Os Rumos de Um Amor Verdadeiro (e os Primeiros Encontros)

Os Rumos de Um Amor Verdadeiro (e os Primeiros Encontros) Cassandra Clare




Resenhas - Os Rumos de um Amor Verdadeiro e Os Primeiros Encontros


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balfour 29/01/2023

finalmente a última das crônicas de bane, sinceramente no começo até que tava legal mas dps foi ficando muito chato,o magnus é um personagem incrível,ele e o Alex juntos então são perfeitos. Mas achei a maioria das crônicas chatas só algumas salvam.
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Bruna 28/08/2022

Muito fofo o início do relacionamento de Bane e Alex,esse primeiro encontro foi de fato bem divertido de acompanhar.
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Naira.Cirino 07/06/2022

Perfeito
Esse livro é perfeitooooo ??
Sinceramente, era o que eu esperava que fosse a série toda, com um pouco mais de Malec pra gente né rs
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mari 24/07/2020

talvez alexander lightwood não fosse partir seu coração.
ai que coisa mais linda do mundo! se algum dia eu disse que não leria os pergaminhos vermelhos da magia eu estava completamente louca, eu amo meu malec demais!!!!
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Su 14/01/2019

Esse é o décimo volume da série As crônicas de Bane. Apesar de se passar nos dias atuais, vemos como a relação de Magnus e Alec começou. Sendo assim, se passa antes do volume oitavo, cronologicamente falando.
Em uma noite quente de sexta-feira, Magnus reflete se deveria ir ao encontro com Alec Lightwood. Qual não foi sua surpresa, quando o tímido Alec apareceu na sua porta e o convidou para sair, apenas não foi maior do que quando se viu aceitando e o beijou. A questão primária é que o passado de Magnus com os Caçadores de Sombras jamais foi bom, salvo uma exceção. Os Caçadores de Sombras sempre o viram, por ser um feiticeiro, como um mal necessário. Além disso, acredita que os sentimentos de Alec por ele não são profundos, apenas uma reação a atenção que não está acostumado a receber.
Tenho quase certeza que passei o tempo todo dessa leitura com um sorriso idiota nos lábios. A forma como a Cassandra narra o inicio do relacionamento entre Magnus e Alec é muito fofa.

“Foi-lhe tantas vezes ensinado que a esperança era tolice, mas era mais forte do que ele, como uma criança desatenta perto do fogo recusando teimosamente a se afastar, recusando-se a aprender com a experiência. Talvez desta vez fosse diferente, talvez esse amor fosse diferente. Parecia tão diferente, isso certamente tinha que significar alguma coisa. Talvez o ano que vem fosse um bom ano para os dois. Talvez desta vez as coisas funcionassem do jeito Magnus queria.”
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Jake 04/11/2017

Magnus Bane
Amei saber um pouco mais sobre a vida de Magnus.
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Mônica 27/11/2015

As Crônicas de Bane
Analisando os 10 livros, uns eu achei hilários, outros chatos e outros cansativos.
Mas o último é o melhor de todos, valeu a pena ter lido todos e ter conhecido mais do personagem.
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Letti 28/02/2015

Muito bom e extremamente fofo...
Cassandra Clare "revolucionou" os livros ao colocar, em um livro de aventura, um casal gay entre as personagens principais. Apesar de não ser algo visto com frequência no gênero, os personagens Alec e Magnus eram extremamente cativantes, o que fez com que eles ganhassem muitos fãs, em meio aos leitores da série.
Enquanto eu lia Os Instrumentos Mortais, os dois foram o casal que mais me envolveu. Eu achava fofa a maneira com que ambos escondiam o namoro no começo e, depois, todas as cenas que os envolvia. Eu fiquei realmente entusiasmada quando soube que o Magnus teria um livro próprio e me pegava pensando que finalmente ia saber as continuações de certas cenas entre eles que me deixaram curiosa no decorrer do livro.
Em partes, fiquei desapontada por não ter mais contos envolvendo os dois (durante o livro inteiro, lógico), porque eu gostaria muito de saber mais da relação deles - que, diga-se de passagem, eu achava muito fofa.
No entanto, eu amei esse conto em especial. Eu me diverti muito, ao longo do desastroso encontro entre eles. Muitas vezes, durante a leitura, fiquei tentada a entrar no livro, somente para apertar as bochechas do Alec, de tão fofo que ele era em determinadas cenas.
Além disso, eu achei legal o fato da autora não deixar os dois com o estereótipo comum que as pessoas têm dos gays. O Magnus é um feiticeiro excêntrico, porém ele consegue ser bem másculo em alguns momentos, como quando ele conduz o encontro. Já o Alec é extremamente fofo junto ao "namorado" com a mesma facilidade com que consegue derrotar demônios para viver. Isso foi uma das coisas que mais me agradou, na série inteira.
Eu sei que falei muito da série, em vez do conto, especificamente, mas eu não queria dar spoilers, então me perdoem. Finalizando, preciso dizer que amei mesmo e muito esse conto.
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