A Fúria do Assassino

A Fúria do Assassino Robin Hobb




Resenhas - A Fúria do Assassino


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Beatriz3345 06/04/2024

É bom, mas são 2 livros em 1.
Finalmente terminei essa trilogia! Eu gosto dela, tem elementos de magia e construção de mundo bem interessante, e material para interpretação de subtexto e etc, mas às vezes sinto que alguns personagens são mais "superficiais" do que poderiam ser.

A primeira parte é a mais cansativa. A segunda, quando Fitz já está no caminho para as Montanhas, é a mais emocionante e na que acontecem mais coisas relevantes, com as melhores interações entre os personagens. Olhos-da-noite é de longe um dos melhores personagens, e Esporana foi uma ótima adição à história.


De resto, achei que algumas escolhas não foram tão corajosas, como sobre Majestoso e um capítulo que é basicamente expositivo quando já havia elementos sobre suas motivações.

No geral, gostei do final, mesmo sendo meio doce/amargo foi mais "otimista" do que eu imaginei inicialmente.
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Shaylla 28/03/2024

FITZCAVALARIA NÃO IRÁ SER CONHECER SUA FILHA! REPITO: FITZCAVALARIA NÃO IRÁ CONHECER NETTLE ! ???? mds e que marmota é essa do bronco e Moli? ??????
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Larissa Telles 19/02/2024

Extraordinário, mas imperfeito
É certo que Robin Hobb criou um mundo fantástico e bem coeso, no entanto, senti que algumas pontas ficaram abertas.
Toda a história do personagem principal é bem contextualizada e construída, pois oferece drama, romance, desentendimentos políticos, ação e tudo o que se pode imaginar, porém... Existem algumas partes que foram deixadas de lado ou mesmo mal explicadas, na minha opinião, e se transformaram em pontas soltas, o que acabou tirando um pouco da sensação de final extraordinário. E se nunca foi a intenção responder as perguntas que ficaram abertas, então qual foi o motivo para detalhar tais situações senão para deixar a coisa toda mais extensa?
Apesar dos pesares, o livro ofereceu emoção do começo ao fim e eu recomendo muito pra quem gosta do gênero.
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JP Schneider 25/01/2024

Cadê a fúria do assassino? Kkkk
Infelizmente é o livro mais fraco da trilogia. E a história não justifica o tanto de páginas, poderia fácil ter umas 200/300 páginas a menos.

A história em si não é ruim, só é descritiva demais, a autora poderia ter usado tamanha descrição em outros assuntos. Ela desenvolve tão bem os personagens, mas o vilão e o círculo de talento foram mal desenvolvidos.

Olhos de noite e Bobo possuem as melhores partes, justamente pq são personagens que fogem do convencional.

Achei o final meio decepcionante, a autora criou uma história grandiosa, e parece que não sabia como terminar, aí do nada envolve dragões e portais. O final foi corrido, sendo explicado em dois capítulos. E não teve nada da "fúria do assassino", tema que dá título ao livro.

Fitz merecia ter um final feliz além de Olhos da Noite, o tanto que ele sofreu. E como assassino do rei é bem meia boca kkkkk
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Vanessa 03/01/2024

Uma Árdua Batalha
Foi difícil terminar esse livro. Eu lutei muitoo para não abandoná-lo, e, no final, me sinto feliz por ter persistido...
... mas não foi fácil.
O que mais me deixa "p" da vida com essa trilogia inicial é que a autora sabe muito bem fazer os pontos altos do livro, então a gente se obriga a continuar lendo.
Os plots twists são excelentes, o drama é excelente, os sacrifícios das personagens são excelentes.
Mas, ao mesmo tempo, o vilão da série é ridiculamente mal construído, digo, oS vilõeS.
Nenhum deles realmente é desenvolvido, ambos são distantes ao leitor e não produzem sequer uma faísca de sentimento. Eles estando lá fazendo sua "vilãnices" ou não, tanto faz.
Do mesmo modo, perdemos a oportunidade de presenciar várias batalhas hiper importantes para a estória. Não digo que acompanhar o outro lado não seja interessante, que ver o lado das pessoas que precisam estar fora dos holofotes, com obrigações tão importantes quanto, não seja necessário e válido para a narrativa. É, sim.
Mas, acompanhar, de fato, aqueles momentos que vamos ouvir falar como pontos altos da história desse universo, é tão importante quanto.
O que me faz concluir o quanto era necessário essa série ter mais de um protagonista, não apenas para mudar um pouco o foco do Fitz, mas também para que o leitor tivesse mais olhos pelo Continente.
É, acho que, finalmente, cheguei no ponto chave da minha extremamente conturbada jornada por essa série: seu protagonista, que é simplesmente IN.SU.POR.TÁ.VEL.
Eu, definitivamente, detesto o Fitz, e nada me faz superar esse sentimento.
Moleque chato, reclamão, muitas vezes infantil, mas que mesmo assim todo mundo (no livro e fora dele) ficam puxando o saco... não dá!
E vou além: os personagens secundários são tão chatos quanto!
É muito difícil acompanhar uma série em que você não se importa com ninguém, e cujos grandes acontecimentos sequer podemos acompanhar.
Mas, até mesmo eu, que fui tão rabugenta durante a leitura, não posso deixar de elogiar os pontos positivos do livro.
Tudo que envolve os Antigos, e a própria mitologia da série, é simplesmente incrível.
Essa resenha é sem spoiler, por isso vou ser bem sucinta, mas a forma que se desenvolveu o final foi muito bom, tirando algumas questões.
Talvez tenha a ver com nosso protagonista seja um deus ex machina, ok... parei.
Apesar de tudo, nada supera meu alívio por ter terminado essa trilogia inicial, um grande marco para um leitor da fantasia, muito embora seu percurso tenha sido, bem... conturbado.
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Lucsaulykos 12/11/2023

