A Espada do Verão

A Espada do Verão Rick Riordan




Resenhas - A Espada do Verão


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PamPorfirio 28/03/2024

Bom...
Sendo bem sincera, eu esperava que essa trilogia fosse tão intensa quanto as outras histórias escritas pelo Rick. Porém senti que faltou carisma e emoção.
Esse livro apresenta personagens legais e divertidos, mas sinto que quanto mais eu lia mais eu sabia como iria terminar.
Diferente de outros livros que já li deste escritor, parece que essa saga ele fez por fazer, não me conectei com nenhum personagem e senti a história muito vazia. Porém foi um livro legal de ler e foi interessante saber um pouco mais sobre a mitologia nórdica.
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Karl Marx 27/03/2024

Que loucura
Nunca me vi lendo um livro com um protagonista mendigo, que conta com ajuda de um mendigo anão, um mendigo elfo, uma valquíria de religião muçulmana e uma espada falante. Eu me senti louca, mas adorei ler, a mitologia nórdica que nos aprendemos de forma tão séria virou praticamente uma piada aqui, oque eu adorei!
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Mari1894 25/03/2024

Já li antes, mas sinto que dessa vez gostei mais da história. Me envolvi mais com os personagens e não foi um sacrifício virar cada página. Gostei :)
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Lore_avn 24/03/2024

Magnus Chase e a espada de verão
Caras que livro foi esse, não sei o porque eu demorei tanto assim pra ler ele.
Não dava tanto nadinha quando eu comecei a ler, mais mano, que história incrível, me prendeu do início ao fim.
O Magnus sendo um protagonista divonico, super carismático, me fez rir horrores.
Também só queria ressaltar as duas referências a taylor que me fizeram rachar o bico.
Amei, apenas leiam.
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Jackie! 19/03/2024

Chaotic Found Family!
Esse aqui com certeza se destaca no Riordanverso, trazendo não só a mitologia nórdica mas também expandindo complemente o universo de PJ. Com novas regras, novas dinâmicas de grupo e literalmente novos mundos.

Amei muito o protagonismo do Magnus, ele consegue ser valente mas ao mesmo tempo sempre demostra como é novo demais para tudo isso... É uma certa fragilidade que condiz muito com a história do personagem.

Queria ter visto um pouco mais dos personagens secundários, principalmente os do hotel, mas achei que foram bem introduzidos. Gosto de como todos estão dispostos a morrer (de novo) uns pelos outros, da forma mais caótica possível.

PS: Espada falante = tudo pra mim!
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Virginia 18/03/2024

Uma história sobre heroísmo e o poder do destino
Apresentado a mesma fórmula a que tão bem nos habituou, Rick Riordan ingressa nesta nova trilogia no mundo da mitologia nórdica. Confesso que sou ignorante no que toca a mitologia nórdica, sendo que os meus conhecimentos se resumem praticamente às personagens da Marvel.


"Porque Anno Domini, o ano do Senhor, é ótimo para cristãos, mas Thor fica chateado. Ele ainda se ressente de Jesus não ter aparecido quando ele o desafiou para um duelo"


Ainda que os meus conhecimentos sobre mitologia nórdica sejam deveras limitados, não tive qualquer problema em seguir a história. Aliás, diria que até ficou mais interessante pois eu estava no mesmo patamar que o nosso protagonista, Magnus Chase. Portanto, as perguntas que ele fazia, eram as perguntas que eu tinha em mente. Comparativamente com outras mitologias trabalhadas por Riordan (greco-romana e egípcia), pessoalmente considero que a mitologia nórdica é a mais estranha e louca de todas. Para já, os nórdicos acreditavam na existência de nove mundos, todos eles ligados por Yggdrasil (a árvore do mundo). Só aí, abre espaço para toda uma miríade de raças e povos, cada um com as suas particularidades e próprios interesses. Também há a questão do próprio Ragnarok - o fim do mundo que está predestinado a acontecer. Para mim, essa especificidade da mitologia nórdica foi muito pertinente. Enquanto que nas outras sagas, o fim do mundo acontece por uma estranha causalidade, aqui não. Toda a gente sabe que o fim do universo vai acontecer; a questão resume-se apenas quando. A meu ver, isso apenas acrescentou valor cómico às conversas.


"O sacrifício, a bravura, não devem ser planejados, mas sim uma verdadeira reação heroica a uma crise. Tem de vir do coração, sem qualquer pensamento por recompensa."


Como já devem ter percebido pelo título da trilogia, o nosso protagonista é Magnus Chase. Chase, tipo Annabeth Chase? Sim, os dois são primos, logo temos um pequeno crossover entre esta nova trilogia e a saga principal.

Magnus é apenas um órfão que vive nas ruas de Boston, até que um dia ele reencontra o seu tio estranho que lhe diz que este é filho de um deus. Logo a seguir um gigante bem vestido aparece e o mata. Como se morrer tão jovem não fosse mau, Magnus acaba por ir parar a Valhala, o salão dos mortos, governado por Odin. Aí, ele descobre que se calhar o Ragnarok pode estar para acontecer mais cedo que todos julgavam.

