Caçadores

Caçadores Pris Magalhães




Resenhas - Caçadoras - O Vale da Morte


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Estef 29/11/2022

Gostei da história é bem curtinho mas eu me empolguei lendo. A história é bem escrita, super recomendo.
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Su 16/12/2021

Esse livro é muito gostosinho de ser lido. A história é sobre um grupo de pessoas que caçam demônios.
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Ivan 26/02/2020

Aventura de Terror Fantástica
Caçadores é um livro que todo fã de fantasia e horror deveria ler, pois a habilidade da Pris Magalhães em criar mundos e cenas de tirar o fôlego me impressiona. Diálogos que prendem você são constantes e intrigantes. Há todo momento vc descobre algo novo. Além do mais, o pé na realidade que ela coloca ao escrever essa história, deixa tudo mais aterrorizante e interessante.
vicki4you 26/02/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Ana 22/10/2019

Incrível
Viver na Romênia do século XVII atormentada pelas bruxas não era uma tarefa fácil, ainda bem que existia os Caçadores.
Agora eles estão na época da festa de isthar, quando a lua irá completar seu ciclo e as bruxas irão renovar seus votos com o lado negro do submundo e para isso irão sacrificar quatro virgens.
Djiu, Petra e Angelina, três jovens moças, cada uma marcada por um passado trágico. Caçadoras que precisam descobrir onde fica o Vale da Morte, local onde as bruxas vão fazer seu ritual macabro, resgatar as virgens e matar todas as bruxas que for possível.
O caminho é difícil, mas no meio elas encontraram Doru e Leonardo e o que era um trio se torna um grupo. Dispostos a descobrir onde fica o Vale da Morte, eles irão entrar em uma aventura atrás da outra. .
Juntos irão compartilhar a dor de suas perdas passadas e ajudar Doru a descobrir sobre o misterioso desaparecimento de seus pais.
Muitas coisas para descobrir, vidas para salvar e pouco tempo, sera que eles iram conseguir ?
Ao ver a sinopse desse livro fiquei empolgada para ler, acho que tenho uma queda bem profunda por fantasia. A narrativa desse livro é feita na terceira pessoa, um tipo de narrativa que não encontro muito nos livros que leio mas que aprecio bastante.
A história é bem fluida, os acontecimentos vão ocorrendo um após o outro sem deixar que se caia na monotonia, os personagens têm histórias profundas, eles são marcados pela perda de pessoas queridas.
A cada capítulo surge um mistério, ocorrem reviravoltas e aventuras de tirar o fôlego.
E o último capítulo, meus queridos, é de tirar o fôlego! Estou louca para ler o segundo livro .Se você ainda não leu esse livro sugiro que leia, ele é incrível.
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Maiara.Silva 15/10/2019

Fantasia com mortes e aventuras? Pergunta lá para a Pris Magalhães, que arrasou ao trazer bruxas vampiras e caçadoras, tudo isso numa Romênia do século XVII.
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Nossa protagonista Djiu é uma caçadora muito jovem e está em sua primeira missão sozinha, ela tem como missão matar uma bruxa que anda sugando criancinhas. Ela consegue derrotar a bruxona, porém fica gravemente ferida e vai parar no acampamento de ciganos, onde um jovem Doru, nosso protagonista, a ajuda a se recuperar. Mas quando ela vai partir ele diz que quer ir com ela, a moça nega até a última instância, quando ela afirma ser um caçador como ela. Então ainda meio sem vontade ela leva-o junto.
.
Um livro que trata de amizades muito fortes, amores que vão se descobrindo em pequenos atos, esses personagens vão evoluído, cenários bem construídos e uma pequena dose de humor.
Pris.Magalhaes 25/02/2020minha estante
Adorei a sua resenha. ;). Muito obrigada. De coração




Pri Nunes @infinitoliterarioo 09/10/2019

Resenha @infinitoliterarioo
"Não espere conhecer seus netos". (Caçadores)

