o meu coração com uma palavra que precisava ouvir. Não acho um livro ótimo, por isso a nota baixa, mas é interessante a quem quer entender e conhecer mais afundo a Castidade.
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thais 19/10/2023

Resolvi ler esse livro apesar de não ser católica e gostei bastante de conhecer mais sobre a castidade e sua importância
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Carla.Parreira 30/09/2023

Tratado da Castidade de Santo Afonso Maria de Ligório
Eis meus trechos preferidos:

"...O homem casto difere do anjo não em razão da virtude, mas da bem-aventurança; se a castidade do anjo é mais ditosa, a do homem é mais intrépida. A castidade torna o homem semelhante ao próprio Deus, que é um puro espírito, afirma São Basílio...
O verbo eterno, vindo a este mundo, escolheu para sua mãe uma virgem, para pai adotivo um virgem, para precursor um virgem, e a São João Evangelista amou com predileção porque era virgem...
É impossível que te conserves casto, diz São Carlos Borromeu, se não vigiares continuamente sobre ti mesmo, pois a negligência traz consigo mui facilmente a perda da castidade...
Almas que temem a Deus e não possuem o dom do discernimento e são inclinadas aos escrúpulos, pensam que todo mal pensamento que lhes sobrevém é já um pecado. Elas estão enganadas, porque os maus pensamentos em si não são pecados, mas só e unicamente o consentimento neles...
Outros, que possuem uma consciência mais relaxada e são mal instruídos, julgam, pelo contrário, que os maus pensamentos nunca são pecados, mesmo havendo consentimento neles, com tanto que não se chegue a praticar. Este erro é muito mais pernicioso que o primeiro. O que se não pode fazer não se pode também desejar; por isso, o mau pensamento em si contém toda a malícia do ato...
Santa Catarina de Sena foi uma vez horrivelmente atormentada pelo demônio, durante três dias, com fortes tentações impuras. Apareceu-lhe então o senhor para consolá-la, e ela perguntou-lhe: 'Mas onde estivestes, senhor meu, durante esses três dias?' Jesus respondeu-lhe: 'Dentro do teu coração, dando-te força para resistires à tentação.' E o senhor deu-lhe a conhecer que o seu coração estava, depois da tentação, mas puro que antes...
Quem trabalha é tentado por um demônio só; quem vive ocioso, é atacado por uma multidão deles, diz São Boaventura...
Santo Agostinho diz: 'Do olhar nasce o pensamento, e do pensamento a concupiscência.' Aqui vemos como o demônio nos tenta primeiramente a olhar, depois a desejar e, finalmente, a consentir. Por isso nos assegura São Jerônimo que o demônio só necessita de nosso começo: dá-se por satisfeito se lhe abrimos a metade da porta, pois ele saberá conquistar a outra metade...
Por amizades perigosas entendem-se, em particular, as sensuais, isto é, aquelas que se baseiam sobre uma complacência sensual, sobre a fruição comum de prazeres dos sentidos, sobre certas qualidades fúteis e vãs de espírito e coração. Essas amizades são já por si perigosas, mesmo que, no começo, nada tenham de inconveniente, e devemos guardar nosso coração desembaraçado delas. 'Quem não evita relações perigosas, cai facilmente no abismo' diz Santo Agostinho...
Santa Teresa viu-se um dia transportada ao inferno, onde Deus lhe mostrou o lugar que lhe preparara, se não rompesse com um apego puramente natural a um seu parente. Se sentires em teu coração, alma cristã, uma tal afeição para com alguém, não há outro remédio para te libertar dela, senão corta-la resolutamente de uma vez para sempre, pois, se quiseres renuncia-la pouco a pouco, cre-me, nunca chegarás a desfazer-te dela...
São Tomás de Aquino diz: 'Quanto mas santas são as pessoas pelas quais sentimos afeição particular, tanto mais devemos nos alcatelar, porque o alto apreço que fazemos de suas virtudes, nos estimula ainda mais a ama-las'...
Santa Clara de Montefalco dizia que prezava tanto por sua virgindade, que antes quereria sofrer durante toda a sua vida as penas do inferno do que perder esse valioso tesouro. Com toda a razão, pois, muitas virgens virtuosas renunciaram a casamentos príncipescos para permanecerem esposas de Jesus Cristo. Santa Joana, infanta de Portugal, renunciou à mão de Luís XI, rei da França; a beata Inês de Praga, à do imperador Frederico II; Isabel, filha do rei da Hungria e herdeira do Reino, à de Henrique, arquiduque da Áustria, e muitas outras precederam do mesmo modo...
São João foi o discípulo amado de Jesus, porque guardou a virgindade..."
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Laís 28/08/2023

