A Menina Que Tinha Dons

A Menina Que Tinha Dons M. R. Carey




Resenhas - A Menina Que Tinha Dons


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Libris.Infinitum 24/08/2023

Uma visão diferente de um ícone da Cultura Pop
Gostei muito deste livro de M.R.Carey que narra um tema muito comum hoje em dia, com o mesmo vetor de outras tantas obras, porém de uma maneira diferente. Um futuro distópico tomado por fungo da familia Cordyceps tornado os humanos num ícones da cultura pop: Zumbis. Neste contexto somos introduzidos no dia-a-dia de Melanie, uma menina superdotada que faz parte de um grupo de crianças portadoras do fungo e a trajetória na vida de Melaniee outras quatro personagens (Gallagher, Sgto. Parks, Prof. Justineau e a Dra. Caldwell) em relações crescentes de amor, perda e companheirismo.
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bielboyster 18/06/2016minha estante
Devo concordar com você! É um bom livro, mas algo na maneira que a história é contada também não me agradou. E realmente ele pode ser maçante às vezes, mas, no fim das contas, é uma boa leitura!




Nay 14/01/2021

Comprei achando que tinha a ver com super poderes ou até dons divinos, mas JAMAIS pensei que fosse nessa temática. E eu AMEI o livro! Surpresa boa.
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Lores 04/07/2022

Melanie é uma garotinha diferente. Tudo o que ela viu é sua sela e a sala de aula e tudo o que ela conhece do mundo lá fora ela aprendeu nos livros, porém, esse mundo não existe mais.
Um mundo apocalíptico tomado por um fungo, uma cientista "louca", uma professora, dois soldados e uma garotinha tentam sobreviver da melhor forma possível. Enquanto isso, Melanie tenta entender o que ela é.
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Luan 13/02/2017

Eficiente em passar mensagem de companheirismo, o livro é lento e deixa a sensação de que não avança o suficiente
Livro com uma história bastante sólida, A menina que tinha dons é uma obra que peca pela lentidão. Não comprei ele pela adaptação que foi feita, mas sim pelos comentários dirigidos ao livro e pela sinopse dele. Ao fim, posso dizer que li uma boa história, mas fiquei frustrado pela lentidão e por não receber aquilo que me propuseram especialmente quando li a sinopse. Mesmo assim, é preciso dizer que para os fãs de distopias ou apocalipses, é uma boa pedida. Só não vá com muita sede ao pote, quem sabe você não se frustre.

A menina que tinha dons conta a história de uma sociedade cerca de 30 anos depois de que um vírus transformou pessoas em "zumbis" e dizimou boa parte da população, pelo menos da Inglaterra. Restam poucas pessoas, entre elas, uma base militar onde várias crianças estão presas e à mercê de testes científicos. Essas crianças são infestadas, mas que ainda não se transformaram em zumbis, embora sintam vontade de carne humana. Entre elas, está Melanie, a protagonista, a menina que tinha dons. Ao lado de personagens como o Sargento Parks, Srta. Justineau, Soldado Gallagher e a Dra. Caldwell, ela vai se aventurar numa história de luta pela vida e lição de companheirismo, já que os zumbis atacam a base militar e o que resta é fugir.

Assim como aconteceu com distopias, talvez eu esteja saturado de apocalipses, embora eu ainda sinta vontade de lê-los. Mas fiquei de fato chateado por não ter me conectado à leitura como eu gostaria, porque de fato é um livro com uma história interessante, embora enfadonha. O início talvez tenha prejudicado todo o andamento. A leitura não engrenava. Ela lento, complicado. Distante do leitor. Só depois que a base militar sofre um ataque é que a história evolui. A partir daí eu me conectei mais à obra, mas acho que já era tarde, pois, mesmo com a melhora, "não consegui sentir ele".

Sem dúvida alguma, as lições passadas pelo autor M. R. Carey em seu livro nos deixam grandes aprendizados, principalmente no que diz respeito à confiar nos demais e aprender a acreditar neles. Aliás, Carey é autor de quadrinhos como X-men, e talvez, por conta disso, esperava algo que fosse além do que ele entregou. Não me refiro exatamente a mais ação, mas a uma história com ritmo melhor. No entanto, o que ele fez bem foi na construção dos protagonistas. São personagens profundos, reais, com defeitos e qualidade, bons e ruins, mas que são bem construídos. É bom acompanhar os medos e os dilemas de cada um deles e torcer ou não para eles.

O trabalho da Fábrica231, selo da Editora Rocco, que publicou o livro, é bastante ok. A capa é simplista, mas bonita. A diagramação me agrada, com tamanho de letra bom e espaçamentos até aceitáveis. Também não lembro de muitos erros. No fim das contas, acredito que Carey criou uma história forte mas não a explorou da melhor forma possível ou não foi tão fundo quanto poderia. Mas, como já disse, pelo menos foi certeiro nas lições principais: amor e companheirismo. Não fosse o início chato e a dificuldade para a história acontecer, o livro mereceria quatro estrelas. Sendo assim, no entanto, vai de três.
Marcia 14/02/2017minha estante
Fiquei curiosa para ler esse livro, principalmente porque gosto muito desse tipo de enredo (adorei a trilogia do Justin Cronin, conhece?). Antes de comprar, só queria saber se ele é um livro único ou faz parte de uma série/trilogia...
Obrigada!


