A Espada do Verão

A Espada do Verão Rick Riordan




Resenhas - A Espada do Verão


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avdantas 21/03/2016

Magnus Chase e os deuses de Argard: a espada do verão, de Rick Riordan
O estilo de escrita de Riordan é inconfundível. Apesar desse jeito brincalhão e piadista mesclado com seriedade e morbidez não ser exatamente uma novidade (veja Desventuras em série, por exemplo, que faz de uma forma bem mais complexa), em um nicho de mercado voltado para jovens adultos (mais infantil que isso, eu diria) é um estilo extremamente cativante.

Todos conhecem Percy Jackson e a história do garotinho deslocado na escola que tem problemas de convivência e de aprendizado que, de repente, descobre que é filho de um dos deuses do Olimpo. Pois bem, assim como a história dos Kane (que eu ainda não li) a história de Magnus Chase segue a mesma estrutura, algo que, de início, me pareceu bem pouco original da parte do autor. A diferença é que Magnus é filho de um deus nórdico. Em consequência disso, toda a mitologia é diferente, as noções de herói e honra também sofrem pequenas mudanças, nada muito perceptível para quem não lê o livro com muita atenção.

Magnus vem de uma família de pessoas ricas, estudiosos, etc, mas acaba indo morar na rua depois que sua mãe morreu e ele resolveu se afastar de todo o resto da família, de quem ele não gostava muito desde sempre. Tudo muda quando um gigante o ataca e seus dois amigos de rua, Hearth e Blitz, tentam ajudá-lo. Eles não conseguem e Magnus acaba morrendo, não sem antes descobrir que embaixo da ponte, onde a luta acontece, no rio, uma espada havia sido escondida, possivelmente mágica e possivelmente do seu pai, a quem Magnus nunca conheceu.

Isso tudo acontece muito rápido, acho que em menos de 100 páginas Magnus já está morto e em um hotel muito esquisito cheio de pessoas meio bárbaras, galhos de árvore que passam pelo hotel inteiro e funcionários também bastante esquisitos (qualquer semelhança, dessa parte, com o acampamento meio-sangue, não é mera coincidência, afinal de contas, os livros do seguimento YA - young adults, ou como chamamos, infato-juvenis - seguem sempre uma fórmula ou um padrão de sucesso de vendas, então sempre haverá o garoto ou a garota que não se encaixa e precisa lutar para mostrar o seu valor ao lado dos seus amigos, ou a “escola”, um lugar onde o protagonista precisa descobrir como crescer mais rápido que o normal para alcançar seus objetivos).

Como não pode faltar, Riordan reformula a mitologia clássica das culturas e esse hotel onde Magnus vai parar é o hotel Valhala, um palácio na mitologia original, onde os heróis se preparam à espera do juízo final, o Ragnarök. Lá Magnus descobre de quem é filho, descobre que também é um outsider no hotel Valhala, pois deveria ter ido para as terras de sua tia, a deusa Freya.

Magnus fora levado ao hotel por uma valquíria bastante desacreditada por ser filha de Loki. Dessa forma, a encrenca está armada. Várias pessoas começam a julgar se Magnus deveria estar mesmo ali, a validade e a honra da Valquíria que o levou até lá (afinal de contas, ela era filha do deus das mentiras, o Loki).

A partir disso Magnus entra em uma jornada para realizar os objetivos e salvar o mundo da destruição.

Mais uma vez, a semelhança com Percy Jackson é perceptível, mas a história ainda é bastante original para ter força e superar essas semelhanças.

Algo que me incomodou bastante, entretanto, é o entrecruzamento do mundo de Percy com o de Magnus. Isso acontece pela presença de uma personagem comum às duas sagas: Annabeth Chase, prima de Magnus. No final do livro dá a entender que os dois contarão um ao outro a descendência dos deuses, mas durante o livro inteiro isso não é explorado. Fiquei curioso para saber como Riordan explicará a existência de dois panteões absolutos de deuses que, em tese, são antagônicos ou, pelo menos, impossíveis de existirem juntos.

O primeiro livro vale a espera da sequência, com certeza, apesar de ser um pouco longo e, justamente por isso, o tom de escárnio e brincadeira do autor cansar um pouco. A leitura de Percy Jackson é bem mais fluida.

O trabalho da editora Intrínseca não é dos melhores, deixando escapar alguns erros de português de vez em quando, mas não desagrada por completo. O livro vale a pena.

site: http://cheirodesombra.blogspot.com.br/2016/03/magnus-chase-e-os-deuses-de-argard.html
Marcos.Medeiros 22/03/2016minha estante
comprei ele no fds. é bom?


avdantas 22/03/2016minha estante
Rapaz, é. Não é ruim. Eu confesso que cheguei a esboçar um rascunho de risada em vários pontos. Mas eu achei ele cansativo por ser muito longo. Mas o Riordan é um escritor muito inventivo (apesar de ter usado mitos e lendas reais como base da construção dos universos). Eu ainda prefiro o Percy Jackson, mas o Magnus Chase é uma leitura muito boa também.


