Resenhas - A Fúria do Assassino

Erick.Silva 23/04/2021

Fechamento da Aventura
Robin Hobb criou um mundo muito completo, bem pensado e muito coeso.
É interessante conhecer cada detalhe desse mundo e como as histórias se completam e se encontram. Existe drama o bastante para nos manter interessado e ansioso por mais durante toda a saga.
A minha crítica é apenas contra a descrição de muitas partes não tão triviais para a história que acabaram deixando o livro extenso demais.
Mas é muito bom no geral, completíssimo e interessante.

alice 29/07/2023

"Como conspirador e assassino, sou um fracasso."
"E são estes os que foram enviados para salvar o mundo?"

Chega ao fim a jornada do bastardo Fitz!
Depois de ser morto por Majestoso e seu círculo e ser resgatado por Breu e Bronco em um ritual perigoso, Fitz saí em busca de sua vingança e de seu Rei desaparecido em uma trama vergonhosa se comparada aos outros dois volumes da saga.

A fúria do assassino engana com seu título, aqui temos mais medo do que fúria e fitz de assassino não tem mais nada. Entendo que todos os acontecimentos do livro anterior traumatizaram ele mas é inegável o quanto o fitz retrocedeu nesse final de saga, ele está sempre com medo, está sempre remoendo o passado mesmo sabendo das consequências de suas escolhas, ele é imprudente, é idiota, burro, manipulável e um bebê chorão.

É legal a ideia da Robin de criar um personagem humano, que sofre e não está sempre ganhando as batalhas que luta mas tudo tem limite, fitz só apanha, é capturado toda hora, ele não consegue fazer nada do que se propõe, é um verdadeiro falastrão que sente medo e borra as calças com o mais fraco dos soldados.

Em compensação olhos-de-noite é a coragem que falta em fitz, o lobo continuou sendo um dos meus personagens favoritos e ele é responsável pela vingança que tanto aguardei.

Fitz passa o livro inteiro andando e foi a parte que mais gostei de acompanhar, me sentia fazendo parte da viagem, conhecendo os lugares que compõe os seis ducados e alguns segredos escondidos em suas entranhas.

O final da saga não é ruim mas também não satisfaz toda a expectativa criada ao longo da história, é tudo muito rápido e ao contrário de fitz eu não esqueci do ódio que sentia do majestoso.

Pontos que gostei na história: as andanças infinitas, olhos-de-noite, os antigos, panela, o final de bronco e da moli, breu e veracidade.

Pontos que odiei: fitz o cagão, Esporana a insuportável chata pra cacete, a batalha contra os navios vermelhos que foi narrada de forma superficial, o fim de personagens que mereciam a tortura eterna e não a obtiveram.

Lia 15/05/2020

A história é incrível, mas eu gostaria de conhecer o fim da historia de Fitz nesta série mesmo. A autora é extremamente malandra e faz tu acreditar que Fitz conta a historia enquanto já está no final da vida e que você saberá tudo sobre sua vida, mas não. Nesse livro Fitz sofre, se sacrifica e sofre mais um monte. Queria um "fim" mais feliz pra ele, mas quando a vida é justa, não?

lightweaver 10/08/2020

Resenha da Primeira Trilogia de Três Trilogias do FitzChivalry Farseer. (Volto Ano que vem, Robin Hobb)
Trilogia extremamente brutal, pesada e sombria. Só recomendo para pessoas que estão de boa com muito, muito de tudo isso. A autora não tem pudor algum e conta a história dela com muita precisão e muitos detalhes, as habilidades dela de storytelling estão em outro nível. Esperava que Senhor dos Anéis fosse o maior desafio literário completado esse ano mas eu me enganei drasticamente. Se você gosta de idade média, é uma história extremamente sólida para você.

