Put some farofa

Put some farofa Gregório Duvivier




Resenhas - Put Some Farofa


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Aione 09/12/2014

Conheci Gregório Duvivier primeiramente como o ator e roteirista do Porta dos Fundos, vlog de comédia no YouTube. Depois, tornou-se cada vez mais frequente que eu me deparasse com algum texto seu pela internet, algo que chamou cada vez mais minha atenção pela qualidade daquilo que eu lia. Assim, quando a editora Companhia das Letras anunciou a publicação de "Put Some Farofa", livro que reúne crônicas de Duvivier e alguns roteiros de Porta dos Fundos por ele escritos, não tardei a solicitá-lo para resenha.
O livro se divide em três partes, cada uma composta por textos de assuntos diversos. Por todo o conteúdo, é possível encontrar desde crônicas carregadas de humor, algumas beirando o nonsense, até outras politizadas, críticas e reflexivas ou, então, sentimentais e emotivas.

“Assento: põe-se embaixo. Acento: põe-se em cima.
(…) Cumpridas: as leis não são. Compridas: as leis são.
(…) Discriminar: o que é feito com o usuário de drogas. Descriminar: o que deveria ser feito com ele.
(…) Golfinho: baleia extrovertida. Tubarão: golfinho sociopata.”
“Nuances”, páginas 100 e 101


Seja qual for a característica predominante de cada crônica, é visível o quanto cada uma dela é dotada de sensibilidade. Gregório demonstra plena noção do mundo ao seu redor e consegue transmitir em suas palavras suas impressões, opiniões e reflexões, independentemente se em forma de humor ou não. Também, consegui ter certa noção de como sua mente, rápida e criativa, funciona, visto que ele também consegue demonstrar isso ao leitor. De modo geral, foram muitas as passagens em que me peguei completamente admirada por sua habilidade e domínio com as palavras.

“O que entendi é que é melhor desistir de entender. O roteirista da vida é preguiçosíssimo. Personagens queridos somem do nada. Personagens chatíssimos duram pra sempre. Tem episódios inteiros de pura encheção de linguiça e, de repente, tudo o que deveria ter acontecido numa temporada inteira acontece num dia só. As coincidências não são críveis – e numerosas demais. A vida é inverossímil.”
“Spoilers”, página 197

Fazendo uso de uma linguagem ora coloquial, ora mais formal, cada forma de sua escrita tem um propósito definido e, independentemente de como se apresente, o estilo é único: o estilo Duvivier, extremamente fluido, sagaz, convidativo e capaz de entreter o leitor.
"Put Some Farofa" é um livro que pode ser lido aos poucos, sendo calmamente degustado, algumas crônicas por dia. Contudo, é quase impossível não se render à voracidade e devorá-lo inteiro em poucas horas – como acabei por fazer. E, ao terminar, passei longe de uma sensação indigesta; ao contrário, o sentimento foi o de estar plenamente satisfeita.


site: http://minhavidaliteraria.com.br/2014/12/09/resenha-put-some-farofa-gregorio-duvivier/
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Ed 10/01/2015

Compre esse livro para seus pais.
Se você já conhece os vídeos do Porta dos Fundos e acompanha a coluna de Gregório na Folha de São Paulo, vai ver muitas crônicas e textos repetidos. Existem alguns textos que foram lançados para o livro, mas, na minha opinião, são poucos.
O Gregório quebra preconceitos, discute temas que são considerados polêmicos, busca direitos humanos e critica muitos tabus. Tudo de uma forma deliciosa de acompanhar. Talvez seja interessante presentear com esse livro seus pais, avos e aquele seu tio que solta piadas machistas no natal.
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Lucas 14/08/2023

Humor no ponto certo... Críticas no ponto certo. Gregório sabe como colocar palavras em ordem, para se criar um texto interessante e inteligente.
Alguns textos, mesmo que escritos, há dez anos, continuam atuais. É incrível como ele consegue criticar comportamentos da sociedade e fazer piada. Muitas vezes você se identifica ou identifica outras pessoas. E acha graça nas duas situações.
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Juliane.Moura 04/09/2020

Boas lembranças
Gregório é completo e diverso. Sou encantada por seu trabalho e apesar de ter esse livro na estante há algum tempo nunca tinha parado para ler.
Ele consegue passear com tranquilidade pelo humor e pelo romance, passando pela política e por reflexões da vida.
E relembrar as antigas esquetes do início do porta dos fundos também foi bacana nessa leitura.
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Camila A. Meireles 11/01/2016

Uau
Sensacional!!!!!!!!!! (precisa de mais?)
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rotivo 28/01/2024

Put some farofa, meu!
Gostei bastante, os textos são muito bem escritos e inteligentes. A parte Cruzada elucidativa a favor da família brasileira foi a minha favorita, mas, de maneira geral, as quatro foram geniais. Em vários textos eu senti que eu estava ouvindo o Gregório falar diretamente comigo, conseguia ouvir a voz dele na minha cabeça.
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Brunna 18/04/2015