O livro de hoje é uma fantasia que envolve strigóis (bruxas) e súcubos, todo o lado da magia negra, no século XVII, vindo atormentar esse grupo de caçadores. Confesso que nos primeiros capítulos não fui fisgada de cara, achei um pouco cansativa, mas com o decorrer da história comecei a me afeiçoar aos personagens e a torcer por eles.
Todos eles possuem uma carga dramática de vida, a vida não é fácil e muito menos segura para quem resolve ser um caçador. E, muitas vezes, não é nem uma escolha, é um legado que passa de pai para filhx. A Djiu, caçadora e personagem principal, carrega o peso de ter perdido o pai para uma bruxa e, desde então caça o Mal pelo mundo, junto com duas amigas e caçadoras. Devido a ter presenciado tanta maldade, Djiu se fecha para o amor, se proibindo de se apegar a qualquer pessoa, até conhecer o cigano que irá salvar sua vida e balançar seu coração. Entretanto, seu verdadeiro temor em amar, é ter uma fraqueza que pode lhe destruir, por isso ela está presa em um impasse: se abrir ao novo ou não permitir que o Mal tenha um trunfo contra ela. Nesse mundo de caçadores uma coisa é certa: não espere viver muito para conhecer seus netos.
No decorrer do livro vamos conhecendo novos personagens, que se juntam ao grupo, e novos monstros, que sabem se disfarçar bem entre os humanos.
A escrita da autora é fluida e nos prende a história, embora tenha se perdido um pouco no começo, por isso a minha nota. Mas fiquei bem curiosa para conhecer o próximo livro. Mocinha casca grossa são as que mais adoro.

site: https://www.instagram.com/p/B3avI0Ej1K2/
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Aline Cristina Moreira 12/08/2019

Muito bom!
Me surpreendi bastante com o livro. Óbvio que, pelo nome e pela sinopse, eu esperava uma história sobre caça a bruxas e seres sobrenaturais, mas não esperava um livro que me prendesse tanto e que tivesse uma narrativa tão envolvente e cheia de reviravoltas.
A história não se resume apenas na caça a bruxas. Durante o livro conhecemos as histórias dos personagens e o que os levou a seguir esse caminho e a autora faz isso de uma maneira que nos torna mais íntimos dos personagens de uma maneira sutil.
Gostei muito dessa leitura e estou ansiosa pra ler a continuação!!
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Aninha | @pactoliterario 18/05/2019

Caçadores: O Vale da Morte nos apresenta Djiu, Petra e Angelina, as três são caçadoras de bruxas e cada uma tem uma história triste para contar e o porquê de se tornarem caçadoras.

Após ir caçar uma bruxa e mata-la, Djiu sai com um ferimento na perna, que a leva a ter um desmaio assim que sai da casa da bruxa. Quando ela acorda, está em uma vila de ciganos e quem está cuidando dela é Doru juntamente com sua meia irmã Andreea.

Apesar de bem agradecida por Doru cuidar dela, Djiu tem que voltar para entregar a cabeça da bruxa e buscar sua recompensa, e claro, voltar para suas amigas que já devem estar preocupadas com ela. Porém, quando Djiu revela à Doru que terá que ir embora logo o mesmo não aceita e se prontifica a ir com ela, óbvio que ela não aceita. Mas então ele revela o que tem em mãos, o Olho de Muriel, um talismã muito procurado entre as bruxas por dar poderes à pessoa que o possui. Doru revela a ela que o pai dele foi um caçador e deixou o talismã com ele.

Mesmo meio reclusa, Djiu deixa Doru seguir com ela para o seu lar. Já que ele é um caçador e possui o olho de Muriel, provavelmente poderá ajudar as meninas a encontrarem o lugar onde será o sabbatum e destruir as bruxas.

"- É o que dizem. Mas o pior é no dia seguinte, quando acontece o sabbatum, o grande conclave das feiticeiras antes do nascer do sol. É quando elas reafirmariam seus pactos e para isso precisam de quatro virgens para o sacríficio - Angelina completou - Uma virgem para cada fase da lua e para cada elemento. Fogo, ar, água e terra." (Página 104)

Correndo contra o tempo para salvar as quatro virgens e matar as grandes bruxas Angelina, Djiu, Doru e Petra partem para uma grande caça em que presenciarão muita guerra e luta.

Estava há um tempo querendo ler um livro em que no enredo tivesse caçadores, acho muito legal a união deles e o raciocínio que eles tem em conjunto para chegar à algum lugar.

Os quatro caçadores me proporcionaram grandes horas de tensão e ação, apesar de passar alguns momentos de agonia, foi bom ver os caçadores lutarem e colocarem suas vidas em risco para salvar as quatro meninas que foram sequestradas de uma vila, que logo mais, essa vila veio a ser destruída.

