Paris é Uma Festa

Paris é Uma Festa Ernest Hemingway




Resenhas - Paris é uma Festa


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Thay.Zen 19/07/2020

Paris vale sempre a pena
Me senti lendo o diário do jovem Hemingway, cada capítulo uma descoberta, um sentimento, uma emoção ou um segredo.

É uma leitura bem fácil e interessante.

Eu amei o parágrafo final, é lindo e sincero ??
gabriel 11/04/2021minha estante
Chorei no parágrafo final. Não foi um choro longo, mas caíram algumas lágrimas. E eu só tinha chorado antes com livros quando retratam crianças, ou então quando tem maltratos a animais.




Tatiana455 23/09/2021

De tanto que falavam deste livro, minha expectativa era enorme, mas não me apaixonei pela narrativa, nem pela sensação de me transportar à Paris como muitos relatam...
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Nataly 01/04/2015

Achei esse livro perdido na mesa da biblioteca e comecei a folhear. De repente, estava devorando-o, não porque sua narrativa é incrível, pois não é, mas gostei sim, porque mostra a realidade, palpável, sem fantasia, mostra a vida simplesmente como ela é, gostei porque parece com a gente sem graça de carne e osso.
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Cinara 30/04/2020

Um passeio pela Paris dos anos 20 sob a perspectiva de Hemingway.
O autor narra sua vida antes de alcançar o sucesso como escritor.
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Ju24 04/09/2010

O jovem Hemingway na Paris dos anos 20
"Quis retratar a Paris dos meus primeiros tempos, quando éramos muito pobres e muito felizes.", diz Hemingway sobre este livro autobiográfico, publicado apenas postumamente, em 1964, três anos após o suicídio do autor. Em "Paris é uma festa", Hemingway relata suas memórias do cotidiano na cidade luz, com seus cafés e restaurantes frequentados por grandes nomes da arte. Dá suas impressões e revela detalhes bastante indiscretos da vida de grandes escritores, como F. Scott Fitzgerald e Gertrude Stein.
O livro assemelha-se bastante a um diário descontínuo, irregular, recheado de momentos hora deliciosos, hora um tanto enfadonhos. No entanto, sua leitura é cativante, nos mostrando um pouco da origem do homem por trás do escritor, suas dificuldades, inseguranças e a felicidade experimentada à mesa da Closerie des Lilas, em meio a amigos, vinhos, caderninhos de notas de capa azul e lápis na mão.

"Já sabia, então, que qualquer coisa - boa ou má - deixa um vazio quando acaba. Se era má, o vazio se enche por si mesmo. Se era boa, só se poderia enchê-lo encontrando alguma coisa melhor."
Hemingway. Paris é uma festa. 11ª edição. Editora Bertrand Brasil.
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Alice 14/03/2022

A Paris de Balzac e Hemingway
Se você quando jovem teve a sorte de viver em Paris, então a lembrança o acompanhará pelo resto da vida, onde quer que você esteja, porque Paris é uma festa ambulante
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Fer 26/07/2023

Meu primeiro Hemingway
Após assistir o filme Meia Noite em Paris, fui atrás de referências para tentar descobrir se aquela "bagunça" de gênios em Paris era verdade. Eis que encontro Paris é uma Festa. Um relato tão bom, com tantos insights e um final que me emocionou, que ainda não caiu a ficha que época maravilhosa que Paris viveu. Hemingway é facinante.

Meu primeiro de muitos Hemingways que irei ler.
Karina.Calheiros 11/09/2023minha estante
Assistir Meia noite em Paris no sábado e cá estou eu lendo Paris é uma festa também. Que ótimo encontrar sua resenha! Você também sentiu que o filme tornou-se um pano de fundo enquanto lia?