Sue.Bampi 15/08/2020

Uma fantasia adulta sem dúvida.
A série como um todo é de um desenvolvimento maravilhoso, cada personagem é desenvolvido na hora certa e da forma certa. Contemplar a história inteira é muito estarecedor. É uma história de linha simples, e até comum no gênero de fantasia, mas a forma com a Robin Hobb conduziu e inriqueceu a trama é inacreditável, infelizmente você precisa chegar no final para entender isso completamente, e chegar lá não é fácil para leitores famintos por acontecimentos rápidos ou simplesmente constantes. É uma escrita arrastada por vezes, mas dá pra perceber que aquilo construirá algo muito maior. Não devorei avidamente os livros da série, mas apreciei com muito gosto o desenvolvimento do FitzCavalaria, Bobo e Breu.

Tamirez | @resenhandosonhos 12/01/2016

A Fúria do Assassino
Veracidade desapareceu em busca do Antigos e ninguém sabe seu paradeiro ou se está vivo ou morto. Kettricken e o Bobo fugiram do castelo e sua localização também é desconhecida, bem como se conseguiram realmente escapar a salvo. Majestoso saqueou a Torre do Cervo e foi para Vara se refugiar e comandar seu falso reinado, enquanto isso os Navios Vermelhos assombram a costa dos Seis Ducados e forjam cada vez mais pessoas.

Breu e Bronco planejaram algo inusitado e perigoso para salvar a vida de Fitz e, mesmo tendo conseguido guardar sua alma dentro de Olhos da Noite, talvez trazer o garoto de volta a sua forma humana seja mais difícil do que parece. Após muito tempo dentro do lobo, os instintos animais tomaram prioridade e recuperar sua humanidade será uma tarefa que demandará tempo.

“Ergueram-me, para voltar a caminhar em forma de homem, pra recordar como é ter um Rei e estar preso a um juramento. Até hoje não sei se lhes agradeço por isso. Talvez, como o Bobo insiste, não tivessem alternativa. Talvez não possa haver agradecimentos nem culpas, mas apenas o reconhecimento das forças que nos reuniram e nos ligaram aos nossos inevitáveis destinos.”

O restante do mundo acha que Fitz está morto e ele não poderá jamais voltar a Torre do Cervo e para as pessoas que antes conheceu, pois sua manha o condenou ao isolamento. Sua ligação com Olhos da Noite é cada vez mais forte, assim como seu desejo por vingança contra Majestoso. Mas será que seu verdadeiro Rei está vivo? E se Veracidade precisa de ajuda? Qual caminho ele deve seguir?

Mais uma vez a luta pelo controle da Manha e a proteção contra o Talento ganham destaque, enquanto vemos a trama se desenrolar para um final incerto, caminharemos para lá das montanhas, em busca de um povo Antigo e desconhecido que ninguém sabe se realmente existe.

CAPA E EDIÇÃO
Essa é a minha capa preferida de todas as da trilogia. Ficava olhando pra ela e pensando que ser gigantesco com rosto humano e corpo de cervo seria esse, e quando a resposta veio dentro da trama foi ainda mais significativo. Há alguns errinhos de digitação, mas nada que interfira muito e, sendo um calhamaço de mais de 800 páginas, é importante que a leitura flua.

Ao chegar perto do meio do livro é possível ver as marcas que a leitura vai dando na lombada devido ao grande número de páginas, porém quem está acostumado, assim como eu, com grandes livros já nem vai se importar, pois a trama é mais fascinante do que uma quebra ou outra que o livro possa ter.

Novamente temos, em cada começo de capítulo, a abertura falando sobre alguma lenda ou pessoa importante dos Seis ducados, ajudando a introduzir o que será tratado no capítulo, bem como desmitificando ainda mais o universo criado por Robin Hobb. Aqui, temos uma fala do futuro, ao contrários dos outros livros que parecia trazer as lendas do passado.


MINHA OPINIÃO
Que livro sensacional para encerrar essa Saga. Por muitos momentos eu me peguei pensando que não ia dar tempo de tudo que precisava acontecer, realmente se concretizar. Porém deu e no final já bateu aquela saudade enorme que faz com que nós leitores desejemos que a história continue, exatamente porque sabemos que ela acabou.

