Prisioneiros do Inverno

Prisioneiros do Inverno Jennifer McMahon




Resenhas - Prisioneiros do Inverno


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Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.
E sobre o pai da Ruthie, penso que ele pode mesmo ter morrido de infarto, como ela sugere no início, já que não houve demais consequências no corpo, ele não desapareceu e nem foi encontrado em estado extraordinário, me pareceu ter se tratado de um fenômeno natural mesmo. Essas foram algumas de minhas avaliações.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.
E sobre o pai da Ruthie, penso que ele pode mesmo ter morrido de infarto, como ela sugere no início, já que não houve demais consequências no corpo, ele não desapareceu e nem foi encontrado em estado extraordinário, me pareceu ter se tratado de um fenômeno natural mesmo. Essas foram algumas de minhas avaliações.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de ter o filho de volta.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.
E sobre o pai da Ruthie, penso que ele pode mesmo ter morrido de infarto, como ela sugere no início, já que não houve demais consequências no corpo, ele não desapareceu e nem foi encontrado em estado extraordinário, me pareceu ter se tratado de um fenômeno natural mesmo. Essas foram algumas de minhas avaliações.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre a leitura e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.
E sobre o pai da Ruthie, penso que ele pode mesmo ter morrido de infarto, como ela sugere no início, já que não houve demais consequências no corpo, ele não desapareceu e nem foi encontrado em estado extraordinário, me pareceu ter se tratado de um fenômeno natural mesmo. Essas foram algumas de minhas avaliações.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
* Desejava profundamente




sandra 23/08/2015

Leitura ficção fantástica no estilo George Martin. Senti medo em alguns momentos e não tinha vontade de parar de ler.Vou procurar outros dessa autora. Muito bom!!!
Silvana 23/08/2015minha estante
Bom saber!


Tati 24/08/2015minha estante
Sandra, eu Tb gostei muito desse livro. Não conhecia a autora. A leitura foi uma deliciosa surpresa! As páginas viram sozinhas...rs!


sandra 24/08/2015minha estante
Fui pega por essa autora kkkkk e já estou tentando descobrir onde baixar outros dela , se souber avisa Tati !!!


julio cesar 25/08/2015minha estante
agora me interessei, muitos comentários positivos, mais um pra minha lista




Rosangela Max 20/10/2023

Equilíbrio interessante entre o suspense e o horror.
Além de abordar um dos meus temas preferidos em livros do gênero (não posso comentar mais para não dar spoiler), gostei da forma que a autora conduziu a história. Mesmo trabalhando com um enredo não linear e com personagens principais de diferentes faixas etárias, soube amarrar as pontas e não deixar a narrativa confusa e monótona.
Recomendo a leitura.
Wagner Fernandes 21/10/2023minha estante
Tenho esse livro na estante há alguns anos. Adquiri de um lote que comprei por R$ 20,00 e vieram uns 6 ou 7 títulos. Esse estava no meio.
Pensei em passá-lo para frente, mas vou dar uma chance e lê-lo por causa de sua resenha. ?


Rosangela Max 21/10/2023minha estante
Torço para que você tenha uma boa experiência de leitura com esta história. ?


Wagner Fernandes 22/10/2023minha estante
?




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Bryan.Caratti 15/12/2020minha estante
Gostei hahaha Vou marcar pra ler depois rs


Carolina165 15/12/2020minha estante
Leia mesmo Bryan, super vale a pena! :-) rs




Carla 30/10/2019

Surpreendente descoberta
Assinei o Kindle Unlimited e, como primeiro livro, escolhi esse pq adoro livros que se passam em cidades onde neva. Nunca tinha ouvido falar da autora e esse livro nem estava na minha lista de desejados. Mas que bom que eu o li! Adorei a história, a forma como a autora conduziu essa trama sobrenatural, com personagens bem construídos de diferentes gerações que vamos acompanhando ao longo da trama.
Ouso dizer que não deixa nada a dever aos mestres do gêneros do terror.
Quero muito ler o outro título da autora publicado no Brasil.
Claudio.Simonetti 30/10/2019minha estante
Eu li tb, Não diga uma palavra. Gostei dele também.


Carla 31/10/2019minha estante
Esse não conhecia! Vou procurar.




Isabel 28/10/2022

Muito bom.
Apesar de assustador, é uma leitura fácil e instigante. Impossível parar de ler. O diário de Sara do começo do século XX é de dar frio na barriga. Mas é muito interessante.
Janaina Edwiges 29/10/2022minha estante
Gostei demais deste livro!