Faltou algo?
O último livro dessa saga incrível, começa muito bem e se perde em um longo rodeio da história que não acrescenta nada a ela. Se tivesse umas 200 páginas a menos, teria o ritmo perfeito, muitas perguntas levantadas durante toda a série, ficam sem respostas; quem e como mataram chivalry? O que é a manha e o sangue antigo? E muito mais. Não foi ruim, mas, parece que poderia ser melhor e fica mais evidente com tantas páginas de descrição que não acrescentam a história e poderia ter sido usado de forma melhor pra enriquecer esse universo incrível. Mas, enfim, foi uma grande aventura, com um bom final, sacrifícios são feitos e você entende que mesmo sendo o ?escolhido? você não tem garantia de ter uma final feliz.
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Lelemp 05/10/2023

Simplesmente sensacional
Totalmente sem palavras pra expressar o QUÃO BOA é essa trilogia, extasiada desde que terminei.

Se curte fantasia, leia!
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Paloma 17/09/2023

É o maior da trilogia, mas em nenhum momento senti com preguiça ou cansaço na leitura. A autora não tem pressa em encaminhar o desfecho da série e entrega ainda mais conteúdo e desenvolvimento à estória e aos personagens.

Aqui encerra a jornada que começa na infância e vai até a juventude do Fitz, que pra mim é o melhor e mais bem escrito personagem desse gênero que já li: com todo seu amadurecimento, complexidade e nuances muito bem desenvolvidos. Pelo que sei a trajetória desse personagem continua em outra trilogia da autora, mas não tem tradução. Quem sabe eu me aventure em tentar ler no original (com a ajuda do áudiolivro, é claro ?)

Acho que o mais gosto nessa trilogia são os personagens. É certo que a estória os move, mas acompanhar a forma como interagem, suas relações mais íntimas (mentalmente falando, pois há muita "conexão" mental entre eles) e como os acontecimentos os afetam (principalmente o Fitz) foi o melhor pra mim, como também a excelente escrita da Robin Hobb.
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Luã Gusmão 28/08/2023

Se tivesse 400 páginas a menos seria melhor.
Eu já tava ficando impaciente o quão tortuoso e longo e massante que foi esse livro, os dois primeiros são muito bons, excelente, mas esse ela se perde demais, delonga muuuuito a história com coisas que não vão agregar, pra nos dois últimos capítulos finais explicar tudo. Como disse no título se tivesse 400 páginas de enrolação a menos seria melhor.
DebsM. 29/08/2023minha estante
A nota kkkkkkkkk


Luã Gusmão 30/08/2023minha estante
So por causa da gastura que foi kkkkkk




alice 29/07/2023

"Como conspirador e assassino, sou um fracasso."
"E são estes os que foram enviados para salvar o mundo?"

Chega ao fim a jornada do bastardo Fitz!
Depois de ser morto por Majestoso e seu círculo e ser resgatado por Breu e Bronco em um ritual perigoso, Fitz saí em busca de sua vingança e de seu Rei desaparecido em uma trama vergonhosa se comparada aos outros dois volumes da saga.

A fúria do assassino engana com seu título, aqui temos mais medo do que fúria e fitz de assassino não tem mais nada. Entendo que todos os acontecimentos do livro anterior traumatizaram ele mas é inegável o quanto o fitz retrocedeu nesse final de saga, ele está sempre com medo, está sempre remoendo o passado mesmo sabendo das consequências de suas escolhas, ele é imprudente, é idiota, burro, manipulável e um bebê chorão.

É legal a ideia da Robin de criar um personagem humano, que sofre e não está sempre ganhando as batalhas que luta mas tudo tem limite, fitz só apanha, é capturado toda hora, ele não consegue fazer nada do que se propõe, é um verdadeiro falastrão que sente medo e borra as calças com o mais fraco dos soldados.

Em compensação olhos-de-noite é a coragem que falta em fitz, o lobo continuou sendo um dos meus personagens favoritos e ele é responsável pela vingança que tanto aguardei.