O que mais me fez gostar da narrativa da Robin Hobb é que aqui não temos um protagonista tradicional que sempre se safa das encrencas em que se mete e que sai ileso de todos os eventos. Não, Fitz sofre e perde muito durante as mais de 2 mil páginas que compõem a trama da Saga do Assassino. Acho que outro diferencial que pode ser levantado é que o romance também não é explorado da forma melosa e clichê que temos na maioria das tramas com personagens na adolescência. Aqui, o romance é super coadjuvante e coeso com a história, sem ter a atenção dos fatos mais importantes retirada.

Com os acontecimentos do fim do segundo livro eu fiquei segurando a respiração e protelando começar o último livro com medo do que viria pela frente. Ao mesmo tempo em que acho um diferencial da série o protagonista se ferrar, eu estava torcendo de todo o coração que as coisas começassem a dar certo para caminharmos em direção a um final feliz. Ele até vem, mas não contempla a todos os nossos personagens.

Acho que durante a leitura dos livros, que comecei em 2014, foi possível ver o quando a trajetória foi tortuosa e em como os personagens ganharam forma e personalidade, crescendo à altura da narrativa, conforme as páginas eram percorridas. Sempre fui muito avessa a toda a lealdade do protagonista com o Rei Sagaz, colocando sua vida nas mãos de alguém que o usava como ferramenta sem se preocupar com as consequências. Fiquei muito feliz ao ter vislumbres de como seria o Fitz sem esse comprometimento, ainda leal, mas a causas mais pessoais e diferentes do que vínhamos observando.

Quanto ao final dado a trama, eu sempre fico com o sentimento de ‘quero mais’, porque não queria me desapegar da história ao mesmo tempo em que queria ver como as coisas seriam depois. Sem todas as tramóias e intrigas. Me despedi de Fitz Cavalaria e dos Seis Ducados com um mix de sentimentos, em um livro que já começou me emocionando no Prólogo, ao ver o conflito e sofrimento do protagonista ao ser trazido de volta para seu corpo, quando seu instinto não mais pertencia aquela raça. Não foi diferente durante ou no final, quando finalmente o desfecho bate à porta.

Esse é um livro cinco estrelas e que merece indicação aos fãs de fantasia.

E, para alegrar um pouco a coisa, fiquei recentemente sabendo que a editora pretende lançar outra trilogia da autora no segundo semestre de 2016 e, posso dizer com certeza, que quero continuar a ler Robin Hobb. Enquanto isso fico aguardando ansiosa por aqui o lançamento de The Liveship Traders.

site: http://resenhandosonhos.com/a-furia-do-assassino-robin-hobb/

Paloma 17/09/2023

É o maior da trilogia, mas em nenhum momento senti com preguiça ou cansaço na leitura. A autora não tem pressa em encaminhar o desfecho da série e entrega ainda mais conteúdo e desenvolvimento à estória e aos personagens.

Aqui encerra a jornada que começa na infância e vai até a juventude do Fitz, que pra mim é o melhor e mais bem escrito personagem desse gênero que já li: com todo seu amadurecimento, complexidade e nuances muito bem desenvolvidos. Pelo que sei a trajetória desse personagem continua em outra trilogia da autora, mas não tem tradução. Quem sabe eu me aventure em tentar ler no original (com a ajuda do áudiolivro, é claro ?)

Acho que o mais gosto nessa trilogia são os personagens. É certo que a estória os move, mas acompanhar a forma como interagem, suas relações mais íntimas (mentalmente falando, pois há muita "conexão" mental entre eles) e como os acontecimentos os afetam (principalmente o Fitz) foi o melhor pra mim, como também a excelente escrita da Robin Hobb.