Isabel 29/10/2022minha estante
Eu também.




steph (@devaneiosdepapel) 29/07/2015

Prisioneiros do Inverno - Jennifer McMahon
[Resenha originalmente postada no blog Devaneios de Papel]

Já sabia desde o começo que o livro teria um quê sobrenatural, porque a sinopse deixa isso um pouco óbvio. Mas, ao decorrer da leitura, pensei que em algum momento a história iria tomar um rumo mais próximo da realidade, o que não aconteceu. Se você gosta de thrillers com crimes e um suspense sem nadica de nada sobrenatural, este livro pode não ser pra você.

A narrativa alterna tanto entre personagens quanto pontos de vista. É majoritariamente em terceira pessoa, porém, quando lemos passagens do diário de Sara Shea, passa a ser em primeira pessoa. Os narradores a princípio não tem uma ligação muito definida, mas ao longo da obra vamos entendendo como e por que todos estão interligados.

Não sou de sentir medo ao ler livros, mas este conseguiu me assustar um pouco. Não tanto com cenas gráficas, mas sim com coisas pequenas, como barulhos inesperados, vultos estranhos e diálogos sombrios. Sem contar a sensação que compartilhei com alguns personagens, de estar sendo observada.

Há muitos mistérios em Prisioneiros do Inverno. Acompanhamos a história "real", contada pelo diário de Sara, lá em 1908, e também alguns acontecimentos do presente, que nos fazem entender melhor todo o mal que ronda a cidade de West Hall. E também há alguns acontecimentos paralelos que achei bem desinteressantes, diga-se de passagem.

A personagem que mais me identifiquei foi Ruthie. Talvez pelo temperamento, a idade e os anseios que ela tem na vida. É um pouco rebelde sem causa, sim, mas é compreensível, já que não deve ser nada fácil ter 19 anos e viver numa casa que parece ter ficado presa no século XIX com uma mãe meio paranoica.

A irmãzinha de Ruthie, Fawn, é um dos mistérios mais intrigantes desse livro. A gente fica com uma pulga atrás da orelha o tempo todo com a menina, criando mil teorias a respeito dela e da boneca macabra que ela carrega e... Nada é explicado. Sim, minha gente, a autora simplesmente deixa de lado essa história depois de dar várias pistas e resolve dar mais atenção a umas tramas que nada tem a acrescentar.

E é por isso que mal consegui dar mais do que três estrelas para o livro. Jennifer McMahon criou uma história com raízes, muito bem estruturada, para no fim das contas correr com o final e deixar o leitor com cara de tacho. Em resumo, a autora não conseguiu entregar tudo o que havia prometido.

Mas no geral, Prisioneiros do Inverno é uma leitura ágil que com certeza irá te prender. As páginas fluem e a gente nem percebe o tempo passando. Recomendo a leitura para os fãs de suspense, fantasmas, zumbis e afins.

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/2015/07/resenha-prisioneiros-do-inverno.html
Bruna Correia 29/01/2017minha estante
tive o mesmo sentimento que você, gostei do livro, tive medo em algumas partes, tinha tudo para ser muito bom, mas o final parece que faltou papel e teve que improvisar assim... Uma pena mesmo...
Mas valeu a distração...
Geralmente livros do gênero me surpreendem de maneria negativa com seus finais, estou pra ver um fim à altura de algum livro de terror, suspense. Caso tenha algo para indicar, fico grata.
Abraços.


steph (@devaneiosdepapel) 21/02/2017minha estante
Oi Bruna!
Realmente, livros de suspense costumam decepcionar no final. Você já leu Caixa de Pássaros? Acho que é um dos melhores do gênero, tem final aberto mas mesmo assim eu gostei bastante e indico! Beijos




Erika 18/06/2018

"Cemitério maldito " gélido?
Estava com altas expectativas para essa leitura. Mas a pegada sobrenatural aqui não me agradou.
Leitura monótona, cansativa.
Quase abandonei.
Stephanie 17/06/2020minha estante
Também não estou curtindo. Pela sinopse parecia outra coisa...


Erika 18/06/2020minha estante
Eu esperava um thriller psicológico.
Não curti tanto não.




Milena652 30/06/2022

Decepção total, uma história com muitos acontecimentos ao mesmo tempo, pra no final não ser nada demais. Um fim óbvio e nada empolgante!
Ricardo Tavares 20/03/2024minha estante
Tive a mesma sensação. História bem tosca no final. Inverno debaixo de neve é uma garoazinha para os personagens.




