Apenas Um Dia

Apenas Um Dia Gayle Forman




Resenhas - Apenas Um Dia


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Andréia 04/04/2021

Resenha Apenas um dia - www.starbooks.com.br
Apenas um Dia é o primeiro livro de uma duologia, é um romance jovem adulto que conta a história da Allyson, uma aluna e filha exemplar que tem como melhor amiga a sua vizinha de infância e colega de colégio Melanie, com quem compartilhou tudo desde que eram pequenas. As duas acabaram de se formar no ensino médio e como presente de formatura de seus pais ganharam uma viagem de excursão pela Europa.

Além disso, enquanto Allyson é mais reservada e tem a sua vida toda planejada, Melanie é mais despojada e espontânea. Durante a viagem e querendo mudar por um dia a forma como toma decisões e por ter decidido se permitir a novas experiências, Allyson resolve junto da amiga inventar uma desculpa e ambas abandonam o grupo de excursão para irem ver uma apresentação de teatro a céu aberto no último dia de viagem junto ao grupo, irão ver a adaptação de uma das obras de Shakespeare que haviam sido convidadas por alguns desconhecidos na rua.

Durante a apresentação, Allyson se vê atraída por um dos atores, um dos desconhecidos que a haviam convidado para ver a peça, mas acaba por encerrar a noite logo após a apresentação. No dia seguinte enquanto vão para Londres de trem, por um acaso ou acidente do destino a jovem é abordada por ninguém menos que o ator com quem trocara olhares na noite anterior.

‘‘Seria uma loucura. Eu nem conheço esse cara, e meus pais podem descobrir tudo. Sem falar que não dá para conhecer Paris direito em um dia só. Fato é que essa história tem tudo para ser um desastre, eu sei disse. Mas nada tira minha vontade de ir.’’

A partir desse encontro o rumo da vida de Allyson muda completamente. Ao saber que um dos desejos da jovem era conhecer Paris e que a cidade havia sido tirada do seu roteiro de viagem, o jovem ator holandês que se apresenta como Willem oferece um tour pela cidade luz por um dia, já que na Europa as cidades são de fácil acesso, sendo preciso poucas horas para irem da Inglaterra a França. Acaba que Lulu, como acaba sendo chamada por Willem, aceita a proposta e junto desse desconhecido ela decide embarcar naquela que virá a ser uma das maiores aventuras de sua vida enquanto a amiga fica em Londres, prometendo que se reencontrarão após as 24 horas em Paris.

Os momentos, as decisões impulsivas e as experiências que os jovens vivenciam nos fazem imersos nas páginas da obra e desejosos de estarmos, assim como os protagonistas, perambulando e nos perdendo pelas ruas da cidade luz, pelo seu charme e pelo que ela pode oferecer a quem se permitir viver plenamente, nem que seja por apenas um dia.

Entretanto, como nem tudo são flores e a proposta era de que tudo acabasse após um dia, temos que o casal acaba se separando de uma forma um tanto quanto abrupta e até mesmo inesperada, deixando tanto o leitor quanto a protagonista com várias indagações sobre o que de fato aconteceu que ensejou na separação.

Então Allyson precisa voltar a sua realidade, e lidar com as lembranças daquele dia em que viveu intensamente, sabendo que gostaria de sentir-se assim sempre. Assim inicia a nova jornada de Allyson após a sua volta de Paris e sua tentativa de assimilar tudo o que houve enquanto os seus sentimentos entram em conflito com a sua vida já planejada há anos e o seu desejo de viver intensamente.

O que dizer desse primeiro contato que tive da escrita com a Gayle Foman? Confesso que esperava encontrar um romance bonitinho e bem água com açúcar e fui completamente surpreendida! Apenas um Dia está mais para uma história de autoconhecimento e amadurecimento com personagens bem desenvolvidos do que apenas uma simples história de romance.

Sim, há um romance que acontece no espaço de tempo de um dia (por isso o título), mas o livro não se restringe só a esse dia, ele narra o que acontece com a protagonista após esse encontro transformador, como era a sua vida e como ela seguiu a partir desse marco, pois é isso que esse ‘‘apenas um dia’’ significa: um marco na vida da protagonista, há o antes e o depois dessa experiência transformadora que nos mostra que um dia pode ser pouco, mas também pode ser o suficiente para causar um impacto gigantesco em nossas vidas.