Tizo 24/12/2012

Era mítica.
O livro trata especificamente das memórias de Ernest Hemingway durante os anos de 1920 a 1926 ,período no qual o autor morou em Paris, e fez parte da chamada "geração perdida" dos escritores radicados na cidade. Ficamos conhecendo detalhes dos relacionamentos de Hemingway com outros íncones da época como F. Scott Fitzgerald, Gertrude Stein, Ezra Pond, James Joyce dentre outros. Aqui vislumbramos uma Paris cheia de encantamentos com seus belos cafés, restaurantes, ruas, monumentos, livrarias e praças, acompanhamos os primeiros passos do grande escritor americano Hemingway que descreve sua rotina de trabalho, o encantamento dele pelas corridas de cavalo, bons vinhos, boa comida e seu gosto pelos esportes como Esqui e boxe e suas influencias literárias como Sthendal, Dostoievski, Tolstoi e outros. Dizem que esse livro serviu de base para o filme do Wood Allen Meia noite em Paris, ainda não assisti ao filme, mas posso dizer que essa realmente é uma atmosfera inspiradora, quem não gostaria de conviver e conhecer esses mestres das artes? Particularmente me diverti muito com o tom ácido da narrativa do autor que não poupa ninguém de suas conclusões pessoais. Enfim recomendo aos fãs do Hemingway mais esse relato autobiográfico simplesmente imperdível.
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Maria8618 07/04/2023

Paris é, com toda certeza, uma magia
"Se você quando jovem teve a sorte de viver em Paris, então a lembrança o acompanhará pelo resto da vida, onde quer que você esteja, porque Paris é uma festa ambulante"
Tive o prazer de conhecer esse livro e outros de Ernest Hemingway através de meu pai e com toda certeza Paris É Uma Festa retrata com detalhes e com fidelidade a cidade da luz, além de nos apresentar aos loucos anos 20 e figuras célebres da época como o Scott Fitzgerald e sua mulher Zelda, algo que me lembrou muito um filme, cujo nome é Meia Noite Em Paris, pois nessa obra também são relatadas as mesmas personagens que vivem numa mesma época da apresentada no livro. Bom, como descrito pelo próprio autor "Paris é uma festa ambulante" e, na minha opinião, com toda certeza deve ser um espetáculo e tanto.
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Sylvia 05/11/2023

Que leitura agradável! Que livro gostoso de ler!

Leve, fluido, muito fácil de se acompanhar!

Excelente!
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Gio119 09/04/2023

Uma leitura deliciosa, apenas demorei a terminar por falta de tempo e disposição mesmo. Surpreendentemente fácil de entender e muito divertida. Não esperava rir com este livro, mas o fiz. Acho que ainda ficarei com ele na minha cabeça por muito tempo ainda. Por enquanto quero ir à Paris, beber vinho e ler nos seus cafés.
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Alessandro232 13/04/2023