A narrativa da autora é maravilhosa, super fluída, enquanto lia, queria mais para saber o que aconteceria com os personagens. O cenário é muito bom, com a narrativa da autora, deu pra ter uma noção de como era o lugar e consegui me imaginar nele. Os quatro personagens são super bem estruturados e gostei bastante deles, apesar de que Djiu foi uma personagem que me irritou bastante em algumas partes por sua imaturidade.

Eles posteriormente ainda irão encontrar Leonardo, um homem que teve a vida de sua mulher arrancada por uma dessas bruxas e que conhece uma que poderá ajuda-los, então parte para essa caminhada junto com eles.

A diagramação do livro está muito boa, a cada capítulo temos a imagem de um lobo uivando e uma lua cheia, não encontrei nenhum erro de revisão e também adorei essa capa. A letra está em um bom tamanho e as páginas são amareladas.

O final não tem pontas soltas a respeito da história que é abordada neste livro, mas deu a entender que terá uma continuação, espero que eu esteja certa, pois quero conferir mais aventuras desses cinco caçadores.

Resenha postada originalmente no blog Pacto Literário.

www.pactoliterario.blogspot.com.br
www.instagram.com.br/pactoliterario
Pris.Magalhaes 26/09/2019minha estante
Muito obrigada pela sua resenha, simplesmente adorei . Que bom que gostou




Vanessa Sueroz 28/04/2016

Neste livro vamos conhecer Diju, uma caçadora que perdeu o pai muito jovem e teve que aprender a sobreviver sozinha, pelo menos até encontrar suas grandes amigas: Angelina e Petra. Ela gosta de resolver sozinha seus problemas, e saiu em uma nova caçada para pegar uma bruxa, a caçada foi com sucesso, mas sua perna fica gravemente ferida e acaba desmaiando na floresta.

Quando acorda ela esta em uma aldeia de ciganos e foi resgatada por Doru, um cigano. Não demora para ela descobrir que Doru também é um caçador legitimo, ou deveria ser, já que ele herdou isso do pai, mas nunca foi um caçador de fato. Ele possui um artefato raro: Olho de Muriel.

Os dois se juntam as amigas de Diju para uma missão: acabar com o ritual Isthalar, um ritual de bruxas onde elas reativam as alianças com seu senhor e sacrificam quatro jovens virgens para isso.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/cacadores/
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Patrick Rosário 18/02/2016

(Corujando nos Livros) Resenha: Caçadores - O vale da morte - Priscila M. Palmeira
Os autores brasileiros arrebentando com tudo na literatura fantástica. Dentre eles, exalto Priscila com esse livro de tirar o fôlego e aplausos. Uma obra transbordante de aventuras, bruxaria, feitiçaria e honra de legados. Onde encontramos mulheres valentes e corajosas roubando os papéis dos constantes heróis masculinos.
Djiu, uma caçadora ágil e valente inicia nos mostrando uma eletrizante batalha com uma bruxa vampiro, criaturas horripilantes que matam os humanos cruelmente.
Ser um caçador legitimado, ou seja, puro sangue, era questão de legado e herança, e a nossa protagonista Djiu recebeu esse legado do pai, ao ver seu pai sendo atacado por uma bruxa vampiro, em seguida vir a perecer.
Desde então, ela uniu-se com mais duas caçadoras legitimadas, Petra e Angelina, onde tinham a missão de banir essas criaturas tenebrosas.
Num certo momento da história, Djiu acaba conhecendo , de forma inquietante, Doru, personagem que também descobre ser um caçador e possuidor do Olho de Muriel, talismã que concede poderes inimagináveis.
Com isso, se junta às três caçadoras para uma grande missão. A festa de isthar, e o sabbatum estavam prestes a acontecer, ritual onde as bruxas reafirmariam suas alianças de fidelidade com o senhor delas. Elas sacrificariam quatro jovens virgens, representando as quatro fases da lua e os quatro elementos.
E é nesse momento, quando os leitores descobrem deste ritual, é que descobrimos a missão que vai nortear a trama do livro. O ritual acontecerá no Vale da Morte e a trama gira em torno da procura dos caçadores por esse lugar e impedir que esse ritual se realize.
"O vale da morte era o lugar onde viviam as bruxas de sabá. Em um semana haveria a festa de isthar, a lua, que cairia numa sexta-feira 13 e no sábado seria o sabbatum onde as bruxas fariam o grande conclave das feiticeiras antes do nascer do sol."
Página 57
Existem outros personagens interessantes que vão aparecendo durante a história, uns personagens secundários que vão te conquistando bastante e outros intrigantes.
A escrita da Priscila é muito confortável e de fácil entendimento, a diagramação é perfeita e em cada início de capítulo tem essa ilustração linda e muito significativa, dentro do contexto.
Por fim, super recomendo este livro, a história também passa uma mensagem de honra, caráter e coragem. O famoso romance se faz presente, mas é bem ofuscado pela adrenalina da trama, que na minha opinião é outro ponto positivo. (risos)

site: http://corujandonoslivros.blogspot.com.br/2016/02/resenha-cacadores-o-vale-da-morte.html
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Nat 09/02/2016