Não vou narrar o que acontece durante esse dia dos jovens em Paris e nem as experiências descritas nesse romance contemporâneo, pois não quero de forma alguma entregar informações que farão da leitura uma grata surpresa. Mas adianto que uma parte especial da obra é conhecer diversos lugares pelo ponto de vista da protagonista, especialmente Paris.

Allyson teve que se perder e sair em busca de outra pessoa para então embarcar em uma jornada de amadurecimento, para então encontrar o essencial: a si própria; é sobre isso que o livro trata, não é apenas sobre um dia em Paris passado ao lado de um cara por quem a protagonista teve uma profunda troca de olhares, é sobre amadurecimento, como a vida de uma pessoa pode mudar completamente com apenas uma pequena decisão, um pequeno acidente, e como isso pode marcar profundamente e transformar uma pessoa de forma indescritível.

‘‘Não sei, não sei nem se ele está mesmo perdido. Talvez esteja exatamente onde deseja estar, talvez a perdida seja eu, indo atrás de alguém que não quer ser encontrado.’’

Há muito tempo que não sentia empatia por uma protagonista, vi na Allyson a sede de viver e se permitir, de sair dos padrões e das expectativas que outros depositavam nela, bem como as frustrações e tristeza de situações que fugiam ao seu controle. Ela facilmente se passaria por um pessoa real (diferente de muitas protagonistas a que fui apresentada) e esse pode ter sido um dos fatos de a leitura ter me agradado tanto, a Allyson poderia ser qualquer moça, ela é cheia de defeitos e incertezas, dúvidas sobre o seu futuro, e também cheia de qualidades que lhe passam despercebidas.

Apenas um Dia é uma leitura marcante e que nos faz questionar e ter momentos de autoconhecimento assim como a protagonista. A obra tem um final que surpreende e que nos faz desejar que tivesse alguns capítulos a mais após o seu final. Além disso, a escrita da Gayle é única, ela entrega a história de uma forma leve e que faz o leitor se conectar com a história que está sendo narrada e com as mensagens e ensinamentos que são transmitidos.

Ademais, a leitura de Apenas um Dia superou as minhas expectativas e despertou tantos sentimentos durante a leitura que tornaram Apenas um Dia se não a melhor, com certeza uma das minhas melhores leituras do ano, e que me deixou com vontade de sair indicando a todos! Com toda certeza pretendo conhecer outras obras da autora e graças a Editora Arqueiro o que não faltam são opções, visto que já publicaram várias obras dela, incluindo a sequência de Apenas um Dia, intitulado Apenas um Ano que aparentemente irá acompanhar a história pela perspectiva de Willem.

Por fim, durante a leitura tive uma sensação de familiaridade, em certos momentos da leitura a ironia e reflexões me recordou das encontradas nos livros de John Green, enquanto o romance e a amizade, o não ver o outro lado de uma situação, bem como o tour e descrição de vários pontos em Paris me remeteram a Anna e o Beijo Francês, da Stephanie Perkins, entretanto são semelhanças suaves, mas elas me fazem acreditar que os fãs desses dois autores poderão apreciar a leitura de Apenas Um Dia, assim como eu.

P.S. Esteja avisada(o) que esse livro irá ter inspirar a se aventurar em busca de aventuras e a se perder em países que ainda não conhece.

Me conte nos comentários se você gosta de livros que nos levam a um novo país e a uma nova cultura, bem como se já leram algum livro da Gayle Foman?

