O gato sou eu

O gato sou eu Fernando Sabino




Resenhas - O Gato Sou Eu


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lucas 29/01/2024

Um livro com diversas crônicas. As crônicas, no geral, são boas, nos entretem durante a leitura. Destaco duas crônicas, a que dá nome ao livro "O gato sou eu" e a outra, "Precisa-se de um escritor".
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jota 03/05/2023

MUITO BOM: histórias leves e engraçadas narradas com maestria por um de nossos melhores autores de textos curtos
Lido entre 26 de abril e 02 de maio de 2023.

São 42 crônicas de Fernando Sabino (1923-2004) a maioria delas escritas nos anos 1950 e 1960, passadas sobretudo no Rio de Janeiro, uma ou outra em Londres e várias delas em Nova York, onde ficou dois anos como funcionário do escritório comercial do Brasil e do consulado brasileiro na cidade.

Autor de romances, histórias curtas, contos e crônicas, neste volume Sabino escreve sobre personagens anônimos (um policial, um taxista, um mecânico espertalhão, um casal de idosos etc.), pequenos acontecimentos, alguns sustos (como um incêndio no navio que o traria de volta do Brasil partindo de Nova York) e até mesmo trapalhadas em que se meteu por conta própria, coisas assim.

Narra tudo isso sempre com certa graça e humor, daí que grande parte dessas crônicas cativa o leitor, umas mais outras menos, estas porque se não envelheceram, perderam um pouco seu colorido. Mas nenhuma delas vai aborrecê-lo, isso é certo. Não sei se tudo o que ele conta aconteceu de fato consigo mesmo ou com outros personagens, mas isso não importa. Excepcionalmente, ele contracena com Fidel Castro e o ator Broderick Crawford e quase entrevistou Hemingway.

Gostei especialmente de uma história, O Que Faz Um Escritor, em que Sabino conta sobre uma entrevista que deu para uma estagiária de um jornal do Rio. A moça não conhece direito os escritores e muito pouco literatura, diz que o autor de Cem Anos de Solidão é um marquês, quando se trata de Márquez, Gabriel Garcia. Na ocasião, Sabino e Rubem Braga haviam editado o best seller do colombiano no Brasil, por recomendação de Pablo Neruda. Ela então pergunta, “Quem é esse?” E por aí vai. É uma história hilária, vale a pena conhecer.

Outra muito boa, que beira o nonsense é De Obsessão em Obceção, assim mesmo, uma história passada numa livraria em que Sabino acaba entrando depois de ter comprado um livro em outra livraria e está a carregá-lo debaixo do braço, despertando nos vendedores certa suspeita, de que ele seja um ladrão de livros. O final é muito, muito engraçado mesmo. Destaquei apenas essas duas, que me pareceram as melhores, mas com as restantes quarenta também é possível divertir-se bastante com sua leitura.
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arthur 18/02/2023

?
Inteligente, divertido e problematico. Um livro do seu tempo e a frente. De acordo com o conto que é lido é possível odiar ou amar Fernando Sabino.
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Davi.Paiva 27/11/2022

Sem sabor.
Comprei este livro há muito tempo, mas só resolvi fazer a leitura do mesmo porque achei que seria melhor eu ver se ele poderia ser guardado em minha coleção ou colocado para venda.

Resultado: estou vendendo-o por 5 Reais.

Não que ele seja ruim. Só é um livro de crônicas (um gênero que, como aprendi na faculdade, possui um tempo de vida bem curto: hoje as pessoas leem o texto em jornais e amanhã usam o mesmo jornal na gaiola de aves ou para estufar sapatos) escrito por um autor famoso e publicado nos anos 80. O que dá um grande indício de época e diferença do dinamismo que uma crônica escrita atualmente precisa ter.

É um bom trabalho para quem queira estudar o gênero para escrever ou mesmo quem seja um estudante de Letras. No entanto, a sua diversão é tão grande quanto o sabor que se tem ao comer pão sem manteiga.

O ponto alto e talvez o único do livro seja a crônica "O Gato Sou Eu": fazia muito tempo que eu não lia um texto todo em diálogos. É algo diferente, gostoso e indicável para outros lerem.

Sem mais.
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LavAnia.Arantes 22/01/2021

O Gato sou eu, reúne vários contos de Fernando Sabino, como o próprio conto "o gato sou eu". Todos com uma pegada de humor, super leve e rápidos de ler, alguns confesso não ter entendido muito bem, mas de resto me tirou boas risadas.
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Antonio Maluco 07/09/2020

Crônicas
O livro conta com crônicas do autor e os leitores do livro ficam imaginando se essas crônicas são da vida real ou não do escritor Fernando Sabino
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@vilmar_martins 12/03/2020

Fernando Sabino... precisa dizer mais alguma coisa?
Sabino inegavelmente é um dos maiores cronistas do Brasil, nem tanto pelo volume (considerável) da obra, mas pelo domínio da linguagem e do gênero... Difícil observar da mesma forma a situação outrora comum e agora literária que o autor descreve... Recomendo.
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Rafaelle 07/02/2020

