Paris é uma festa

Paris é uma festa Ernest Hemingway




Resenhas - Paris é uma Festa


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Giovana.Azevedo 04/08/2023

Mergulho em uma nova geração
Esse livro me trouxe uma sensação que não tinha a muito tempo em relação a literatura. É magnético, fluido, inspirador e simples em sua concepção. Traz uma narrariva completamente imagética, é uma carta de amor a Paris assim como a escrita por Victor Hugo em Notre Dame de Paris. Traz uma visão interessante sobre a propria produção literária. Enfim, foi uma grande surpresa positivamente.
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Fer 26/07/2023

Meu primeiro Hemingway
Após assistir o filme Meia Noite em Paris, fui atrás de referências para tentar descobrir se aquela "bagunça" de gênios em Paris era verdade. Eis que encontro Paris é uma Festa. Um relato tão bom, com tantos insights e um final que me emocionou, que ainda não caiu a ficha que época maravilhosa que Paris viveu. Hemingway é facinante.

Meu primeiro de muitos Hemingways que irei ler.
Karina.Calheiros 11/09/2023minha estante
Assistir Meia noite em Paris no sábado e cá estou eu lendo Paris é uma festa também. Que ótimo encontrar sua resenha! Você também sentiu que o filme tornou-se um pano de fundo enquanto lia?




anatalieportman 24/07/2023

Efervescentes anos 20
Adorei ler Hemingway de uma perspectiva autobiográfica. O livro é uma delicinha! E as memórias dele nos levam para esse lugar lindo, aconchegante e colérico que pode ser Paris.
O livro me lembrou muito o filme Meia-Noite em Paris, de Woody Allen.
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Mary360 27/06/2023

É um bom livro. Não ficcional, conta a história do autor nos seus primeiros anos como escritor em Paris, anos em que ele é sua primeira esposa eram muito pobres e muito felizes.
Tem algumas partes legais como quando conta sobre suas amizades com outros autores como Scoot Fitzgerald, James Joyce, pintores como Picasso.
Achei que seria sobre outras coisas, mas é mais sobre algumas lembranças e momentos dessa época. Gostei da leitura mas não achei mágico porque a vida real nunca o é!
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Carô Sarli 31/05/2023

Queria muito ter gostado mais
Tinha certeza que ia amar o livro... Que eu ia me encantar mais por Paris, que eu ia amar o jeito que o autor descreve a cidade, o cotidiano. Mas sendo 100% honesta, achei monótono.
Acho que tem passagens gostosas sim, o autor, inegavelmente, escreve bem, mas achei que faltou um tchans (muito possivelmente uma expectativa que não deveria ter criado, ne).
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Paula 03/05/2023

Paris é uma festa
O livro reúne as memórias de Ernest Hemingway, durante a sua juventude em Paris, com a sua primeira esposa, Hadley Richardson. O autor escreve com maestria, o que torna a leitura bastante fluida.
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Tatinha.Car 23/04/2023

5º livro do @clube.livrossobrelivros
Esse é um livro de memórias misturado com ficção do escritor de Hemingway enquanto morava em Paris, seus vícios, amizades, dificuldades e o que ele buscava como inspiração.
É controverso ao mesmo tempo que ele fala de fome, ele descreve refeições que dão água na boca.
Valeu a leitura mas não tocou meu coração.

E novamente a leitura coletiva com o @clube.livrossobrelivros foi incrível.
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Alessandro232 13/04/2023

Um delicioso passeio pelas memórias de Hemingway
Este foi meu primeiro contato com a prosa de Ernest Hemingway, autor do famoso romance "O Velho e o Mar". Gostei bastante da experiência a ponto de querer ler também "O Sol também se levanta", o primeiro romance do autor mencionado em "Paris é uma festa".
Como defini-lo? Livro de memórias? Romance com toques autobiográfico, um misto de ambos?
Em "Paris é uma festa", somos transportados pelo autor até os anos vinte, período no qual ele viveu na "cidade luz" em plena efervescência cultural. É nessa época, enquanto ele dava seus primeiros passos como escritor, Hemingway teve contato com importantes nomes dentro do cenário cultural, entre eles, o poeta Ezra Poud, a escritura feminista Gerturde Stein e, principalmente, Scott Fritzgerald, considerado até então o grande autor norte-americano após a publicação do romance "O Grande Gatsby".
Hemingway ao retrata-los em "Paris em uma festa" adote um tom que alterna ironia e até um certo humor às vezes negro, o que revela um pouco sua intenção de ridiculariza-los, com destaque para algumas passagens em que relata eventos tragicômicos envolvendo Fritzgerald, visto como figura trágica, quase patética.
Sendo um livro que demonstra sua formação como ficcionista, o autor também comenta a elaboração de alguns de seus contos, assim como seus esforços para aprimorar suas técnicas de escrita que, posteriormente, serão utilizados para escritura de seu primeiro livro "O Sol também se levanta", que o tornaria famoso nos Estados Unidos.
Além disso, em alguns trechos Hemingway comenta sua experiência quando leu obras importantes da literatura russa, enfatizando suas impressões sobre autores como Turgueniev, Tolstoi e Doistoévisk, pelo qual nutria sentimentos contraditórios.
Dessa forma, "Paris é uma festa" é testemunho da chamada "era de ouro", na qual Hemingway e sua geração perdida perambulavam pelas ruas famintos, seja por comida -e o livro traz descrições sinestésicas da culinária parisiense, ou de inspiração, como é o caso de autor que revela que por meio de suas amizades sempre procurou tirar deles algo que pudesse transformar em palavras. É nesta "festa" de alegrias e fracassos que encontra-se o melhor do livro, um verdadeiro passeio pelas "memórias" - seriam mesmo? por um dos autores mais irreverentes e ousados da literatura norte-americana. Vale a pena embarcar nessa viagem literária!
Sobre a edição: a que eu li é da Bretand Brasil e faz parte de um projeto de republicação da obra de Hemingway. Ela vem com um interessante texto de apresentação de Luiz Antônio Aguiar e tem ótima tradução de Ênio Silveira.
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Carine 10/04/2023