De todos os protagonistas que até agora vimos, Magnus é diferente pelo facto de ter vivido dois anos nas ruas. Ele usa o humor (marca registada de Rick Riordan) como um mecanismo defensivo. Nesse aspecto, ele é muito semelhante a Leo Valdez de Heróis do Olimpo. Por conta disso, a sua moral é um tanto mais flexível que a maioria das personagens que conhecemos do Riordanverso, o que suscita reflexões importantes.


"A questão do destino, Magnus, é a seguinte: mesmo que não possamos mudar o cenário, nossas escolhas podem alterar os detalhes. É assim que nos rebelamos contra o destino, como deixamos nossa marca. Que escolha você vai fazer?"


Para além de Magnus, também temos Samirah Al-Abbas, ou Sam, como ela gosta de ser chamada. Sam é uma valquíria, uma deidade cujo propósito é escolher os guerreiros mais valorosos e levá-los para Valhala. Foi Sam quem trouxe Magnus para Valhala, embora os lordes duvidem da sua escolha. Sam é uma das personagens mais memoráveis do livro.

Sam é uma adolescente complicada que tem de balançar a sua vida normal com o seu trabalho de valquíria, o que não é nada fácil dada a sua família rigorosa. Sam é igualmente muçulmana. O facto da personagem possuir um credo diferente daquele que vemos é notório e Riordan trabalha bem as questões de fé que assolam a personagem. Essa foi talvez a parte que mais me cativou neste livro. O facto do autor conseguir trabalhar duas religiões aparentemente opostas de forma respeitosa e demonstrando os seus pontos comuns, promovendo o diálogo e a compreensão.


"Não se pode admirar uma coisa se não for boa o bastante para ter um nome"


Duas personagens que devem ser igualmente mencionadas são Blitzen e Hearthstone. Blitzen é um anão (ou elfo negro) com sentido de moda vistoso e escandaloso. Hearthstone é um elfo mudo e surdo (olha aí a representatividade) calmo e impassível. Os dois possuem traumas do seu passado e, por isso, apoiam-se mutuamente. Dá para sentir que a ligação que estas duas personagens têm uma com a outra. Eu diria que é impossível não shippar os dois. Os dois são uma dupla que jamais poderá ser separada.

Não posso terminar esta crítica sem sequer falar nos deuses.

Sabem o Thor e o Loki dos filmes da Marvel? Pois, esqueçam esses porque o Thor e o Loki do livro nada têm a ver com as suas personas cinematográficas. Aliás, esse é um lembrete que é constantemente reiterado ao longo do livro. O Thor que aqui conhecemos é simplesmente tão diferente que uma pessoa até deseja que ele fosse como o Chris Hemsworth. Quanto a Loki, eu diria que neste livro o deus é ainda mais sorrateiro, com planos que possuem várias camadas e artimanhas que nos fazem questionar sobre os seus verdadeiros objetivos. Outros deuses também marcaram presença como Freya, Frey, Hel e Odin. Odin foi simplesmente a maior quebra de expectativa de todas. Achei tão engraçado o retrato que Riordan fez do deus que vos desafio a ler o livro só para poderem descobrir.


"Magnus...nem os deuses podem viver para sempre. Não gasto energia tentando lutar contra a mudança das estações. Eu me contento em cuidar para que os dias que tenho, a estação que supervisiono, sejam os mais alegres, intensos e abundantes possível."


A única crítica que tenho a fazer ao livro é a a forma como este foi dividido. Achei que foram demasiados capítulos, quando podiam ser menos. A forma como cada capítulo era dividido por vezes não fazia sentido para mim. Fora isso, não tenho nada de mau a dizer sobre o livro.

Em suma, A espada de verão socorre-se da mesma fórmula, apresentando-nos à mitologia nórdica e a uma história que conversa sobre o heroísmo e o poder do destino.
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Giovana456 17/03/2024

Muito bom, recomendo. A história é sobre a mitologia nórdica, a escrita é bem fluida e o enredo é bom
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Cocão 13/03/2024

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oh,myheart 06/03/2024

A Espada do Verão
Pensa num livro bom, meu Deus.
É tipo Percy Jackson 20 vezes melhor. Rick Riordan acertou demais nessa.
Todos os personagens são simplesmente ótimos, as piadas são na quantidade certa e param quando precisam. Eu amei.
E não posso dizer nada sobre o mundo nórdico ou os deuses pq eu sou fissurada na mitologia nórdica e simplesmente amei.
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xiaozitos 06/03/2024

Eu adorei esse livro, eu acho o magnus um personagem muito carismático, em certos pontos ele acaba lembrando um pouco o percy acredito q pela questão dos comentários engraçado q ele faz
Os outros personagens q acompanham o magnus são também muito legais e interessantes
Enfim adorei esse livro e espero continuar tendo essa boa experiência com o resto da trilogia
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