Luan 24/02/2017minha estante
Oi, Marcia. O enredo é ótimo, o desenvolvimento deixa um pouco a desejar. Mas com ctz vale a leitura, só que não chega aos pés da trilogia do Cronin, que é a minha preferida. Sobre ser livro único, sim, me parece que é só esse.




AlessandraD. 05/05/2021

É interessante, mas foi uma leitura muito arrastada pra mim. Talvez em outro momento tivesse sido mais legal
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stella87 25/03/2022

para quem quer um ?apocalipse zumbi? diferente
um livro com uma trama e personagens interessantes, com diferentes crenças e objetivos. uma protagonista extremamente humana (apesar de não ser tão humana assim?), que nos faz refletir sobre nossa própria condição de indivíduo. e com um final melancólico, mas que deixa o leitor satisfeito!
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Antonio 05/01/2015

A Menina que não me Encantou
Roteirista dos filmes X-Men, M.R. Carey resolveu escrever seu primeiro livro. E se você acha que aqui há seres que não são humanos, ou que deixaram de ser humanos, acertou. Os filmes da série X-Men são atraentes – como seria um livro desse tipo?
Somos levados a uma base militar, onde as crianças ficam em celas individuais, e são levadas para as aulas amarradas em cadeiras de rodas. Ei, como assim? Por quê? Acompanhamos Melanie, uma menina considerada gênio que vive essa rotina, mas ela também não tem a resposta.
Nessa sociedade distópica (a palavra distopia está na moda) do futuro, existem algumas categorias de seres: os famintos, os lixeiros, os militares (afinal tudo começa numa base militar), e personagens comuns. Ou quase.
A professora Justineau é adorada por Melanie, ela dá as melhores aulas, e realmente gosta das crianças. A Dra. Caldwell é a cientista fria e determinada, utilizando sempre uma linguagem médica que soa muito convincente (um mérito do autor). O sargento Parks que tem feias cicatrizes no rosto está no comando da base e vê tudo pelo ângulo da hierarquia militar, do controle. O soldado Gallagher é jovem, respeita o sargento, mas por ser jovem também não entende tudo. Os conflitos são inevitáveis.
Muita gente está gostando, lendo rápido e elogiando esse livro. Eu não gostei muito, não sei se é o gênero, então vou me esforçar para ser objetivo:
QUALIDADES: 1. Um começo que realmente desperta a nossa curiosidade. 2. Personagens muito bem caracterizados, eles usam um vocabulário específico que reflete suas realidades. 3. A narrativa tem bastante ação.
DEFEITOS: 1. Há uma barriga, a ação do meio para o final não é surpreendente. 2. Tirando o que sabemos pelos personagens, não entendemos como está o resto do mundo nesse futuro distópico. 3. A tradução deixa a desejar, ou seja: há frases terríveis que ninguém diz em português: 'Eles se movem peristalticamente enquanto a luz passa por eles'. (p. 198) 'Até agora, ela supunha que eles tinham afundado com todas as mãos'. (p. 248). Afundado com todas as mãos? O que significa isso? Parece uma tradução ao pé da letra, não faz sentido.
É isso. Mas não tiro o mérito do autor, não. Para quem gosta de livros sobre zumbis e seres ‘modificados’ pode ser uma boa leitura (evitei os spoilers e contei pouco da trama!)


site: Site: http://www.blogselivros.com.br/bl-a-menina-que-tinha-dons/
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Rittes 12/06/2015

O dom de contar uma boa história
Conheci M. R. Carey através dos quadrinhos. Confesso que seu trabalho não me chamou particularmente a atenção. Nada comparável a um Allan Moore ou Frank Miller, por exemplo. Mas esse livro aparentemente despretensioso é bem bacana. Apesar de cair no já agora desgastado filão apocalíptico, a premissa é diferente: a menina Melanie contraiu o vírus que transformou todos em zumbi mas, por alguma razão, continua mantendo suas capacidades humanas. Apesar disso, vive como prisioneira numa instalação militar, amordaçada e vigiada 24 horas por dia. Apenas a professora, Srta. Justineau, trata-a como uma menina normal. O livro começa meio lento e até a página 100 não empolga muito, o que pode afastar alguns leitores mais apressados, mas recomendo calma porque daí pra frente ele fica realmente interessante. Com momentos tensos e outros comoventes, sem dúvida, uma ótima opção para quem gosta do tema. Recomendo e espero que Carey continue mantendo seu dom em contar uma boa história.
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Janaína Sá 14/04/2021