Raisa 21/11/2014

Há segredos que envolvem mais do que misticismo, há segredos que nos protegem de nós mesmos.
Pense na pessoa que você mais ama nesta terra. Imagine-a morta.
Você a traria de volta a vida se soubesse como? Sara Harrison Shea não pensou duas vezes antes de responder a essa pergunta.
Nas primeiras páginas de ''Prisioneiros do Inverno'' Jennifer McMahon nos conduz a um mundo sombrio de um diário que conta a história de uma garotinha de nada diferentes das demais. Exceto por um detalhe: sua crença inabalável de que é possível reviver os mortos exatamente iguais aos seres humanos: os chamados dormentes.
Um enredo muito bem elaborado que caminha entre tempos distintos: o presente, em que a jovem Ruthie e sua irmã caçula Fawn se deparam com o misterioso desaparecimento de sua mãe Alice da noite para o dia, e o passado, contado pelo diário de Sara que estrutura e esclarece toda a verdadeira e horripilante história da velha e assombrada West Hall.
A cada página lida uma nova visão de um diferente personagem se liga a imensa teia de aranha do thriller e nos faz construir um novo destino para cada um deles.
O leitor amante de suspense e terror já pode lançar os pés sobre o divã, apanhar a xícara de café e embarcar na viciante viagem que Prisioneiros do Inverno proporciona. Os que não o conhecem, convido a conhece-lo por meio deste livro incrível e se apaixonar por esta categoria da literatura.
A também autora do best-seller Promise Not to Tell se mostra decididamente promissora na nova gama de escritores do gênero de terror e suspense.
A profunda reflexão sobre a morte, vezes explícita vezes implícita encanta e cria empatia, compaixão e comoção no leitor, fazendo-o se colocar no lugar dos envolvidos na história. Um cenário belamente figurado, evocando de forma progressiva a pintura do horror em nossas mentes, que se misturam com a neve do vilarejo apavorante repleto de segredos que nunca morrem, que se misturam com o sangue, que misturam-se com mentiras e mantém os olhos cada vez mais vidrados nas palavras do papel.
edu basílio 30/07/2016minha estante
que resenha linda ^^




Queria Estar Lendo 13/10/2020

Resenha: Prisioneiros do Inverno
Como que eu explico nessa resenha o quanto meu coração deu umas paradas enquanto lia esse livro? Prisioneiros do Inverno é a segunda obra de terror que leio da Jennifer McMahon só para consagrá-la como uma das autoras que mais me encheu de tensão e medo durante todas as páginas da sua história.

Prisioneiros de Inverno se divide entre duas gerações; uma no ano 1908 e outra atualmente. No passado, acompanhamos Sara e Martin em sua vida de casados na cidade de West Hall, à beira de uma floresta que parece guardar segredos e mistérios terríveis demais para investigar. No presente, conhecemos as irmãs Ruthie e Fawn vivendo na mesma casa que o casal um dia viveu. Numa noite, sua mãe desaparece, e esse desaparecimento parece estar conectado ao passado de maneiras que as irmãs jamais imaginariam.

Jennifer McMahon tem um jeito com as palavras para te fisgar, encher de curiosidade e obrigar a ir até o final da história, não importa o quão aterrorizada ela te deixe.

"- Às vezes quando as pessoas não querem ser encontradas, existe um bom motivo."

O livro intercala muito bem passado e presente, dividindo os pontos de vista entre diversos personagens para manter o clima de tensão. Você sabe que tem alguma coisa sobrenatural acontecendo na floresta, mas a história te dá as respostas aos poucos.

Com Sara, exploramos as infinitas possibilidades que a Mão do Diabo - uma formação rochosa supostamente assombrada - oferece. Também conhecemos muito a respeito da Titia, uma mulher sábia, mas sombria por isso; ela ensinou a Sara tudo que conhece sobre a vida e o que há além dela.

Quando uma tragédia abrupta se abate sobre Sara, anos depois, esses conhecimentos a assombram e a fazem tomar medidas drásticas - e é a partir daí que o sobrenatural se expande. O luto e o horror de se ver sozinha, mesmo com o marido presente, moldam Sara a uma histeria cuja única solução se encontra no desconhecido. O sobrenatural pode trazer de volta o que ela mais ama, mas o preço a se pagar pode ser muito caro.

"Pergunte a ele o que ele enterrou no campo."

Os pontos de vista de seu marido, Martin, estão ali para mostrar medo e hesitação. Ele não entende do que há além, não entende o que está acontecendo com a esposa e nem quais serão seus próximos passos, e tem muito temor de descobrir que está por vir.