Resenha "Caçadores - O Vale da Morte"
O livro nos conta a história de um trio de amigas que após terem suas vidas destruidas resolvem se unir para caçar essas bruxas que além de acabar com suas famílias, continuam fazendo mal a tantas outras pessoas.

Conheci a Djiu uma caçadora que ainda muito nova perdeu seu pai e teve que aprender a viver e se defender sozinha, isso até encontrar suas duas amigas Petra e Angel que passaram por situações parecidas.
Esse trio também trabalham caçando bruxas para outras pessoas que passaram pela mesma situação, e numa caçada Djiu sozinha é gravemente ferida por uma bruxa e acaba desmaiando no meio da floresta. Quando acorda percebe que está numa aldeia onde só moram ciganos e descobre que foi resgatada por Doru, um jovem cigano ruivo, lindo, sedutor e forte que vive somente com sua irmã, pois seus pais já são falecidos.
Djiu percebe que perdeu tempo demais ali e precisa ir embora para entregar a mercadoria para quem a contratou. Mas Doru não permite que Djiu vá sozinha, o ferimento ainda é muito grave e voltar sozinha poderia ser um risco para Djiu. Depois que Doru descobre que Djiu é caçadora, ele sente a necessidade de mostrar algo que guarda a muito tempo, seu tio antes de morrer deu para ele um talismã e pediu que ele o guardasse no lugar mais secreto possível, Doru precisava saber o que aquele talismã significava tanto. Quando Djiu vê o talismã se surpreendente, e sabendo o quanto aquilo significa para os caçadores, resolve quebrar as regras do trio e acaba aceitando que Doru o acompanhe.
Djiu e suas amigas sabem que está próximo o ritual que as bruxas fazem, o grande conclave antes do nascer do sol e por meio de conjuros elas podiam se eternizar até que alguém mais forte que elas as impedisse.
Durante o caminho até o Vale da morte os jovens encontraram um Ferreiro a quem os deu comida e abrigo, que contudo também tem uma história triste pra contar. Leonardo vivia sozinho e mesmo depois do que aconteceu não conseguiu deixar que os jovens seguissem sozinhos, aliás, todos tinham o mesmo propósito.

Fiquei muito feliz por ter amado a história porque simplesmente você não consegue deixar para depois. É impressionante a forma com que a Priscila escreveu esse livro, a história se passa no século 17 então não é qualquer um que consegue fazer uma história adaptada. E apesar de ser história de época, que inclusive, eu amo. A escrita dela continuou super atual e envolvente.
Apesar de envolver lobos e bruxas a leitura é super leve e juvenil, como não amar fantasia? Ainda mais quando juntam "fantasia e época" perfeição ativada ?
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Jean.Kuri 14/01/2016

Recomendo
Tenho somente elogios para essa autora, que ainda será muito reconhecida, sobre suas histórias, que lembram os filmes bons da década de 80 e 90, bom enredo e personagens cativantes.
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Conchego das Letras 21/12/2015

Resenha Completa
Olá leitores,

Hoje trago mais uma resenha da nossa autora parceira e a narrativa dela continuou no mesmo gênero, um mundo de fantasia, e voltado para o público juvenil.

O livro narra a história de três amigas caçadoras de bruxa. Depois de passarem por situações difíceis, resolvem unir-se para caçar e matar as bruxas que fazem tanto mal à população.

Vamos conhecer Diju, uma caçadora que perdeu o pai ainda muito nova e teve que aprender a lidar com todas as diversidades sozinha até encontrar as duas amigas, Angelina e Petra. Ela resolve ir sozinha em uma nova caçada, mas depois da batalha com a temida bruxa, ela é gravemente ferida na perna e quando está indo embora, em meio de uma floresta, perde os sentidos e desmaia. Quando acorda, depara-se em uma aldeia de ciganos e descobre que foi resgatada por Doru.