Marcos.Medeiros 23/03/2016minha estante
avdantas, desculpa pela pergunta idiotaaa!
Eu vi pelo aplicativo uma notificação sua e lá não mostrou que era uma resenha. Vendo pelo pc, percebo que é uma resenha muito bem escrita sobre o livro e que que já responde a minha pergunta inicial. :)


avdantas 23/03/2016minha estante
hahaha, que bobagem, amigo, não tem problema!


Marcos.Medeiros 24/03/2016minha estante
^^




Geovanna458 22/01/2021

Tio Rick arrasou
Foi a primeira vez q tive contado com algum livro do Rick Riordan e confesso q sempre tive uma certa relutância em ler algo relacionado a Mitologias em geral, mas este livro me cativou, a escrita descontraída e informal me fez pegar o ritmo logo de início.
Magnus me fez chorar de rir em alguns momentos e claro, tbm querer matá-lo em outros, mas valeu muito a pena conhecer a história dele.
Gabriel A. 22/01/2021minha estante
Caramba, que legal! Também tinha essa relutância com mitologias, mas esse ano decidi ler um box de mitologia nórdica e confesso que gostei. Sempre tive curiosidade em ler Magnus Chase ou Percy jackson, mas acho que os livros do Rick Riordan são "jovens" demais pra mim hahaha


Geovanna458 22/01/2021minha estante
Eu acho q vc deveria ler viu, pelo menos pra mim foi uma experiência muito boa, esquece isso de jovem demais, ninguém é velho demais pra ler ou fazer algo kkkkkkk


Gabriel A. 22/01/2021minha estante
Hahahaha verdade, você tem razão menina Geovana. Acertei seu nome?
Vou colocar Magnus Chase nas minhas próximas leituras


Geovanna458 23/01/2021minha estante
Quase kkkkkkkk tem dois N "Geovanna", mas lê ss e dps me fala oq achou


Gabriel A. 24/01/2021minha estante
Ah... Errei por pouco hahahaha Beleza! Vou ler então e te digo o que achei




Lu 08/01/2016

Meu 2015 foi simplesmente desastroso em matéria de leituras. Tirando algumas boas surpresas, como "As Crônicas Saxônicas" e o "Casamento da Princesa", eu cheguei ao final do ano precisando, urgentemente, de um bom livro. Algo bem escrito, de preferência, engraçado e com personagens bem construídos. Eu precisava de um livro do Rick Riordan.

Minhas primeiras impressões do livro, contudo, não foram tão boas quanto eu esperava: Magnus tinha o jeito espertinho do Percy. Os personagens secundários quase podiam ser relacionados aos da série dos Olimpianos. Profecia de novo.Missão impossível de novo, blá, blá, blá.... até mais ou menos a página 100, eu fui lendo e resmungando, xingando o Riordan.... Mas não parei de ler. Eu queria saber como aquilo ia acabar.E percebi que, à medida que as páginas passavam, eu fui sendo recompensada pela minha insistência: Conforme a história vai evoluindo, ela vai ganhando contornos próprios. Os personagens começam a ganhar força e personalidades próprias. Lá pelo terço final, eu já não estava me sentindo tão rabugenta em relação a tudo.

Acho que o que eu mais gostei foi, justamente, o perfil dos personagens. No início, eu achava Magnus parecido com o Percy. Isso me incomodou, porque o Riordan é ótimo criando personagens com personalidades díspares e marcantes. O Magnus demora um pouco pra mostrar a que veio, mas o personagem, aos poucos, vai se distanciando de Jackson e ganhando uma cara própria. E o mesmo acontece com seus amigos mais próximos.

Apesar da narrativa continuar ótima, eu teria gostado muito de ver a excelente narrativa em terceira pessoa do autor, como na série "Heróis do Olimpo" , mas a opção do Riordan não compromete a leitura.

Quanto à mitologia nórdica, ela é bem interessante. Pessoalmente, gostei muito mais do que a mitologia egípcia. Depois de ler " A Rainha Normanda", eu passei a ter muita curiosidade sobre os vikings. O "Magnus Chase" meio que completamente essa leitura e ilustra as lendas que são tão importantes para personagens como Ragnar Lothbrook e Uhtred Ragnarson.

Enfim, apesar de algumas falhas, eu acho que o saldo do livro é bastante positivo. Fiquei com vontade de ler o segundo e, por isso, a nota é de 4 estrelas.

Recomendo.
Joice (Jojo) 08/01/2016minha estante
Ainda não li nenhum livro do autor, apesar do Percy Jackson estar na lista.


Lu 09/01/2016minha estante
Ele é muito bom, Joice!


Márcia 31/01/2016minha estante
Quero reler Os Olimpianos em 2016, amiga. Rick é um delicioso passatempo.


Lu 31/01/2016minha estante
Nossa, saudades dos Olimpianos! Vale a pena ler a Heróis do Olimpo, Máah! Muito divertida!


Aline Memória 03/03/2016minha estante
Só li do Rick Riordan o principal do Percy Jackson, tenho aqui o primeiro dos Heróis do Olimpo mas nunca li...
Sempre amei mitologia, e saber que as 3 que eu mais me interessava (grega, egípcia e, agora viking) me deixam com muita vontade de ler todos... mas cadê o tempo? haha
Qual delas deve ser minha prioridade, Lu?
Beijos




Queria Estar Lendo 08/12/2015

Resenha: A Espada do Verão
Quem deixou de ler esse livro porque achou que ele seria mais do mesmo deveria morder a língua. Com força. Porque Magnus Chase é tudo, menos mais uma história sobre heróis envolvidos com deuses. Rick Riordan é tudo, menos repetitivo. E, agora, somos apresentados à riqueza e aos desafios da mitologia nórdica numa série que conquistou totalmente o meu coração.