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Patricia.Cerutti 11/04/2022

Apenas um dia?
Gayle Forman?
?
Olá pessoal! Olhem só está lembrança:?
?
"Apenas um dia fala de amor, mágoa, identidade e sobre os acidentes provocados pelo destino, mostrando que, às vezes, para nos encontrarmos, precisamos nos perder primeiro... Muito do que procuramos está bem mais perto do que pensamos."?
?
Publiquei esse comentário em uma outra rede social, há mais de 7 anos atrás e hoje achei-o nas memórias. Já era uma época na qual eu dividia meu interesse pela leitura e pelas descobertas feitas através dela.?
?
Acho que a intenção de promover um mundo mais leitor já é minha companheira de longos tempos.?
E você aí? Lembra de leituras antigas e de tê-las compartilhado com amigos??
Conte para a gente.?
?
? ?Vamos promover um mundo mais leitor! ???
??
@afetoliterario5 @radkeroberta @patricia_cerutti ?
#gostardeler #instabooks #bookstagram #loucosporlivros #carcavelos #lisboa #portoalegre #livros #clube do livro?
?
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@APassional 25/01/2015

* Resenha por: Elis Culceag * Arquivo Passional
Tudo pode acontecer em... Apenas um Dia, mas como encarar o dia seguinte quando a realidade lhe bate à porta e te remete a um status frustrante e dolorido? O que fazer com o que sobrou dessa alma que fora remexida e transformada em meras 24 horas?

Allyson é uma adolescente americana tranquila e certinha, que se formou no ensino médio e ganhou de presente dos pais um tour pela Europa, no qual embarcou juntamente com a amiga de infância Melanie. A viagem transcorreu normalmente até o final, quando as duas pegam um trem para Londres, a fim de passar três dias com a prima da Mel. No trem, Allyson reencontra Willen, um holandês encantador que ela tinha conhecido na noite anterior interpretando Shakespeare, num espetáculo de teatro alternativo. Ao saber da frustração de Allyson por não ter podido conhecer Paris, devido à greve dos controladores de voo, Willen se oferece para guiá-la por lá durante um dia, afinal a cidade está apenas a algumas horas de trem do ponto onde se encontram.

Em Apenas um Dia, Allyson e Willen farão um passeio por uma Paris que não está nos filmes, livros ou cartões postais... Um passeio por canais, ruas e vielas fora dos roteiros convencionais, durante o qual eles conversam sobre amor, família, felicidade, solidão, obrigações... Um passeio que proporciona a Allyson um mergulho interior.

Quando comecei a ler esse livro, pensei que tudo se resumiria a esse encontro de um dia, mas não, isso é apenas a primeira parte história, que a partir de então sofre uma reviravolta e deixa nossa protagonista sozinha e "quebrada", tendo que encarar a realidade fria e brutal do dia seguinte. A partir desse ponto, a história dá uma guinada e os conflitos da protagonista ganham força dentro do enredo.

"(...) E eu estava bem. Até feliz. Eu pensei que estivesse. Então alguém apareceu e me mostrou que havia uma porta no quarto. Uma porta que eu nunca vira antes. E ele a abriu para mim. Segurou minha mão enquanto eu a atravessava. E, durante um dia perfeito, fiquei do outro lado. Estava em outro lugar. Era outra pessoa. Depois ele sumiu, e eu fui jogada de novo dentro do meu quartinho. E agora, independentemente do que eu faça, parece que não consigo encontrar aquela porta."

Um mês se passou e nessa segunda etapa da história Allyson está na faculdade, submersa num estado depressivo que a impede de curtir a nova fase da vida. Até mesmo seu rendimento acadêmico deixa a desejar, por isso sua orientadora educacional sugere mudar sua grade curricular. Allyson passa a frequentar a aula de "Shakespeare declamado", e a amizade que tece com D'Angelo Harrison - ou simplesmente Dee - lhe ajuda a enfrentar a depressão. Dee é um cara peculiar e cheio de estilo, um contraponto a esse momento angustiado da Allyson, uma "luz neon" no fim do túnel.

Por fim, na terceira parte, Allyson percebe que ao tentar apagar tudo o que viveu e sentiu "naquele dia", estava na verdade apagando uma parte do seu eu, e somente quando toma coragem para enfrentar as lembranças é que sente-se novamente no controle. Ela resolve partir em busca de respostas sobre o que realmente aconteceu em Paris, e através dessa jornada, poderá encontrar mais do imaginava.