Doru é cigano e vive somente com a irmã, depois que seu pai morreu e sua mãe desapareceu com o seu padastro. Diju quer ir embora naquele momento e Doru sente a necessidade de acompanha-la. Ele sempre sentiu que havia algo diferente nele e sabia que a garota teria as suas respostas. Depois que descobre o que Diju faz, a sua vontade de partir aumenta ainda mais.

O cigano resolve mostrar algo que o tio dele entregou e recomendou bem antes de morrer; pediu que guardasse em um lugar secreto. Ele nunca soube o que aquilo era, mostra para a garota para saber o que era e o que significava. Quando Diju vê o talismã muito importante para os caçadores que se encontra em poder do cigano, acaba aceitando que ele a acompanhe, mesmo contra a sua vontade.

Assim eles partiram para uma aventura perigosa.

Diju sabe que o conclave, um ritual que as bruxas sacrificam quatro jovens virgens, está próximo e precisa correr contra o tempo para salvá-las. Mas para isso, precisa da ajuda das duas amigas, Angelina e Petra, e Doru, o mais novo integrante do grupo de caçadores. Juntos, vão fazer de tudo para descobrir o local exato da grande festa das bruxas e evitar que isso aconteça.

Para mim, esses momentos foram eletrizantes. Juntos vão passar por situações difíceis, enfrentarão criaturas horripilantes e farão de tudo para saírem vivos.

Priscila M. Palmeira me conquistou com a sua narrativa, em um mundo mágico de aventuras que parecem tão reais. Em vários momentos fiquei com o coração na boca por cada situação que eles passaram em meio as lutas.

É uma leitura leve e divertida, que super indico! Lembrando que é voltado para o público mais juvenil.


site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/12/resenha-cacadores-o-vale-da-morte.html#more
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Juliana 04/11/2014

Caçadoras - O Vale da Morte
O livro caçadoras é uma narrativa envolvente sobre três caçadoras de bruxas procurando salvar inocentes das presas de feiticeiras malignas.
Não faltam detalhes no livros, mas não aquelas descrições enfadonhas e tediosas a qual você pula para chegar no próximo momento emocionante, mas sim aquelas que compõe o cenário, e a autora consegue te transportador a cada momento do livro, de repente você realmente sente a dor na bunda da Diju pela longa espera no topo da árvore, da mesma forma que balança com o trote do cavalo rumo ao Vale da morte.
Outro ponto favorável a história é ter criado o par romântico da caçadora principal, Diju, com um cigano. Eu devo admitir que nunca imaginei que que um cigano poderia ser um protagonista convincente. Com seus adereços e panos brilhantes não conseguia imaginá-los como homens sedutores e viris. Mas a Priscila conseguiu quebrar meu preconceito, e Doru, apesar de tímido, não deixa nada a desejar.
A história é romântica, mas o que predomina é a aventura e as cenas de luta, com uma nova surpresa em cada capítulo numa leitura leve e divertida.
É um livro viciante, que devo confessar, devorei em menos de 24h.
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Karina 12/10/2014

Caçadoras - O Vale da Morte - Priscila Magalhães
Mais uma autora que consagrou parceria com nós do Blog Casa de Livro.
Priscila Magalhães nos apresentou a obra, de sua autoria, Caçadoras O Vale da Morte.
Com grande prazer tive a oportunidade de ler essa história tão encantadora, mágica e que nos prende do começo ao fim.
Djiu era uma garota durona, que não deixava transparecer as suas emoções, seus medos.
Uma Caçadora de bruxas, que presenciou mortes e torturas causadas por esses seres das trevas.
Muitas pessoas amadas por Djiu caiu nas garras dessas bruxas. A garota por ser de uma linhagem de Caçadoras, estava disposta a dar a sua vida para exterminar essa raça maldita da Terra.