Quando você para e pensa: eu gosto mais de Magnus Chase do que de Percy Jackson, dá pra saber que o tio Rick deu uma dentro. Uma ótima tacada, inclusive. Eu boiei totalmente a respeito da mitologia nórdica, mas devorei o livro com uma voracidade que não tinha desde Herdeira do Fogo!


"Meu nome é Magnus Chase. Tenho dezesseis anos. Esta é a história de como minha vida seguiu ladeira abaixo depois que eu morri."

Magnus não tem nada de herói. Ele é só um garoto órfão morando nas ruas de Boston. Eis que seu tio esquisito o encontra, um cara bem vestido o mata e ele vai parar em Valhala, lar dos heróis nórdicos. Por que? Bom, ele talvez tenha agido heroicamente, ainda que sem intenção. Ele talvez seja filho de um deus nórdico. E ele talvez tenha o tempo contado para evitar o começo do Ragnarök - o apocalipse deles.

De todos os livros do Riordan, esse foi o mais engraçado. Os títulos dos capítulos ganharam de lavada dos de Percy Jackson. É um humor todo baseado no sarcasmo do Magnus, que diferenciou bastante a narrativa do Percy e dos irmãos Kane. O Magnus já começa a história com dezesseis anos, passou dois morando na rua, vivenciou o assassinato da mãe, então ele é totalmente na defensiva. Ele não gosta da ideia de se tornar herói assim como não gosta da ideia de ser abraçado ou de dar abraços. Ele sente muito falta da mãe, que morreu num misterioso acidente envolvendo lobos medonhos, e morre de medo das criaturas por causa desse trauma. Quando ele descobre qual é sua missão lá na dimensão viking, bem... Ele fica bem chateado.

"Eu não queria ser um caso extremo. Queria ser um caso fácil: Ei, bom trabalho. Você é um herói. Aqui, tome um biscoito."

Ao redor dele, temos todos os semideuses mortos honrosamente durante batalhas, guerras, brigas na rua ou salvando criancinhas de um navio em chamas. Samirah, a valquíria que o salvou e o levou até Valhala, tem que provar que a morte dele foi digna de um herói para que ambos não sejam punidos pelos lordes. Entre algumas confusões, Magnus acaba tendo que fugir de lá para buscar a espada perdida de seu pai - a Espada do Verão - para impedir que o horrendo lobo Fenrir se liberte da prisão onde está há milênios e, assim, cumpra o início do fim do mundo dos nórdicos.


"- Sim, mas isso foi escolha dos deuses, não minha. A questão do destino, Magnus, é a seguinte: mesmo que não possamos mudar o cenário, nossas escolhas podem alterar os detalhes. É assim que nos rebelamos contra o destino, como deixamos nossa marca. Que escolha você vai fazer?"

Acompanhado de Sam, Blitz - um anão com um senso de moda duvidoso, mas extremamente bem elogiado - e Hearthstone - um elfo surdo e mudo, Magnus vai passar por esquilos gigantes mortíferos até Thor e Loki para atrasar o Ragnarök. Ou tentar.

"- Não guardo ressentimentos. Além do mais, quando Odin recebeu minha cabeça decepada, não se vingou. O Pai de Todos foi inteligente. Ele sabia que os vanires e os aesires precisavam se unir contra nosso inimigo comum, a máfia chinesa.
- Hã... Acho que o senhor quis dizer os gigantes, chefe."

A forma como o Rick ministra a mitologia, inserindo-a ao cotidiano moderno, ao mesmo tempo em que mantém suas raízes, é absolutamente genial. Temos a riqueza de detalhes a respeito da história nórdica ao mesmo tempo em que vemos um adolescente lidando com as próprias crises da juventude. Magnus era mais sombrio no início do livro, mas, com a convivência e o apoio dos amigos, acaba se abrindo mais para as aventuras que estão por vir. Ele acaba abraçando o seu lado herói com o passar do tempo, mas nunca completamente. Há heróis maiores que ele bem ao seu lado. Eu amei cada traço de personalidade que o Rick deu para esse novo protagonista. Amei seu humor azedo e suas tiradas infames e sua tola percepção de que não gosta de abraços. Ele gosta. MUITO.

Samirah foi outra grata surpresa. Ela é uma valquíria, encarregada de levar almas dignas para Valhala, e foi escolhida pelo próprio Odin. Ela também é uma aluna muito dedicada e vem de uma família rigorosa - especialmente por causa da mãe que, aos olhos dos avós, é uma vergonha para eles. Tem a ver com o fato de ela ter sido mãe solteira. O que tem a ver com o fato de a Sam ser filha de um deus nórdico; te desafio a adivinhar de quem. Sam é bastante corajosa, mas não quando se trata da família. Ela quer honrá-los; quer que sintam orgulho dela. Não sabendo do seu lado viking, ela precisa se esforçar para conquistá-los de outra maneira. No lado viking, no entanto, ela também não tem popularidade. As pessoas não confiam nela, não gostam dela e não querem colocar sua fé nela, o que traz todo aquele medo de rejeição para o outro mundo desta história. O crescimento dela na narrativa é palpável e estou muito ansiosa pelo resto da sua participação na série!