Um delicioso passeio pelas memórias de Hemingway
Este foi meu primeiro contato com a prosa de Ernest Hemingway, autor do famoso romance "O Velho e o Mar". Gostei bastante da experiência a ponto de querer ler também "O Sol também se levanta", o primeiro romance do autor mencionado em "Paris é uma festa".
Como defini-lo? Livro de memórias? Romance com toques autobiográfico, um misto de ambos?
Em "Paris é uma festa", somos transportados pelo autor até os anos vinte, período no qual ele viveu na "cidade luz" em plena efervescência cultural. É nessa época, enquanto ele dava seus primeiros passos como escritor, Hemingway teve contato com importantes nomes dentro do cenário cultural, entre eles, o poeta Ezra Poud, a escritura feminista Gerturde Stein e, principalmente, Scott Fritzgerald, considerado até então o grande autor norte-americano após a publicação do romance "O Grande Gatsby".
Hemingway ao retrata-los em "Paris em uma festa" adote um tom que alterna ironia e até um certo humor às vezes negro, o que revela um pouco sua intenção de ridiculariza-los, com destaque para algumas passagens em que relata eventos tragicômicos envolvendo Fritzgerald, visto como figura trágica, quase patética.
Sendo um livro que demonstra sua formação como ficcionista, o autor também comenta a elaboração de alguns de seus contos, assim como seus esforços para aprimorar suas técnicas de escrita que, posteriormente, serão utilizados para escritura de seu primeiro livro "O Sol também se levanta", que o tornaria famoso nos Estados Unidos.
Além disso, em alguns trechos Hemingway comenta sua experiência quando leu obras importantes da literatura russa, enfatizando suas impressões sobre autores como Turgueniev, Tolstoi e Doistoévisk, pelo qual nutria sentimentos contraditórios.
Dessa forma, "Paris é uma festa" é testemunho da chamada "era de ouro", na qual Hemingway e sua geração perdida perambulavam pelas ruas famintos, seja por comida -e o livro traz descrições sinestésicas da culinária parisiense, ou de inspiração, como é o caso de autor que revela que por meio de suas amizades sempre procurou tirar deles algo que pudesse transformar em palavras. É nesta "festa" de alegrias e fracassos que encontra-se o melhor do livro, um verdadeiro passeio pelas "memórias" - seriam mesmo? por um dos autores mais irreverentes e ousados da literatura norte-americana. Vale a pena embarcar nessa viagem literária!
Sobre a edição: a que eu li é da Bretand Brasil e faz parte de um projeto de republicação da obra de Hemingway. Ela vem com um interessante texto de apresentação de Luiz Antônio Aguiar e tem ótima tradução de Ênio Silveira.
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Helena 10/05/2021

Paris e Hemingway
O livro retrata a vida de Hemingway quando jovem e, mesmo pobre, aproveitou o que Paris e o mundo poderia oferecer.
Achei interessante que pintores e outros escritores acabam fazendo parte de sua vida como, por exemplo, Fitzgerald. A vida não é glamourosa, nem hoje nem em 1920. Tem seus bons e maus momentos. Mas "Paris vale sempre a pena e retribui tudo aquilo que você lhe dê". E eu pude viajar um pouco para Paris com essas páginas.
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Suzanie 13/05/2012

A Paris de Hemingway
O autor narra, anos depois, as histórias vividas por ele na Paris da década de 20. Engraçado como a imagem que vamos criando de um livro, a partir do seu título ou de referências em outros livros, pode se diluir radicalmente. Foi o que ocorreu com minha leitura de Paris É Uma Festa.

A princípio, achei que veria alguma semelhança com o livro Paris – Quartier Saint-Germain-des-Prés (2011), em que Eros Grau descreve detalhadamente a cidade por meio de suas andanças por lugares públicos, cafés e restaurantes, e suas personagens, bem como os tantos sentimentos que lhe vão aflorando. Depois imaginei encontrar no livro relatos de uma agitadíssima vida social que o autor teria frequentado.

Hemingway esboçou a vida cotidiana, em seus anos iniciais como escritor, com dificuldades financeiras que não lhe impediram o acesso à cultura e a certos divertimentos que a cidade proporciona. Seu estilo conciso, que já conhecia da leitura de O Velho e o Mar, confere uma peculiaridade à festa: os encontros com outros escritores, curiosidades sobre as amizades que travou (com relevo em Gertrude Stein e Scott Fitzgerald), suas opiniões e boa parte de sua vida íntima, são cuidadosamente arrumados de forma que nada pareça evidente demais. Disso resulta uma sensação de que nada ali é muito festa, nada é muito eloquente e as emoções parecem ficar contidas. Como se muita coisa tivesse ficado por dizer...

De todo modo, é um belo livro! É sempre interessante ter contato com um outro olhar sobre Paris, e se nisso houver a oportunidade de se conhecer algo mais de um grande escritor, tanto melhor.
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Letícia 13/06/2021

“Paris é uma festa” relembra pelos olhos do autor, já ao fim da vida, a Paris dos loucos anos 1920, seu convívio com os grandes artistas que por lá viviam e sua inexperiência de vida, ao tratar principalmente com dinheiro. Há quem diga, traz bons conselhos a jovens escritores.
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