Esta não é uma resenha convencional.
Cara Brunna-mais-velha,
quem te escreve é a Brunna-de-dez-anos-de-idade. Preciso te contar uma coisa muito importante: descobri que amo ler. Ok, eu sabia que gostava, já que lia gibis e historinhas bíblicas o tempo inteiro. Só que mamãe me deu de presente um livro (l-i-v-r-o mesmo!) com uma história hilária de uma menininha bem comum e eu já reli um milhão de vezes. Agora saio procurando livros aonde eu vou, quero ler todos que aparecem pela minha frente, mas nunca esqueço do De Menina Para Menina (é esse o nome do livro que mamãe me deu e que amo tanto!) e sempre estou relendo ele. De todos que já li, ele é meu preferido. ♥ Mamãe também deu um livro para meu irmão, Thyago, só que outro dia eu estava conversando com ele e descobri que ele nunca terminou de ler! Como pode? Amei tanto o meu presente e ele nem terminou de ler o dele. Peguei emprestado o livro que ele ganhou e li bem rapidinho. O final é ótimo! Já disse isso para ele, mas ele não ligou muito. Fiquei triste, queria tanto que ele gostasse de ler... Ah, teve uma coisa legal: tia Magui comprou um De Menina Para Menina para minhas primas, Lidia e Livia, e elas também amaram! Às vezes eu e Livia pegamos nossos livros e lemos juntas. É muito bacana. Então, Brunna-mais-velha, por favor, nunca esqueça o quanto ama ler. Leia sempre! Um beijo.

Cara Brunna-mais-nova,
você tem 18 anos e ainda ama ler! Talvez até mais do que quando era criança - sei que você pode achar isso impossível, mas acredite em mim, você sabe que não minto, mamãe detesta. Aliás, ela continua dando livros de presente, e o último que ela deu é maravilhoso! Ele se tornou o seu novo livro preferido. ♥ Não fique assustada, você ainda gosta bastante do De Menina Para Menina (ele tem um lugar bem especial na nova estante que você tem no quarto), mas Put Some Farofa (sim, esse é o nome dele. Legal, né?) conquistou seu coração e o tomou por inteiro. Ele também tem textos hilários, todos refletem a cabeça do autor: Gregorio Duvivier. Ele é ator, roteirista, cronista, poeta e você o admira muito. Ele é brilhante, criativo, extremamente talentoso, e Put Some Farofa comprova isso. O livro contém diversos textos críticos, sentimentais e imprevisíveis, com assuntos variados, todos regados ao bom humor de Duvivier. A linguagem é bem leve, informal e emotiva. Através do livro, é possível conhecer um pouco mais sobre esse ser humano - já que os textos são bem intimistas e repletos de escancaradas memórias, opiniões, crenças e pontos de vista (do próprio autor, óbvio). E adivinhe só? Nosso irmão Thyago disse que vai ler! E vai ler até o final, eu garanto. Ele já viu o Duvivier atuando em uns vídeos do Porta dos Fundos (um canal do YouTube) e gosta bastante do trabalho dele. Livia também vai ler - ela lê todos os livros que você indica. Talvez Lidia também leia, não sei... Mas não se preocupe: Put Some Farofa é ótimo e você vai indicá-lo de olhos fechados para todo mundo! Sim, também espero que todos possam lê-lo. Dois beijos.

site: www.myfavoritebook-mfb.blogspot.com.br/2015/03/resenha-put-some-farofa.html
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Carol 24/09/2022

Fiquei sabendo desse livro porque trombei com um vídeo no YouTube do Gregório lendo um poema. Depois vi que ele tinha mais vídeos. Mais um texto. Eita o texto é dele. Mas ele não era um ator do Porta dos Fundos? Ele escreve também? Bom dia?
Por aí foi.
Acho que cheguei com um pouco de expectativa, e o início não me prendeu, acho que demorou pra eu me acostumar com a dinâmica dessa grande mistureba de textos com diferentes formatos.
Mas assim que peguei o jeito achei bem divertido. Ele tem um humor que também é uma mistura - um bem bolado de política com autodepreciação e carinho.
Acho legal essa multidisciplinaridade: ator poeta, cronista, roteirista. Quase um Rodrigo Hilbert, com 1,69 de altura.
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Sheyllinha 13/08/2015

Vale a pena ler e reler
Esse é um dos melhores livros do ano! Sem exagero.
Quem gosta de dar altas gargalhadas vai se apaixonar, principalmente se você for "besta para rir", tipo Eu.

Gregorio Duvivier escreve com maestria e mostra que além de bom ator é um excelente escritor e afins, aliás, ele é multifuncional, sensacional, e mais todos elogios possíveis (estou tietando e nem estou sendo paga para isso).