"- Aos seis anos, comecei a desenhar aviões. Eu queria ser piloto. Quantas pilotos mulheres árabe-americanas você conhece?
- Você seria a primeira.
- Gosto dessa ideia."

Blitz e Hearth são dois opostos adoráveis. EU SHIPPEI MUITO ELES, espero que o ship se concretize. Hearth é contido e amável, Blitz é escandaloso e impulsivo. Os dois têm sérios problemas com o próprio passado, ainda que o de Hearth seja mais tumultuado e doloroso. Blitz e Hearth formam uma dupla infalível e inusitada, do tipo que, num primeiro momento, te faz duvidar da força deles para, logo num segundo momento, estar caída no chão chorando de amores. Eles são incrivelmente unidos. Não precisa de muita interação para que eles se olhem e você saiba que existe uma faísca ali. O tio Rick não pode ter colocado os dois tão próximos à toa. Estava conversando com a Eduarda sobre o ship e eles são o Sirius e o Remus. PORQUE SÃO MESMO! O Hearth é o amoroso, cuidadoso e coitado. O Blitz é o coitado, corajoso e querido. Os dois se apoiam para a luta, os dois se protegem e os dois se amam. Ambos estão protegendo Magnus e cuidando para que os planos saiam como desejado; ambos estão ali para se provarem capazes também.

"Nas mãos enluvadas, Blitz segurava uma haste de madeira apavorante com uma placa amarela de trânsito que dizia: ABRA CAMINHO PARA OS PATOS.O cachecol listrado de vermelho e branco de Hearth voava atrás dele como asas esfarrapadas. Ele armou outra flecha no arco de plástico cor-de-rosa de Cupido e disparou."

Eu urrei, claro, com as participações dos deuses que eram de meu conhecimento - porque, honestamente, a cada palavra nova que o livro citava eu ficava O QUE? Mitologia nórdica dá muitos nós na sua cabeça, se prepare para usar muito o Google. Ou não. O tio Rick explica bastante o que tem que explicar, eu é que fiquei muito curiosa mesmo.

"Samirah e eu trocamos olhares. Não tínhamos tempo para sermos capturados e enviados de volta para Valhala. Eu não tinha tempo para ter minha alma jogada em um lugar cujo nome eu nem conseguia pronunciar."

O Loki e o Thor tiveram seus melhores momentos. Não imagine os caras da Marvel não, ok? Eles são muito opostos dele. Loki ainda é ardiloso e manipulador e o Thor ainda é um bobão, mas a aparência e as aparições marcaram eles como totalmente opostos dos seus eus cinematográficos. Loki está por trás de sonhos e revelações que Magnus vem tendo, e o Thor aparece para dar gancho ao segundo volume da série - se você der um olhada no título vai ter uma pista sobre o que eu estou falando. Ambos muito bem caracterizados e especialmente satirizados - o Thor foi hilário. Pensa num deus nórdico viciado em séries!

Outros deuses, como a Freya, Hel, apareceram mais rapidamente, mas foi aquele marcante "olá, estou aqui e vou voltar". Odin foi a MELHOR PESSOA! Eu fiquei totalmente abismada com o jeito com que ele surgiu porque não esperava aquela revelação nem em mil anos, mas foi genial. Estava ali o tempo todo, só eu não vi. Diferente de Zeus, todo pomposo e chatonildo (desculpa, migo) e do Osíris e do Hórus (ambos mais sérios e compenetrados), Odin é todo trabalhado na zoeira motivacional.


"Uma vez me disseram que a bravura de um herói não é algo planejado, mas sim uma verdadeira reação heroica a uma crise. Tem que vir do coração, sem qualquer pensamento na recompensa."

O que eu gostei muito em Magnus Chase foi essa percepção de heroísmo. Como cada um dos personagens, especialmente o quarteto fantástico ali, queria se provar forte para alguém e acabou se provando para si mesmo. A história cresceu em meio a missões arriscadas e momentos de descobertas medonhas e uma promessa de que o pior ainda está por vir, e Riordan deu início a mais uma série de maneira magistral como em todas as outras. A promessa de novos grandes heróis para nós.
Rhaisa 15/07/2016minha estante
Olá,
Concordo que o jeito de juntar a mitologia com o cotidiano comum de um adolescente se repete nos livros e é um ponto maravilhoso e esperto de todos os livros. Porém, acho que o sarcasmo de Magnus é o mesmo de Percy. Ambos são jovens e com problemas, descobrem o sangue mestiço em momentos delicados da vida e não lidam bem com isso logo de cara. Percy não queria ser herói tanto quanto Magnus (Olha, eu não queria ser um meio-sangue vs. Eu não queria ser um caso extremo. Queria ser um caso fácil). Os capítulos não ganham de lavada de Percy por que estão no mesmo nível que Percy Jackson e os Olimpíanos e da próprias série Crônicas dos Kane. Apenas Heróis do Olimpo ganharam títulos simples. Como falei na minha própria resenha, Rick pode ser um pouco repetitivo, mas nunca enjoativo. Adorei a leitura de A Espada do Verão, mas não há duvida que segue os mesmos parâmetros das outras sagas.
Abç


Jorge.Lucas 18/05/2020minha estante
Estou lendo, e gostei muito do humor da série e de como está se desenrolando, fazia algum tempo que um livro me prendia.


fabio 17/08/2020minha estante
Q resenha perfeita


carol 01/09/2021minha estante
Eu infelizmente larguei a leitura, o livro em si é legal porém eu achei sim repetitivo, com a mesma ?fórmula? de percy jackson, o personagem principal filho de um deus, que se mete em aventuras. ?????


