Quase memória

Quase memória Carlos Heitor Cony




Resenhas - Quase memória


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SilverLeferson 14/03/2024

EU AMO DE CORAÇÃO ESSE LIVROOOO
Resgatando nas minhas memórias os livros que lia na infância pra colocar no Skoob eu me via tentando lembrar este em mente. Colocava em grupos do Facebook e perguntava a amigos leitores "aquele" livro que o prota recebia e antes de abrir a carta, se abria em memórias que aquele objeto despertava nele, FINALMENTE ACHEI! São poucos os livros que realmente me marcaram, pois todos que marcam eu os leio rapidamente. Me lembro como se fosse ontem eu folheando ele e lendo as mesmas histórias que eu usava de exemplo pra ver se as pessoas conheciam a obra (histórias essas que não posso falar aqui).
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Angelica75 20/02/2024

Nota 4.
Achei delicioso e emocionante ler as memórias que o autor tem de seu pai, uma história mais carismática que a outra, um pai peculiar demais e uma riqueza de detalhes nas lembranças que não cansa em nenhum momento.
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Lalá 14/01/2024

O que há no envelope?
Foi assim que entendi que o importante é aproveitar o caminho ao invés de só pensar no resultado final. Não vou mentir, de início só queria ler rápido para chegar no grande mistério, mas as histórias engraçadas que o Cony Pai aprontava me manterem entretida em cada capítulo.

Por vezes me perdi pela quantidade de personagens, alguns importantes para a história, mas há tantos nomes de conhecidos do pai que acabava me perdendo por entre eles. Até por isso não dei cinco estrelas, porque sinto que embaralhava tudo o que eu estava tentando compreender. Claro, um erro somente meu.

Esse livro é para ser apreciado do início, meio e fim, portanto espero que um dia eu possa dar mais uma chance a mim para viver essa leitura como ela realmente merece.
SilverLeferson 14/03/2024minha estante
Me intriguei nele justamente pra saber oq tinha no bendito envelope hahahah, juro, da pra enquadrar essa obra num suspense monstro, pq as vezes ele saía da narrativa sobre as memórias dele e voltava pro presente, dava uma ansiedade.




Nicolas Sá 21/12/2023

Memórias
Bom, não sei se tão marcante, mas há passagens belas e engraçadas. Interessante experiência ler as (boas) memórias de um pai vindas de um filho.
Lido em 2022.
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Caroline Vital 23/10/2023

Lido em 2018
Até que é legal acompanhar as lembranças do personagem principal, mas a todo momento fiquei me perguntando: vai abrir ou não esse pacote? Sei que essa foi a intenção, mas achei muito monótono.
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Ewerton 21/09/2023

Quase memória
O livro é, praticamente, uma homenagem póstuma do autor ao próprio pai. Através de memórias suas, de fatos vividos direta ou indiretamente, o autor vai nos desenhando a figura comum de seu pai, mas de forma quase épica e extraordinária, ainda que nenhuma de suas peripécias fosse algo grandioso. Nós faz pensar em como a nossa memória faz com que a gente, ainda que não propositadamente, aumentar os fatos, romantiza-los a um certo exagero, transformando uma vida normal e relativamente comum a tantas pessoas em algo épico que só os filhos podem imaginar de seus pais.

O fato da minha nota ser baixa é que, de certo modo a história é mais pro autor do que pra quem ler, embora seja super fácil se transportar para dentro de suas memórias e achar graça em seu pai também. Mas é um relato tão íntimo, e praticamente fechado pra opiniões externas que faz com que haja uma certa neutralidade de quem lê.

Além disso, o livro é 99% feito de relatos descritos em forma de literatura e prosa, e, portanto não há quase nenhum diálogo. O escritor descreve e volta e avança e volta em movimentos de pêndulo por sua memória quando um ou outro gatilho o traz lembranças de seu pai e os que por ele passaram. Mas o excesso de descrição - ainda que intencional, deixou a leitura cansativa e um pouco morosa.