Algumas histórias eu já tinha visto pelo canal Porta dos Fundos, enquanto lia tinha a lembrança perfeita das atuações (aqui vale o clichê vale a pena ver/ler de novo e ter a certeza de que é Bom mesmo, do início ao fim, sem oscilar, tanto que nem vou por citação ou dizer a que achei melhor).

Se você ta desanimado; na deprê ou ressaca literária; não sabe o que ler? Ta com preguiça? Pegue esse livro e não vai se arrepender (rimou). É um livro para todas as horas e todas as idades. (Pareceu propagando do Shoptime né? Mas é verdade!)

Nota 5 + Favorito.

Flora.Santanna 25/08/2015minha estante
Sua resenha me animou pra ler!!




Carlos Cavalcanti 16/01/2015

The house is yours
Logo de cara posso falar que ler Put some farofa é conhecer um pouco do Gregorio, aquele que a gente conhece no Porta dos Fundos e que namora/mora – namorava/morava – com uma das, na minha humilde opinião, moças mais fofas que eu conheço, Clarice Falcão. O livro contém mais do que apenas crônicas, é repleto de esquetes, roteiros, e quando disse que a gente conhece o Gregorio, é por algumas memórias da infância impressas em crônicas do tipo, Túnel do tempo (p. 137), Baixinho (p. 142) e Meu irmão (p. 151).

Muitos dos textos presentes no livro foram publicados entre os anos de 2013 e 2014, outros produzidos para o Porta dos Fundos e muitos outros inéditos no livro. O que mais se destaca neles é a maneira como cada texto (e vou falar texto, envolvendo crônica, esquete, roteiro e seja lá o que for mais) é construído: em geral são curtos, de duas ou três páginas, com linguagem muitas vezes coloquial e todo aquele humor característico do Gregorio. A respeito desse humor, posso destacar que ele é “dividido” junto com o livro: quatro partes. Quatro partes com assuntos bem diversos e que passeiam entre a crítica, a reflexão, o nonsense, a política, o amor (por que não?), a emoção.

Não costumo ler muitos livros de crônicas, sobretudo pela minha formação (onde aprendi que a crônica é um gênero que, como posso dizer, é facilmente deixado de lado por seu caráter mais cotidiano), mas posso afirmar que este livro tem um diferencial, bem marcado no humor, que imprime esses textos não apenas nos livros, mas arrisco dizer que faz saltar na cara do leitor e o convida a rir dele e com ele nas mais inusitadas situações como, uma consulta com o psiquiatra, uma terapia de casal, um encontro no restaurante, uma notícia de morte.

Aliás, é sobre a notícia de morte que obtemos os spoilers da vida. Esse é o título do último texto do livro, Spoilers (p. 196) e que talvez seja o texto mais bem-quisto, pelo menos para quem já leu. Ele consegue provocar um encontro entre o leitor e a reflexão da própria vida mediado pelas séries de tv. Confesso que ri quando vi o trechinho que fazia referência a Game of Thrones (uma das séries que acompanho e sou louco).

A leitura do livro é bem rápida e tranquila. Arrisco dizer até que chega a ser “gostosa”, por isso o livro levou minha classificação de quatro patinhas fofinhas (não leva cinco porque acredito cegamente que só um livro superultramegalegal que vai me destruir com a leitura é que merece levar as cinco patinhas fofinhas). O humor presente na obra faz você rir das mais diversas situações, até do ditado “A pressa é inimiga da perfeição e deseja a ela vida longa pra que ela veja cada dia mais sua vitória” (p. 120), e isso torna o livro bastante interessante, como já devo ter falado milhões de vezes. Mas apenas acrescentando mais uma, conhecer o Gregorio assim “de perto” dá até vontade de querer ter uma amizade platônica (entre o Gregorio e eu).

site: http://www.ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2014/12/resenha-put-some-farofa-gregorio.html
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Ana Guirro 13/07/2020

Leitura dinâmica, que permite diversas reflexões sobre o cotidiano e afins.
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Maria Fernanda 12/01/2017

Put some perspicácia
Não é de hoje que eu admiro Gregório Duvivier: primeiro como comediante, depois como ativista... E, agora, como escritor.

Em "Put Some Farofa", temos uma coleção de vários de seus textos, contando com crônicas - grande parte já publicadas anteriormente na Folha - e alguns dos roteiros já rodados pelo canal Porta dos Fundos no Youtube. Claro, quase tudo sempre regado à muita crítica e consciência política, do jeitinho que o povo de humanas gosta.

É preciso dizer que o roteiros do cara são geniais? Engraçados pelo humor inteligente, que talvez nem todos consigam entender logo de primeira, e de uma sacada extraordinária. Alguns são tão simples que, justamente por isso, fazem você se admirar pela tamanha criatividade. Porque é preciso um poder criativo gigante para transformar algo tão "besta" em um condutor de reflexão ou motivo de riso, ou ambos.