No presente, Ruthie e sua irmãzinha, Fawn, estão lidando com o desaparecimento da mãe - que se segue a diversos outros que tem acontecido pela região, todos envolvendo pessoas que se aventuraram dentro demais da floresta - e sua ligação com pessoas desconhecidas que, por sua vez, parecem também ter ligação com a casa em que vivem e a floresta que a cerca.

O livro é muito sobre o terror da morte e o que desafiá-la pode causar. A autora aborda isso de maneira muito bem desenvolvida, e sabe fazer crescer a tensão e o desespero de quem está lendo e acompanhando tudo; junto às personagens, estamos na escuridão em relação a respostas. Cada figura que aparece acrescenta uma nova peça no quebra cabeça que está sendo construído entre passado e presente, e é só quando todas as peças se juntam que a resposta chega - e te choca.

"Quando a neve se derrete e vira água, ela ainda se lembra de que já foi neve?"

Como A Torre do Terror, o outro título da Jennifer que li, esse esquema intercalando antes e depois funciona bem demais para construir o mistério. Junte isso à sensação incômoda de que a floresta está participando de tudo que acontece e pronto, eis um terror perfeito.

As personagens femininas dela são incríveis; mães, filhas, viúvas, mulheres distantes que se juntam à trama para acrescer mais tons de terror a ela. Todas são essenciais para a história.

Para quem quer passar nervoso e ficar com medo de olhar por cima do ombro, Prisioneiros do Inverno é a leitura perfeita. E está disponível no Kindle Unlimited, então aproveita a dica pra esse Outubro!

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2020/10/resenha-prisioneiros-do-inverno.html
maya 13/10/2020minha estante
Adorei a dica!




Julinha 15/10/2021

Olha aqui tô puta
Final aberto em livro de suspense/terror é INCONCEBÍVEL
VOCE QUER OQ AUTOR? QUE EU VA NA SUA CASA TE OBRIGAR A ME EXPLICAR O FINAL? OLHA VA SE FERRAR TA ENTENDENDO

Muito que bem tenho tentado ler esse livro desde o ano passado e não ia de jeito nenhum pq o início é muuuuito lento e é uma confusão de personagem.
Ao todo a gente tem 4 narradores eu acho, variando entre passado e presente. Simplesmente uma salada mista que só vai se unir em 80% do livro
Mas apesar disso, tu fica muito envolvido pq os negocio que acontece minha gente... São esquisito!
E eu tenho um leve medo de casas com história, ainda mais se tem todo o rolê de lenda na cidadezinha e afins então assim, chegou uma parte que o c* estava lacrado no nome do santo.
Porém contudo entretanto o final.......... Puts sei não esperava mais
Mas eu indico pq tem uma parte ali que tua cabeça da uma explodida tu já desiste de entender oq tá rolando e apenas acompanha e é isto
Theresa 16/10/2021minha estante
não sei se eu deveria ler mais




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Gustavo Rodrigues 14/07/2021minha estante
Concordo muito com o que tu falou sobre o final. A autora teve um pouco de pressa e não discorreu sobre algumas coisas que iriam agregar muito ao final.




leodio 02/03/2017

Cemitério Maldito?
Li o livro pensando no grande Cemitério Maldito de Stephen King. Para mim, a autora tirou a sua idea deste grande livro do mestre do terror. O mais engraçado é que fiquei pensando no final do Cemitério Maldito e não é que o final deste Prisioneiros é exatamente igual? Seria coincidência? No mais, vale a leitura.
Samantha 07/12/2017minha estante
vc devia ter marcado como spolier. aprenda a usar o site.




Rodrigo1001 22/01/2017

Não é um Caixa de Pássaros, mas vale a pena!
O grande trunfo de Prisioneiros do Inverno é o seu ar de mistério. Algumas partes são muito sombrias, o que deixa o leitor intrigado e em constante tensão. Confesso que não foram poucas as vezes em que percebi pelinhos eriçados no meu braço por conta dos diários da personagem principal. A partir da metade do livro, também senti um certo desconforto em lê-lo à noite... era como se eu estivesse sendo observado (ponto para a autora!). Não chega a ser tão tenso quanto Caixa de Pássaros e ouso dizer que o "durante" é melhor que o desfecho, mas, se você está procurando um thriller nervoso e sobrenatural, vai gostar desse livro.
Dan Pontes 19/07/2018minha estante
Nunca me interessei pelo Caixa de Pássaros, agora depois de sua resenha isso mudou.
Gostei do Prisioneiros do Inverno embora o final seja um pouco previsível.




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