Nada disso tira a beleza do texto. É bonito ver a construção pai e filho sendo desenvolvida, os laços sendo criados e as memórias que ficaram disso tudo, depois do fim.
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Silvio 02/08/2023

O livro mostra o relacionamento e o amor entre pai e filho, um pai com ideias excêntricas, uma família comum e normal. Há uma mistura de realidade com ficção, muitas informações reais e muito curiosas e interessantes que não se encontram em livros de história.
Fez-me lembrar de muitas histórias da minha própria infância, adolescência e relacionamento com meu pai, embora o meu pai não fosse tão excêntrico, não tinha tantas "grandes ideias".
Dá algumas ideias sobre o modo de vida no Rio de Janeiro à época.
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Jonas159 18/06/2023

Em todos os verões?
Livro predileto. Escutei dele pela primeira vez no cursinho, um relato apaixonado do professor Hélio. Comprei anos depois, ainda bem. Já maduro, diria.
Relação pai-filho, enredo, construção, a história da mangueira? ele é e será aquele livro do aconchego para minha pessoa.
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Zeli Giovana 05/05/2023

Um livro lindo, leitura maravilhosa. Amei as memórias do autor contadas dessa forma. Me identifiquei com o amor que ele tem/teve pelo seu pai. O que é a passagem das mangas, Ilária, perfeita.
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Ellie18 20/03/2023

É um livro lento, de apreciação mesmo. Me diverti muito lendo, é como se o autor te contagiasse com a nostalgia por meio das palavras. Além disso, a escrita é muito bonita. Foi minha leitura de antes de dormir e vou sentir muitas saudades. Ademais é realmente como se este livro tivesse se tornado uma quase memória. Um dos melhores que li em minha vida e com certeza o mais interessante em sentidos de experiência até hoje.
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Luma 04/03/2023

Quando a saudade vira narrativa se produz uma "quase memória". Achei uma leitura fluida e comovente, principalmente porque da para sentir a falta que o autor sente do pai...
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Marcelo Rissi 28/12/2022

Quase memória (Carlos Heitor Cony)
Encerrada a última leitura de 2022: Quase memória (Carlos Heitor Cony).

Para quem, como eu, já não tem mais o pai habitando esse plano, esse livro movimenta emoções dicotômicas. É, pela constante rememoração da perda, indigesto. É, porém, simultaneamente, um acalento ao coração, pois a obra é composta por memórias ? inclusive, de diversas gabolices ? da vida de um pai, na visão e na lembrança do filho. O autor ? o filho ? revisitou, com o coração aquecido, incontáveis episódios familiares e compilou, ao longo das páginas, inúmeras histórias, todas elas narradas com humor, leveza, carinho e afetuosidade.

As digressões sobre o passado se tornaram, a rigor, o próprio enredo principal. Ao seu turno, o mistério do embrulho, deixado misteriosamente ao filho uma década após a morte do pai ? e com a caligrafia deste, em tinta fresca, denotando a atualidade da entrega ? fica em segundo plano ao longo da narrativa, servindo, porém, como elemento enigmático que mantém a atenção e a curiosidade do leitor ao longo das páginas. Afinal, quem lhe deixou ? ao filho ? aquele pacote, endereçado com tinta fresca, com a caligrafia e com o nó inconfundíveis de seu pai, dez anos depois de sua morte? Como o pacote chegou ao destinatário em condições tão aleatórias e, até mesmo, improváveis? Perguntas cujas respostas o leitor acompanhará, simultaneamente, com o filho/autor, ao longo da narrativa.

Essa indicação de leitura, feita por um professor de redação jurídica, foi cirurgicamente precisa. A escrita do autor é, por si só, uma valorosíssima aula de português: texto limpo, claro, simples, coeso e excelentemente bem construído. Gramática perfeitamente escorreita. Um livro que é um misto de ficção e de memórias ? logo, não-jurídico ? muito recomendável para todo aquele que quiser aprimorar o português.

Muito bom. Recomendo enfaticamente.
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Paula1735 11/12/2022

Uma emocionante história de Carlos Heitor Cony conta sobre ele e o seu pai morto há mais de dez anos. Quando ele lembra de momentos de sua infância vividos ao lado de seu pai. Lembrando detalhadamente a cada momento ao lado de seu pai.
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Eddie.Erikson 28/08/2022

Leitura lenta, arrastada e cansativa. Tanto tempo fiquei em busca deste livro desde que deixei a TAG e em seguida lançou. Por alguns comentários dizendo que era emocionante e cativante me deixou na esperança de uma boa leitura que enfim não cumpriu o esperado.
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Fabricio.Macedo 22/05/2022

"Quase Memória", memória que é âncora e luz. Âncora que traz à tona as lembranças, as recordações; luz que ilumina, que clareia e esclarece, revela. Esse livro está na minha estante já faz bastante tempo. Era hora de lê-lo. Primeira leitura que faço do Cony. Estou satisfeito. As lembranças são do pai - do pai jornalista, do pai-pai. Memórias da sua história, da personalidade, do homem trabalhador ... das viagens, comidas, músicas e bebidas preferidas. "(...) penso nele quando dizia, cada noite, antes de dormir: Amanhã farei grandes coisas!" Memórias de um vencedor.
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