Simples e profundo
Impressionante como tão poucas páginas podem ter um conteúdo tão denso e tão profundo, o tratado da Castidade fala não só de "normas", mas sobretudo do sentido e da beleza da vivência de quem é chamado a essa forma de vida, "ter um santo orgulho da sua condição", com certeza, essa foi a primeira vez que li, sim primeira, porque pretendo reler num momento oportuno.
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Kelly Oliveira Barbosa 13/05/2023

BLOG CAFÉ, FÉ E LIVROS
O Tratado da Castidade, é um texto do século 18 sobre pureza sexual. Foi escrito para homens e mulheres, e tanto para pessoas dentro da fé católica que queriam se consagrar totalmente no voto da castidade, como para pessoas que queriam viver a castidade, mas na sociedade como solteiros ou casados. [não deixe de ler o último parágrafo desse texto]

O tratado é dividido em seis capítulos. No primeiro “Excelência da Castidade”, o religioso exalta a virtude da castidade, a coloca como algo de extremo valor… porém de difícil prática. Ele diz: o homem só pode ser casto por virtude. E a virtude em nós, seres tão fracos, só pode ser alcançada através de negarmos a nós mesmos e humildemente recebermos da Graça de Deus.

No segundo capítulo “Da vigilância sobre os pensamentos”, ele diz que não existe uma vida de castidade sem vigilância e essa vigilância sobre o que pensamos. É um capítulo muito interessante em que é feita uma separação de termos quanto aos nossos processos de pensamentos. Para Afonso de Ligório há um duplo engano quanto aos maus pensamentos. Existem almas, diz ele, que não possuindo o dom do discernimento, acham que todo pensamento mau que lhes sobrevêm é já um pecado. Outras almas, que tem um problema sério de consciência e por vezes mal instruídos, julgam o contrário, que maus pensamentos nunca são pecado. Segundo ele, ambas estão enganadas, porque a malícia do pecado consiste toda na má vontade (ou rebeldia), que se entrega ao pecado com claro conhecimento de sua maldade e plena deliberação (uma decisão convicta) de sua parte. O restante do desenvolvimento do capítulo se dá na consideração em separado dos conceitos: sugestão, deliberação e consentimento, aplicados ao pecado de pensamento.

O terceiro capítulo “Da modéstia dos olhos”, segue o ponto de que só haverá uma vida de pureza sexual quando houver uma vida de vigilância, e agora com vários conselhos quanto a concupiscência dos olhos. Como disse o sábio “os olhos não se cansam de ver” [1] e Agostinho “Do olhar nasce o pensamento, e do pensamento a concupiscência”. Esse e o capítulo 4 que já comento, foram os capítulos que mais me chamaram atenção. Numa sociedade hoje totalmente absolvida pela “imagem”, falar de uma modéstia dos olhos, e não só do meu olhar, mas do cuidado também do olhar do outro, da preocupação de não ser um tropeço para o outro, é só para quem tem o Espírito Santo, do contrário parecerá loucura. Louvado Deus por esse tão precioso presente que é o seu Espírito!

Então o quarto, é “Da guarda do coração”, Afonso de Ligório diz agora que de nada adianta vigiarmos sobre os nossos pensamentos e olhos, se não guardarmos o coração. E a respeito disso incrivelmente ele direciona sua análise e conselhos para as nossas amizades. É um capítulo interessantíssimo para qualquer pessoa que ama a Deus e quer realmente fugir da aparência do mal. Sua análise é dividida em três partes: da amizade, das amizades naturais e das amizades perigosas.

