Put some farofa

Put some farofa Gregório Duvivier




Resenhas - Put Some Farofa


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Cintia 08/02/2021

Divertido
Gosto muito do tipo de comédia feita pelo Gregório (acompanhei durante bastante tempo seu trabalho no Porta dos Fundos, no Greg News e também já li várias das crônicas que ele escreveu para a Folha). Por ter curtido bastante o livro Caviar é uma Ova, resolvi ler também Put Some Farofa. E não me arrependi. Gostei da maioria dos textos. Só não dei 5 estrelas porque não curti todos os textos, e porque não sei se gostei da ideia de misturar as crônicas com os roteiros do Porta dos Fundos. De resto, eu adorei o livro e foi super rapidinho de ler!
Meu texto favorito foi 'A vida no hospício', mas também curti muito o texto no qual ele fala sobre o seu irmão.
Recomendo muito o livro para todos os fãs do Gregório!
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Fernanda.Avila 10/01/2021

Puro humor inteligente
Andei lendo uns livros mais densos ultimamente e queria algo leve, uma leitura que soubesse que iria fluir sem o menor esforço. Escolhi o livro sabendo onde eu estava pisando. Ri, sorri e gargalhei em alguns momentos. Me emocionei e suspirei em outros. O Gregório produz coisas muito importantes sem se levar tão a sério. E eu adoro gente que não se leva tão a sério. Talvez porque uma das coisas que eu mais gosto é a possibilidade de poder rir de mim. Recomendo a leitura. E altamente recomendo que as pessoas não se levem tão a sério, rs.
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Rebekah 04/10/2020

O que o "Caviar é uma ova" teve de genial, o "Put some farofa" deixou a desejar. Cansativo, sem graça, repetitivo. Ainda bem que li o outro primeiro.
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Juliane.Moura 04/09/2020

Boas lembranças
Gregório é completo e diverso. Sou encantada por seu trabalho e apesar de ter esse livro na estante há algum tempo nunca tinha parado para ler.
Ele consegue passear com tranquilidade pelo humor e pelo romance, passando pela política e por reflexões da vida.
E relembrar as antigas esquetes do início do porta dos fundos também foi bacana nessa leitura.
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Marcelha.Leone 15/08/2020

Bom livro
Gostei bastante, leitura fluída, por vezes engraçado. Já acompanhava o autor em outros meios e sempre apreciei seu humor de tiradas inteligentes. Só houve um momento do livro que me fez achá-lo com cara de "adolescente chato", a insistência na temática da maconha. Crônicas muito próximas uma da outra quase que numa apologia. Desnecessário. Fora isso vale a leitura.
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Ana Guirro 13/07/2020

Leitura dinâmica, que permite diversas reflexões sobre o cotidiano e afins.
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Victor Hugo 20/05/2020

Quando inventa no estilo, fica quase sempre muito bom. O problema é o olhar raso quando faz crítica social, que o autor amadureceu ao longo dos anos (depois de muitas críticas) e o conteúdo, que quando não é humor, fica até meio cafona.
Tenho a impressão de que, quando trabalha em equipe (como no Porta), seus textos melhoram muita coisa...
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Henrique Fendrich 05/09/2019

Gregorio Duvivier – o cronista, pois são muitos – não se limita a narrar uma experiência pessoal, a contar uma história engraçadinha ou comovente do cotidiano, a comentar uma notícia do jornal, ou ainda a relembrar com nostalgia do passado, à maneira de tantos cronistas depois que Rubem Braga praticamente definiu os contornos do gênero. O que mais chama a atenção nas crônicas de Gregorio publicadas em “Put some farofa” (Companhia das Letras, 2014) é a ousadia criativa e a sua capacidade de brincar com a realidade, seja fazendo textos em que a primeira pessoa não é ele ou imaginando situações absurdas, como as conversas entre o Gregorio de hoje e o Gregorio do passado. É como se o cronista usasse como mote um “como seria se…” e a partir disso começasse a escrever. Como seria se um brasileiro tentasse fazer a recepção de boas vindas a um gringo durante a Copa do Mundo? – e a isso se seguiu um dos textos mais brincalhões do livro, cheio de achados linguísticos e de onde inclusive se tira o nome da obra.

Lá estão também textos em que a ironia se sustenta do começo ao fim, isto é, o cronista não se dá ao trabalho de explicar que está fazendo um gracejo. São características que filiam este livro a uma tradição iniciada na crônica pelo próprio Machado de Assis e que, de uns tempos para cá, tem se tornado cada vez mais rara. Já ninguém mais usa a crônica para dizer o contrário do que se pensa – pois se dizendo exatamente o que se pensa já se arrasta um turbilhão de incompreensões! E, embora Gregorio não tenha a mesma sutileza do Velho Bruxo, é de se imaginar que muitos leitores caiam nas armadilhas do seu texto. O cronista, nitidamente, se diverte escrevendo e criando. O resultado reforça a crônica como um gênero bastante inventivo e indissociável da literatura.