Lucas Goncz 13/09/2021minha estante
"Rick Riordan é tudo, menos repetitivo"
Oi??? Então sua resenha é tudo, menos honesta.

Elogiar o livro porque ele te agradou é super válido. É assim que as coisas funcionam, uns se agradam com uma história ou outros não, e está tudo ok! Diferentes opiniões convivendo com respeito e harmonia.
Mas negar o óbvio te faz perder toda a credibilidade da resenha. No seu ponto de vista esse livro pode ser incrível e ter um milhão de qualidades, o que até eu concordo quando penso no público alvo e no incentivo à leitura que o Rick Riordan proporciona, mas afirmar que ele NÃO é repetitivo foge do quesito opinião; é simplesmente MENTIRA. Esse livro segue exatamente a mesma fórmula de todas as obras do autor, o que para uns é algo bom e para outros não.

Mantenha as coisas claras já que sua resenha é a mais popular do skoob! Não é justo você enganar tantos prováveis leitores do livro por colocar sua admiração pelo autor a frente do que é uma característica visível e comprovada do livro.




meumundinhodoslivr 13/05/2021

virou uma das minhas triologias fav
|+12

Eu amei tipo amei mesmo, todos os três livros pra mim foram incríveis!

Eu amei o desenvolvimento de alguns personagens (principalmente o hearth) porque você realmente se aprofundava na história e na realidade deles.

Como sempre, o autor conseguiu trazer de maneira sútil muito entretenimento, muitas risadas, e como eu ri KKKKKKKKKKK

Os nomes do capítulo também são incríveis mesmo.

Enfim, eu amei o personagem principal que é o Magnus, ele é muito engraçado e espontâneo, e amei o romance dele, se tornou um dos meus favoritos inclusive (n vou falar aq o interesse amoroso pq n sei se conta como spoiler)

Mas eu também amei os outros personagens como Samirah, eu amo Alex, todas as cenas que aparecia eu surtava, eu amo meu bebê Hearth e o Blitzen é simplesmente o melhor amigo que alguém poderia ter.

Eu realmente indico muito, me ensinou bastante coisa da mitologia nórdica e eu amei o vilão e o Thor (eu morri de rir com martelo de streaming).
Luisa 13/05/2021minha estante
amg, tem que ler os outros livros do Rick antes desse ou n tem nada a ver??


meumundinhodoslivr 13/05/2021minha estante
@lulu eu indico q vc leia percy jackson e heróis do olimpo antes para entender as referências (o percy até aparece), mas não ter lido não afeta em nada tbmmm


Luisa 13/05/2021minha estante
@bia ahhh okok, mtt obgg


hirna 12/11/2021minha estante
Eu tbm amo o nome dos capítulos kkkk ADOREI a maneira como vc organiza as coisas ?




laura 19/01/2021

Bom dia! Você vai morrer
Nunca pensei que eu fosse me apaixonar por mitologia nórdica, Magnus é um personagem que faz a leitura ficar divertida botando sarcasmo em quase tudo, de todos livros do Rick Riordan acredito que Magnus Chase seja o que tem a melhor narração.
O ponto alto do livro foram os personagens:
- Magnus: No início um mendigo que mora na rua e só algumas páginas depois morre KKKKKKKKKK, e também ele é ateu e descobre ser filho de um deus nórdico.
- Blitzen: um elfo negro (o que é uma subcategoria dos anões), e também é apaixonado por moda.
- Hearth: um elfo mudo que se comunica por libras, ele mesmo cheio de problemas pessoais, sempre bota o dos outros na frente :(.
- Samirah: uma Valquíria, que trabalha pra Odin e ao mesmo tempo é muçulmana, acredito que o fato dela ser muçulmana foi mal desenvolvido, tipo ela tirar o hijab... Mas esse não é meu lugar de fala.

O que eu não gostei foi a demora pras coisas acontecerem, eu fiquei boiando 75% do livro sem saber o que tava acontecendo.
Ana Bê 19/01/2021minha estante
Concordo sobre a Samirah, dava pra ele desenvolver e explorar tão bem ela kk


Seaweed brain 19/01/2021minha estante
Concordo com a sua resenha em todos os aspectos. O próximo é bem melhor


laura 19/01/2021minha estante
simm
sobre a samirah, ela é uma personagem incrível
achei no primeiro livro ao menos, muito sem graça a presença dela


laura 19/01/2021minha estante
ainda bem q o próximo é melhor
eu criei muitas expectativas p mcda KKKKKKKKKK




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Marcos 21/06/2021minha estante
Tio Rick tem o dom de criar personagens carismáticos! Não li esse ainda, mas eu percebo pelo próprio Percy ?????