Adorei acompanhar a jornada de Allyson e perceber que, quanto mais ela se autoconhecia, melhor se tornava o seu relacionamento com os amigos, a família e o mundo. Nesse sentido, um dos destaques da trama foi o relacionamento de Allyson com a mãe, uma mulher atenciosa e amorosa, porém, controladora, que sempre escreveu o "roteiro" da vida da filha. O amadurecimento de Allyson abala essa dinâmica, e as duas precisarão reinventar sua relação. A questão da amizade também é devidamente explorada, onde Allyson, que sempre foi uma pessoa fechada, aprenderá a fazer novos amigos, a dar e receber atenção, ajuda e apoio.

Mais do que uma história de amor romântico, essa é a história de uma garota que aprendeu a amar a si mesma. O livro termina com o fechamento de um ciclo de um ano, mas acaba num momento "crucialmente" determinante!!! Embora desesperador, o "timing" da autora foi perfeito e me fez desejar demais o próximo volume. Assim como a Allyson, eu preciso das respostas que ainda estão por vir!!!

Pelo que eu li no Goodreads, o próximo livro "Apenas um Ano" narra a história sob a perspectiva do Willem, e somente em "Apenas uma Noite" (que é um conto em ebook), saberemos se esse casal teve ou não um final feliz. Ai Gayle Forman, assim você me mata!!!

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 24/01/2015.

site: http://www.arquivopassional.com/2015/01/resenha-apenas-um-dia.html
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RUDY 25/01/2015

RESUMO SINÓPTICO:
Allyson Healey é a garota certinha, toda organizada, melhor aluna em uma escola na Europa, planeja tudo e parece que vive o sonho da mãe, não dela própria.



No dia da formatura sai com sua amiga Melanie para assistir uma peça Shakespeariana na praça da cidade e conhece Willem, o protagonista da festa. Will parece levar a vida de forma sem esperar nada, só de curtição. Acaba convencendo Allyson a viajar com ele para Paris por apenas um dia... e ela vai.



Allyson transforma-se em Lulu e com a nova personalidade acaba incorporando uma nova identidade totalmente diferente, sente-se livre e capaz de fazer tudo que não fazia sendo Allyson.



Em Paris conhece um lado totalmente diferente da cidade ao lado de Will e estava gostando, entregou-se inteiramente a aventura e aproveitou cada instante, apesar de vários percalços que surgiram. Precisou passar por várias situações inimagináveis, sentir medo, sentir mágoa, para depois de tudo, aprender o que realmente queria da vida e buscar sentido para ela...


site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2015/01/resenha-09-apenas-um-dia-gayle-forman.html
Michelle 10/07/2022minha estante
só li 1 livro dessa autora


Angela Cunha 16/05/2023minha estante
Não me recordo desse livro e não sei dizer ainda se a resenha me ganhou.
Talvez hoje eu não leria, mesmo parecendo intrigante rs
Beijo




Rach 30/04/2021

QUE SURTO
Relação de amor e ódio com o livro e com o Willem (se você ler, acho que vai concordar comigo). Mas realmente me senti viajando pela Europa junto com a protagonista, e foi muito possível sentir as mesmas emoções que ela. Senti como se estivesse nos mesmo lugares que a Allyson, achei isso sensacional.
Tiveram horas que eu senti como se estivesse lendo uma fanfic, mas foram momentos curtos isso, a leitura sempre volta a ficar interessante. Não posso negar que tem umas partes que parecem um tanto quanto ?fora da realidade?, mas a gente aceita porque cada página que passa o trama fica mais interessante.
Dee perfeito!!! (o único spoiler que eu vou dar).
Adorei a construção dos personagens, as histórias de cada um explicam muito sobre quem eles são e quem eles vão se tornando durante a narrativa. O livro aborda bastante relações familiares e amizades, com algumas reflexões bem importantes inseridas de uma maneira sutil.
Em geral, eu gostei bastante, vale muito a pena toda a viagem que o livro nos proporciona. O crescimento pessoal da Allyson é muito bonito de se acompanhar e é um livro que faz dar vontade de viver a vida.
Eu realmente preciso de respostas agora.
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Tirza 24/04/2021

Não sei se vale a pena
O livro é super, super lento.
Apenas nas últimas páginas fica interessante e por isso, não sei se vale a pena ler.
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giovanna.cristi 05/04/2021

"Nascemos em dia morremos em um dia tudo pode acontecer em uma dia." Sou apaixonada nessa obra.
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Ana 23/05/2022

Apenas um dia
Allyson sempre foi a garota politicamente correta, seguia todas as regras, era boa aluna, obedecia seus pais sem questionamentos.