Também foram incluídos vários esquetes feitos para o Porta dos Fundos e é preciso dizer que eles funcionam muito bem como crônicas. É como se fossem aqueles diálogos que a gente se acostumou a ler nos textos do Verissimo – um bom sinônimo para cronista inventivo, e que é inclusive apontado por Gregorio como referência. É claro que toda essa criatividade não é sem propósito. Com ela o cronista espera mais do que algumas risadinhas: quer passar o seu ponto de vista sobre temas em discussão na sociedade. No caso de Gregorio, o seu humor normalmente se volta contra o conservadorismo (ele fala em “moda reaça”), sobretudo no que diz respeito à legalização da maconha, a homofobia e o aborto. O Deus em que não acredita também é um personagem recorrente.

Embora a maior parte das crônicas tenha mesmo um objetivo humorístico, existem outras quase líricas, como a do ascensorista que queria que o prédio fosse mais alto para poder ficar mais tempo conversando com as pessoas que usam o elevador. Há também alguns de cunho mais pessoal, como quando fala do amor de seus pais, da síndrome do seu irmão ou da sua vida de baixinho. Por fim, são feitos alguns tributos à algumas das inspirações de Gregorio, como Hugo Carvana, Ariane Mnouchkine, Millôr Fernandes e Monty Python. Mas o forte do livro são mesmos os textos humorísticos – e a coragem de quem ousa criar na crônica.

site: http://rubem.wordpress.com
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Yasmin @sobreaspaginas 15/11/2018

Amei
O livro é recheado de crônicas, que você tem uma enorme vontade de ler uma atrás da outra~nao da vontade de parar, de verdade !


Algumas crônicas te fazem questionar sobre determinadas situações e tudo e outras te fazem rir kkk


E para melhorar algumas dessas crônicas foram escritas para o Canal do YouTube Porta dos Fundos ?


Assim como algumas das crônicas já foram publicadas antes do livro .


Vale super ler o livro! Sério ! Eu não estava dando muito credibilidade não, mas ... O livro me conquistou e ele com certeza merece um espaço no meu caixote de livros ? Eu o consegui em PDF em um site, então quem quiser ler logo, tem uma chance rs .. .
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Sueli 29/12/2017

Humor bastante inteligente
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ViagensdePapel 28/09/2017

“You don’t have farofa in your country? You know nothing, you innocent!”. Acho que essa é uma das frases que mais resume bem o novo livro de Gregorio Duvivier, intitulado Put Some Farofa. A obra reúne crônicas, esquetes e textos a respeito de variados assuntos. A miscelânea é como a farofa: vai bem com tudo. É um daqueles livros que você lê um, dois textos, e é consumido pela voracidade. A linguagem utilizada pelo autor faz com que você não perceba o tempo passar. Quando vê, a obra acabou, deixando um gostinho de quero mais, ao mesmo tempo em que satisfaz.

Muitas das crônicas do livro já haviam sido publicadas na coluna semanal do autor no jornal Folha de S. Paulo, assim como os esquetes, produzidos no canal do Youtube Porta dos Fundos. Fã declarada que sou de Duvivier, eu já conhecia os textos. Devorei-os novamente com a sensação de estar degustando-os pela primeira vez. A cada página virada a consolidação de que o autor é mesmo um gênio – pelo menos para mim.

Acredito que a maior qualidade de Duvivier seja o fato dele passar tanta emoção por meio de palavras tão despretensiosas, convidativas. Até no mais melancólico dos textos o autor faz-se valer do humor, que, segundo ele, é resultado dos infortúnios da vida. Os textos de Put Some Farofa são curtos, não passando de três páginas, mas divertem, provocam reflexão, cutucam feridas, emocionam. O autor consegue, magistralmente, captar o que se passa ao seu redor e transpor em palavras.

A obra é dividida em quatro partes: “Grandes, Pequenos, Gigantescos”, “Cruzada elucidativa a favor da família brasileira”, “Put Some Farofa” e “O Mundo, Paradinho, Tem a maior graça”. Em alguns momentos, o autor discorre sobre os grandes amores que passam por nossas vidas, em outros imprime ironias a respeito de nossa política. É possível também encontrar um Duvivier mais saudoso, quando recorda sua infância e fatos marcantes de sua vida, e aquele que fala sobre as situações do cotidiano e mostra que agimos de forma ridícula em algumas ocasiões.

Uma das melhores surpresas deste ano foi conhecer a faceta literária de Gregorio Duvivier. Comecei bem o ano lendo “Ligue os pontos“, e agora termino, igualmente bem, tendo finalizado a leitura de Put Some Farofa. Como disse na primeira resenha, acredito que a palavra que mais resuma o artista é “plural”. Espero continuar sendo surpreendida pelo autor.