Nana 21/06/2021minha estante
Eu me apaixonei pelos dois, ao msm tempo q eles sao bem diferentes algumas coisas são bem parecidas kkkkk e amo os livro do Tio Rick por isso


Marcos 21/06/2021minha estante
Sim ?????esse vai entrar na minha listaaaaa




Raiane.Priscila 21/12/2023

Livro muito bom
Gostei bastante da história de Magnus. Uma leitura fluída e gostosa de ler. O personagem me cativou bastante.
Isabella1915 04/01/2024minha estante
Já leu as outras sagas do autor? É uma melhor que a outra


Raiane.Priscila 04/01/2024minha estante
Li as duas do Percy. Ainda faltam as outras. Mas vou ler, com certeza.


Isabella1915 04/01/2024minha estante
Eu ainda não terminei tudo, estou tentando ler na ordem, mas super recomendo os que eu li




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Kennedy.Rhuan 07/10/2023minha estante
esse é o primeiro da trilogia né?


canopus0 07/10/2023minha estante
é sim!


Kennedy.Rhuan 07/10/2023minha estante
li a trilogia em 2020 e amo até hoje




Nath @biscoito.esperto 17/01/2016

Rick Riordan é um autor espetacular, e mesmo escrevendo livros que giram em torno da mesma fórmula (uma criança ou adolescente descobre que tem alguma ligação com alguma mitologia e precisa desesperadamente fazer alguma coisa para impedir o fim do mundo) nunca erra em suas histórias. Percy, filho de Poseidon, tem que impedir que Cronos destrua o mundo. Jason, filho de Júpiter, tem que impedir que Gaia destrua o mundo. Carter e Sadie, descendentes diretos dos faraós do Egito, tem que impedir que a grande Serpente devore o Sol. Agora temos Magnus, filho do deus nórdico Frey, que tem que impedir que o Ragnarök comece antes da hora.

Daí você me pergunta: Nath, por que você ainda lê os livros desse homem se eles são praticamente a mesma coisa? Bom, minha resposta é: a pesar da fórmula ser a mesma, a gente sabe que, na matemática, se você coloca números diferentes numa fórmula o resultado sempre sai diferente. É assim com os livros do tio Rick. A pesar de seguirem a mesma lógica, todos eles tem uma variedade de personagens absurda, ele é muito criativo na abordagem das mitologias, ele sabe ensinar história antiga de forma engraçada e sabe escrever boas histórias de mistério, comédia, ação e aventura sem ficar repetitivo.

Magnus Chase é um garoto de 16 anos que tem vivido nas ruas desde os 14 anos, quando sua mãe foi misteriosamente morta num incêndio causado por um lobo (sim). Magnus vive comendo restos de comida pelas ruas, e recebe os cuidados de Hearth, um sem teto surdo-mudo e Blitz, outro sem teto negro que é quase como um guardião para Magnus. Um dia, Magnus descobre que seu tio e sua prima (sim, Annabeth Chase!) estão em Boston procurando por ele. Magnus acha esse acontecimento estranho, já que faz dois anos que ele é um indigente e ninguém nunca foi atrás dele, e decide se proteger. E é no mesmo dia em que seu outro tio, Rudolph, professor maluco viciado em mitologia nórdica, decide aparecer na vida de nosso protagonista e meter Magnus em uma grande enrascada.

Eu li Percy Jackson e os Olimpianos, a primeira saga dessa linhagem do tio Rick, há quase três anos, e é possível ver claramente que a escrita dele evoluiu demais. Por exemplo, nos cinco primeiro capítulos de Percy Jackson e os Olimpianos, Percy tem apenas 12 anos e consegue derrotar um Minotauro sem nenhum treinamento usando uma arma que ele nunca tinha visto antes. Magnus Chase, em sete ou oito capítulos, se mete em mais roubadas do que eu já me meti na minha vida inteira e morre. Isso mesmo, ele MORRE!

Mas como a história continua se ele morre? Apenas uma palavra, meus amigos: Valhala! O paraíso dos guerreiros honrados que irão lutar do lado de Odin no Ragnarök.

Não vou me alongar muito mais na resenha pois acho que já até falei mais do que devia, mas quero ressaltar que Magnus Chase, mesmo sendo bem parecido com Os Heróis do Olimpo (não tanto com Percy Jackson, como muita gente fala) é um livro muito divertido, cheio de aventura, com um andamento bastante diferente dos outros livros do tio Rick.

E por último, mas com certeza nem um pouco desimportante, queria dizer que eu adoro os livros do tio Rick não só por que são divertidos e cheios de aventura, mas por que são muito inclusivos. Em outras séries dele temos personagens disléxicos, com doenças mentais, gays, negros, asiáticos, indígenas, latinos, etc., e eu acredito que o Rick Riodan é um dos poucos autores que se esforça para colocar personagens diferentes em seus livros. Em Magnus Chase nossos personagens principais são um garoto sem teto com problemas de comportamento, uma menina muçulmana filha de Loki, um anão negro amante de moda e um elfo surdo-mudo que se esforça para ser um mago! Como não amar uma história dessas?