Mas, ao conhecer Willem, no último dia da sua tour de formatura pela Europa, Allyson decide finalmente quebrar as regras e se aventurar. E assim, ao invés de ir para Londres com sua melhor amiga, ela decide passar um dia em París com Willem.

Ao meio de diversos acasos, os dois passam por muitas aventuras até enfim se abrigarem num estúdio de artes para passar a noite. Ocorre que ao acordar de uma noite romântica, Allysson se vê sozinha na galeria de artes. Sem saber o porquê do sumiço de Willem, ela precisa voltar às pressas para Londres para se encontrar com a sua amiga e voltar para casa.

Porém, as memórias deste dia não serão apagadas tão facilmente. Ela não acredita que Willem tenha de fato a abandonado, e então inicia uma busca quase impossível por alguém que ela só sabe o primeiro nome.

Nem preciso dizer que a escrita dessa autora é maravilhosa. Devorei o livro em poucos dias pois a Allyson me prendeu demais nessa busca, e a cada página eu ficava mais curiosa para saber quando eles finalmente se encontrariam!

Por @li.gostei.resenhei
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Chris 21/12/2020

Mancha de amor ou ódio?
Esse livro é um caso de amor e ódio. Amor pelas ótimas referências de Shakespeare durante todo o enredo (que, aliás, têm tudo a ver com o drama vivido pelas personagens, sobre "nada ser o que parece"); amor pela evolução de Allyson, ou Lulu para os íntimos, como pessoa, percebida principalmente no final da história, no momento que ela sente em seu íntimo uma porta se fechando para várias outras que podem ser abrir, além de sua coragem de ir até o final e tentar descobrir o que houve; amor por Willem, que nos ensina sobre liberdade, acasos, e a diferença entre se apaixonar e estar apaixonado. Mas também é um caso de ódio, pois, em diversos momentos no meio do livro, quase fui capaz de abandonar a leitura pelo seu arrasto interminável na tristeza e no sofrimento de Allyson, juntamente com a antipatia que Melanie consegue despertar, além da mãe narcisista e psicopática da personagem principal. Mas, valeu a pena!
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Helayne.Bessa 17/01/2023

É bonzinho ele
Não tinha expectativa nenhuma, então fui surpreendida de uma forma boa.

É interessante como um dia mudou a vida da protagonista de uma forma tão drástica, a ponto de ela viver seus dias "se arrastando", até o momento que decidi dar uma guinada.

Não julgo, cada qual com seu cada qual.

Agora é começar o Apenas Um Ano, esse com um pouco mais de expectativa.
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Ligia 08/09/2020

Incrivel
Foi a segunda vez que li, acho perfeito como o acaso pode nos mudar e fazer ver como estamos levando uma vida mais ou menos e como podemos mudar.
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maju 05/02/2023

Após 12 dias, finalmente consegui concluir a história! Entretanto, é apenas uma parte, já que só vou saber o final de fato após ler "apenas um ano". De qualquer forma, este livro trás um romance bastante clichê e viciante, já que apresenta obras de Shakespeare e um cenário incrível sobre Paris. Enfim, estou ansiosa para saber a continuação.
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Lala 17/06/2021

Amei
Uma leitura que te prende, li sem parar a parte 1, mas como todo bom livro existe uma reviravolta, fiquei bem puta com oque aconteceu mas amei o final!
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Mikaelly.Xavier 10/05/2022

Um clichê mas legal
Bom eu gostei mas a leitura não é daquelas que te prende ao livro. Amei a história em si e a forma como ela corre atrás dos sonhos dela e luta contra os medos vou ler o dois para entender o que aconteceu mas queria que fosse um livro que me instigasse a não parar de ler.
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Danielle369 04/04/2022

Apenas um dia
"Como posso chegar até aqui e não dizer a ele - a quem mais compreenderia tudo isso - que, ao me entregar aquele folheto, ao me convidar a desistir de Hamlet, ele me ajudou a perceber que a questão não é ser ou não ser, mas como ser?"
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