Agridoce
?Paris é uma festa? foi minha indicação para o clube. Tínhamos que falar sobre os anos 20 e já íamos ler Gatsby então foi automático pensar em Hemingway e nesse livro.

A biografia apresenta as memórias de Hemingway a respeito do tempo em que viveu em Paris, na década de 20. Época em que o autor, hoje considerado um dos maiores escritores de todos os tempos e vencedor de prêmios como Pulitzer e Nobel, tinha apenas vinte e poucos anos.

É possível sentir em cada página o carinho que Hemingway tinha por esse tempo já distante de sua vida. Como o livro foi escrito na década de 50, fica perceptível a saudade com que o autor lembra da rotina que vivia, dos lugares que frequentava e das pessoas que conhecia andando pela cidade luz.

Entre as muitas personalidades, ele tirou um tempo especial para falar de James Joyce, Gertrude Stein, Ezra Pound e claro, Scott Fitzgerald.

No prefácio, o próprio autor diz que se o leitor preferir pode considerar este um trabalho de ficção já que, de qualquer forma, não foi possível incluir tudo o que foi vivido naquele tempo.

A verdade é que dificilmente ?Paris é uma festa? soe como uma autobiografia e o caráter pessoal também impede de parecer um romance. Os capítulos curtos e a temática cotidiana remetem a crônicas. E o clima ?morno, mas saudoso? pode só funcionar com quem realmente quer gostar da experiencia de leitura.

O mais triste é saber que foi durante a revisão destas memórias que Hemingway se suicidou.
Deixo essa leitura com um sentimento agridoce e apaixonada por Paris.
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Gio119 09/04/2023

Uma leitura deliciosa, apenas demorei a terminar por falta de tempo e disposição mesmo. Surpreendentemente fácil de entender e muito divertida. Não esperava rir com este livro, mas o fiz. Acho que ainda ficarei com ele na minha cabeça por muito tempo ainda. Por enquanto quero ir à Paris, beber vinho e ler nos seus cafés.
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Lívia 09/04/2023

A escrita de Hemingway é realmente muito fluida, quando percebe já leu páginas e mais páginas. Não gosta de muita enrolação, mas as vezes sinto falta de mais detalhes das histórias.

?Paris é uma festa? retrata memórias de parte de sua vida durante o período pós primeira guerra na cidade luz, inclusive seus encontros com Scott Fitzgerald e James Joyce e aí é que vem a curiosidade, a vontade de saber os detalhes das conversas e menos sobre o álcool e os banheiros da vida.
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Maria8618 07/04/2023

Paris é, com toda certeza, uma magia
"Se você quando jovem teve a sorte de viver em Paris, então a lembrança o acompanhará pelo resto da vida, onde quer que você esteja, porque Paris é uma festa ambulante"
Tive o prazer de conhecer esse livro e outros de Ernest Hemingway através de meu pai e com toda certeza Paris É Uma Festa retrata com detalhes e com fidelidade a cidade da luz, além de nos apresentar aos loucos anos 20 e figuras célebres da época como o Scott Fitzgerald e sua mulher Zelda, algo que me lembrou muito um filme, cujo nome é Meia Noite Em Paris, pois nessa obra também são relatadas as mesmas personagens que vivem numa mesma época da apresentada no livro. Bom, como descrito pelo próprio autor "Paris é uma festa ambulante" e, na minha opinião, com toda certeza deve ser um espetáculo e tanto.
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Gabrielli 04/04/2023

Um Hemingway melancólico
O livro traz memórias de Hemingway de seus tempos de ouro em Paris, nos anos 20, pós primeira guerra mundial. A escrita é gostosa e fluida e a melancolia é bem nítida. Parece-me quase um livro de crônicas dele
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Valeria.Pinheiro 30/03/2023

Adorei! Leitura muito fluida e clara. Me senti conversando com um amigo que me contava os mexericos de Paris nos anos 20. Mexericos esses sobre grandes nomes da literatura.
Primeiro livro que leio do autor e pretendo ler outros. Amei a forma como escreve.
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