Porém em uma luta travada com um dos seres malignos, Djiu é gravemente ferida. Perdida e sem consciência no meio de uma floresta, ela é resgatada pelo misterioso Doru.
Doru é um cigano que vive em uma colônia com sua irmã. Até aquele momento ele nada sabe sobre sua vida, apenas que seu pai morreu e sua mãe desapareceu com o novo marido.
Ele sabe que existe algo a mais em sua história, pois um talismã especial foi lhe confiado, e ordens foram lhe passadas.
Quando resgatou Djiu da morte, ele sentiu algo em seu peito como nunca havia sentido. Aquela garota é como se fizesse parte de sua vida, e algo lhe dizia que ela poderia lhe dar as respostas que tanto buscava.
Após tratar do ferimento da garota, eles passaram a conversar sobre coisas aleatórias.
Djiu então sentiu que era hora de partir, aquele rapaz estava mexendo com seu coração, seus sentimentos mais profundos. E ela sabia o quão perigoso seria deixar que ele fizesse parte de sua vida.
Mas não seria assim tão fácil, Doru lhe fiz uma confissão avassaladora, e informou que iria segui-la. Pois era ao lado daquela linda e forte garota, que ele encontraria a sua história.
Partiram então em uma jornada perigosíssima. Djiu iria duas amigas, Angelina e Petra, também caçadoras.



Juntas estão trabalhando para encontrar O Vale da Morte, e acabar com a cerimônia do Sabbatum, onde as bruxas sacrificariam meninas virgens para uma festa maligna.
Em uma corrida contra o tempo, os quatro enfrentarão criaturas perigosíssimas, cairão em armadilhas, e serão presos.
Mas lutarão com garra para vingar as mortes que carregam em suas lembranças, mortes provocadas pelas bruxas, e irão tentar a todo custo salvar as garotas prisioneiras.
Djiu esta mais forte que nunca, além de proteger a si mesma e as amigas, agora ela precisa cuidar de Doru, o homem que ama.



Uma batalha sangrenta será travada.
Segredos serão revelados.
A verdade virá à tona.
Djiu e seus amigos conseguirão alcançar seus objetivos?
O Sabbatum será realizado, ou eles chegaram a tempo?
Qual a verdadeira identidade de Doru?
O amor que Djiu sente é recíproco?
Uma história sensacional. Priscila Magalhães escreveu com o coração, e emocionou a todos que tiveram a oportunidade de ler a obra.
Casa de Livro Recomenda.

Ainda que eu ande pelo Vale da Sombra da Morte, não temerei mal algum, porque Deus está comigo.




Titulo: Caçadoras - O Vale da Morte
Autora: Priscila Magalhães
Ano: 2014

Boa Leitura
Casa de Livro

Karina Belo.



- Caçadores não têm poderes, em geral. São passados de um para outro, dentro da linhagem do primeiro herdeiro, o primeiro filho ou filha. Uma aptidão inata aos que nascem primeiro numa família e não há como fugir a isso. Você pode até se recusar e não querer isso para você, mas eles... - Disse ela, apontando para a cabeça. - Sabem quem é você e vão lhe seguir até matá-lo, a menos que vocês o mate primeiro, mas seu pai possuía o olho de Muriel e isso é o amuleto que dá poderes sobrenaturais a quem o possuir. Não entendo como seu tio preferiu omitir quem você é.




- E se outras vierem buscar mais crianças? - Disse, ainda, um velho calvo, de olhos fundos e amedrontados, segurando uma bengala que acompanhava o tremor de suas mãos.
- Elas não virão atrás de vocês porque estarão ocupadas, vindo atrás de mim.
Diante de sua afirmação todos se calaram e abriram passagem para Djiu, assim que ela caminhou para a porta, sob olhares aliviados dos que estavam presentes. Para eles, tudo bem se fossem atrás de Djiu, contando que não voltassem àquela vila e muito menos ameaçassem as crianças.




Amarradas, as virgens foram levadas até um grande altar que consistia num palco onde tinham sido organizados cinco imensos troncos de árvores cortados como colunas e dispostos de forma a compor um pentagrama. Acima dessas colunas, cada uma, havia o símbolo de um elemento próximo à cabeça das moças que ficariam de pé sobre um suporte de madeira preso à coluna para apoio dos pés. Esses apoios tinham caneletas no centro, que desciam pelo tronco e seguiam até a quinta coluna, que ficava na ponta e tinham o símbolo do espírito.




- Sinto que tenha morrido. Meu coração está em pedaços como o vidro que se estilhaça no chão em mil partes. Queria ter morrido a seu lado segurando sua mão enquanto nossos corações paravam de bater juntos. Não disse que o amava e isso corrói minhas entranhas como um verme comendo lentamente. Espero que a culpa me consuma pelo resto de vida que o destino me predestinou, pois assim poderei pagar meu pecado por não ter confessado o quanto eu precisava de você...

site: www.casadelivro.com.br
Pris.Magalhaes 12/10/2014minha estante
Sua resenha ficou show.




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