Nem todo Dom é uma benção
Livro aborda uma temática já bastante desgastada, mas de uma forma diferente e me prendeu à continuidade da história. Achei um ótimo livro
O autor conseguiu me surpreender a cada minuto de leitura. A evolução da história é plausível e o desfecho é de cair o queixo.
O filme desse livro saiu meio despercebido e até gostei do filme. 
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Amanda Sabino 12/01/2021

Bom
Não achei que iria conseguir terminar de ler esse livro, mas acabou que li em um único dia, é uma história para distrair, mas que tem ótimas criticas nas entrelinhas, a forma com que as "crianças" são tratadas,eu como estudante de pedagogia, adorei a relação dos alunos e professores, não que fosse uma boa relação, mas foi interessante enxergar a forma com que as questões eram aplicadas e as reações dos estudantes, os métodos de tratamento, a construção que cada personagem carrega, que faz com que cada um, tenha uma perspectiva do cenário em que está inserido.
No entanto, o livro perdeu pontos comigo pois o achei monótono, não achei as reviravoltas boas, não mexeu comigo e achei alguns caminhos previsíveis, foi uma leitura que me distraiu e que foi boa.
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Aline Marques 08/05/2015

Surpreendente e Humano
Uma das melhores narrativas pós-apocalípticas que já li. A história flui de forma criativa e o terror fica por conta da plausibilidade e não devido as cenas repulsivas. Sim, elas existem. Aos montes.
Carey escreve de forma confiante e nos conquista, apesar dos jargões técnicos (confesso que joguei uma ou duas palavras no Google). Ao terminar o livro senti que merecia o título de Técnica em "Zumbizisse" ou qualquer outro certificado, mas o prêmio é alcançado no desfecho. Que final!
Sabe aquele final que te faz encarar um ponto qualquer até conseguir absorvê-lo? Pois é, quem diria que um livro de zumbis poderia ser tão significativo?
A Menina Que Tinha Dons perde pontos no quesito horripilante. Esperava ficar assustada a ponto de ter que abandonar a leitura e me enfiar embaixo do cobertor. Talvez eu seja mais forte do que pensava ou talvez não fosse o intuito do autor e apenas fui enganada pelo booktrailer.
De qualquer forma, se gosta de distopias, leia. Vale muito a pena!

site: @ousejalivros
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Camilla191 01/04/2015

Resenha do Blog | Descafeinadas
Além de conter o incrível gênero distópico tenho que dizer que encontrei traços de gêneros como: pós-apocalítico e sobrenatural. M.R. Carey nós trás o mundo totalmente devastado onde os Famintos serão o codinome para Zumbis. Embora não goste de zumbis nem de séries como The Walking Dead entrei de cabeça na leitura de A Menina Que Tinha Dons.

Os Famintos comem carne humana, Melanie e algumas outras crianças são famintos de auto nível funcional. Ela é bem dotada e tem total controle sobre seu instinto animal. O livro é aterrador e embora use crianças como seu foco principal há momentos em que ele é... assustador.

Crianças sendo cortadas, dissecadas e degoladas para um "propósito maior" que é encontrar uma cura para o vírus que varreu o mundo. A cena descrita em que pedaços humanos são colocados em vidros para estudos é incrível e grotesca ao mesmo tempo. É isso que torna o livro tão bom.

"As cobaias não são humanas; são famintos. Famintos de alto nível funcional."

Melanie mora em um quartel onde tem uma rígida rotina. Para sair do cubículo onde mora desde que se lembra é necessário que ela seja amarrada em uma cadeira de rodas, inclusive a cabeça, para ir a uma espécie de escola. Ela é uma garotinha de dez anos e como eu disse super dotada.

Quando os Lixeiros (uma espécie de mercenários) e alguns Famintos conseguem invadir a base militar. A partir desse momento começa a aventura dos personagens principais, eles tem que fugir sem recurso algum para Los Angeles para sobreviver. Nessa altura vemos que autor coloca os personagens ficando cada vez mais intrínsecos e conhecendo um ao outro.

Os Famintos correm rápido, conseguem sentir cheiro e vibrações a distância e obviamente amam comer carne. Comer braços, pernas e olhos sem hesitar são a função deles. Os termos científicos são um pouco complicados de ler, mas são extremamente necessários.

"Terceiro e último, se tiver um faminto atrás de vocês, não corram. De maneira nenhuma podem derrotá-lo e tem uma chance maior se o enfrentarem de frente”

O que mais gostei é que não é uma história meia boca e muito menos igual, fiquei intrigada com os Zumbis e vou querer ler mais livros do tipo. A leitura é incrível e não muito parada. Leiam e se deliciem com pequena zumbi Melanie e todos os personagens impossíveis de não gostar.

É um livro incrível e um dos melhores que eu já li no ano. Leiam A Menina Que Tinha Dons e se apaixone.


site: http://www.descafeinadas.com.br/2015/03/resenha-menina-que-tinha-dons-de-mr.html
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Rê Lima 27/08/2020

Me lembrou um pouco A Passagem e como gostei de A Passagem, também curti esse!
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