Recomendo demais este livro e mal vejo a hora de ler a continuação: O Martelo de Thor!


site: www.nathlambert.blogspot.com
Lorena.Pitanga 08/12/2016minha estante
Você está em todos os livros que procuro, opa já vejo que posao contar com você com dicas de livros haha ;) Adorei!


Lorena.Pitanga 08/12/2016minha estante
todas as resenhas de livros que procuro*


Nath @biscoito.esperto 08/12/2016minha estante
Obrigada! Auauaussus




Desi Gusson 05/05/2017

Sabe aquela música, Hotel California? Ela te dá uma leve introdução a Valhala…
Ok, confesso que levei um tempo para me habituar a ideia de meu herói ser um morto. O Magnus também demorou a aceitar, pra falar a verdade, e o começo dessa história foi tão rápido e bizarro que estou surpresa por não me perder no caminho pro pós vida dele. Afinal é uma criação do Rick Riordan e, depois de 14 livros, eu já deveria ter me acostumado.
Porém eu não estava preparada para isso.
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Tirando o fato do mocinho estar morto e não ter como desmorrer ele (você, caro leitor, pode reparar que fiquei perturbada com isso) eu já estava no clima do Acampamento Meio Sangue, imaginando um treinamento super legal e aquelas provas “inofensivas” pelas quais os adolescentes passavam. Mas Magnus não faz mais parte desse plano espiritual e nem os colegas de corredor dele. Ou qualquer outro hóspede/residente/prisioneiro do Hotel Valhala (leia VAL-RRA-LA), tirando as Valquírias. O nosso personagem principal estava fadado a passar a ETERNIDADE jogando passatempos e recriando batalhas todos os dias… até a morte. Sim! Até a morte, pois aparentemente se você é esviscerado em Valhala no dia seguinte está novinho em folha e pronto para morrer de forma criativa mais uma vez!
Entendem meu estranhamento?
Até então meu conhecimento de mitologia nórdica provinha do livro Runas, da Joanne Harris, os filmes do Thor e horas e mais horas jogando Age of Mythology. (Ai cara, que saudade)
Runas
Só que o Riordan gosta de dar uma repaginada nos deuses e deixá-los um pouquinho mais… humanos. Como sempre seus deuses são vaidosos, frequentemente esquecem que deveriam cuidar dos humanos e se deixam levar pelo menor desentendimento. Thor, por exemplo é um deus preguiçoso, flatulento e viciado em séries de TV. E beeeeeeeeem diferente do Chris Hemsworth. 😦
E é claro que Loki é ambíguo, sem deixar você saber se simpatizar com ele será uma grande burrada ou não até lá pro fim do livro.
tenor
Mas você pode ter uma visão geral de como as coisas são em volta da Árvore da Vida (que, por acaso é guardada por um esquilo gigantes psicótico) e conhecer anões, elfos e todo tipo de criatura e lenda que a mitologia nórdica tem a oferecer.
Os capítulos desse livro foram nomeados da forma mais engraçada possível! E nem me deixe começar a falar sobre as aparições de Annabeth! Apesar de não haver spoilers propriamente ditos, Tio Rick deve ter uma pessoa encarregada disso, eu aconselho fortemente a leitura de Percy Jackson e os Olimpianos e também Os Heróis do Olimpo. Até As Provações de Apolo tem uma menção de leve a uma crise familiar que Annabeth está enfrentando longe de Nova York.
Tio Rick parece ter um prazer diabólico em misturar elementos de todas as suas séries umas nas outras, e consequentemente assistir seus fãs morrerem um pouquinho cada vez que faz isso. É inexplicável a sensação que sinto quando leio “Percy” nas Crônicas dos Kane, ou em Magnus Chase. Só posso esperar que você que já leu sinta o mesmo e saiba do que estou falando.
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“E por que não 10,0 de uma vez, blogueira?”
Pergunta justa. Eu acho que Magnus poderia ser mais trabalhado. Me acostumei com as palhaçadas dele, mas isso é coisa de todos os personagens principais do Rick. Percy, Apolo, Carter & Sadie são mais distintos, com diferentes “camadas” de personalidade e acho que uma caprichada nesse sentido faria bem ao Magnus.
Também posso ter ficado um pouco entediada no caminho pro final, esperando batalhas épicas e de tirar o folego. Mas ok, é o começo de uma nova série e pensando em como as outras sequencias evoluíram, posso me preparar para toda a ação (e desmembramento e aniquilação de monstros) que eu quero.
Então sim, fiquei obcecada com Magnus quando acabei, e sim, agradeci aos deuses da literatura por já ter a continuação em mãos! Recomendo pra quem goste de coisas esquisitas, mitologia nórdica e obviamente Percy Jackson.
Alias, sinceramente, ainda não me decidi se quero ir pra Valhala quando morrer…

Gostou? Para essa e outras resenhas acesse o blog!

site: www.desigusson.wordpress.com
Arya4 19/05/2020minha estante
Posso ler esse livro sem ter lido PJ antes?