Leia a continuação da resenha, acesse o link abaixo:

site: http://www.viagensdepapel.com/2014/12/22/resenha-put-some-farofa-de-gregorio-duvivier/
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Lindsey 18/03/2017

Muito bom!
"Don’t repair the mess. The house is yours". Gregório é sinônimo de polêmica, já que não tem medo de falar o que pensa. Tem quem o ame, tem quem o odeie, mas acho que ninguém pode negar que ele sabe escrever uma boa crônica. Aqui foram reunidas dezenas delas, a maioria já publicada no jornal Folha de S. Paulo. Nelas ele fala com muita ironia e intensidade sobre carnaval, amizade, amor, futebol, maconha, política, signos, terapia, hospício.. muitos assuntos que misturam ficção a sua vida real. Com esse livro você pode escolher entre rir, ficar irritado, concordar, discordar e quem sabe refletir sobre alguns velhos (pre)conceitos. Você que decide o que tirar dessa farofada toda. E qualquer coisa "pardon anything. Go with god. Come back always".
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
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Maria Fernanda 12/01/2017

Put some perspicácia
Não é de hoje que eu admiro Gregório Duvivier: primeiro como comediante, depois como ativista... E, agora, como escritor.

Em "Put Some Farofa", temos uma coleção de vários de seus textos, contando com crônicas - grande parte já publicadas anteriormente na Folha - e alguns dos roteiros já rodados pelo canal Porta dos Fundos no Youtube. Claro, quase tudo sempre regado à muita crítica e consciência política, do jeitinho que o povo de humanas gosta.

É preciso dizer que o roteiros do cara são geniais? Engraçados pelo humor inteligente, que talvez nem todos consigam entender logo de primeira, e de uma sacada extraordinária. Alguns são tão simples que, justamente por isso, fazem você se admirar pela tamanha criatividade. Porque é preciso um poder criativo gigante para transformar algo tão "besta" em um condutor de reflexão ou motivo de riso, ou ambos.

Eu gostei um bocado desse livro, minha única reclamação é não ter lido antes.

site: http://instagram.com/_bookhunter
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04/01/2017

Uma compilação de vários textos, de vários tipos, sobre os quais tinha grandes expectativas. Ao começar a leitura de Put Some Farofa, eu esperava encontrar o humor sempre presente, de maneira inteligente e na hora certa. Mas acabei me deparando com uma coletânea de escritos de Gregorio Duvivier que não chegaram a me fazer odiar completamente a leitura, mas não se fez nada de especial, como eu havia imaginado.
Comprei o livro como um presente de Natal para mim e não demorei a ler, pois havia lido rodando na internet o texto que dá título ao livro, Put some farofa, e tinha gostado bastante. Uma maneira divertida de descrever nossos hábitos e expressões do dia a dia traduzidas para o inglês. Ficou bem engraçado. Mas a inclusão do escrito em um livro me fez aguardar ansiosamente por mais textos que seguissem esse estilo.
Não posso dizer que não fiquei impressionada com a variedade de textos que Gregorio reuniu para o livro. Não se trata apenas de contos, crônicas, poesia ou um gênero determinado apenas. Cada um é de um jeito e essa dinâmica foi muito bem vinda, até porque a versatilidade deu uma ajudinha para que eu conseguisse terminar a leitura e não a largasse simplesmente pela metade.
Situações cotidianas, diálogos, pensamentos, protestos, de alguma forma, eu conseguia ver aqueles textos sendo interpretados, fosse na televisão, em um canal do YouTube ou até mesmo nos palcos do teatro. Não se trata de uma narrativa descritiva, cheia de detalhes, que constroem cenário e personagens, dão detalhes de suas personalidades e demonstram evolução; é tudo muito reflexivo. Nada ao ponto do biográfico, mas eu diria que Put Some Farofa é uma espécie de livro jornalístico.
Religião, política, futebol, beleza, riqueza, pobreza, corrupção. Se você não encontra esses assuntos em livros de humoristas ou textos e outros meios de comunicação dos quais eles fazem uso aqui no Brasil, então pode ter certeza de que está diante de um livro inédito e promissor.
Infelizmente não foi o que aconteceu com este aqui. Mais do mesmo, apenas inovando nos vários gêneros literários encontrados nos escritos de Duvivier. Ri com poucos textos, outros achei até bem sem graça. Talvez eu devesse ter parado no texto "Put Some Farofa", curtido e compartilhado, mas deixado por aí.
Porque definitivamente não acho que fiz bom negócio com essa compra e acho que acabei indo com sede demais até o pote. Pode ser que o meu humor esteja fora de sincronia com a proposta do livro, mas eu esperava que fosse muito mais divertido e irreverente do que realmente acabou sendo.
Falando em termos técnicos, gostei muito da edição da Companhia das Letras, muito confortável de ler, só um pouco salgada no preço. Se você for fã do Gregorio Duvivier, ou gostar de algum trabalho dele, e quiser conhecer um pouco mais, talvez Put Some Farofa funcione para você, melhor do que aconteceu comigo. Ou se seu humor estiver em sintonia, pode ser que você até se divirta mais do que eu com a leitura.
Quis arriscar e conhecer um pouco do multifacetado humorista brasileiro, mas eu acho que fico com o Put some farofa e só. Realmente uma pena que não tenha funcionado.

site: http://www.onlythestrong-survive.com.br/2016/02/resenha-put-some-farofa-gregorio.html
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