Ri demais
Fernando definitivamente é meu escritor brasileiro favorito e tudo o que esse cara escreve me faz ter ataques de risos

Este é um livro de pequenos contos e que possui um humor sagaz e por vezes bobos mas que me provocaram várias risadas

A forma como esse homem escrevia é perfeita minha nossa
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Andre.28 08/01/2020

O estilo inconfundível de Fernando Sabino

Fernando Sabino é um dos meus escritores favoritos em língua portuguesa. Aqui nessa história temos uma series de pequenas crônicas escritas em um estilo inconfundível. A malandragem, a sagacidade, a leveza, a simplicidade e humor e dos causos cotidianos retratados em diferentes histórias. Algumas das crônicas deste livro são experiências próprias do Sabino, como em o “Marinheiro de primeira Viagem”; “Panorama Visto da Ponte”; “O velho e o Jack” ; “O Que Faz Um Escritor” e tantos outros.

As experiências como diplomata no exterior, como editor e escritor são descritas por Sabino de forma engraçada, com tiradas curtas que hora nos dá o prazer de desfrutar do absurdo de forma simples. E de se notar que o Fernando Sabino é um escritor bastante sagaz, observador da vida, dos arquétipos que aparecem no cotidiano, e dos mais variados comportamentos humanos.

Algumas crônicas me parecem mais uma mistura de ficção, ou até mesmo criações do Fernando que se mesclam com aspectos de realidade, com em “Uma Pistola a Menos”; “O Gato Sou Eu”(título do livro); “Jaguatirica a Bordo”: “No Quarto com Valdirene”. O Humor revelado em maridos traídos, esposas infiéis, taxistas trapaceiros, discussões com psicanalistas ou conversas de bar vem à tona com uma fluidez criada pela mente descontraída. Não à toa nem senti as páginas passarem tamanha a rapidez das narrativas e do pequeno tamanho das crônicas. Sabino sabe distrair o leitor. Simplicidade, humor, sagacidade numa coletânea de narrativas leves e descontraídas. 4 estrelas
caroline 10/01/2020minha estante
Minha adolescência foi lendo Fernando Sabino, eu tinha muitos livros dele. Fiquei com vontade ler esse agora.


Andre.28 10/01/2020minha estante
Ele é um dos meus favoritos. é uma literatura leve, descontraída, engraçada e agradável. É um livro muito bacana.




ranniery 28/06/2017

Relíquia
Li A Vitória da Infância na adolescência e desde então me apaixonei por Fernando Sabino. Consegui uma versão autografada pelo próprio de O Gato Sou Eu e guardo com muito carinho.
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Nayara 18/05/2017

O gato sou eu
É um livro muito bom, com histórias engraçadas do cotidiano. Foi o primeiro do Fernando Sabino que eu li.
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Pato Donald 20/07/2012

O gato sou eu
Ver mais em: http://dicasdeboaleitura.blogspot.com.br/2012/06/o-gato-sou-eu.html

O gato sou Eu, foi o primeiro livro do Fernando Sabino que li, desde então me tornei fã das crônicas dele e da maneira hilária como ele descreve os fatos.

“Todos teem o direito de sonhar, e cada um o de ser dono de seu sonho.”

“Mas quem é o gato afinal? O psicanalista, ou o cliente que lhe conta seu sonho? Entre um e outro, o gato é o símbolo da liberdade de sonhar.”
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Aninha 15/01/2011

Crônicas deliciosas - parte 1
Há 6 anos, a literatura brasileira teve uma grande perda: a morte de Fernando Sabino (1923-2004).

Nascido em Belo Horizonte, Sabino era o último vivo do quarteto mineiro de escritores integrado por Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos.

Escreveu novelas, romances, contos e crônicas e foi um dos responsáveis por minha paixão à leitura.

Em 1986, li uma de suas obras (O Gato Sou Eu) e me vi nas crônicas do "Ratinho Curioso" e da "Gravata com G". Quem é que nunca perdeu o sono por um barulho estranho ou não teve que correr atrás de um presente encomendado? Ou quem é que não conhece alguém que tem uma memória de peixinho dourado, como em "Como eu dia dizendo" ?! E o que dizer das dúvidas de português, que são levantadas em "De mel a pior" e das situações embaraçosas de "Do Arco da velha", "O Livro perdido" e de "O que faz um escritor"?

Não dá vontade de parar de ler...

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Eduardo 10/01/2010

um lembrete para releitura
Tenho certeza que esse não é o melhor volume de crônicas de Fernando Sabino, ele que é um dos maiores do país. Uma linguagem bem leve, com olhar muito sensível para o cotidiano. Achei a maioria das crônicas boas, regulares. Conheço tantas outras muito melhores, reunidas em outros livros. Mas destaco dois textos ótimos: este "o gato sou eu", que dá título ao livro, onde paciente e terapeuta discutem um paradoxo, numa cena muito engraçada. Outro texto - não lembro o título - é o de um homem que entra numa livraria com um livro seu à mão. E sai de lá, sem ele. Pois botou o livro na estante. Os detalhes do enredo me fogem , só me lembro que é ótimo. Quero relê-la.
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