Fitz passa o livro inteiro andando e foi a parte que mais gostei de acompanhar, me sentia fazendo parte da viagem, conhecendo os lugares que compõe os seis ducados e alguns segredos escondidos em suas entranhas.

O final da saga não é ruim mas também não satisfaz toda a expectativa criada ao longo da história, é tudo muito rápido e ao contrário de fitz eu não esqueci do ódio que sentia do majestoso.

Pontos que gostei na história: as andanças infinitas, olhos-de-noite, os antigos, panela, o final de bronco e da moli, breu e veracidade.

Pontos que odiei: fitz o cagão, Esporana a insuportável chata pra cacete, a batalha contra os navios vermelhos que foi narrada de forma superficial, o fim de personagens que mereciam a tortura eterna e não a obtiveram.
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Emily 26/07/2023

Estou órfã
Não esperava um final como este.
Só tenho uma coisa a dizer sobre:
QUE LIVRO ÉPICO
Uma obra prima, ali a espera
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Fernanda2477 16/06/2023

Depois de um final bastante surpreendente no livro anterior, continuamos acompanhando Fitz que, embora tenha sido dado como morto, escapou desse destino terrível com a ajuda de Bronco, Breu e da magia de Manha, e busca agora vingar-se de Majestoso por tudo o que este lhe causou.
O livro é bastante extenso, mas não foi uma leitura tão cansativa quanto o anterior. É bastante interessante acompanhar Fitz em busca de sua vingança contra Majestoso, e posteriormente em sua busca por Veracidade, que continua desaparecido após ter ido atrás dos Antigos. Existem diversos acontecimentos ao longo das páginas que explicam muitas coisas, mesmo que de forma lenta e gradual conforme o leitor avança na leitura. Fitz continua evoluindo, embora às vezes ainda seja bastante ingênuo e dê vontade de dar umas chacoalhadas nele. Novos personagens que foram introduzidos aqui também se tornam muito interessantes e importantes para a história, principalmente Panela, mas gostei de Esporana também. Gostaria de ter visto mais de Bronco ao longo do livro, mas sua participação distante é muito bem explicada e gostei de como as coisas seguiram para ele, bem como para Moli também. Bobo ganha uma participação maior neste volume, e passei a gostar mais desse personagem. Kettricken ficou mais distante do que no livro anterior, mas ainda gosto bastante dela e de como sua história foi conduzida.
Para finalizar, conforme o livro se aproxima do final, parece que não vai haver tempo hábil para finalizar todas as questões que são deixadas em aberto, mas o final é bem escrito, sem ser apressado e bastante condizente com tudo o que foi apresentado ao longo de toda a trilogia.
Recomendo a leitura da trilogia para todos que gostam de fantasia. Só é uma pena que a autora tenha diversas outras séries que se passam no mesmo universo sem tradução para o português ainda.
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Moringan 21/05/2023

Os dois primeiros volumes foram superiores a este.
O final não foi ruim, mas também não foi o final que eu esperava, pelo menos não a respeito das conclusões da "guerra" contra os Salteadores dos Navios Vermelhos. Quem dirá a respeito do Regal. Passei as últimas páginas à espera daquele acontecimento que me faria vibrar e saltar, seja de felicidade ou de tristeza, mas em nenhum momento isso aconteceu.

As parte dos dragões foram tão prosaicas, que não me despertaram nada, além de "vou contar as páginas para ver quanto falta para este capítulo acabar". Esperava que fosse o ponto alto do final e me faria entender que aquela busca entediante pelo Verity, enfim, havia valido meu sacrifício (de ler).

E por falar nele, Verity foi o personagem que mais me intrigou. Seja porque ainda não consegui entendê-lo (apesar das óbvias razões que o fez seguir o caminho que seguiu ), ou porque jamais serei soberana de um povo e me preocuparei com ele ao ponto de me pôr abaixo das minhas próprias necessidades e abandonar a racionalidade, embarcando em busca do incerto porque já não existem mais opções plausíveis, apenas um conto de fadas discutivelmente auspicioso, independentemente que essa viagem custe a minha própria vida e afete profundamente as pessoas que me amam.

Enfim, um rei/rainha faz o que tem de fazer.

Tenho meu sentimentos pelo Fitz e por tudo o que enfrentou e em como terminou. É um ótimo personagem em termos de construção, mas não o perdoo por ser tão estúpido. E não estou falando sobe fatos isolados, pois as vezes, a impressão que eu tinha é que ele se recusava a notar/pensar nas ocorrências mesmo que estivessem exortadas na frente dele em uma placa de neon rasgando a escuridão.

Não compreendo como um indivíduo com ampla capacidade de observação (sem mencionar a Manha e o Talento), pode ser tão estúpido em grande parte do tempo. De todo modo, FitzChivalry, sem dúvidas, é um dos personagens que tanto adoramos quanto crucificamos.

Todos os personagens são únicos, e o meu preferido é Olhos-da-Noite.
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