O quinto e o sexto capítulo respectivamente são: “Da virgindade” e “Do voto de castidade”. Em ambos os capítulos o religioso se dedicou a mostrar como existe uma grande vantagem em se manter virgem nesse mundo. Ele diz que por mais que uma pessoa possa servir a Deus dentro do casamento, é o solteiro aquele que pode inteiramente se dedicar as coisas de Deus (1º Coríntios 7:34). E nesse sentido dá alguns conselhos para aqueles que querem se manter virgens e castos no mundo.

Nesse comentário eu me esforcei para trazer um breve resumo desse tratado para dar uma ideia ao meu leitor do seu conteúdo. Nesse assunto da pureza sexual o Tratado da Castidade de Afonso de Ligório é um dos melhores textos que eu já tive acesso. A maneira como o religioso expõe o assunto é muito proveitosa porque é muito prática. Do que adianta o conhecimento a sabedoria se nada muda no seu dia a dia? Tenho certeza que os conselhos desse livrinho serão úteis para todos. Por isso eu o recomendo com as ressalvas que já fiz aqui (visite o blog) quanto a fé católica. Ao longo da minha jornada como leitora uma coisa valiosa que aprendi é que devemos “reter o que é bom” [2].

Um adendo aqui também, é que essa leitura e releitura foram muito importante para o aprofundamento das reflexões que tenho feito já há quase três anos sobre as redes sociais. Desejar a castidade e considerar uma vigilância do pensar, do olhar, da guarda do coração… e pensar no que é o Instagram, o Twitter, o Tik Tok, é uma coisa que não bate. Tenho receio que estamos subestimando demais os efeitos desastrosos que as redes sociais tem sobre nós. Estou há dois anos fora das redes sociais (Instagram, Facebook e Twitter), excluí meus perfis permanentemente, e foi a melhor coisa que eu já fiz. Sempre que posso gosto de comentar isso com as pessoas, talvez soe pedante para alguns, mas não me preocupo com isso. Minha intenção é dizer que há vida fora das redes e uma vida muito melhor.

[1] Eclesiastes 1:8
[2] 1 Tessalonicenses 5:21

site: https://cafeebonslivros.home.blog/2023/05/13/tratado-da-castidade-de-afonso-de-ligorio-124/
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Totonho 10/04/2023

Castos para sermos santos! ??
É um livro excelente!!! Santo Afonso nos cativa ao falar desta virtude tão desejada, tão gloriosa, mas ao mesmo tempo tão pouco praticada.
Me encantei como, ao decorrer do livro, ele vai falando sobre experiências, relatos de santos, algo que foi vivido por aquele que triunfaram na virtude e hoje se encontram na honra dos altares da Santa Igreja.
De fato, a castidade é uma virtude gloriosa! Que Deus nos conceda, e me conceda, a graça de praticá-la através do pensamento, do olhar, do coração, de todas as formas possíveis!
A castidade nos torna irmãos dos anjos, que lindo!
Indico a todos esta leitura, não é cansativa, é muito rica e eleva o olhar a Deus! ??
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Giovanna339 25/02/2023

Perfeito!
Grande alimento para a alma e ensinamentos para a vida cristã. O Tratado da Castidade é como um autoajuda espiritual, focado em ajudar-nos a vencer os nossos vícios e os prazeres da carne.

Santo Afonso foi tão delicado em cada assunto nesse livro que não tem como não rabiscá-lo por inteiro e anotar as belíssimas palavras que ele escreve. Recomendo a todos que querem mais entender sobre essa virtude tão bela!
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AnaP14 15/02/2023

Para compreender a visão da Igreja
É um bom livro para compreender a visão da igreja sobre a castidade. Pretendo me aprofundar mais sobre alguns temas levantados pelo autor.
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joseaugusto.lara 08/02/2023

Simples e profundo
A leitura desse clássico de Santo Afonso é importantíssima para o cristão que procura amar a Deus e viver a castidade.
Ele analisa e dá dicas práticas sobre como viver essa virtude.
É um livro para ler, reler e meditar.
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Vinícius 06/12/2022

A Castidade
A castidade preconizada pela doutrina cristã é apresentada neste curto escrito do Santo Afonso de Ligório. "Nossa carne é a arma mais poderosa que possui o demônio para nos escravizar."
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