Eu gostei um bocado desse livro, minha única reclamação é não ter lido antes.

site: http://instagram.com/_bookhunter
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L Soares 27/05/2015

Aprecie sem moderação.
Esse livro é uma coletânea de textos escritas pelo autor que, acredito eu, dispensa apresentação. Quem acompanha o trabalho dele encontra pouca novidade, vários textos foram publicados anteriormente ou já se transformaram em vídeos no canal Porta dos Fundos. Para mim apenas os roteiros dos vídeo eram conhecidos, mas ainda assim, é um excelente livro. Os textos são curtos, leves e muito divertidos, mesmo quando falam de coisas sérias. Uma boa pedida para quem tem pouco tempo para ler, já que não existe o problema da descontinuidade da história e tal, podendo ser aproveitado aos poucos (apesar de não se recomendar moderação). Humor inteligente, com as mais diversas situações. 5 estrelas sem hesitar.
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Marcelha.Leone 15/08/2020

Bom livro
Gostei bastante, leitura fluída, por vezes engraçado. Já acompanhava o autor em outros meios e sempre apreciei seu humor de tiradas inteligentes. Só houve um momento do livro que me fez achá-lo com cara de "adolescente chato", a insistência na temática da maconha. Crônicas muito próximas uma da outra quase que numa apologia. Desnecessário. Fora isso vale a leitura.
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Henrique Fendrich 05/09/2019

Gregorio Duvivier – o cronista, pois são muitos – não se limita a narrar uma experiência pessoal, a contar uma história engraçadinha ou comovente do cotidiano, a comentar uma notícia do jornal, ou ainda a relembrar com nostalgia do passado, à maneira de tantos cronistas depois que Rubem Braga praticamente definiu os contornos do gênero. O que mais chama a atenção nas crônicas de Gregorio publicadas em “Put some farofa” (Companhia das Letras, 2014) é a ousadia criativa e a sua capacidade de brincar com a realidade, seja fazendo textos em que a primeira pessoa não é ele ou imaginando situações absurdas, como as conversas entre o Gregorio de hoje e o Gregorio do passado. É como se o cronista usasse como mote um “como seria se…” e a partir disso começasse a escrever. Como seria se um brasileiro tentasse fazer a recepção de boas vindas a um gringo durante a Copa do Mundo? – e a isso se seguiu um dos textos mais brincalhões do livro, cheio de achados linguísticos e de onde inclusive se tira o nome da obra.

Lá estão também textos em que a ironia se sustenta do começo ao fim, isto é, o cronista não se dá ao trabalho de explicar que está fazendo um gracejo. São características que filiam este livro a uma tradição iniciada na crônica pelo próprio Machado de Assis e que, de uns tempos para cá, tem se tornado cada vez mais rara. Já ninguém mais usa a crônica para dizer o contrário do que se pensa – pois se dizendo exatamente o que se pensa já se arrasta um turbilhão de incompreensões! E, embora Gregorio não tenha a mesma sutileza do Velho Bruxo, é de se imaginar que muitos leitores caiam nas armadilhas do seu texto. O cronista, nitidamente, se diverte escrevendo e criando. O resultado reforça a crônica como um gênero bastante inventivo e indissociável da literatura.

Também foram incluídos vários esquetes feitos para o Porta dos Fundos e é preciso dizer que eles funcionam muito bem como crônicas. É como se fossem aqueles diálogos que a gente se acostumou a ler nos textos do Verissimo – um bom sinônimo para cronista inventivo, e que é inclusive apontado por Gregorio como referência. É claro que toda essa criatividade não é sem propósito. Com ela o cronista espera mais do que algumas risadinhas: quer passar o seu ponto de vista sobre temas em discussão na sociedade. No caso de Gregorio, o seu humor normalmente se volta contra o conservadorismo (ele fala em “moda reaça”), sobretudo no que diz respeito à legalização da maconha, a homofobia e o aborto. O Deus em que não acredita também é um personagem recorrente.

Embora a maior parte das crônicas tenha mesmo um objetivo humorístico, existem outras quase líricas, como a do ascensorista que queria que o prédio fosse mais alto para poder ficar mais tempo conversando com as pessoas que usam o elevador. Há também alguns de cunho mais pessoal, como quando fala do amor de seus pais, da síndrome do seu irmão ou da sua vida de baixinho. Por fim, são feitos alguns tributos à algumas das inspirações de Gregorio, como Hugo Carvana, Ariane Mnouchkine, Millôr Fernandes e Monty Python. Mas o forte do livro são mesmos os textos humorísticos – e a coragem de quem ousa criar na crônica.

site: http://rubem.wordpress.com
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