Helo Cestaro 09/03/2022

Não sei pq levei tanto tempo para terminar essa trilogia, é uma das minhas favoritas de fantasia; o que mais gosto é a construção das personagens, me envolvi tanto com o Fitz que sinto falta dele, Majestoso é um vilão clássico que da muita raiva, mas o que mais gosto é do Bobo, uma personagem fascinante. Recomendo muito a série com a ressalva de que é uma leitura mais lenta, pra mim isso não foi um problema mas algumas pessoas podem se incomodar, é realmente uma pena que essa autora não tenha se destacado muito no Brasil pq escreve muito bem.

Leonardo 21/05/2020

O Reino dos Antigos
A Fúria do Assassino é o terceiro livro da Saga do Assassino, da escritora Margaret Astrid Lindholm Ogden (pseudônimo Robin Hobb) publicado inicialmente em 1996, mas chegando no Brasil somente em 2009 pela editora Saída de Emergência, e pela Leya em 2014.

Nesse mundo, existem dois tipos de magia, o Talento, onde o portador consegue ver através dos olhos de outras pessoas, alem de conseguir transmitir informações, ou ate mesmo conversar, e a Manha, onde o portador consegue ter uma ligação muito mais forte com os animais, podendo até mesmo conversar com eles através da telepatia. Fitz, o protagonista, tem esses dois poderes, porem sendo mais forte na Manha.

Depois do final surpreendente do livro anterior, O Assassino do Rei (onde FitzCavalaria aparentemente tinha morrido) ele emerge dos mortos com a ajuda de seus aliados. Mas nada era como antes, pois as torturas, tanto físicas quanto psicológicas, deixaram marcas muito profundas nele. Assim, antes de colocar seu plano de vingança contra o seu tio, Majestoso (que agora é rei, já que ele tinha matado o seu pai), em ação, ele primeiro vai ter que aprender a conviver com esses traumas.

Por ter vivido durante um tempo no corpo do seu lobo, Olhos-de-Noite, Fitz acaba ficando um pouco confuso e selvagem depois que volta dos mortos. Assim, mais do que nunca, ele vai precisar da ajuda do Bronco e também do Breu. Esse é o livro que ele fica mais solitário também, já que, para conseguir concluir seus planos, ele precisa fingir que ainda está morto. Assim poucas pessoas tem contato com ele.

Mas seus planos não são apenas de vingança, pois ele acredita que Veracidade, seu tio, ainda está vivo. Com isso em mente, ele pretende ir em sua busca do seu tio, que tinha saído em uma missão para achar os Antigos, seres que supostamente tinham ajudado os Seis Ducatos durante a primeira guerra contra os Navios Vermelhos.

Nesse livro começamos a conhecer um pouco mais do mundo criado pela autora, e também sobre o Bobo, o personagem mais misterioso da saga (e na minha opinião, o mais legal).

O começo do livro é um pouco lento, mostrando Fitz lidando com a sua atual situação, tentando se adaptar novamente ao mundo. Mas a partir da metade já começa acelerar o ritmo.

Assim como os dois primeiros livros da saga, esse tem uma narrativa muito rica em detalhes, com personagens muito carismáticos, e uma trama incrível. Gostei muito do final do livro, apesar de ter sido bastante corrido. Porém não é um final feliz em todos os aspectos, e acredito que alguns podem não gostar de alguns pontos, que não é o meu caso, já que gosto de livros que saem do padrão. O engraçado é que conheci essa saga por causa de uma desatenção minha, já que quando vi pela primeira vez, achei que era uma história do Robin Hood, mas posso afirmar que esse erro foi muito bem recompensado, pois assim conheci uma das sagas mais incrível do gênero da fantasia, que foi muito elogiado por outro mestre da fantasia, o George R. R. Martin.