Desi Gusson 19/05/2020minha estante
Olha Iva, não recomendo se vc pensa em ler PJ :( Apesar de não dar spoilers, ele tem muitas referências e personagens "repetidos". Por se passar depois de Percy Jackson, acho que poderia estragar sua leitura futura. Se não pensa em ler PJ (e isso eu recomendo fortemente, pq eles são mara kkk) então se joga!


Arya4 19/05/2020minha estante
Obrigada! Então,vou iniciar a leitura de PJ primeiro. Magnus terá que esperar...




Marcos Conte 09/08/2016

Tio Rick ta de sacanagem né?
Vou começar a deixar bem claro que eu estou pegando ÓDIO do tio Rick.

Bom, quando foi lançado Percy Jasckon e o Ladrão de Raios e eu o li pela primeira vez, eu logo me apaixonei pela temática e pela abordagem do livro. Foi bem interessante, todas os livros com tramas atrativas, tudo muito legal. Logo o Tio Rick lançou a saga da Pirâmide vermelha, o que eu amei, pois eu amo deuses egípcios, porém comecei a notar pequenas similaridades na dinâmica do livro em relação a saga Percy Jackson. Depois de mais um tempo, Rick resolveu lançar a saga Heróis do Olimpo. Confesso que eu fiquei com medo de começar a ler, fiquei com medo de que seria mais uma saga com a mesma cara da saga Percy Jackson. Li o Herói Perdido e achei maravilhoso, achei que seria algo diferente de todos... mais uma vez, me enganei. Quando Rick anunciou Magnus Chase e os deuses de Asgard eu já tinha um único pensamento "vai ser podre". Me desculpem pelo pré-conceito, porém as sagas do Rick não se mostraram diferentes em nada, exceto a mitologia. Mais uma vez eu estava certo. Magnus Chase não nos traz nada de novo, além da mitologia. A fórmula que o Rick utiliza na história é a mesma que ele utilizou em todas suas outras sagas. Chega a ser extremamente frustrante e cansativo. Para um cara que escreveu duas sagas com 5 livros e uma trilogia (a pirâmide vermelha), eu esperava que pelo menos ele tivesse encontrado uma fórmula diferente de desenvolver seus personagens.

Pra não dizer que estou dizendo bobagens, façam suas comparações. Nessa história ele começa:
- Introduzindo o Personagem, que até então não sabe que é um semi deus e não sabe de suas habilidades.
- O personagem descobre que é um semi deus quando esta sendo perseguido por monstros que o querem matar, pois está prestes a completar certa idade.
- O personagem descobre que sempre houve alguém de olho nele, alguém que sabia que o tempo todo ele era filho de um deus. (Vulgo Heart and Blitz).
- O herói ganha uma profecia e então corre contra o tempo para lutar contra a profecia e salvar o mundo (O mundo, que como sempre está em perigo, porque sempre tem alguém que quer dominá-lo ou, nesse caso, trazer o Ragnarok).
- O herói sempre quebra regras preciosas em pró de ajudar com que o mundo não se acabe. Pra isso ele acaba embarcando e vários missões, fazendo favores para outros deuses, para conseguir chegar no seu desfecho.


CARA, ISSO É FRUSTRANTE!!
Esse é o 11º primeiro livro que eu leio do Rick e eu juro, eu não tenho mais paciência para continuar mais nenhum. Magnus Chase foi o último livro do autor pra mim.
Sophia 11/08/2016minha estante
Realmente isso é muito frustrante. Também parei por aqui, ficou repetitivo demais.


warley torres 14/02/2017minha estante
Sem falar que ficou podre demais uma espada falar por mais que seja fantasia, mas convenhamos


Marcos Conte 01/05/2017minha estante
Concordo kkkkkk




emilivros 29/07/2022

Magnus Chase
Magnus Chase é um ótimo livro, você fica presa nele, você começa a ler e não consegue parar.
Foi uma ótima leitura, recomendo muito.
Amei aa referências a Pjo!!!!!
Rhe 29/07/2022minha estante
Esse primeiro livro é muito bom,
Porém não gostei da continuação achei muito repetitivo


emilivros 29/07/2022minha estante
não sei se vou ler a continuação...
mesmo gostando muito do primeiro ainda esperava mais


Rhe 29/07/2022minha estante
Não estará perdendo nada




milydaelay 01/08/2022

magnus meu mendigo fav <3
esse livro é tudo de bom, eu amei TANTO, o magnus é um personagem incrível e mto carismático não tem como não gostar dele, tio rick não errou em absolutamente nada.
nathan @lendosurtos 01/08/2022minha estante
que saudade desse livroo


Karol ou Ka 01/08/2022minha estante
Eu maratonei toda a saga. É muito boooom


Yasmin.Wan-Meyl 01/08/2022minha estante
Magnus reizinho demaaaais, melhor mendigo, faz 3 anos que li, deu até vontade de reler




tracy 13/03/2021

O que falar de Magnus Chase?
Me apaixonei logo de cara pelo carisma e sarcasmo do menino que, ao passar tudo que passou, nenhum momento se mostrou vitimista ou dramático! Me idêntico o um pouco KKKKKK leitura gostosa de seguir, zero vontade de parar depois de começar. Ansiosa por começar o segundo!
Marcos 13/03/2021minha estante
Essa é a magia dos livros do Rick Riordan!


tracy 13/03/2021minha estante
Sem dúvida!




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