Kaguya22 04/05/2020

"O Catalisador vem mudar todas as coisas."
Mano q final surpreendente foi esse eu achei q o final iria seguir um caminho mas do meio pro fim as coisas começaram a mudar muito do q eu esperava Tudo por causa das escolhas de fitz q eu julgava ser as escolhas erradas mas quando chega no final eu entendi q se fitz tivesse mudado uma só escolha poderia mudar o final e dar tudo errado para os seis ducados

Esse livro explica várias dúvidas q me foram deixadas no final do livro anterior como oq aconteceu com o bobo e a rainha,aonde está veracidade,quem são os antigos e etc.. q são explicadas ao decorrer do livro algumas coisas são explicadas do início pro meio do livro e outras só são reveladas lá para o fim do livro me mantendo até o fim para descobrir todas as respostas

Algo q eu não esperava era q os antigos eram simplesmente estátuas q foram e são esculpidas por talentosos q colocam sua força vital lembranças e sentimentos nelas e q no final cria vida deixando o seu ou seus criadores vazios como forjados sem lembranças e sentimentos

Outra coisa q não esperava e q no fim fitz não ficaria com moli e sim bronco ficaria com ela e também não esperava q moli estivesse grávida do fitz e por isso fugiu para proteger seu filho e não por que tinha encontrado outro homem para amar no lugar de fitz

Existem Várias outras coisas q eu não esperava nesse livro mas se eu for listar aqui vou contar o livro praticamente todo

Então na minha humilde opinião esse livro tem o desfecho muito surpreendente para a trilogia e q eu não consigo imaginar outro final para esse livro e série,quero muito continuar a ler as próximas séries desse mundo criado pela Robin Hobb mas como não são todos os livros q estão em português e não sei ler assim tão bem em inglês terei de esperar até q a editora lance os próximos livros desse mundo incrível da Robin em português

Yukari 16/01/2015

Extremamente emocionante!
Como muitos leitores, o final do segundo livro foi um verdadeiro choque para mim. Mas neste as revelações são intrigantes e reveladoras em níveis altíssimos. A emoção dos acontecimentos ao decorrer das páginas trazem muita complexidade nos sentimentos, provavelmente devido ao vínculo que fazemos com Fitz. Não foi fácil segurar as lágrimas ou a risada enquanto eu lia.

O ritmo de como as coisas vão se desenrolando é um pouco lento, mas não torna a leitura tediosa de modo algum. Depois de ler 70% do livro, cheguei a achar bem difícil que tudo realmente se resolvesse. Mas apesar do final ter sido até certo ponto melancólico, não foi corrido e deu um desfecho digno para a trama.

A sensação de vazio que ficou no final da leitura nos faz querer ler mais. O que me faz esperar ansiosa pelo lançamento das demais trilogias, que continuam a saga de Fitz, aqui no Brasil.

Valcelir 02/08/2020

Muito bom
Assim como toda saga do assassino e todo bom livro de fantasia, obra prima. " Os livros da Robin Hobb são diamantes em um mar de falsos brilhantes" Disse George R R Martin e eu concordo

Liliane 14/06/2020

Ótimo encerramento da trilogia
Sou apaixonada por dragões, então achei ótimo esse acrescimo ao livro. Apesar de querer um final diferente, já imaginava algo como o que aconteceu, pelas dicas nos outros livros. Mas mesmo assim fiquei satisfeita! Foi pra lista dos preferidos ?

Bec4 15/03/2023

A Fúria do Assassino - Robin Hobb
Encerrando a primeira série do Reino dos Antigos.
Eu não tinha ideia que isso era um grande esquema de pirâmide no momento em que me propus a ler o Aprendiz de assassino.

Término A Fúria do assassino com um gosto bem agridoce.
Uma reclamação muito forte que eu tenho quanto aos livros dessa série, é o tamanho dos capítulos, meu Deus, confesso que em muitos momentos a preguiça de ler batia forte, e isso se deve ao tamanho dos capítulos.

Tirando isso, o livro é incrível. Simplesmente não tem o que se falar dos personagens, super bem desenvolvidos e cativantes.
Na mesma proporção que ela faz a gente amar alguns, ela conseguiu nos fazer odiar outros, profundamente. A ponto de eu ter que contar até dez e dar socos no ar pra conseguir expressar o meu ódio por certos acontecimentos.

Ressalto, ainda, a minha decepção quanto ao final de certos personagens.
Por fim, finalizo minha leitura desse esquema de pirâmide por aqui.